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Refugiados Africanos no Brasil


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8o
Geografia
1o bimestre – Aula 26
Ensino Fundamental: Anos Finais
Refugiados africanos no Brasil
ANO
2024_AF_B1_V1
Dados e informações sobre refugiados africanos no Brasil;
Exemplos de relatos de refugiados africanos no Brasil.
Distinguir os termos refugiado, solicitantes de refúgio, apátridas e deslocamentos internos;
Identificar a origem dos africanos que solicitaram o reconhecimento de refugiado no Brasil em 2022;
Conhecer relatos de refugiados africanos que vivem no Brasil.
Conteúdo
Objetivos
2024_AF_B1_V1
Currículo Paulista – Anos Finais do Ensino Fundamental
Componente curricular: Geografia
Ano: 8º
Bimestre: 1º
Unidade temática: O sujeito e seu lugar no mundo
Objetos de conhecimento: Diversidade e dinâmica da população mundial e local
Habilidades:
(EF08GE04B) Analisar os fluxos de migração da América Latina e relacionar com os aspectos econômicos, políticos, sociais, culturais e ambientais, em diversos países do continente americano.
(EF08GE04A) Selecionar, comparar e analisar processos migratórios contemporâneos e discutir características dos movimentos voluntários e forçados, assim como fatores e áreas de expulsão e atração no continente americano, em especial na América Latina.
As pessoas refugiadas estão fora de seu país de origem devido a fundados temores de perseguição relacionados a questões de raça, religião, nacionalidade, grupo social ou opinião política. Também é considerado refugiado quem foi forçado a deixar seu país devido a conflitos armados, violência generalizada e graves violações dos direitos humanos. Todos os anos, ao redor do mundo, milhões de refugiados e um número ainda maior de pessoas deslocadas dentro de seus próprios países são forçados a abandonar tudo – suas casas, seus empregos, familiares, amigos e bens – para preservar sua vida e garantir seus direitos. 
O gancho
10 MINUTOS
A Agência da ONU para refugiados, por meio da cartilha 
Protegendo Refugiados o Brasil e no Mundo, define que:
 
Continua...
Para começar
2024_AF_B1_V1
Cartilha Protegendo Refugiados o Brasil e no Mundo. Fonte: Agência da ONU para Refugiados (ACNUR). Disponível em: https://www.acnur.org/portugues/wp-content/uploads/2019/02/CARTILHA-ACNUR2019.pdf Acesso em: 12 jan. 2024. 
Dialogue com a turma sobre quais são os principais desafios enfrentados pelos refugiados africanos no Brasil.
Siga as orientações do(a) professor(a) para participar da construção de um mapa mental. 
Imagem 1. Modelo de mapa mental
Refugiados
africanos
Para começar
2024_AF_B1_V1
Refugiados
africanos
Imagem 2. Exemplo de mapa mental (possíveis respostas).
Idioma
Desemprego
Xenofobia
Adaptação cultural
Desconhecimento
 de direitos
Vulnerabilidade socioeconômica
Para começar
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Para aprofundar os seus conhecimentos sobre o tema abordado, assista ao vídeo 1, É obstáculo para refugiados no Brasil, publicado no YouTube Não saber português pela TV Brasil, em 27 de abril de 2022, duração de 02min20s e disponível no link a seguir:
https://www.youtube.com/watch?v=P-umBq9xLJ0 
Estudante, lembre-se de realizar anotações para estudos posteriores.
Para começar
2024_AF_B1_V1
Vídeo 1. Não saber português é obstáculo para refugiados no Brasil. Fonte: TV Brasil, em 27 de abril de 2022, duração de 02 min20seg. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=P-umBq9xLJ0 Acesso em: 15 jan. 2024. 
Retomando conceitos
Solicitantes de refúgio
Alguém que solicita às autoridades competentes ser reconhecido como refugiado em outro país, mas que ainda não teve seu pedido avaliado definitivamente pelos sistemas nacionais de proteção e refúgio.
Apátridas
São pessoas que não têm sua nacionalidade reconhecida por nenhum país. A apatridia ocorre por várias razões, como discriminação contra minorias em legislações nacionais, falhas em reconhecer todos os residentes de um país como cidadãos quando este se torna independente (secessão de Estados) ou conflitos de leis entre países.
Fonte: ACNUR
Continua...
Foco no conteúdo
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Cartilha Protegendo Refugiados o Brasil e no Mundo. Fonte: Agência da ONU para Refugiados (ACNUR). Disponível em: https://www.acnur.org/portugues/wp-content/uploads/2019/02/CARTILHA-ACNUR2019.pdf Acesso em: 12 jan. 2024. 
Deslocados internos
São pessoas deslocadas dentro de seu próprio país por motivos similares aos de um refugiado (perseguições, conflito armado, violência generalizada, grave violação dos direitos humanos), mas que não atravessaram uma fronteira internacional para buscar proteção. Mesmo tendo sido forçados a deixar seus lares, os deslocados internos permanecem legalmente sob a proteção de seu próprio país – mesmo que agentes estatais sejam a causa de sua fuga. Como cidadãos, eles têm seus direitos previstos nos tratados internacionais de Direitos Humanos e do Direito Humanitário.
Fonte: ACNUR
Foco no conteúdo
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Cartilha Protegendo Refugiados o Brasil e no Mundo. Fonte: Agência da ONU para Refugiados (ACNUR). Disponível em: https://www.acnur.org/portugues/wp-content/uploads/2019/02/CARTILHA-ACNUR2019.pdf Acesso em: 12 jan. 2024. 
O Brasil é um país bastante acolhedor para migrantes e refugiados. E, para facilitar esse acolhimento, em 2017, entrou em vigor a Lei 13.445/2017, conhecida como Nova Lei de Migração.
Nela, a migração é entendida como um fenômeno social da humanidade e um direito humano. Migrantes são vistos como sujeitos de direitos e deveres e, em alinhamento com a Constituição de 1988, devem ter acesso à saúde, educação, justiça e programas sociais. 
Lei 13.445/2017 – Nova Lei de Migração
Fonte: Organização das Nações Unidas – Brasil
Foco no conteúdo
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Manual - Guia para acolhimento de migrantes, refugiadas e refugiados. Criança feliz. Fonte: Organização das Nações Unidas Brasil/Ministério da Cidadania. Brasília, janeiro 2022. Disponível em: https://www.onumulheres.org.br/wp-content/uploads/2023/05/guia_para_acolhimento_de_migrantes_refugiadas_refugiados.pdf Acesso em: 15 jan. 2024. 
O Brasil ainda possui um marco legal específico para refugiados: o Estatuto dos Refugiados, Lei 9.474/1997. 
Nela são previstas três possibilidades para o reconhecimento do status de refúgio: 
Fundado temor de perseguição em razão de raça, religião, nacionalidade, grupo social ou opinião política. 
Não tendo nacionalidade e estando fora do seu país de residência habitual, não possa ou não queira voltar a ele pelas questões descritas no primeiro inciso. 
Graves e generalizadas violações de direitos humanos.
Estatuto dos Refugiados, Lei 9.474/1997
Fonte: Organização das Nações Unidas – Brasil
Foco no conteúdo
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Manual - Guia para acolhimento de migrantes, refugiadas e refugiados. Criança feliz. Fonte: Organização das Nações Unidas -Brasil/Ministério da Cidadania. Brasília, janeiro 2022. Disponível em: https://www.onumulheres.org.br/wp-content/uploads/2023/05/guia_para_acolhimento_de_migrantes_refugiadas_refugiados.pdf Acesso em: 15 jan. 2024. 
Migrantes e refugiados não podem ser discriminados; 
No Brasil, ninguém pode ter seus direitos violados em razão da cor da pele, por ser mulher ou criança, pela orientação sexual, situação social, condições econômicas ou por culto, religião ou crença; 
O racismo é considerado crime no país. Migrantes e refugiados têm os mesmos direitos que os brasileiros quando sofrem qualquer violência, incluindo em razão de gênero ou orientação sexual. 
É importante saber que:
Fonte: ACNUR, 2018.
Foco no conteúdo
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ACNUR (Agência da ONU para Refugiados). 2018. Cartilha para Refugiados no Brasil. Disponível em: https:// www.acnur.org/portugues/wp-content/uploads/2018/02/Cartilha-para-Refugiados-no-Brasil_ACNUR-2014. pdf Acesso em: 15 jan. 2024. 
Tabela 1. Número de solicitantes de reconhecimento da condição de refugiado, segundo principais países de nacionalidade ou residência habitual, Brasil, 2022.
Mostre-me
10 MINUTOS
Identifique na tabela 1 e imagem 3 a origem dos africanos que mais solicitaram ao Comitê Nacional para os Refugiados (Conare), ligado ao Ministérioda Justiça e Segurança Pública, o reconhecimento da condição de refugiado no Brasil em 2022. 
Continua...
2024_AF_B1_V1
Na prática
Tabela 1. Número de solicitantes de reconhecimento da condição de refugiado, segundo principais países de nacionalidade ou residência habitual, Brasil – 2022. Fonte: JUNGER DA SILVA, Gustavo; CAVALCANTI, Leonardo; LEMOS SILVA, Sarah; TONHATI, Tania; LIMA COSTA, Luiz Fernando. Observatório das Migrações Internacionais; Ministério da Justiça e Segurança Pública/ Departamento das Migrações. Brasília, DF: OBMigra, 2023. Disponível em: https://portaldeimigracao.mj.gov.br/images/Obmigra_2020/OBMIGRA_2023/Ref%C3%BAgio_em_N%C3%BAmeros/Refugio_em_Numeros_-_final.pdf Acesso em: 15 jan. 2024. 
Imagem 3. Distribuição relativa dos solicitantes de reconhecimento da condição de refugiado, segundo país de nacionalidade ou residência habitual, 2022.
Continua...
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Na prática
Imagem 3. Distribuição relativa dos solicitantes de reconhecimento da condição de refugiado, segundo país de nacionalidade ou residência habitual - 2022. Fonte: JUNGER DA SILVA, Gustavo; CAVALCANTI, Leonardo; LEMOS SILVA, Sarah; TONHATI, Tania; LIMA COSTA, Luiz Fernando. Observatório das Migrações Internacionais; Ministério da Justiça e Segurança Pública/ Departamento das Migrações. Brasília, DF: OBMigra, 2023. Disponível em: https://portaldeimigracao.mj.gov.br/images/Obmigra_2020/OBMIGRA_2023/Ref%C3%BAgio_em_N%C3%BAmeros/Refugio_em_Numeros_-_final.pdf Acesso em: 15 jan. 2024. 
Angola
Nigéria
Marrocos
Gana
Camarões
Senegal
Correção
Estudante, converse com seus(suas) colegas e professor(a) sobre os possíveis motivos que levaram os angolanos a buscarem o reconhecimento de refugiado no Brasil. 
Além disso, é importante destacar que africanos de outros países (Burkina Faso e Mali, por exemplo) também solicitaram ao Conare o reconhecimento de refugiado nos últimos anos. 
Entretanto, o maior número de refugiados africanos no Brasil é dos congoleses – República Democrática do Congo.
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Na prática
Participe da leitura da entrevista Estou realizando meu sonho aqui, com Lucia e sua família congolesa publicada pela ACNUR – Brasil, em 22 de outubro de 2018, e disponível em: 
https://www.acnur.org/portugues/2018/10/22/estou-realizando-meu-sonho-aqui/ 
Estudante, após a leitura, destaque os pontos mais relevantes da história relatada. 
Foco no conteúdo
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Entrevista. “Estou realizando meu sonho aqui”. Fonte: ACNUR – Brasil, em 22 de outubro de 2018. Disponível em: https://www.acnur.org/portugues/2018/10/22/estou-realizando-meu-sonho-aqui/ Acesso em: 15 jan. 2024. 
Assista ao vídeo 2 Cultura de refugiado congolês e rapper no Brasil publicado no canal da Fundação Padre Anchieta, com duração de 04min43s e disponível no link indicado a seguir. O vídeo apresenta a história de Gloire Ilonde, artista e cantor do Congo em São Paulo.
Saiba mais
https://cultura.uol.com.br/videos/68512_da-republica-democratica-do-congo-para-o-brasil.html 
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Vídeo 2. Cultura Refugiado Congolês e Rapper no Brasil. Fonte: Fundação Padre Anchieta, com duração de 04min43seg. Disponível em: https://cultura.uol.com.br/videos/68512_da-republica-democratica-do-congo-para-o-brasil.html Acesso em: 15 jan. 2024. 
Organizados(as) em grupos, chegou o momento de participar da criação de uma campanha de conscientização e/ou de acolhimento sobre a situação dos refugiados africanos no Brasil. A campanha terá o nome: Todos merecem um lugar. 
A campanha do grupo pode partir de um desenho, um trabalho fotográfico, uma música ou outra forma de expressão combinada com o(a) professor(a). Lembrem-se de que é importante que a campanha informe as pessoas sobre a temática que vocês estudaram.
10 MINUTOS
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Aplicando
Nesta aula, você aprofundou seus conhecimentos sobre os refugiados africanos no Brasil. Dialogamos com os(as) colegas sobre os principais desafios dos refugiados africanos no Brasil. 
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O que aprendemos hoje?
Slides 04, 07 e 08 – ACNUR Agência da ONU para Refugiados. Cartilha Protegendo Refugiados o Brasil e no Mundo. Disponível em: https://www.acnur.org/portugues/wp-content/uploads/2019/02/CARTILHA-ACNUR2019.pdf Acesso em: 12 jan. 2024. 
Slides 04 e 05 – Imagem 1. Modelo de mapa mental. Fonte: Getty Images. Disponível em: https://www.gettyimages.com.br/detail/ilustra%C3%A7%C3%A3o/mind-map-design-template-ilustra%C3%A7%C3%A3o-royalty-free/1669918578?phrase=mapa+mental&adppopup=true Acesso em: 15 jan. 2024. 
Slide 06 – Vídeo 1. TV Brasil. Não saber português é obstáculo para refugiados no Brasil. 27 de abril de 2022, duração de 02min20s. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=P-umBq9xLJ0 Acesso em: 15 jan. 2024.
Slide 09 – ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS BRASIL/MINISTÉRIO DA CIDADANIA. Guia para acolhimento de migrantes, refugiadas e refugiados. Criança feliz. Brasília, janeiro 2022. Disponível em: https://www.onumulheres.org.br/wp-content/uploads/2023/05/guia_para_acolhimento_de_migrantes_refugiadas_refugiados.pdf Acesso em: 15 jan. 2024. 
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Referências
Slide 10 – ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS BRASIL/MINISTÉRIO DA CIDADANIA. Guia para acolhimento de migrantes, refugiadas e refugiados. Criança feliz. Fonte:. Brasília, janeiro 2022. Disponível em: https://www.onumulheres.org.br/wp-content/uploads/2023/05/guia_para_acolhimento_de_migrantes_refugiadas_refugiados.pdf Acesso em: 15 jan. 2024. 
Slide 11 – ACNUR (Agência da ONU para Refugiados). Cartilha para Refugiados no Brasil, 2018. Disponível em: https://www.acnur.org/portugues/wp-content/uploads/2018/02/Cartilha-para-Refugiados-no-Brasil_ACNUR-2014.pdf Acesso em: 15 jan. 2024. 
Slide 12 – Tabela 1. JUNGER DA SILVA, Gustavo; CAVALCANTI, Leonardo; LEMOS SILVA, Sarah; TONHATI, Tania; LIMA COSTA, Luiz Fernando. Número de solicitantes de reconhecimento da condição de refugiado, segundo principais países de nacionalidade ou residência habitual, Brasil – 2022. Observatório das Migrações Internacionais; Ministério da Justiça e Segurança Pública/ Departamento das Migrações. Brasília, DF: OBMigra, 2023. Disponível em: https://portaldeimigracao.mj.gov.br/images/Obmigra_2020/OBMIGRA_2023/Ref%C3%BAgio_em_N%C3%BAmeros/Refugio_em_Numeros_-_final.pdf Acesso em: 15 jan. 2024. 
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Referências
Slide 13 – Imagem 3. Distribuição relativa dos solicitantes de reconhecimento da condição de refugiado, segundo país de nacionalidade ou residência habitual, 2022. Fonte: JUNGER DA SILVA, Gustavo; CAVALCANTI, Leonardo; LEMOS SILVA, Sarah; TONHATI, Tania; LIMA COSTA, Luiz Fernando. Observatório das Migrações Internacionais; Ministério da Justiça e Segurança Pública/ Departamento das Migrações. Brasília, DF: OBMigra, 2023. Disponível em: https://portaldeimigracao.mj.gov.br/images/Obmigra_2020/OBMIGRA_2023/Ref%C3%BAgio_em_N%C3%BAmeros/Refugio_em_Numeros_-_final.pdf Acesso em: 15 jan. 2024. 
Slide 15 – Entrevista. Estou realizando meu sonho aqui. Fonte: ACNUR – Brasil, em 22 de outubro de 2018. Disponível em: https://www.acnur.org/portugues/2018/10/22/estou-realizando-meu-sonho-aqui/ Acesso em: 15 jan. 2024. 
Slide 16 – Vídeo 2. Cultura Refugiado Congolês e Rapper no Brasil. Fonte: Fundação Padre Anchieta, com duração de 04min43seg. Disponível em: https://cultura.uol.com.br/videos/68512_da-republica-democratica-do-congo-para-o-brasil.html Acesso em: 15 jan. 2024. 
LEMOV, D. Aula nota 10: 49 técnicas para ser um professor campeão de audiência. Trad. Leda Beck; consultoria e revisão técnica Guiomar N. de Mello e Paula Louzano. São Paulo: Da Prosa: Fundação Lemann, 2011.
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo em Ação – Geografia. Caderno do Estudante. 8o ano. 1o bimestre.
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Referências
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