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FÓRUM 2 LICENCIATURA EM PEDAGOGIA PT 2

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➜ FÓRUM – 2ª LICENCIATURA EM PEDAGOGIA PARTE 2
FÓRUM II – ORIENTAÇÃO ESCOLAR
1. As orientações da diretora não são coerentes com o que eu acredito em relação ao papel do professor. A abordagem descrita parece enfatizar o controle autoritário e a disciplina rígida como principais meios de garantir a ordem na sala de aula, em vez de promover um ambiente de aprendizagem colaborativo e respeitoso. 
1. Exigir que os alunos memorizem detalhadamente o conteúdo sem considerar sua compreensão ou interesse no assunto pode limitar o desenvolvimento de habilidades cognitivas mais profundas e significativas. Além disso, a falta de vínculo entre professor e aluno pode dificultar o estabelecimento de um relacionamento positivo e de confiança, que são fundamentais para o processo de aprendizagem.
1. As ideias da diretora são mais compatíveis com uma abordagem tradicionalista ou behaviorista da educação. Essas abordagens tendem a enfatizar a autoridade do professor, a transmissão passiva de conhecimento e a ênfase na disciplina e na memorização como principais estratégias de ensino. A abordagem tradicionalista valoriza a ordem e a conformidade, enquanto o behaviorismo foca no controle do comportamento dos alunos por meio de recompensas e punições externas. Essas tendências contrastam com os princípios da pedagogia progressista, que enfatiza a participação ativa dos alunos, o desenvolvimento de habilidades críticas e a valorização das relações interpessoais na sala de aula.
FÓRUM I – SUPERVISÃO ESCOLAR
A formação continuada é crucial para o desenvolvimento profissional dos professores, pois permite que eles atualizem seus conhecimentos, adquiram novas habilidades e se mantenham atualizados com as tendências e práticas educacionais mais recentes. Uma equipe de professores bem treinada e atualizada é essencial para garantir uma educação de qualidade para os alunos.
Um exemplo de ação que os supervisores podem promover na escola para estimular os professores a buscarem a formação continuada é a implementação de grupos de estudo ou comunidades de prática. Nesses grupos, os professores podem se reunir regularmente para discutir temas relevantes para sua prática pedagógica, compartilhar experiências, trocar ideias e aprender uns com os outros. 
Os supervisores podem fornecer orientação e recursos para ajudar a facilitar esses grupos, além de incentivar a participação e o engajamento ativo dos professores. Esses grupos de estudo podem abordar uma ampla gama de temas, desde estratégias de ensino e práticas inovadoras até questões relacionadas ao currículo, avaliação e inclusão. Ao promover uma cultura de aprendizado colaborativo e contínuo na escola, os supervisores podem motivar os professores a buscar a formação continuada e aprimorar constantemente suas habilidades profissionais.
FÓRUM II – SUPERVISÃO ESCOLAR
Abertura e Comunicação: O orientador educacional deve estabelecer canais de comunicação abertos e transparentes com os membros da comunidade, incluindo pais, líderes locais, organizações comunitárias e outros stakeholders. Isso pode envolver a realização de reuniões regulares, fóruns abertos, grupos de discussão e outras atividades que promovam o diálogo e a troca de informações.
Participação Ativa: O orientador educacional deve envolver ativamente a comunidade nas atividades da escola, buscando seu apoio, contribuições e participação em projetos, eventos e iniciativas educacionais. Isso pode incluir o recrutamento de voluntários da comunidade, o estabelecimento de parcerias com organizações locais e a promoção de eventos abertos à comunidade.
Identificação de Necessidades e Recursos Locais: O orientador educacional deve trabalhar em estreita colaboração com os membros da comunidade para identificar as necessidades, interesses e recursos locais que possam beneficiar os alunos e a escola. Isso pode incluir a realização de pesquisas, entrevistas e levantamentos para entender as preocupações da comunidade e explorar oportunidades de colaboração.
FÓRUM I – TEORIA E PRÁTICA DO CURRÍCULO
Currículo Prescrito: Este tipo de currículo é estabelecido pelas autoridades educacionais ou pelo sistema escolar e define os objetivos de aprendizagem, os conteúdos a serem ensinados e as habilidades a serem desenvolvidas em cada área curricular. É o currículo oficialmente prescrito que serve como guia para o ensino nas escolas.
Currículo Implementado: Refere-se à maneira como o currículo prescrito é realmente colocado em prática na sala de aula pelos professores. Isso inclui as estratégias de ensino utilizadas, os recursos educacionais adotados, a organização do tempo e do espaço, e a adaptação do currículo para atender às necessidades e interesses dos alunos.
Currículo Vivenciado ou Experimentado: Este tipo de currículo se refere às experiências de aprendizagem reais dos alunos, ou seja, como eles percebem, interpretam e internalizam os conteúdos e habilidades ensinados. Isso inclui não apenas o que é ensinado formalmente na sala de aula, mas também aprendizados informais, experiências extracurriculares, interações sociais e influências externas que contribuem para o processo de aprendizagem.
FÓRUM II – TEORIA E PRÁTICA DO CURRÍCULO
Avaliação Diagnóstica: Foca na identificação das habilidades, conhecimentos e necessidades dos alunos no início de um processo educativo, ajudando os educadores a planejarem intervenções e estratégias de ensino adequadas.
Avaliação Formativa: Concentra-se na coleta contínua de informações sobre o desempenho dos alunos ao longo do processo de aprendizagem, com o objetivo de fornecer feedback, orientação e oportunidades de melhoria durante o ensino.
Avaliação Somativa: Realizada no final de um período de ensino ou unidade de aprendizagem, visa avaliar o nível de realização dos objetivos educacionais, geralmente por meio de testes, provas ou trabalhos finais, para atribuir notas ou certificar a aprendizagem.

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