Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Renato Heidor Quimioprevenção do Câncer Carcinogênese Pitot. Fundamentals of Oncology 2002 4th edition Processo de desenvolvimento do câncer Origem: alteração genética em uma célula Herdada Exposição ambiental Espontânea Mutação Mutações são hereditárias. Tumores são clonais. Carcinogênese Martínez-Jiménez et al. A compendium of mutational cancer driver genes. Nat Rev Cancer 20, 555–572 (2020) Qualquer gene mutado pode dar origem ao câncer? 1969: Oncogene SRC, HRAS Herdada Exposição ambiental Genes drivers: “guiam” a carcinogênese, conferindo vantagens seletivas de crescimento em células de tecidos somáticos. 1985: Supressor de tumor RB1 Desafio da pesquisa em carcinogênese: identificação dos genes drivers Carcinogênese Martínez-Jiménez et al. A compendium of mutational cancer driver genes. Nat Rev Cancer 20, 555–572 (2020) Carcinogênese Robbins & Cotran Patologia - Bases Patológicas das Doenças 9ª edição Genes Passengers Carcinogênese Robbins & Cotran Patologia - Bases Patológicas das Doenças 9ª edição Carcinogênese e epigenética Carcinogênese Carcinogênese e epigenética: metilação do DNA ROSS. Ann N Y Acad Sci, 2003 Hipermetilação Hipometilação Silenciamento de genes supressores de tumor Ativação de oncogenes / Instabilidade cromossômica MCKAY et al., Acta Physiol, 2011. Status de metilação de supressor de tumor normal hipometilação de oncogene hipermetilação de supressor de tumor hipometilação de oncogene hipermetilação de supressor de tumor Carcinogênese Carcinogênese e epigenética: metilação do DNA MCKAY et al., Acta Physiol, 2011. Carcinogênese Carcinogênese e epigenética: modificações em histonas Carcinogênese Carcinogênese e epigenética: modificações em histonas SANTOS-ROSA & CALDAS, Eur J Cancer, 2005 Núcleo de histona (H3 e H4) N K Ac S P K Me R Me Cromatina aberta/ativa Cromatina condensada/inativa Carcinogênese Carcinogênese e epigenética: modificações em histonas Acetilação Carcinogênese Carcinogênese e epigenética: modificações em histonas Metilação HMT HMT HMT HMT HMT Me Me Me Me Me Favorecem a transcrição gênica Silenciam a transcrição gênica Depende: Lisina, Arginina Metilação, dimetilação ou trimetilação Minucci, et al., Nat Rev Cancer, 2006 Carcinogênese O câncer é heterogêneo Nguyen , et al., Nat Rev Cancer, 2012 Carcinogênese O câncer é complexo Hanahan and Weinberg, Cell 2011 Autossuficiência de crescimento Alteração no metabolismo celular Resistência à apoptose Angiogênese Metástase Escape do sistema imune Inflamação Instabilidade genômica Carcinogênese O câncer é um processo lento.... Umar et al., Nat Rev Cancer 2012 Epidemiologia do Câncer Sung et al CA Cancer J Clin 2021; 0:1-41 Epidemiologia do Câncer Sung et al CA Cancer J Clin 2021; 0:1-41 Incidência em 2012 Mortalidade em 2012 Estimativa da incidência de câncer entre 2002 e 2030 C as o s e m m ilh õ e s GLOBOCAN 2012 (IARC) , Section of Cancer Information (20/5/2014) US Center for Disease Control Epidemiologia do Câncer Epidemiologia do Câncer Fatores Internos Tempo Fatores Externos (ambientais) Epidemiologia do Câncer Ambiente Tudo que interage com o organismo. 2 em cada 3 casos de câncer estão associados com fatores ambientais. Epidemiologia do Câncer Relação Alimentação e Câncer Proporção de Mortes por Câncer Ligadas a Fatores de Risco Tabaco 29–31 % Alimentação 20–50 %(35%) Infecções: bactérias, vírus 10–20 % Radiação ionizante 5–7 % Ocupação 2–4 % Poluição: ar, água, alimento 1–5 % Fonte: Doll R. (UK data) Recent Results in Cancer Research 1998; 154:3-21. Tabaco Alimentação 30% 35% 1/3 de todas as mortes ocasionadas pelo câncer podem ser atribuídas a fatores da dieta. Relação Alimentação e Câncer 1997 2007 2018 1982 Cânceres Mama Cólon Próstata Estômago Cânceres Mama Cólon Próstata Estômago Relação Alimentação e Câncer Nutrientes Carboidratos (g) Proteínas (g) Gorduras (g) Energia (Kcal) 385 99 155 3300 351 84 52 2273 Cânceres Mama Cólon Próstata Estômago Cânceres Mama Cólon Próstata Estômago Relação Alimentação e Câncer Nutrientes Carboidratos (g) Proteínas (g) Gorduras (g) Energia (Kcal) 385 99 155 3300 351 84 52 2273 Cânceres Mama Cólon Próstata Estômago Cânceres Mama Cólon Próstata Estômago Homens: risco 100% maior de desenvolvimento de câncer de cólon. Mulheres: risco 40% maior de desenvolvimento de câncer de cólon. Relação Alimentação e Câncer Câncer de Mama x Consumo de Gordura (Adaptado de STATLAND, B.E., Clin. Chem., 38: 1587, 1992) Japão EUA Holanda Consumo de Gordura (g/dia) Mortalidade por 100000 25 140 150 5 1 0 1 5 2 0 2 5 3 0 3 5 Relação Alimentação e Câncer Saturado Total Monoinsaturado Polinsaturados ω -6 Origem vegetal (ω -3) Origem marinha (ω -3) 55 29 12 2 0,4 52 37 17 2 0,2 12 10 8 1 1,6 Holanda E.U.A. Japão Ingestão (g/dia) Relação Alimentação e Câncer Componentes extranutricionais dos alimentos Relação Alimentação e Câncer Carcinógenos Relação Alimentação e Câncer Componentes extranutricionais dos alimentos Carcinógenos Componentes extranutricionais dos alimentos Relação Alimentação e Câncer Carcinógenos Acrilamida apresenta menor capacidade genotóxica comparada à das aminas heterocíclicas. A concentração de acrilamida em uma porção de batata frita é 1000 vezes maior do que a quantidade de carcinógenos encontrados em uma porção de carne bem passada. Wogan et al Semin Cancer Biol. 2004 Dec;14(6):473-86. Heidor et al. Nutr Cancer Prevention 2020 Componentes extranutricionais dos alimentos Relação Alimentação e Câncer Carcinógenos O calor pode degradar a agaritina e seus metabólitos Sugimura, Carcinogenesis v. 21, 2000 Heidor et al. Nutr Cancer Prevention 2020 Célula normal INICIAÇÃO X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X (Greenwald, P., BMJ, 324: 714-718, 2002) PROMOÇÃO PROGRESSÃO Células pré-neoplásicas Células neoplásicas Carcinogênese Carcinogênese : iniciação Heidor et al. Nutr Cancer Prevention 2020 Carcinógeno Pró-carcinógeno Enzimas de Fase I Reparo do DNA Driver Enzimas de Fase II Metabólito conjugado inativo Células pré-neoplásicas Células neoplásicas Carcinogênese: promoção Ativação de proto-oncogenes Silenciamento de supressores de tumor Genéticas ou Epigenéticas Indução da proliferação celular Inibição da apoptose Inibição da diferenciação Célula normal INICIAÇÃO X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X (Greenwald, P., BMJ, 324: 714-718, 2002) PROMOÇÃO PROGRESSÃO Estratégias de antipromoção Estratégias de anti-iniciação Células pré-neoplásicas Células neoplásicas Quimioprevenção do Câncer Forma de se prevenir a doença Administração de 1 ou mais compostos naturais ou sintéticos durante as fases de Antes do estabelecimento da malignidade, i.e., da (Sporn, M.B. et al., Fed Proc, 35: 1332-1338, 1976) Quimioprevenção do Câncer -Primária: indivíduos saudáveis em alto risco -Secundária: indivíduos com lesões pré-neoplásicas -Terciária: prevenção de recorrência ou desenvolvimento de 2o câncer primárioem indivíduos tratados Quimioprevenção do Câncer (Rothwell P.M. et al., Lancet 377:31-41, 2011) Quimioprevenção do Câncer: Aspirina Cólon Esôfago Estômago Próstata Mama Pulmão Fígado Pâncreas Pelo menos 5 anos de uso. Doses: 100mg/dia 300mg/dia Quimioprevenção do Câncer: Aspirina Quimioprevenção do Câncer: SERMS Quimioprevenção do Câncer: SERMS Mama: quimiopreventivo Útero: aumenta o risco de câncer Quimioprevenção do Câncer: estatinas Ouahoud, S.. et al. Br J Cancer 126, 297–301 (2022) Deficiência de nutrientes relacionada ao uso de fármacos Estatinas Selênio Ubiquinona Vitamina D Quimioprevenção do Câncer: estatinas Quimioprevenção do Câncer: metformina Ye Seul-Kim et al. . Nutrit Metabol Cardiov Dis 2020 Quimioprevenção do Câncer: metformina Deficiência de nutrientes relacionada ao uso de fármacos Metformina Cobalamina Metformina Quimioprevenção do Câncer: metformina AGENTE QUIMIOPREVENTIVO IDEAL BAIXO CUSTO SER CONSUMÍVEL POR VIA ORAL ACEITAÇÃO HUMANA ELEVADA EFICÁCIA PEQUENA OU NENHUMA TOXICIDADE MECANISMO CONHECIDO (De Flora & Ferguson, Mutat Res, 2005) (Modificado de Nutr. Rev., 57:78-83, 1999) Quimioprevenção do Câncer Quimioprevenção do Câncer The Lancet, 1969, 1229-1231 Denis Parson Burkitt (1911-1993) ALIMENTOS CONTÊM ANTICARCINOGÊNICOS 250 Estudos Epidem. Frutas e Hortaliças: Risco Cânceres + do TGI, inclusive do HCC (Lancet, 360: 861, 2002; Int J Cancer, May 2013) Frutas Hortaliças Menor Incidência de Cânceres Quimioprevenção do Câncer Compostos Bioativos dos Alimentos Quimioprevenção do Câncer Derivados do metabolismo secundário de espécies vegetais 25000 foram identificados 500 tem efeito em DCNT 1991 2003 2010 http://www.fruitsandveggiesmorematters.org/ Quimioprevenção do Câncer Paulistano come poucas frutas e hortaliças Consumo 5 porções ou mais POR SEMANA Quimioprevenção do Câncer Quimioprevenção do Câncer Estados Unidos Peter Manzel – Food around the world 2014 Quimioprevenção do Câncer Japão Peter Manzel – Food around the world 2014 Mecanismos da quimioprevenção Phase I enzyme s Pro-carcinogen Phase II enzyme s Ativations Inativation s Normal target cells Initiated cells Initiation Apoptotic cells DNA repair Carcinogen Carcinogen Agentes bloqueadores Compostos que evitam a ativação do pró- carcinógeno em agente carcinogênico. Mecanismos: Atividade antioxidante Inibição das enzimas de fase I Indução de enzimas de fase II Indução de enzimas de reparo do DNA Indução da apoptose das células iniciadas Sulforafano – ECGC – Beta-caroteno Agentes bloqueadores: papel do NRF2 Initiated cells Preneoplasic cellss Cancer Promotion Progression Agentes supressores Compostos que induzem a apoptose, diferenciação celular e inibem a proliferação das células iniciadas. Mecanismos: Ativação de genes supressores de tumor: p53, p16, Rb Inativação de oncogenes: c-myc, c-fos, N-ras Isso ocorre por: Ativação/Inibição de fatores de transcrição Modulação epigenética Sulforafano – ECGC – Beta-caroteno Curcumina – Beta Ionona – Resveratrol – Licopeno - Butirato Agentes supressores: papel da p53 Câncer de Fígado Câncer de Fígado 6º em incidência 4º em mortalidade Bray et al., CA Cancer J Clin 2018 Câncer de Fígado 5º em incidência 2º em mortalidade Bray et al., CA Cancer J Clin 2018 (Gastroenterology 142: 1411-13, 2012) Fatores envolvidos com o Carcinoma Hepatocelular (Gastroenterology 142: 1411-13, 2012) Fatores envolvidos com o Carcinoma Hepatocelular Sindrome Metabolica e Hepatocarcinoma Tian T et al Seminars in Cancer Biol 2013 Hepatite B Sindrome Metabolica e Hepatocarcinoma Tian T et al Seminars in Cancer Biol 2013 Hepatite C Sindrome Metabolica e Hepatocarcinoma Tian T et al Seminars in Cancer Biol 2013 Fatores envolvidos com o Carcinoma Hepatocelular Gastroenterology 142: 711-725, 2012 Relação Tecido Adiposo – Fígado na Obesidade História Natural da NAFLD Yu J et al Seminars in Cancer Biol 2013 Modelos de Hepatocarcinogênese em Ratos Dentre os melhores para estudo in vivo de neoplasias Padrão de desenvolvimento do câncer de fígado ~ (Bannasch, P. et al., Toxicol Pathol, 31: 134-139, 2003) (Andersen J. et al., Hepatology 51: 1401-09, 2010) carcinógeno CÂNCER célula normal célula iniciada lesão Pré-neoplásica INICIAÇÃO PROGRESSÃO PROMOÇÃO DEN 200mg/Kg carcinógeno CÂNCER célula normal célula iniciada lesão Pré-neoplásica INICIAÇÃO PROGRESSÃO SELEÇÃO PROMOÇÃO 2-AAF 20mg/Kg carcinógeno CÂNCER célula normal célula iniciada lesão Pré-neoplásica INICIAÇÃO PROGRESSÃO PROMOÇÃO carcinógeno CÂNCER célula normal célula iniciada lesão Pré-neoplásica INICIAÇÃO PROGRESSÃO PROMOÇÃO carcinógeno CÂNCER célula normal célula iniciada lesão Pré-neoplásica INICIAÇÃO PROGRESSÃO PROMOÇÃO 97% remodelam (Farber & Sarma, Lab Invest, 56:4-22, 1987) (Andersen J. et al., Hepatology 51: 1401-09, 2010) 6 semanas após a DEN Hepatocarcinogênese e lesões pré-neoplásicas Humano Quimioprevenção do HCC Biomarcadores Marcadores intermediários para estratégias de quimioprevenção do câncer Quimioprevenção do HCC Biomarcadores Nódulos macroscópicos Focos de células alteradas Apoptose Proliferação celular Carotenóides sem Função Provitamínica A nas Fases Iniciais da Hepatocarcinogênese Luteína e licopeno constituem quimiopreventivos promissores da hepatocarcinogênese. (Toledo, L.P et al., Nutr. Cancer, 47: 62-69, 2003) (Moreno, F.S. et al., Chem. Biol. Interact., 168: 221-228, 2007) Couve, crua Couve, cozida Espinafre, cru Nabo, cozido Espinafre, cozido Alface Brócolis, cru Abobrinha Milho, cozido Ervilha Couve de Bruxelas Brócolis, cozido Fontes de Luteína (mg/100 g) (USDA-NCI Carotenoid Database, 1998) Couve manteiga, cozida Carotenóides sem Função Provitamínica A nas Fases Iniciais da Hepatocarcinogênese ( 7 mg/100 de p.c.; purificado (99%) da resina oleosa de tomate Lyc-O-Pen; LycoRed; Israel ) ( 7 mg/100 de p.c.; purificada (94%) + zeaxantina (5%); isolada de extrato de calêndula ) FÍGADO Homogeneizado Lise Nucleóide Eletroforese em gel de agarose Cometa TÉCNICA DO COMETA microscopiaSistema de análise de imagem DNA RPM, 2004 Avalia intensidade de danos no DNA Ex., danos no DNA por E.R.O.s na carcinogênese Quimioprevenção do HCC Cometas de DNA de Fígado de Ratos Wistar Tratados com Luteína ou Licopeno Durante a Hepatocarcinogênese LUTEÍNA LICOPENO ÓLEO DE MILHO (Toledo, L.P et al., Nutr. Cancer, 47: 62-69, 2003) Concentrações Hepáticas de Luteína e Licopeno de Ratos nas Etapas Iniciais da Hepatocarcinogênese Tratamento n Luteína Licopeno (g/g) (g/g) OM 8 1,0 0,3 nd LUT 10 28,7 0,2 a nd LIC 8 2,1 0,3 25,8 0,3a (Toledo, L.P et al., Nutr. Cancer, 47: 62-69, 2003) Quimioprevenção do HCC Beta caroteno Vitamina A Luteína Licopeno Geraniol Beta ionona Farnesol Geranilgeraniol Ácido Fólico Quimioprevenção do HCC Quimioprevenção do Câncer com Farnesol, Beta-Ionona,Geranilgeraniol e Geraniol John Cummings Fibras Alimentares Leder & Leder Ácido Butírico HAT Transcrição Gênica HDAC Ácido Butírico Ácido Butírico Tributirina * Tributirina e Hepatocarcinogênese * * * p < 0,05 t de Student (vs MD) * * * TB MD 0 0,5 1 1,5 Focos 4+CA/cm2 Cólon total proximal distal Tributirina e Carcinogênese de Cólon ( Heidor, R. et al., Toxicol Appl Pharmacol , 276: 129-135, 2014 ) Problema: paciente com 70Kg deve ingerir 27 cápsulas de 1g de tributirina por dia! Reduzir dosagem aumento da meia vida (40 min) ou aumento das concentrações de tributirina no tecido alvo ou aumento da atividade biológica Tributirina Modificações na Tributirina Atividade quimiopreventiva : cólon e próstata Williams et al. Food Chem Toxicol 45, 2007. Demark-Wahnefried et al. Cancer Epidemiol Biomarkers Prev 17, 2008. Bommareddy et al. Nutr Cancer 61, 2009. Ácidos graxos ω-3 sensibilizam células neoplásicas Biondo et al. J Nutr Biochem 19, 2008. Modificações na Tributirina 18:1 18:3 18:3 4:0 4:0 4:0 Lipídios Estruturados 18:1 4:0 18:3 4:0 18:3 4:0 Lipídios Estruturados 5 mol de tributirina + 2 mol de ácido alfa linolênico Silva et al. J Mol Catalysis B: Enzymatic 76, 2012 Lipídios Estruturados Lipídios Estruturados Cromatografia líquida de alta eficiência TB LIN EST Formação de novos triacilgliceróis. Lipídios Estruturados Ressonância magnética nuclear EST LIN TB MIS Aumento da porcentagem de ácidos graxos saturados na sn-2. Lipídios Estruturados Lipídios Estruturados MD TB MIS EST Lipídios Estruturados Inibição do metabolismo da DEN ou do 2-AAF. Apoptose. Lipídios Estruturados Lipídios Estruturados 30% Lipídios Estruturados Lipídios Estruturados Lipídios Estruturados Heidor R. et al. Mol. Nutr. Food Res. 2016, 60, 420–429 Conclusão: Lipídios estruturados a partir da TB e Óleo de Linhaça apresentam atividade quimiopreventiva da hepatocarcinogênese Lipídios Estruturados Perspectivas em quimioprevenção CBAs Perspectivas em quimioprevenção Perspectivas em quimioprevenção Tarefa Um CBA apresenta atividade quimiopreventiva in vitro e in vivo da hepatocarcinogênese. Foram produzidas cápsulas com o CBA em questão para serem utilizadas em um ensaio clínico. Proponha o desenho do ensaio clínico, com atenção os tópicos: a) É necessário realizar um ensaio de fase 1 (avaliação da toxicidade)? Justifique. b) Com relação as fases II e III do ensaio clínico (avaliação da eficácia e segurança), quais seriam os critérios para a seleção dos participantes (quimioprevenção primária, secundária ou terciária)? E quais seriam os endpoints primário e secundário? Obrigado! rheidor@usp.br
Compartilhar