Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
China – a fim de manter os animais livres de doenças e aumentar seu peso. Nenhuma nova classe de antibióticos foi descoberta desde 1987. Mas os antibióticos não são as únicas defesas contra doenças. Doenças comuns na infância, como sarampo, coqueluche e difteria, foram efetivamente controladas por programas de imunização como parte de uma tentativa generalizada de melhorar a saúde pública. A vacinação contra a varíola foi tão bem-sucedida que a Organização Mundial de Saúde declarou sua erradicação em 1979. Uma vacina contra a pólio começou a ser aplicada em 1956, e essa doença também poderá ser erradicada com o passar do tempo. Outros vírus, inclusive de gripe, HIV e ebola, mostraram-se mais difíceis de combater e continuam a desafiar a ciência médica, apesar de alguns progressos no uso de medicamentos antivirais. Graças aos antibióticos, a um conhecimento mais amplo e à me- lhora dos anestésicos, operações sérias como as apendicectomias se tornaram procedimentos triviais. Novas técnicas, como trans-fusões de sangue, implantes artificiais de quadril e joelho e o transplante de órgãos humanos, tornaram-se normais. O pri- meiro transplante de coração humano foi realizado em 1967. A manipulação de genes desenvolveu-se a partir da década de 1970 e levou à perspectiva de desenvolvimento de uma terapia genética para humanos. As doenças mentais afetam um número crescente de pessoas, mas seu diagnóstico e tratamento mudaram com o maior reconhecimento do papel dos processos fisiológicos e neurológicos. O desenvolvimento de medicamentos seguros e eficazes no final do século 20 ajudou no tratamento de psicoses maiores e da depressão, assim como os vários métodos de psicoterapia, melhorando drasticamente a taxa de cura. No entanto, em grande parte do mundo, níveis baixos de atendimento institucional com relação à saúde mental faz com que as pessoas precisem contar com o apoio de seus familiares.
Compartilhar