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8o
História
2o bimestre – Aula 10
Ensino Fundamental: Anos Finais
A Revolução Liberal do Porto de 1820
ANO
2024_AF_V1
(EF08HI12) Caracterizar a organização política e social no Brasil desde a chegada da Corte portuguesa, em 1808, até 1822 e seus desdobramentos para a história política brasileira.
Revolução Liberal do Porto de 1820 e suas consequências; 
A permanência de Dom Pedro: o Dia do Fico.
Identificar os motivos, as ações e os desdobramentos políticos da Revolução Liberal do Porto; 
Compreender o Dia do Fico como marco histórico para a Independência do Brasil.
Conteúdo
Objetivos
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3 MINUTOS
Portugal
Quem foi para Portugal, perdeu o lugar! – Vai o pai, fica o filho!* 
Há 200 anos Dom João VI retornou a Portugal. Que impactos esse retorno gerou para o Brasil? Virem e conversem sobre suas hipóteses, pensando na nomeação de Dom Pedro I como príncipe regente — da parte brasileira, evidentemente, do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. 
Partida de Dom João VI, em 21 de abril de 1821. 
In: Viagem Pitoresca e Histórica ao Brasil, v. 3, 1834-1839
Virem e conversem 
Para começar
2024_AF_V1
Estudante, você acabou de levantar hipóteses sobre o retorno de Dom João VI para Portugal e como isso pode ter aberto caminhos para que se concretizasse a emancipação política de nosso país. Nesta aula, vamos explorar como isso se deu e como uma importante decisão de Dom Pedro, à época príncipe regente do então Reino do Brasil, possibilitou a concretização de condições favoráveis para que o Brasil viesse a se tornar um país independente e soberano. 
Foco no conteúdo
2024_AF_V1
 
Revolução Liberal do Porto
Contexto pré-revolucionário
A permanência da família real portuguesa e sua corte no Brasil, mesmo depois de as tropas francesas terem deixado Portugal em 1815, desagradou os portugueses. 
A insatisfação era reforçada pela crise econômica que o país vivia em face à abertura dos portos, não permitindo à burguesia lusa concorrer com os produtos industrializados dos britânicos. 
Diante do entrave, ocorreu na cidade do Porto, em Portugal, a Revolução do Porto. As motivações, o contexto histórico e suas consequências podem ser observadas nos próximos slides por meio de mapas mentais.
Foco no conteúdo
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Revolução Liberal do Porto (1820)
O movimento
Contexto
Ocorreu em 1820, na cidade do Porto, em Portugal
Exigia a promulgação de uma Constituição liberal, criando uma monarquia parlamentar e limitando o poder real
Desejava a volta da corte portuguesa, que se encontrava no Brasil (D. João VI, sua família e a nobreza real)
Invasões napoleônicas em Portugal
Transmigração da corte portuguesa ao Brasil em 1808 (fuga da Família Real)
Derrota de Napoleão em Waterloo (1815) 
Livre da ameaça francesa, D. João poderia voltar para Portugal, mas não o fez. Queria ficar livre das pressões dos países europeus
Foco no conteúdo
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Revolução Liberal do Porto (1820)
Insatisfações
Portugueses perderam o monopólio comercial desde que o Brasil deixou de ser colônia.
Ingleses administram Portugal enquanto a corte fica no Brasil
Representantes dos governos europeus não queriam acatar pedidos dos embaixadores portugueses, pois Portugal governava a partir de uma colônia (inversão colonial) 
Congresso de Viena (1814-1815)
D. João VI não demonstrava interesse em voltar a Portugal
Portugueses desejavam que o Brasil retornasse à condição de colônia
D. João VI eleva o Brasil à condição de reino (1815)
Foco no conteúdo
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Revolução Liberal do Porto (1820):
CONSEQUÊNCIAS
D. João VI declara o movimento ilegal, mas faz concessões
As cortes legislativas portuguesas se reuniram e elaboraram uma Constituição
Ao retornar para Portugal, deixa D. Pedro como príncipe regente do então Reino do Brasil
D. João VI e parte de sua família voltam a Portugal. Fim do Estado absolutista português
Foco no conteúdo
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Características: 
Retrato de João VI, de Portugal. Jean-Baptiste Debret, 1817 
Caráter liberal: 
A Revolução do Porto foi fortemente influenciada pelo liberalismo disseminado pela Europa na época. Os revolucionários portugueses exigiam a criação de uma Constituição que limitasse o poder absoluto do rei, garantisse a liberdade individual e a igualdade perante a lei.
A denominada Revolução Liberal do Porto foi influenciada pelo pensamento iluminista. Os revolucionários opunham-
-se ao absolutismo, aos privilégios da nobreza e do clero, à intolerância religiosa e à falta de liberdade. A burguesia portuguesa, com o apoio popular, reuniu as cortes de todo o Império, exigindo a criação de uma Constituição a fim de limitar o poder do Rei. 
Continua...
Foco no conteúdo
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 Militarismo: a Revolução do Porto foi liderada por oficiais do exército português, que se uniram em torno de um manifesto conhecido como “Proclamação do Porto”. Esse manifesto exigia a convocação de cortes (assembleias legislativas) para elaborar uma nova Constituição e afirmava que o exército defenderia a soberania nacional e a liberdade dos cidadãos.
Alegoria à Revolução de 24 de agosto de 1820 no Porto, gravura de António Maria da Fonseca, 1820, Sociedade Martins Sarmento
Foco no conteúdo
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Nacionalismo: o movimento também foi marcado pelo nacionalismo, com os revolucionários defendendo a ideia de que Portugal deveria ser governado por portugueses, e não por estrangeiros, como era o caso do rei João VI, que estava vivendo no Brasil desde 1808.
Mudança de regime: a Revolução do Porto marcou o fim do Antigo Regime em Portugal e o início de uma nova era política. Em 1822, foi promulgada a primeira Constituição portuguesa, que estabeleceu uma monarquia constitucional e limitou os poderes do rei.
Documento em que as cortes gerais e extraordinárias da Nação Portuguesa efetivam o fim da regência em 1821 devido ao retorno de D. João VI de Portugal 
Foco no conteúdo
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Em fevereiro de 1821, as tropas portuguesas no Rio de Janeiro se rebelaram contra decretos que adaptavam a Constituição portuguesa ao Brasil, emitidos em resposta à Revolução Liberal do Porto. O motim foi resolvido pacificamente quando Dom Pedro, no Largo do Rossito, jurou as bases da Constituição lisboeta, revogando os decretos anteriores.
Enquanto isso aqui no Brasil…
Aceitação provisória da Constituição de Lisboa, litografia de Jean-Baptiste Debret (1839) que representa o momento após o motim das tropas portuguesas no Largo do Rossio (atual Praça Tiradentes no Rio de Janeiro) e juramento de D. Pedro I, em nome de seu pai, D. João VI, de obedecer à Constituição em elaboração em Portugal 
Para saber mais, acesse: https://encurtador.com.br/ei248 
Foco no conteúdo
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Todo mundo escreve
Vamos agora, com a ajuda de historiadores, identificar os pontos de vista de Portugal e Brasil sobre a Revolução do Porto. Para tanto, analise atentamente as fontes e, em sequência, complete a tabela abaixo:
10 MINUTOS
	Pontos de vista:	REVOLUÇÃO DO PORTO – 1820 
	Portugal	
	Brasil	
Vá para os próximos slides para consultar a fonte e depois completar a tabela.
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Na prática
Revolução do Porto: liberal para Portugal, restauradora para o Brasil.
[...] as antigas demonstrações de fidelidade irrestrita ao monarca por parte da população portuguesa deram lugar à indignação geral. Para piorar a situação, uma grande crise se abateu sobre o Estado português. A produção agrícola escasseava, o numerário esgotava-se, o papel-moeda perdia seu valor, assim como sumia o crédito conferido pelos demais países europeus. Segundo as elites locais, para reerguer Portugal seria preciso deter o processo de autonomia do Brasil, ao qual atribuíam a responsabilidade pelo estado lamentável das finanças e do comércio no reino. [...] 
O fato é que, privado dos recursos de suas possessões ultramarinas, sem os lucros do comércio colonial e humilhado pela dependência em relação à Inglaterra, Portugal se descobriu ocupando um lugar periférico dentro do seu próprio sistema imperial. E até mesmo o rei parecia desapegado.A crise era, pois, econômica, política e simbólica. 
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Na prática
[...] E somente um gesto de grande poder simbólico - a volta do rei por tantos anos ausente - seria capaz, acreditavam as elites locais, de impedir uma radicalização de grandes proporções. Foi animada por esse espírito que estourou a Revolução Liberal do Porto, em 1820, erguendo duas grandes bandeiras de luta. De um lado, o constitucionalismo, a proposta de criação do conjunto de leis fundamentais do Estado, incluindo a definição do sistema geral de governo e a regulação dos direitos e deveres dos cidadãos - “cortes e Constituição” era a palavra de ordem que reunia politicamente os portugueses, em 1820. De outro, a defesa da soberania nacional monárquica que, nesse caso, significava o retorno imediato de D. João VI, ou, ainda melhor, de toda a família real.
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Na prática
	Pontos de vista:	REVOLUÇÃO DO PORTO – 1820 
	Portugal	Caráter liberal com convocação das cortes (Assembleia bicameral formada pela câmara de deputados – eleitos por sufrágio – e pela câmara dos pares do reino – nomeados pelo monarca. As cortes detinham o poder legislativo e eram o órgão máximo da estrutura política, detendo a supremacia sobre todos os demais órgãos) e elaboração de uma Constituição que estabelecesse os limites do poder do rei, rompendo com o Antigo Regime, tendo como objetivo a reorganização administrativa do Estado português. Para o Brasil, haveria a necessidade da manutenção dos laços coloniais, detendo o processo de autonomia. D. João VI contrariou as determinações das cortes, deixando D. Pedro como príncipe regente, o que permitiu uma continuidade no Brasil, ainda que não necessariamente tenha auxiliado no processo de Independência
	Brasil	Considerou a ação conservadora e recolonizadora, já que pretendia anular medidas concedidas por D. João, exigindo a subordinação da economia e da administração brasileiras a Portugal. 
Correção
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Na prática
Crise econômica: D. João levou consigo as reservas financeiras do Banco do Brasil.
Crise institucional: em todas as províncias do reino e principalmente no Norte e no Nordeste, havia pessoas de todos os grupos sociais que não aceitavam a autoridade de D. Pedro.
Representação do regresso de D. João VI a Portugal
D. João vai, a crise fica
Continua...
Foco no conteúdo
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Nesse contexto de crise, as cortes em Portugal exigiram que D. Pedro também regressasse;
As elites brasileiras encontravam-se contentes com as transformações introduzidas pela família real no Brasil. A elevação a Reino Unido proporcionou certa autonomia, ao passo que a economia da colônia floresceu com o comércio de mercadorias britânicas;
A elite do reino estava incomodada com a presença de portugueses ocupando cargos importantes na administração política, pois desejava assumir essas posições;
Diante desse quadro, em 9 de janeiro de 1822, Dom Pedro recebeu um requerimento de 8 mil assinaturas, solicitando sua permanência no Brasil.
Qual foi a decisão de D. Pedro? O mapa mental do próximo slide explica.
Foco no conteúdo
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As províncias passariam a responder diretamente a Lisboa até que uma junta escolhida por Portugal fosse designada para governar o país
Decisão de Lisboa de rebaixar o Brasil à condição de colônia
Acreditavam que, com a preservação da monarquia, a ordem e a unidade interna se manteriam e isso afastaria o “perigo” de uma revolução de escravos, como a que ocorria no Haiti
As elites brasileiras temiam a possibilidade de o país ter uma experiência emancipacionista similar às que vinham ocorrendo na América do Sul, com guerras sangrentas e fragmentação territorial
Preocupação das elites em preservar seus privilégios
Foco no conteúdo
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Acabamos de estudar como a Revolução do Porto ocasionou a volta de D. João VI para Portugal e deixou D. Pedro como regente do então Reino do Brasil. Diante de uma crise, as cortes portuguesas exigiram que D. Pedro retornasse a Portugal. Pressionado pelas elites brasileiras, em 9 de janeiro de 1822, D. Pedro recebeu um requerimento com cerca de 8 mil assinaturas solicitando que ficasse no Brasil. Diante disso, tomou a decisão de ficar, tendo dito a seguinte frase: “Como é para o bem de todos e a felicidade geral da nação, estou pronto; diga ao povo que fico”.
Acerca disso e, de acordo com o que você estudou nesta aula, em grupos, você e seus colegas farão uma encenação deste momento. Para tanto, siga o passo a passo em sequência:
Faça agora
Continua...
15 MINUTOS
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Aplicando
a) A sua encenação deve contemplar a volta de D. João VI para Portugal, a exigência para que D. Pedro retornasse e seu ato de desobediência para com a corte, tomando a decisão de ficar.
b) Reúnam-se nos grupos para elaborar as falas e estabelecer quem serão os personagens.
c) Deve ser breve: não passar de dois minutos, para que todos os grupos possam se apresentar.
d) Para se inspirar, assistam aos vídeos: 
1. Dia do Fico foi passo importante para a independência do Brasil (youtube.com)
2. Dia do Fico e a Revolução Liberal do Porto | Nerdologia (youtube.com) 
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Aplicando
d) Para se inspirar, assistam aos vídeos: 
Dia do Fico foi passo importante para a independência do Brasil (youtube.com)
2. Dia do Fico e a Revolução Liberal do Porto | Nerdologia (youtube.com) 
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Aplicando
Identificamos os motivos, as ações e os desdobramentos políticos da Revolução Liberal do Porto; 
Compreendemos o dia do Fico como marco histórico para a Independência do Brasil.
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O que aprendemos hoje?
CÂMARA DOS DEPUTADOS. Secretaria de Comunicação. Comissão Curadora do Bicentenário da Independência. Memória da Exposição: Revolução do Porto, 1820. Disponível em: www2.camara.leg.br/a-camara/visiteacamara/cultura-na-camara/arquivos/revolucao-do-porto. Acesso em: 29 fev. 2024.
DIAS, Maria Odila Leite da Silva. A interiorização da metrópole e outros estudos. São Paulo: Alameda, 2005. 
LEMOV, Doug. Aula nota 10 3.0: 63 técnicas para melhorar a gestão da sala de aula. Porto Alegre: Penso, 2023.
LIMA, Oliveira. O movimento da independência (1821-1822). Brasília: FUNAG, 2019 (edição fac-similar). Disponível em: https://cutt.ly/24c5J9Y. Acesso em: 21 mar. 2023.
NEVES, Lúcia Maria Bastos Pereira das. Dia do Fico. In: VAINFAS, Ronaldo. Dicionário do Brasil Imperial (1822-1889). Rio de Janeiro: Objetiva, 2002. 
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo Paulista: etapas Educação Infantil e Ensino Fundamental, 2019.
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo em Ação, 2023. 
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Referências
SCHWARCZ, L. M.; STARLING, H. M. Brasil: uma biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2015. 
SILVA, Alberto. Crise colonial e independência: 1808-1830. Rio de Janeiro: Objetiva, 2011.
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Referências
Lista de imagens e vídeos
Slide 3 – Dom João VI, em 21 de abril de 1821. In: Viagem Pitoresca e Histórica ao Brasil, v. 3, 1834-1839. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/um-corte-na-historia-do-brasil/. Acesso em: 29 fev. 2024.
Slides 6, 7, 8 – Ao fundo: Revolução liberal no Porto em 1820. Disponível em: A Revolução Liberal do Porto - (capeiaarraiana.pt). Acesso em: 5 mar. 2024.
Slide 9 – Retrato de João VI de Portugal. Jean-Baptiste Debret, 1817. Disponível em: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/9/90/Jean-Baptiste_Debret_-_Retrato_de_Dom_Jo%C3%A3o_VI_%28MNBA%29_-_cores_compensadas.jpg. Acesso em: 29 fev. 2024.
Slide 10 – Alegoria à Revolução de 24 de agosto de 1820 no Porto, gravura de António Maria da Fonseca, 1820, Sociedade Martins Sarmento. Disponível em: https://www.parlamento.pt/Parlamento/PublishingImages/200A-revolucao-liberal/crono/grav_0002.jpg. Acesso em: 29 fev. 2024.
Slide 11 – Documento em que as Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa efetivam o fim da regência em 1821 devido ao retorno de D. João VI de Portugal. Disponível em: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/0/09/Cortes_Gerais_e_Extraordin%C3%A1rias_da_Na%C3%A7%C3%A3o_Portuguesa_1821.jpg.Acesso em 29 fev. 2024.
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Referências
Slide 12 – "Aceitação provisória da Constituição de Lisboa", litografia de Jean-Baptiste Debret (1839). Disponível em: Ficheiro:RealTeatroSJoao-Debret-1834.jpg – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org). Acesso em: 29 fev. 2024.
Slide 17 – Representação do regresso de D. João VI a Portugal. Disponível em: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/a/ac/DomJo%C3%A3oVIemPortugal.jpg. Acesso em: 29 fev. 2024.
Slide 19 – Charge representando o dia do fico. Disponível em: CANAL KIDS - Cultura - História - Independência do Brasil - O Dia do Fico. Acesso em: 29 fev. 2024. 
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Referências
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