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reproduzir de forma sexuada. Em plantas floríferas, as células sexuais masculinas estão no pólen, e ele é transferido de uma flor para outra pelo vento ou por animais, como as abelhas. Assim que o pólen aterrissa em outra flor, a célula sexual feminina pode ser fertilizada e se tornar uma semente, da qual um novo organismo poderá crescer. Basicamente o mesmo processo ocorre em animais, embora os animais usem uma variedade de métodos para alcançar a fertilização. Em peixes, por exemplo, a fêmea bota os ovos na água, e o macho esguicha o esperma nos ovos. Em mamíferos placentários, o macho insere o pênis na vagina da fêmea e ejacula seu esperma, que segue seu caminho até o óvulo. O embrião resultante desenvolve-se no ventre da mãe até o nascimento. Diferentes animais adotam diferentes estratégias de cuidados com a prole. Muitas criaturas aquáticas, como peixes, botam um número enorme de ovos, mas, depois disso, não cuidam de seus filhotes. O resultado é que a maioria é comida por predadores muito antes de conseguirem se reproduzir, mas um ou dois talvez sobrevivam. Na outra ponta do espectro, os primatas (inclusive humanos) em geral têm apenas um ou dois rebentos em um nascimento único, e passam muitos anos criando seus filhos, que precisam de cuidados até a fase adulta.
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