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Liderança Definição Liderança é a capacidade de influenciar um grupo para alcançar metas A liderança pode ser formal ou informal Liderança formal VS Liderança Informal Liderança formal: quando uma pessoa ocupa um cargo hierarquicamente superior na organização Liderança informal: quando a liderança surge de forma natural em um determinado grupo, sem a necessidade da nomeação formal Abordagens centradas no líder Teoria dos traços Pressupõem características pessoais que tornam o líder eficaz. Os comportamentos e estilos de liderar ▪ Líder autoritário, democrático e laissez-faire (LEWIN, 1939). ▪ Grade gerencial (BLAKE; MOUTON, 1964): orientação para produção × pessoa. As competências para liderar Destaque para traços de dominância e tolerância à ambiguidade Ênfase nas habilidades pessoais (competência técnica, social e conceitual) (KATZ, 1974). Solução de problemas; competência social; e esquemas cognitivos complexos (MUMFORD et al., 2000). Teoria dos traços Em 1930, diversos estudos tentaram estabelecer quais os traços sociais, físicos e intelectuais que são características do líder Os estudos resultaram na descrição aproximada de 80 traços diferentes Teoria dos traços Os resultados desses estudos foram pouco eficazes em relação à previsão da liderança por duas razões: 1) Cada estudo elencava um grupo diferente de fatores o que se traduzia por pouca relevância da pesquisa 2) Ainda que as pessoas apresentassem traços de liderança previstos, isso não determinava que elas seriam boas em liderar uma situação real de trabalho Teorias comportamentais Ao final da década de 1940 até 1960 estudos buscavam traçar quais os comportamentos do líder, assumindo que este poderia ser treinado Teorias comportamentais Estudos, primordialmente americanos, levantaram dois estilos diferentes de liderança: 1) Líder voltado para produção 2) Líder voltado para pessoas Líder voltado para a produção O líder com alta pontuação nesse quesito tem o foco no controle de resultados e na tarefa a ser executada, assim como execução das tarefas Líder voltado para as pessoas O líder com alta pontuação nesse quesito tem maior ênfase nas relações interpessoais, foco na necessidade dos funcionários, etc. Grid gerencial Fonte: ROBBINS (2005, p. 262) Estudos escandinavos Outros pesquisadores da Finlândia e Suécia perceberam que existe uma terceira dimensão: orientado para o desenvolvimento Essa dimensão está associada aos líderes que incentivam a experimentação, novas ideias, e que geram e implementam mudanças Implicações das teorias comportamentais Essas teorias contribuíram para que se aprofundassem os estudos de liderança, mas as teorias contemporâneas consideram outros fatores, enfatizando principalmente a situação, ou seja, as contingências. Judge, Bono, Ilies e Gerhardt (2002) relatam que preveem significativamente o desempenho da liderança: o neuroticismo/estabilidade emocional como o melhor preditor (R2 = 0,33) e amabilidade/agradabilidade como o preditor mais fraco (R2 = 0,07) Para a genética comportamental, o traço de liderança é hereditário (ILIES; GERHARDT; LE, 2004) Abordagens centradas na situação ou no contexto Modelo da contingência Fiedler (1976) Conjuga duas dimensões do comportamento (orientado para tarefa × relacionamento) com três critérios situacionais: relação líder-membro; estrutura da tarefa; e poder da posição. Modelo da liderança situacional Hersey e Blanchard (1969). Considera a maturidade dos membros da equipe e usam os eixos comportamento diretivo (orientado para tarefas) e comportamento apoiador (orientado para relacionamentos) para definir estilos de liderança. Teoria trilha-meta House (1971). O líder mostra a seus colaboradores o caminho a ser trilhado para o alcance das metas; um meio de satisfação de necessidades. Identifica 4 tipos: liderança apoiadora; diretiva; participativa e realizadora. Considera liderados e contexto. Substitutos da liderança (KERR; JERMIER, 1978). Determinados atributos dos subordinados, das tarefas e da organização (competência; satisfação; trabalho em equipe) podem substituir ou neutralizar a influência da liderança. Teorias das contingências “(...) prever o sucesso da liderança é muito mais complexo do que identificar alguns poucos traços ou comportamentos preferenciais” (Robbins, 2005, p.263) Modelo Fiedler Fred Fiedler propõe que o desempenho do grupo depende da congruência do estilo do líder com o grau de controle da situação Modelo Fiedler Fiedler parte do pressuposto que o estilo do líder é fixo e, por isso, em uma determinada situação, as contingências precisam ser modificadas ou o líder precisa ser substituído Desse modo, é necessário fazer a análise da situação para avaliar e orientar a intervenção do líder Modelo Fiedler Definindo a situação: 1) Relação entre líder e liderados: (Boa ou Deficiente) 2) Estrutura da tarefa: (Alta ou Baixa) 3) Poder da posição: (Forte ou Fraco) Modelo Fiedler A partir dos estudos desenvolvidos, Fiedler encontrou que situações extremamente desfavoráveis ou extremamente favoráveis combinam melhor com estilo de liderança voltado para tarefa, enquanto situações intermediárias favorecem mais os líderes voltados para pessoas. Modelo Fiedler As conclusões de Fiedler sustentam que para que se tenha impacto nos resultados organizacionais, é importante que se perceba a situação para saber se o líder responsável é adequado ou não a ela, podendo trocar o líder ou mudar a situação atual em que se encontra. Teoria situacional de Hersey e Blanchard Hersey e Blanchard enfatizaram que o estilo de liderança precisa ser focado no nível de maturidade dos liderados. O enfoque nos liderados parte do pressuposto que um líder só alcançará os resultados previstos a partir do desempenho dos colaboradores. Teoria situacional de Hersey e Blanchard Para que o líder avalie a maturidade dos liderados e saiba como conduzir sua gestão é necessário que saiba o nível do conhecimento que o liderado tem da tarefa, assim como a sua motivação atual Teoria situacional de Hersey e Blanchard Os autores estabeleceram 4 níveis diferentes de maturidade dos trabalhadores, exigindo flexibilidade e entendimento do líder para 4 diferentes posturas de liderar Teoria situacional de Hersey e Blanchard Os 4 estilos de liderança adotados pelo líder tendem a seguir a sequência de E1 até E4, tendo em vista o desenvolvimento do colaborador. As 4 posturas adotadas podem ser: E1) Direção E2)Treinamento E3)Apoio E4) Delegação Teoria Trilha-Meta Diferentemente do que Fiedler afirma que o líder tem um estilo próprio determinado, essa teoria aponta que os líderes são flexíveis podendo mostrar diferentes comportamentos dependendo da situação. Teoria da trilha-meta Desenvolvida por Robert House, a teoria caminho- objetivo é uma das mais respeitadas abordagens sobre liderança Ela aponta que a função do líder é ajudar os liderados a alcançar seus objetivos no trabalho Teoria da trilha-meta Comportamentos do líder: 1) Diretivo: fornece orientações do que precisa ser feito e como precisa ser feito 2) Apoiador: é amigável se demonstra sensível às necessidades dos colaboradores 3) Participativo: consulta os liderados e utiliza suas sugestões para tomar uma decisão 4) Orientado para a conquista: estabelece metas desafiadoras e espera que os liderados ofereçam o melhor desempenho possível Teoria da Trilha-Meta Para escolher o estilo de liderança apropriado o líder deve observar: 1) Variáveis ambientais: estrutura da tarefa, sistema formal de autoridade e o grupo de trabalho 2) Variáveis pessoais do funcionário: personalidade,experiência, habilidades Teoria da Trilha-Meta A liderança diretiva é indicada quando as pessoas estão inseguras quanto as tarefas ou sobre o contextode trabalho, pois a diretividade esclarece objetivos e reduz ambiguidade; A liderança apoiadora leva a uma maior satisfação quando os funcionários realizam tarefas estressantes, entendiante ou perigosa. Serve para aumentar a autoconfiança dos subordinados A liderança participativa: pode ser efetiva em situações desestruturadas e os subordinados sentem a necessidade de controlar o ambiente e definir seus papéis; A liderança orientada para a conquista se aplica melhor aos funcionários experientes e quando há atividades desafiadoras e complexas, pois eleva a capacidade dos liderados em alcançar as metas Abordagens centradas nos liderados As características e preferências dos liderados Kelley (2004) Categorizou os liderados por meio das dimensões pensamento e ação: seguidores alienados; conformistas; passivos; exemplares. Abordagens centradas nas relações Liderança transacional e transformacional Burns (1978) Transacional – processo de gestão mais convencional; líderes consideram interesses dos subordinados, estabelecem trocas econômicas, políticas ou psicológicas (recompensas por objetivos), avaliam e corrigem. Transformacional – líder inspira e encoraja as pessoas a transcender seus próprios interesses em nome de metas organizacionais; promove senso de propósito e comprometimento; estimula a participação, criatividade e iniciativa. Composta de 4 elementos: influência idealizada; motivação inspiracional; estimulação intelectual; e consideração individualizada. Laissez-faire – ausência de liderança Liderança carismática Weber (1947); Klein e House (1995) Convergência entre um líder com comportamentos carismáticos (assertividade, autoconfiança, moral), liderados predispostos à influência carismática e uma situação propícia ao vínculo carismático. Liderança Transacional e Transformacional Transacional- apelo aos interesses pessoais dos liderados e estabelecimento de trocas que podem ser econômicas, politicas e psicológicas,estabelecidas por meio de barganha; Transformacional- líder é capaz de transformar o liderado por meio da elevação do seu nível de consciência sobre a importância tanto dos resultados quanto da forma de alcança-los Liderança Transformacional Geração de entusiasmo e de um senso de propósito conectado a valores Motivação: compartilhamento de uma visão positiva de futuro Estimulação: questionamento das tradições e crenças vigentes e busca de novas formas de fazer as coisas Consideração individualizada-líderes tratam pessoas como indivíduos, considerando tanto seus recursos e forças quanto as necessidades e aspirações de desenvolvimento CONSIDERAÇÕES FINAIS A liderança pode ser compreendida como uma processo que envolve em um conjunto indissociável: líder, seguidores e o contexto organizacional, social e econômicos movidos por uma dinâmica de transformação; Liderança é um fenômeno complexo, multinível, multideterminado e também de que os resultados associados a liderança podem sofrer influencia de certas situações e de seus condicionantes A liderança esta associada a processos de influência, tendo em vista o alcance de objetivos por meio do manejo de uma situação grupal; Situação grupal envolve: recursos, processos de interação e níveis de interdependência, de uma produção conjunta de normas e significados; CONSIDERAÇÕES FINAIS O grupo exige da liderança competências continuamente colocadas em ação, seja na resolução de conflitos, na articulação entre interesses pessoais e coletivos, além dos aspectos propriamente relacionados à natureza e aos desafios da atividade e da tarefa coletiva. A liderança pode incluir o poder de posição e sua respectiva autoridade formal, mas não se restringe a ele: envolve a negociação de sentidos e da própria situação do líder junto aos seus seguidores. O PAPEL DO PSICÓLOGO Atuar no desenvolvimento, na capacitação, na facilitação dos processo fundamentais da liderança: -comunicação -gestão de conflitos -organização de recursos -estabelecimentos de objetivos e metas -aspectos afetivos e emocionais das relações interpessoais no contexto da influencia líder- seguidores-líder Psicopatia e Liderança O que é psicopatia? ◦ Constructo dimensional: aparece em maior ou menor grau nas pessoas de uma população Psicopata De acordo com Cleckley (1941/1988) ◦ Charme superficial e boa inteligência; ◦ Ausência de delírios e outros sinais de pensamento irracional; ◦ Ausência de nervosismo e manifestações psiconeuróticas; ◦ Não confiabilidade; ◦ Tendência à mentira e insinceridade; ◦ Falta de remorso ou vergonha; ◦ Comportamento antissocial inadequadamente motivado; ◦ Juízo empobrecido e falha em aprender com a experiência; ◦ Egocentrismo patológico e incapacidade para amar; ◦ Pobreza generalizada em termos de reações afetivas; ◦ Perda específica de insight; ◦ Falta de reciprocidade nas relações interpessoais; ◦ Comportamento fantasioso e não convidativo sob influência de álcool e às vezes sem tal influência; ◦ Ameaças de suicídio raramente levadas a cabo; ◦ Vida sexual impessoal, trivial e pobremente integrada; ◦ Falha em seguir um plano de vida. Psicopata Ajustamento positivo: demonstra boas capacidades cognitivas e é normalmente agradável, causando boa impressão no primeiro encontro Desvio comportamental: irresponsável, promíscuo, impulsivo, não aprende com os próprios atos Frieza emocional e comprometimento nas relações sociais: falta de remorso, culpa ou vergonha, egocentrismo, insinceridade (PATRICK, 2006; HARE, 1975) Hare, 2013 Emocional/interpessoal Desvio social Eloquente e superficial Impulsivo Egocêntrico e grandioso Fraco controle do comportamento Ausência de remorsos ou culpa Necessidade de excitação Falta de empatia Falta de responsabilidade Enganador e manipulador Problemas de comportamento precoce Emoções rasas Comportamento adulto antissocial Psicopata Corporativo Psicopata corporativo, psicopata executivo, psicopata industrial, psicopata organizacional, psicopata de sucesso, psicopata subclínico ou psicopata não criminoso: termos utilizados na literatura uma pessoa que sabe compreender as relações de poder dentro de uma empresa possui visão estratégica sabe ter foco exatamente como se demanda dos líderes fortes e seguros A grande diferença é que as táticas e estratégias utilizadas por esses indivíduos servem apenas para atingir seus próprios objetivos Geralmente se sai muito bem nas entrevistas para cargos de liderança Liderança Tóxica e Assédio Moral no Trabalho O líder que apresenta sinais de psicopatia ou não, mas que apresenta comportamentos que prejudicam os liderados Entre eles está o Assédio Moral no Trabalho Assédio Moral “Uma situação em que um ou vários indivíduos, persistentemente, durante um certo período de tempo, percebe-se como alvo ou sendo submetido a atos negativos de uma ou várias pessoas, em uma situação em que a vítima do assédio tem dificuldades de se defender contra essas ações. Um único incidente não pode ser considerado assédio.” Einarsen e Hoel (2001) Diferenças entre Conflito e Assédio Conflitos Discussão aberta Comunicação sincera e honesta Igualdade entre as partes Estratégias claras Objetivos comuns Ocasionais Construtivos Assédio Moral ◼ Comunicação indireta e evasiva ◼ Negação do conflito ◼ Estratégias desonestas ◼ Comportamento não colaborador ◼ Ações encobertas ◼ Longa duração ◼ Intenção é destrutiva Atos Negativos: Exemplos Gritar, humilhar, fazer observações insultantes Espalhar boatos ou rumores Criticar persistentemente Excluir, ignorar, “colocar na geladeira” Insinuar para que se peça demissão Estabelecer prazos impossíveis de serem cumpridos Submeter a supervisão exagerada Remover responsabilidades Pressionar para não reivindicar direitos Atribuirtrabalho abaixo do nível de competência Fases do Assédio Moral 1ª - Incidentes críticos 2ª - Assédio Moral e estigmatização 3ª - Negação do direito da vítima 4ª - Expulsão Suicídio Demissão Invalidez Afastamento por licença médica Transferência de setor Atribuição para cargo de menor importância Conseqüências para a saúde Psicossomát icas Hipertensão Taquicardia Dor de cabeça Perda de peso Dor de estômago Queda de cabelo Dermatites Psicopatológicas Ansiedade Depressão Reações de evitação/ medo Problemas de concentração Insônia Insegurança Irritabilidade ⚫ Comportamentais Agressividade Aumento no uso de álcool, drogas e fumo. Isolamento social Disfunções sexuais Definição internacional de assédio: Ser alvo de pelo menos um ato ou situação negativa nos últimos seis meses com frequência semanal ou diária Pesquisas sobre assédio • Aproximadamente 15% se sentiram assediados (assédio subjetivo) • Nas amostras européias: – 3 a 7 % de assédio objetivo – 10 a 25 % de assédio subjetivo 38,9% • Bancários brasileiros relataram terem vivenciado pelo menos uma situação de constrangimento nos últimos 6 meses (2008) 26,0% • Bancários Ceará (2009) relatou ter vivenciado um ato negativo com frequência semanal ou diária nos últimos seis meses 37,8% • Funcionários públicos do Ceará relatou ter vivenciado um ato negativo com frequência semanal ou diária nos últimos seis meses Tipos de Assédio Assédio individual x coletivo Assédio pessoal x organizacional Exigência de diferentes estratégias de enfretamento tanto organizacionais quanto pessoais Vai além das questões psicológicas que envolvem assediador e assediado O entorno e a caracterização histórica são importantes para o seu aparecimento Liga-se aos aspectos culturais gerais e específicos das situações de trabalho Fatores de Risco Estilo de gestão Autoritarismo Intolerância Pressão Narcisismo Fatores de Risco Organização do trabalho Má definição das tarefas Desorganização Excessiva hierarquia Falta de informação Dificuldade de comunicação Fatores de Risco Meio ambiente de trabalho Flexibilização Precarização do trabalho Fatores de Risco • Psicossociais – Individualismo x coletivismo –Desvalorização da afetividade – Supervalorização da quantidade x qualidade Slide 1: Liderança Slide 2: Definição Slide 3: Liderança formal VS Liderança Informal Slide 4: Abordagens centradas no líder Slide 5: Teoria dos traços Slide 6: Teoria dos traços Slide 7: Teorias comportamentais Slide 8: Teorias comportamentais Slide 9: Líder voltado para a produção Slide 10: Líder voltado para as pessoas Slide 11: Grid gerencial Slide 12: Estudos escandinavos Slide 13: Implicações das teorias comportamentais Slide 14: Abordagens centradas na situação ou no contexto Slide 15: Teorias das contingências Slide 16: Modelo Fiedler Slide 17: Modelo Fiedler Slide 18: Modelo Fiedler Slide 19: Modelo Fiedler Slide 20: Modelo Fiedler Slide 21: Teoria situacional de Hersey e Blanchard Slide 22: Teoria situacional de Hersey e Blanchard Slide 23: Teoria situacional de Hersey e Blanchard Slide 24: Teoria situacional de Hersey e Blanchard Slide 25 Slide 26: Teoria Trilha-Meta Slide 27: Teoria da trilha-meta Slide 28: Teoria da trilha-meta Slide 29: Teoria da Trilha-Meta Slide 30: Teoria da Trilha-Meta Slide 31: Abordagens centradas nos liderados Slide 32: Abordagens centradas nas relações Slide 33: Liderança Transacional e Transformacional Slide 34: Liderança Transformacional Slide 35: CONSIDERAÇÕES FINAIS Slide 36: CONSIDERAÇÕES FINAIS Slide 37: O PAPEL DO PSICÓLOGO Slide 38: Psicopatia e Liderança Slide 39: Psicopata Slide 40: Psicopata Slide 41: Hare, 2013 Slide 42: Psicopata Corporativo Slide 43: Liderança Tóxica e Assédio Moral no Trabalho Slide 44: Assédio Moral Slide 45: Diferenças entre Conflito e Assédio Slide 46: Atos Negativos: Exemplos Slide 47: Fases do Assédio Moral Slide 48: Conseqüências para a saúde Slide 49: Pesquisas sobre assédio Slide 50 Slide 51: Tipos de Assédio Slide 52 Slide 53: Fatores de Risco Slide 54: Fatores de Risco Slide 55: Fatores de Risco Slide 56: Fatores de Risco
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