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1
	
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PRÁTICAS DE ENSINO II – 3ºP
ALMENARA
2023/2
XXXXXXXXXXXXXXXXX
PRÁTICAS DE ENSINO 
Trabalho apresentado ao Curso de Pedagogia da Faculdade AlfaUnipac de Almenara EAD, como requisito parcial para obtenção do título de Pedagogo.
ALMENARA
2023/2
1. INTRODUÇÃO
No cenário educacional, as práticas de ensino desempenham um papel fundamental na formação e no desenvolvimento dos indivíduos. São elas que moldam não apenas o conhecimento adquirido, mas também a maneira como os estudantes percebem e interagem com o mundo ao seu redor. Desde métodos tradicionais até abordagens inovadoras, as práticas de ensino têm evoluído ao longo do tempo, buscando sempre otimizar o processo de aprendizagem e engajar os alunos de maneira eficaz. 
Nesse contexto, a prática de ensino se entrelaça com a experiência de aprendizado concreta e coexiste com a estrutura curricular e a abordagem pedagógica. Embora possa parecer abstrato, a realidade cotidiana da sala de aula nos impele a planejar e executar atividades que efetivamente auxiliem os alunos na compreensão dos tópicos propostos. Nosso foco reside em garantir que a aula seja significativa para os estudantes, permitindo que compreendam a relevância do estudo de temas como funções matemáticas, polinização ou a Revolução Francesa.
Para os educadores, é essencial que, ao final de cada ano letivo, os alunos não apenas alcancem boas notas, mas também adquiram as habilidades necessárias para se tornarem cidadãos críticos e conscientes, prontos para contribuir de forma significativa para a sociedade. Se os alunos não absorverem o conteúdo proposto, os professores estão abertos a reavaliar os planos e a conceber novas estratégias de ensino. Nossa dedicação em beneficiar o desenvolvimento global de cada aluno se reflete em nossas ações e intenções no âmbito das práticas de ensino.
2. DESENVOLVIMENTO 
Com base no modelo adotado em sala de aula, durante esta etapa, empregamos diversas práticas educacionais de forma estratégica, visando não somente à assimilação, mas também à consolidação do conhecimento. Essas práticas foram cuidadosamente selecionadas para colocar em prática as atividades pedagógicas de maneira dinâmica e envolvente. O uso de estratégias como a aprendizagem colaborativa, o uso de recursos audiovisuais e a aplicação de estudos de caso foi fundamental para promover um aprendizado mais significativo e estimular a participação ativa dos alunos no processo educacional.
· ORIENTAÇÃO COM A TUTORA VIRTUAL OU PRESENCIAL: 
Ao iniciar o estágio supervisionado, como estudantes, realizamos uma reunião inicial com a nossa tutora para esclarecer todas as dúvidas relacionadas ao funcionamento e à dinâmica desse estágio. Durante esse encontro, delineamos os próximos passos, incluindo visitas à escola para familiarização com o ambiente de trabalho e para conhecer os alunos com os quais iremos colaborar, tanto no processo de ensino quanto de aprendizagem. Essa etapa inicial é fundamental para estabelecermos um roteiro claro e organizado para os próximos encontros e atividades previstas. 
Dessa maneira, conseguimos antever o funcionamento da nossa jornada de trabalho e aprendizado, permitindo-nos uma distribuição eficaz de tarefas. Isso nos prepara para adentrar ao novo ambiente com maior clareza, minimizando dúvidas sobre como interagir com os alunos e nos inserindo gradualmente na rotina de um pedagogo ou pedagoga. Participamos ativamente das aulas tanto na educação infantil quanto no ensino fundamental, contribuindo na elaboração, correção e planejamento de atividades, provas e trabalhos. Além disso, dedicamos tempo a pesquisas e estudos que posteriormente aplicaremos em sala de aula, enriquecendo o processo educacional.
· VISITA A ESCOLA PARA PRIMEIRO CONTATO: 
Ao darmos os primeiros passos na escola, é imediato percebermos a distinção entre a vida escolar como alunos e a realidade ao assumirmos a posição de docentes. Cada detalhe se torna significativo, já que estamos imersos em um ambiente repleto de oportunidades para nosso crescimento e aprimoramento profissional.
Para compreendermos a prática pedagógica, é crucial distinguir entre a atividade do docente e a própria aula. A prática pedagógica, definida como a ação educativa e escolar planejada com intenção didática, visa um objetivo claro de aprendizado.
Ao examinarmos a estrutura escolar, torna-se evidente que a escola como instituição é formada por uma série de práticas muitas vezes baseadas em costumes, tradições, cultura escolar e na organização da sala de aula.
Nesse contexto, muitas ações comuns na escola podem carecer de um propósito pedagógico, como a simples memorização de tabelas ou a leitura de textos sem conexão com a cultura escrita. Mesmo a elaboração de cartazes e desenhos estereotipados na Educação Infantil podem se limitar à prática docente, distante da prática pedagógica verdadeira.
Assim, compreendemos que para uma ação docente ser considerada pedagógica, é necessário ter intencionalidade, mas não apenas isso. A prática docente, para alcançar objetivos pedagógicos, deve estar imbuída de significado e propósito. A prática pedagógica é, portanto, a ação educativa, escolar ou em ambientes de aprendizagem, orientada por métodos práticos alinhados com metas educacionais claras e intencionais.
· ENTREGA DA CARTA DE APRESENTAÇÃO, DIÁLOGO COM A DIRETORA E A EEB DA ESCOLA E ASSINATURA DA CARTA DE ACEITE: 
Nesta fase do estágio curricular, voltamos ao ambiente escolar para apresentar nossa carta de introdução e iniciar um diálogo com a Diretora e as Especialistas em Educação Básica (EEB), buscando a assinatura na carta de aceite, documento que autoriza a realização do estágio.
Durante o diálogo com a Diretora e as EEBs, exploramos a relevância das práticas pedagógicas, destacando especificamente as metodologias empregadas para assegurar os objetivos de aprendizagem. Essas abordagens também são conhecidas como práticas pedagógicas e devem sempre estar alinhadas aos objetivos específicos de cada aula. É crucial compreender diferentes metodologias e suas adequações aos propósitos educacionais.
Seguindo as orientações das EEBs, constatamos que aulas interativas tendem a trazer resultados mais efetivos quando buscamos que os estudantes absorvam conceitos matemáticos ou artísticos. Portanto, a diversidade de práticas pedagógicas, planejadas para atingir os objetivos de ensino, é essencial para aprimorar a qualidade do ensino e manter o interesse dos alunos durante as aulas.
Ademais, existem inúmeras práticas pedagógicas que podem ser desenvolvidas dentro do contexto da sala de aula. Muitos professores criam jogos ou adotam métodos diferenciados para instruir os alunos, o que também se configura como prática pedagógica.
Entretanto, algumas práticas pedagógicas são mais difundidas e reconhecidas, especialmente no âmbito das pesquisas educacionais. Ter conhecimento sobre as principais características de cada uma dessas práticas certamente impacta positivamente na qualidade do aprendizado oferecido aos estudantes.
· ANÁLISE E LEVANTAMENTO DE COMO É A ESTRUTURA DAS OFICINAS DE RECURSOS DIDÁTICOS DA ESCOLA: 
As oficinas de recursos didáticos em escolas de classe média baixa geralmente são adaptadas às necessidades específicas desse contexto. Elas frequentemente apresentam uma estrutura simplificada, porém funcional, visando oferecer suporte aos professores com recursos acessíveis. Como é o caso da Escola Municipal Maria de Sales Souza, pois abriga em sua quase totalidade, alunos de classe média baixa, que possuem uma vida mais simples e com poucos recursos. 
Apesar de serem mais modestas em tamanho, as oficinas são organizadas de forma a maximizar o uso do espaço disponível, com prateleiras para armazenar materiais didáticos, jogos educativos e outros recursos. Priorizam materiais pedagógicos de baixo custo, como livros didáticos, materiais impressos elaborados pela própria escola, jogos pedagógicos simples e recursosartesanais feitos com materiais recicláveis.
 Buscam disponibilizar acesso a recursos tecnológicos básicos, como computadores, acesso à internet quando possível, e aplicativos educativos que podem ser utilizados em smartphones ou tablets dos professores. Oferecem programas de capacitação mais direcionados às necessidades específicas desse contexto, com workshops práticos sobre estratégias didáticas simples e eficazes para uso desses recursos limitados.
Incentivam o uso criativo e adaptativo dos recursos disponíveis, como a criação de atividades práticas que envolvam materiais de baixo custo, técnicas de ensino diferenciadas e métodos colaborativos que estimulem a participação dos alunos. Em suma, as oficinas de recursos didáticos na Escola Municipal Maria de Sales são adaptadas para serem eficientes com recursos de acordo com as possibilidades, oferecendo suporte prático aos professores na elaboração de atividades pedagógicas acessíveis e eficazes para os alunos.
· CONTINUAÇÃO DA ANÁLISE E LEVANTAMENTO DE COMO É A ESTRUTURA DAS OFICINAS DE RECURSOS DIDÁTICOS DA ESCOLA: 
As oficinas de recursos didáticos são peças fundamentais para o enriquecimento do processo de aprendizagem dos alunos. Na Escola Municipal Maria de Sales, esses espaços foram concebidos e desenvolvidos com o intuito de oferecer suporte pedagógico e promover uma abordagem mais dinâmica e interativa no ambiente educacional. Este relatório tem como objetivo apresentar a estrutura dessas oficinas, destacando suas características, recursos disponíveis e impacto no processo educacional.
As oficinas de recursos didáticos da Escola Municipal Maria de Sales estão estrategicamente localizadas no prédio principal, próximas às salas de aula, facilitando o acesso tanto para alunos quanto para professores. Cada espaço foi planejado levando em consideração a necessidade de conforto, iluminação adequada e disposição dos recursos para promover um ambiente propício à aprendizagem.
Os recursos disponíveis nas oficinas são diversificados, incluindo materiais impressos, tecnológicos e manipulativos. Isso engloba livros, jogos educativos, softwares interativos, equipamentos audiovisuais, kits experimentais, entre outros. A variedade visa atender às diferentes necessidades de aprendizagem e estilos de ensino.
As oficinas são estruturadas para promover a aplicação de metodologias ativas de ensino, onde os alunos são estimulados a aprender de forma prática e participativa. Isso inclui o uso de recursos tecnológicos em aulas expositivas, a realização de atividades práticas utilizando os materiais disponíveis e a promoção de debates e discussões para ampliar a compreensão dos conteúdos.
As oficinas de recursos didáticos têm desempenhado um papel fundamental na melhoria do processo educacional na Escola Maria de Sales. O acesso a esses recursos tem possibilitado uma maior interação entre os alunos e os conteúdos, estimulando o interesse, a criatividade e a autonomia no processo de aprendizagem. Além disso, os professores têm encontrado nessas oficinas um apoio valioso para diversificar suas estratégias de ensino, tornando as aulas mais dinâmicas e eficazes.
A estrutura das oficinas de recursos didáticos na Escola Maria de Sales representa um investimento significativo no aprimoramento do ambiente educacional. A diversidade de recursos aliada à expertise da equipe envolvida tem contribuído de forma substancial para a promoção de uma educação mais inclusiva, participativa e alinhada com as demandas do século XXI.
3. ACOMPANHAMENTO DA ELABORAÇÃO DA OFICINA, LENDO O MATERIAL DISPONIBILIZADO PELO PROFESSOR:
O projeto a ser de desenvolvido tem como propósito criar e implementar uma oficina de recursos didáticos interativos para auxiliar no processo de aprendizagem dos alunos, proporcionando um ambiente dinâmico e estimulante para o desenvolvimento de habilidades e conhecimentos.
Descrição:
1. Objetivos Específicos:
· Criar um espaço físico adequado para a oficina, com disposição de recursos de forma acessível e organizada.
· Selecionar e disponibilizar materiais pedagógicos diversificados, incluindo recursos tecnológicos, jogos educativos, materiais manipulativos, livros e softwares interativos.
· Desenvolver atividades e estratégias de ensino que utilizem os recursos disponíveis na oficina, promovendo a interatividade e a participação ativa dos alunos.
· Capacitar os professores no uso efetivo dos recursos disponíveis na oficina, oferecendo workshops e orientações pedagógicas.
2. Metodologia:
· Levantamento das necessidades: Realizar um levantamento das demandas dos professores e alunos para identificar os recursos mais pertinentes e úteis.
· Espaço físico: Adequar um espaço na escola para a criação da oficina, garantindo condições de acessibilidade e segurança.
· Aquisição e organização de recursos: Selecionar e adquirir os materiais necessários, organizando-os de forma atrativa e funcional na oficina.
· Desenvolvimento de atividades: Criar atividades e propostas pedagógicas que integrem os recursos disponíveis na oficina, promovendo a interação e a aprendizagem prática.
· Capacitação de professores: Realizar workshops e treinamentos para os professores, apresentando as possibilidades de uso dos recursos na prática educacional.
3. Cronograma:
· Fase 1 (1 mês): Levantamento de necessidades e definição do espaço físico.
· Fase 2 (2 meses): Aquisição e organização dos recursos necessários.
· Fase 3 (3 meses): Desenvolvimento de atividades e preparação de material didático.
· Fase 4 (em curso): Capacitação dos professores e início das atividades na oficina.
4. Recursos Necessários:
· Espaço físico adequado.
· Recursos didáticos variados (livros, jogos educativos, softwares, materiais manipulativos).
· Computadores ou tablets, se necessário.
· Material de escritório para produção de materiais complementares.
· Profissionais capacitados para orientar e coordenar a oficina.
5. Avaliação:
· Monitoramento contínuo das atividades e uso dos recursos pela equipe responsável.
· Feedback dos professores e alunos sobre a eficácia e utilidade dos recursos e atividades propostas.
· Avaliação periódica do impacto da oficina no processo de aprendizagem dos alunos.
Conclusão:
A criação desta oficina de recursos didáticos interativos visa enriquecer o ambiente escolar, oferecendo ferramentas e estratégias pedagógicas inovadoras para potencializar o processo de ensino-aprendizagem. Ao proporcionar um espaço onde a experimentação e a interatividade são incentivadas, espera-se ampliar o engajamento dos alunos e promover uma educação mais dinâmica e eficaz.
4. CONSTRUÇÃO JUNTAMENTE COM O PROFESSOR DO MATERIAL PARA A OFICINA: 
1. Espaço físico adequado:
· É feita a Identificação de um espaço na escola que possa ser dedicado à oficina. 
· É certificado que o espaço tenha tamanho suficiente para acomodar prateleiras, mesas e materiais de forma organizada e acessível.
· Iluminação adequada, ventilação e disposição dos móveis para criar um ambiente acolhedor e propício à aprendizagem.
2. Recursos didáticos variados:
· É feito um levantamento das necessidades e interesses dos alunos e professores para orientar a seleção dos recursos.
· São adquiridos livros didáticos, de literatura e de referência, abrangendo diferentes níveis de ensino e áreas do conhecimento.
· Jogos educativos que possam auxiliar no aprendizado de matemática, ciências, línguas, entre outros.
· Exploramos softwares interativos e aplicativos educacionais relevantes para complementar os conteúdos curriculares.
· Garantimos a presença de materiais manipulativos, como kits de experimentos científicos, materiais de arte, entre outros.
3. Computadores ou tablets, caso necessário:
· Avaliamos a necessidade e a viabilidade de disponibilizar computadores ou tablets na oficina para acesso a recursos digitais.
· Consideramos a possibilidade de obter doações, parcerias com empresas locais ou buscar verbas específicas para aquisição desses equipamentos.
4. Material de escritório para produção de materiais complementares:
· Adquirimosmaterial de escritório básico, como papel, canetas, lápis, régua, tesoura, entre outros, para produção de materiais complementares, como atividades impressas, murais, cartazes explicativos, etc.
· Estimulamos a reutilização e reciclagem de materiais sempre que possível para reduzir custos.
5. Profissionais capacitados para orientar e coordenar a oficina:
· Identificamos profissionais da própria equipe da escola com conhecimento pedagógico e habilidades técnicas para coordenar a oficina.
· Promovemos treinamentos e capacitações específicas para a equipe responsável, garantindo que estejam atualizados e preparados para orientar o uso dos recursos pelos professores e alunos.
Ao integrar esses recursos na construção da oficina de recursos didáticos, foi fundamental manter um planejamento organizado, envolvendo a participação ativa de todos os colaboradores e garantindo a adaptação constante conforme as necessidades pedagógicas da escola e a evolução das práticas educacionais.Parte superior do formulário
5. ANÁLISE DOS RECURSOS DIDÁTICOS DESENVOLVIDOS NAS OFICINAS COM RELAÇÃO A LUDICIDADE E COM O AMBIENTE ESCOLAR ALFABETIZADOR: 
A análise dos recursos didáticos desenvolvidos nas oficinas, em relação à ludicidade e ao ambiente escolar alfabetizador, revela um comprometimento significativo com a qualidade do ensino e o envolvimento dos alunos. Vamos explorar cada ponto com essa perspectiva:
Espaço físico adequado: A preocupação em identificar um espaço específico na escola e certificar-se de que seja amplo e bem organizado mostra a dedicação em criar um ambiente propício para a aprendizagem. A iluminação adequada e a disposição dos móveis para criar um ambiente acolhedor são aspectos que ajudam a estimular a curiosidade e a concentração dos alunos, promovendo um ambiente propício para a exploração e o aprendizado.
Recursos didáticos variados: A diversidade de recursos selecionados, incluindo livros de diferentes áreas, jogos educativos, softwares interativos, materiais manipulativos e aplicativos educacionais, reflete uma abordagem que considera os diferentes estilos de aprendizagem e interesses dos alunos. Essa variedade possibilita a exploração de diferentes habilidades e conhecimentos, tornando o aprendizado mais envolvente e estimulante.
Computadores ou tablets, caso necessário: Considerar a viabilidade de disponibilizar tecnologia digital na oficina é crucial para a integração de recursos modernos. Isso permite o acesso a conteúdos digitais relevantes, ampliando as possibilidades de aprendizado e pesquisa, especialmente em um mundo cada vez mais tecnológico.
Material de escritório para produção de materiais complementares: O investimento em materiais básicos de escritório para produção de materiais complementares demonstra uma preocupação em criar recursos personalizados para os alunos. A reutilização e reciclagem também mostram um compromisso com a sustentabilidade, promovendo a consciência ambiental.
Profissionais capacitados: A identificação e capacitação de profissionais para coordenar a oficina são fundamentais. Garantir que a equipe esteja atualizada e preparada para orientar o uso dos recursos, adaptando-se às necessidades pedagógicas em constante evolução, é crucial para o sucesso da oficina.
O planejamento organizado e a participação ativa dos colaboradores são elementos-chave para o sucesso e a adaptação contínua da oficina. Isso permite que a estrutura e os recursos acompanhem as mudanças pedagógicas, garantindo um ambiente dinâmico e estimulante para o aprendizado dos alunos.
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Em relação à dimensão pedagógica do ensino fundamental, destaca-se sua relevância como alicerce essencial para a trajetória educacional das crianças. Essa fase é fundamental para a socialização, o desenvolvimento de habilidades diversas e a construção de bases sólidas que impactam o desempenho acadêmico futuro. Ao promover ações éticas, de cidadania e a ludicidade, cria-se um ambiente propício para a formação holística da criança, impactando positivamente toda a sua vida.
Observa-se que é crucial estimular gradualmente a transição da infância para a fase adulta, integrando a criança ao convívio social, incentivando a aquisição de conhecimento e desenvolvendo habilidades linguísticas por meio de interações lúdicas com os demais colegas. Embora a orientação dos pais seja primordial, o papel do professor como cuidador e educador é igualmente relevante.
Atualmente, o ensino fundamental não deve ser percebido apenas como um local para cuidados básicos, mas como um ambiente onde cuidar e educar estão entrelaçados, estabelecendo vínculos afetivos significativos. Assim, a educação fundamental prioriza a base educacional, e é essencial que a legislação a reconheça como uma prioridade na formação educacional de um país.
Refletindo sobre os objetivos delineados nesse estudo, é evidente que a educação das crianças requer uma abordagem renovada pela sociedade, demandando mais reconhecimento e, especialmente, melhorias na formação dos professores. Embora o progresso possa ser gradual, várias mudanças estão sendo implementadas.
O professor desempenha um papel crucial na busca por todas as oportunidades de interação com as crianças, moldando cidadãos e considerando seus interesses, necessidades, construção de conceitos, interações sociais, linguagem, raciocínio e busca por significado em suas vidas.
Nessa perspectiva, a conclusão é que para alcançar resultados positivos, é fundamental que o professor reavalie suas concepções sobre a infância, fundamentando sua prática pedagógica no equilíbrio entre cuidar e educar no contexto do ensino fundamental. O fazer pedagógico nessa fase é desafiador e demanda uma postura investigativa nas ações diárias. O professor desempenha um papel mediador crucial entre a criança e o conhecimento, sendo essencial para o sucesso das atividades no ensino fundamental.
5. REFERÊNCIAS
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BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC, 2003.
BRASIL. Ministério da Educação. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução CEB n. 05, 17 dez. 2009. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Diário Oficial República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 18 dez. 2009.
DEWEY, J. Experiência e educação. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1979. 
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 55. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2017.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. São Paulo: Paz e Terra, 2016.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 50. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2011.
FREIRE, Paulo. Política e educação. São Paulo: Cortez, 2013.
FREIRE, Paulo. Professora sim; tia não: cartas a quem ousa ensinar. São Paulo: Olho D’Água, 2007.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
FREIRE, Paulo; FAUNDEZ, Antônio. Por uma pedagogia da pergunta. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2006.
FREIRE, Paulo; MACEDO, Donaldo. Alfabetização: leitura do mundo leitura da palavra. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.
HERMIDA, J. F. (org.) Educação Infantil: políticas e fundamentos. 1 ed. João Pessoa: Editora Universitária da UFPB, 2007.
HOUSSAYE, J. Pedagogia: justiça para uma causa perdida? In: HOUSSAYE, J. et al. Manifesto a favor dos pedagogos. Porto Alegre: ArtMed, 2004. 
INEP. Nota técnica: indicador de nível socioeconômico (Inse) das escolas.
LERNER. D. Ler e escrever na escola o real, o possível e o necessário. Porto Alegre: Artmed, 2002. 
PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. Porto alegre: Artes Médicas Sul, 2000. 
THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez, 2016.
WEISZ, T. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo: Editora Ática, 2001. 
________________________________________________________
Assinatura do Acadêmico
_____________________________________________________ElaneCristina Lopes Soares Pimenta 
Coordenadora Adjunta do Curso de Pedagogia
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