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Modelos psicológicos e sociológicos na compreensão da delinqüência

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Modelos psicológicos e sociológicos na compreensão da delinqüência
1. 
Em seus primórdios, a criminologia explicava o comportamento criminoso exclusivamente a partir de fatores individuais. Porém, com o passar do tempo, seus exponentes perceberam que o olhar centrado apenas no indivíduo não seria capaz de explicar todos os tipos de crime. Em função disso, a disciplina incorporou os modelos científicos psicológico e sociológico na compreensão da criminalidade.
Qual dos modelos descritos a seguir se configura com base psicológica?
Resposta incorreta.
A. 
Teoria da anomia.
O modelo psicodinâmico é de base psicológica. A teoria da anomia, a da desorganização social, a teoria da subcultura e a teoria ecológica fazem parte do modelo sociológico. Essas últimas se caracterizam por apontar fatores da estrutura e das relações sociais como prementes no comportamento criminoso, ao passo que o modelo psicodinâmico não nega a influência do meio, mas privilegia como explicação fatores psíquicos do indivíduo.
Você acertou!
B. 
Psicodinâmico.
O modelo psicodinâmico é de base psicológica. A teoria da anomia, a da desorganização social, a teoria da subcultura e a teoria ecológica fazem parte do modelo sociológico. Essas últimas se caracterizam por apontar fatores da estrutura e das relações sociais como prementes no comportamento criminoso, ao passo que o modelo psicodinâmico não nega a influência do meio, mas privilegia como explicação fatores psíquicos do indivíduo.
Resposta incorreta.
C. 
Desorganização social.
O modelo psicodinâmico é de base psicológica. A teoria da anomia, a da desorganização social, a teoria da subcultura e a teoria ecológica fazem parte do modelo sociológico. Essas últimas se caracterizam por apontar fatores da estrutura e das relações sociais como prementes no comportamento criminoso, ao passo que o modelo psicodinâmico não nega a influência do meio, mas privilegia como explicação fatores psíquicos do indivíduo.
Resposta incorreta.
D. 
Teoria da subcultura. ​​​​
O modelo psicodinâmico é de base psicológica. A teoria da anomia, a da desorganização social, a teoria da subcultura e a teoria ecológica fazem parte do modelo sociológico. Essas últimas se caracterizam por apontar fatores da estrutura e das relações sociais como prementes no comportamento criminoso, ao passo que o modelo psicodinâmico não nega a influência do meio, mas privilegia como explicação fatores psíquicos do indivíduo.
Resposta incorreta.
E. 
Teoria ecológica.​​​​​​
O modelo psicodinâmico é de base psicológica. A teoria da anomia, a da desorganização social, a teoria da subcultura e a teoria ecológica fazem parte do modelo sociológico. Essas últimas se caracterizam por apontar fatores da estrutura e das relações sociais como prementes no comportamento criminoso, ao passo que o modelo psicodinâmico não nega a influência do meio, mas privilegia como explicação fatores psíquicos do indivíduo.
2. 
Os transtornos de personalidade são caracterizados por um padrão persistente de experiência interna e certos comportamentos incompatíveis com a cultura de inserção do indivíduo.
O transtorno da personalidade borderline é considerado um padrão:
Resposta incorreta.
A. 
com comportamento difuso, desconfiança e suspeita em relação à motivação da atitude dos outros.
O transtorno da personalidade borderline é um padrão invasivo de instabilidade dos relacionamentos interpessoais, da autoimagem, dos afetos e com acentuada impulsividade, que começa no início da idade adulta e está presente em uma variedade de contextos. Apresenta características como: esforços frenéticos para evitar um abandono real ou imaginado, padrão de relacionamentos interpessoais instáveis e intensos (alternância entre extremos de idealização e desvalorização), perturbação da identidade — instabilidade acentuada da autoimagem, impulsividade em, pelo menos, duas áreas potencialmente prejudiciais à própria pessoa, entre outros. A desconfiança é um padrão marcante do transtorno de personalidade paranoide. A dependência e o temor de separação são marcantes no transtorno de personalidade dependente. O distanciamento e o isolamento são marcantes, embora não se restrinjam ao transtorno de personalidade esquizoide. Por fim, o perfeccionismo e a rigidez estão associados ao transtorno de personalidade obsessivo-compulsiva.
Resposta incorreta.
B. 
de dependência, submissão, apego e temores de separação.
O transtorno da personalidade borderline é um padrão invasivo de instabilidade dos relacionamentos interpessoais, da autoimagem, dos afetos e com acentuada impulsividade, que começa no início da idade adulta e está presente em uma variedade de contextos. Apresenta características como: esforços frenéticos para evitar um abandono real ou imaginado, padrão de relacionamentos interpessoais instáveis e intensos (alternância entre extremos de idealização e desvalorização), perturbação da identidade — instabilidade acentuada da autoimagem, impulsividade em, pelo menos, duas áreas potencialmente prejudiciais à própria pessoa, entre outros. A desconfiança é um padrão marcante do transtorno de personalidade paranoide. A dependência e o temor de separação são marcantes no transtorno de personalidade dependente. O distanciamento e o isolamento são marcantes, embora não se restrinjam ao transtorno de personalidade esquizoide. Por fim, o perfeccionismo e a rigidez estão associados ao transtorno de personalidade obsessivo-compulsiva.
Resposta incorreta.
C. 
de distanciamento e isolamento nas relações sociais com pouca expressão de emoções em contextos interpessoais.
O transtorno da personalidade borderline é um padrão invasivo de instabilidade dos relacionamentos interpessoais, da autoimagem, dos afetos e com acentuada impulsividade, que começa no início da idade adulta e está presente em uma variedade de contextos. Apresenta características como: esforços frenéticos para evitar um abandono real ou imaginado, padrão de relacionamentos interpessoais instáveis e intensos (alternância entre extremos de idealização e desvalorização), perturbação da identidade — instabilidade acentuada da autoimagem, impulsividade em, pelo menos, duas áreas potencialmente prejudiciais à própria pessoa, entre outros. A desconfiança é um padrão marcante do transtorno de personalidade paranoide. A dependência e o temor de separação são marcantes no transtorno de personalidade dependente. O distanciamento e o isolamento são marcantes, embora não se restrinjam ao transtorno de personalidade esquizoide. Por fim, o perfeccionismo e a rigidez estão associados ao transtorno de personalidade obsessivo-compulsiva.
Resposta incorreta.
D. 
relacionado a uma preocupação com ordenamento, perfeccionismo, controle mental e interpessoal à custa de flexibilidade e eficiência.
O transtorno da personalidade borderline é um padrão invasivo de instabilidade dos relacionamentos interpessoais, da autoimagem, dos afetos e com acentuada impulsividade, que começa no início da idade adulta e está presente em uma variedade de contextos. Apresenta características como: esforços frenéticos para evitar um abandono real ou imaginado, padrão de relacionamentos interpessoais instáveis e intensos (alternância entre extremos de idealização e desvalorização), perturbação da identidade — instabilidade acentuada da autoimagem, impulsividade em, pelo menos, duas áreas potencialmente prejudiciais à própria pessoa, entre outros. A desconfiança é um padrão marcante do transtorno de personalidade paranoide. A dependência e o temor de separação são marcantes no transtorno de personalidade dependente. O distanciamento e o isolamento são marcantes, embora não se restrinjam ao transtorno de personalidade esquizoide. Por fim, o perfeccionismo e a rigidez estão associados ao transtorno de personalidade obsessivo-compulsiva.
Você acertou!
E. 
de inconstância nas relações interpessoais, na autoimagem, nos afetos, e de impulsividade relevante.
O transtorno da personalidade borderline é um padrão invasivo de instabilidade dos relacionamentos interpessoais, daautoimagem, dos afetos e com acentuada impulsividade, que começa no início da idade adulta e está presente em uma variedade de contextos. Apresenta características como: esforços frenéticos para evitar um abandono real ou imaginado, padrão de relacionamentos interpessoais instáveis e intensos (alternância entre extremos de idealização e desvalorização), perturbação da identidade — instabilidade acentuada da autoimagem, impulsividade em, pelo menos, duas áreas potencialmente prejudiciais à própria pessoa, entre outros. A desconfiança é um padrão marcante do transtorno de personalidade paranoide. A dependência e o temor de separação são marcantes no transtorno de personalidade dependente. O distanciamento e o isolamento são marcantes, embora não se restrinjam ao transtorno de personalidade esquizoide. Por fim, o perfeccionismo e a rigidez estão associados ao transtorno de personalidade obsessivo-compulsiva.
3. 
A classificação de determinados transtornos mentais está associada com a sua manifestação em etapas específicas do desenvolvimento humano, como é o caso da infância e da adolescência. Confira a situação:
A mãe de Júnior, 8 anos, foi chamada na escola, pois o menino se recusa a fazer os deveres de casa, afronta os professores e insulta a diretora ao ser punido com a perda do recreio. Quando é surpreendido em alguma falta, Júnior reage com raiva e culpa em relação às outras crianças. A mãe do menino relatou que, em casa, ele resiste aos limites impostos e enfrenta a sua autoridade.
Essa situação descreve que tipo de diagnóstico?
Você acertou!
A. 
Transtorno de oposição desafiante.
O transtorno de oposição desafiante é marcado pelo humor raivoso/irritável, pelo comportamento questionador/desafiante e pela índole vingativa. Não se pode diagnosticar personalidade antissocial e personalidade borderline em menores de 18 anos, excluindo a possibilidade de transtorno de personalidade antissocial e de transtorno de personalidade borderline. Por outro lado, não foi relatado episódio de hiperatividade ou falta de atenção, como no transtorno de déficit de atenção e hiperatividade, nem de estresse, como no distúrbio de estresse agudo.
Resposta incorreta.
B. 
Transtorno de déficit de atenção e hiperatividade.
O transtorno de oposição desafiante é marcado pelo humor raivoso/irritável, pelo comportamento questionador/desafiante e pela índole vingativa. Não se pode diagnosticar personalidade antissocial e personalidade borderline em menores de 18 anos, excluindo a possibilidade de transtorno de personalidade antissocial e de transtorno de personalidade borderline. Por outro lado, não foi relatado episódio de hiperatividade ou falta de atenção, como no transtorno de déficit de atenção e hiperatividade, nem de estresse, como no distúrbio de estresse agudo.
Resposta incorreta.
C. 
Transtorno de personalidade antissocial.
O transtorno de oposição desafiante é marcado pelo humor raivoso/irritável, pelo comportamento questionador/desafiante e pela índole vingativa. Não se pode diagnosticar personalidade antissocial e personalidade borderline em menores de 18 anos, excluindo a possibilidade de transtorno de personalidade antissocial e de transtorno de personalidade borderline. Por outro lado, não foi relatado episódio de hiperatividade ou falta de atenção, como no transtorno de déficit de atenção e hiperatividade, nem de estresse, como no distúrbio de estresse agudo.
Resposta incorreta.
D. 
Distúrbio de estresse agudo.
O transtorno de oposição desafiante é marcado pelo humor raivoso/irritável, pelo comportamento questionador/desafiante e pela índole vingativa. Não se pode diagnosticar personalidade antissocial e personalidade borderline em menores de 18 anos, excluindo a possibilidade de transtorno de personalidade antissocial e de transtorno de personalidade borderline. Por outro lado, não foi relatado episódio de hiperatividade ou falta de atenção, como no transtorno de déficit de atenção e hiperatividade, nem de estresse, como no distúrbio de estresse agudo.
Resposta incorreta.
E. 
Transtorno de personalidade borderline.
O transtorno de oposição desafiante é marcado pelo humor raivoso/irritável, pelo comportamento questionador/desafiante e pela índole vingativa. Não se pode diagnosticar personalidade antissocial e personalidade borderline em menores de 18 anos, excluindo a possibilidade de transtorno de personalidade antissocial e de transtorno de personalidade borderline. Por outro lado, não foi relatado episódio de hiperatividade ou falta de atenção, como no transtorno de déficit de atenção e hiperatividade, nem de estresse, como no distúrbio de estresse agudo.
4. 
Embora não sejam reconhecidos como causas específicas, componentes genéticos e da histórica de vida do indivíduo podem estar relacionados com a manifestação do transtorno de personalidade antissocial.
Pode-se dizer que os indivíduos diagnosticados com transtorno de personalidade antissocial: ​​​​​
Resposta correta.
A. 
apresentam dificuldade extrema de ser empáticos e tendem a ter um autoconceito inflado e arrogante.
Indivíduos diagnosticados com transtorno de personalidade antissocial apresentam ausência de empatia com os outros. Eles não sentem remorso ou vergonha, são irresponsáveis no trabalho, põem em risco a sua vida e a dos outros, e esse diagnóstico só pode ser feito na maioridade.
Resposta incorreta.
B. 
sentem remorso e vergonha após episódios de raiva extrema, quando percebem os danos causados a terceiros e a si mesmos.
Indivíduos diagnosticados com transtorno de personalidade antissocial apresentam ausência de empatia com os outros. Eles não sentem remorso ou vergonha, são irresponsáveis no trabalho, põem em risco a sua vida e a dos outros, e esse diagnóstico só pode ser feito na maioridade.
Resposta incorreta.
C. 
são assertivos em suas carreiras, capazes de planejar o próprio futuro e de agir de forma controlada.
Indivíduos diagnosticados com transtorno de personalidade antissocial apresentam ausência de empatia com os outros. Eles não sentem remorso ou vergonha, são irresponsáveis no trabalho, põem em risco a sua vida e a dos outros, e esse diagnóstico só pode ser feito na maioridade.
Você não acertou!
D. 
ao manifestarem comportamentos agressivos, põem em risco a segurança das pessoas a seu redor, mas permanecem atentos à preservação da própria segurança.
Indivíduos diagnosticados com transtorno de personalidade antissocial apresentam ausência de empatia com os outros. Eles não sentem remorso ou vergonha, são irresponsáveis no trabalho, põem em risco a sua vida e a dos outros, e esse diagnóstico só pode ser feito na maioridade.
Resposta incorreta.
E. 
podem ser diagnosticados com esse tipo de transtorno de personalidade a partir de 12 anos de idade.
Indivíduos diagnosticados com transtorno de personalidade antissocial apresentam ausência de empatia com os outros. Eles não sentem remorso ou vergonha, são irresponsáveis no trabalho, põem em risco a sua vida e a dos outros, e esse diagnóstico só pode ser feito na maioridade.
5. 
A Escola de Chicago e suas formulações teóricas associadas têm um papel relevante na alteração da abordagem acerca da delinquência e da violência nos estudos da criminalidade. Sobre essa escola, analise as assertivas a seguir:
I. Explica o comportamento criminoso a partir de aspectos psicopatológicos dos indivíduos.
II. Se desenvolve por oposição às teorias sociológicas, tais como a ecológica e a da associação diferencial.
III. Entende que as formas de inserção social se relacionam com o comportamento criminoso.
IV. Define os conflitos como responsáveis pelo desenvolvimento e pela manutenção da sociedade.
Qual(is) está(ão) correta(s)?
Resposta incorreta.
A. 
Apenas I.
A Escola de Chicago mudou a perspectiva sobre a delinquência e a violência nos estudos da criminalidade, pois, até então, o delito era atribuído a fatores patológicos. Essa escola deslocou o foco dos indivíduos a suas dificuldades de inserção na sociedade, entendendo o fato delitivo como produto da sociedade. A Escola de Chicago foi o berçodos estudos sociológicos da criminologia tradicional, tendo sido criadas ou desenvolvidas as seguintes teorias: ecológica ou da desorganização social; a teoria da associação diferencial; a teoria da subcultura delinquente, entre outras. Para essa abordagem, o delito ocorre em razão das diferenças de valores socioculturais dentro de uma sociedade pluralista, e esses conflitos seriam determinantes para a manutenção do sistema e as alterações do desenvolvimento da sociedade.
Resposta correta.
B. 
III e IV.
A Escola de Chicago mudou a perspectiva sobre a delinquência e a violência nos estudos da criminalidade, pois, até então, o delito era atribuído a fatores patológicos. Essa escola deslocou o foco dos indivíduos a suas dificuldades de inserção na sociedade, entendendo o fato delitivo como produto da sociedade. A Escola de Chicago foi o berço dos estudos sociológicos da criminologia tradicional, tendo sido criadas ou desenvolvidas as seguintes teorias: ecológica ou da desorganização social; a teoria da associação diferencial; a teoria da subcultura delinquente, entre outras. Para essa abordagem, o delito ocorre em razão das diferenças de valores socioculturais dentro de uma sociedade pluralista, e esses conflitos seriam determinantes para a manutenção do sistema e as alterações do desenvolvimento da sociedade.
Resposta incorreta.
C. 
I e II.
A Escola de Chicago mudou a perspectiva sobre a delinquência e a violência nos estudos da criminalidade, pois, até então, o delito era atribuído a fatores patológicos. Essa escola deslocou o foco dos indivíduos a suas dificuldades de inserção na sociedade, entendendo o fato delitivo como produto da sociedade. A Escola de Chicago foi o berço dos estudos sociológicos da criminologia tradicional, tendo sido criadas ou desenvolvidas as seguintes teorias: ecológica ou da desorganização social; a teoria da associação diferencial; a teoria da subcultura delinquente, entre outras. Para essa abordagem, o delito ocorre em razão das diferenças de valores socioculturais dentro de uma sociedade pluralista, e esses conflitos seriam determinantes para a manutenção do sistema e as alterações do desenvolvimento da sociedade.
Resposta incorreta.
D. 
I, II e III.
A Escola de Chicago mudou a perspectiva sobre a delinquência e a violência nos estudos da criminalidade, pois, até então, o delito era atribuído a fatores patológicos. Essa escola deslocou o foco dos indivíduos a suas dificuldades de inserção na sociedade, entendendo o fato delitivo como produto da sociedade. A Escola de Chicago foi o berço dos estudos sociológicos da criminologia tradicional, tendo sido criadas ou desenvolvidas as seguintes teorias: ecológica ou da desorganização social; a teoria da associação diferencial; a teoria da subcultura delinquente, entre outras. Para essa abordagem, o delito ocorre em razão das diferenças de valores socioculturais dentro de uma sociedade pluralista, e esses conflitos seriam determinantes para a manutenção do sistema e as alterações do desenvolvimento da sociedade.
Você não acertou!
E. 
Apenas III.
A Escola de Chicago mudou a perspectiva sobre a delinquência e a violência nos estudos da criminalidade, pois, até então, o delito era atribuído a fatores patológicos. Essa escola deslocou o foco dos indivíduos a suas dificuldades de inserção na sociedade, entendendo o fato delitivo como produto da sociedade. A Escola de Chicago foi o berço dos estudos sociológicos da criminologia tradicional, tendo sido criadas ou desenvolvidas as seguintes teorias: ecológica ou da desorganização social; a teoria da associação diferencial; a teoria da subcultura delinquente, entre outras. Para essa abordagem, o delito ocorre em razão das diferenças de valores socioculturais dentro de uma sociedade pluralista, e esses conflitos seriam determinantes para a manutenção do sistema e as alterações do desenvolvimento da sociedade.