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Infecções Estreptocócicas e Estafilocócicas


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Infeccções Estreptocócicas e Estafilocócicas
Objetivo
Discutir tanto as características dos Estreptococos e Estafilococos como as Infeccções causadas por essas bactérias, entendendo como elas atuam no corpo enquanto seres simbióticos e também como seres patológicos.
Classificações e Características
Estreptococos
Agrupados em forma de Fileira
Gram-positivas (coloração roxa)
A maioria é imóvel (sem flagelos)
A maioria é anaeróbia facultativa
De acordo com Lancefield são divididos em vários grupos, sendo os principais os grupos A, B, C, G, F, D e Viridans
Os estreptococos são classificados de acordo com a sua capacidade de provocar lise em eritrócitos, podendo ser alfa (hemólise incompleta), beta (hemólise total) ou gama (nenhuma hemólise)-hemolítico.
Estafilococos
Agrupados em forma de Cachos
Gram-positivas (coloração roxa)
São imóveis (sem flagelo)
São anaeróbios facultativos
Existem mais de 30 espécies, mas as principais são: 
Staphylococcus aureus
Staphylococcus epidermidis
Staphylococcus saprophyticus
Infecções
Estreptococos
Não-Invasivas
Impetigo
Faringite ou Amigdalite
Escarlatina
Otite Média
Mastoidite
Invasivas
Erisipela
Fasciite Necrosante
Pneumonia
Meningite
Endometrite
Linfangite
Estafilococos
Infecções cutâneas (Ex: Foliculite, etc.)
Pneumonias
Endocardite
Pericardite
Artrite Séptica
Osteomielite
Meningite
Diagnóstico e Tratamento
Diagnóstico
Hemácias em uma placa de Petri são utilizadas para o diagnóstico da infecção. A placa da esquerda mostra uma infecção por estafilococos e a da direita, por estreptococos.
Tratamento
Geralmente feito à base de Antibióticos
O mais popular é a Penicilina
Devido à resistência bacteriana surgiram antibióticos mais recentes 
Troca de dispositivos médicos contaminados também podem ajudar no combate à infecção
Medidas de Prevenção
Profilaxia
Uma boa higiene corporal
Higiene principalmente da boca e das mãos
Lavar os alimentos antes de consumir
Ferver a água quando não for filtrada
Evitar colocar as mãos na boca, nariz e olhos
Trocar as roupas e o sapato quando voltar de hospitais
Nota
NUNCA tomar antibióticos como forma de automedicação sem antes realizar exames direcionados que identificarão corretamente as bactérias presentes, além da medicação certa a ser administrada.
Conclusão
Fica claro, portanto, a importância do autocuidado baseado em ações cientificamente comprovadas diante das infecções bacterianas expostas nesse estudo, além de exames laboratoriais para a correta identificação microbiológica, visando a diminuição da automedicação e, consequentemente, da grande resistência bacteriana.
Referências
http://www.fmt.am.gov.br/manual/estrepto.htm#:~:text=As%20estreptococcias%20s%C3%A3o%20processos%20infecciosos,bem%20como%20complica%C3%A7%C3%B5es%20n%C3%A3o%2Dpiog%C3%AAnicas.&text=IMPETIGO%3A%20consiste%20de%20uma%20les%C3%A3o,tende%20a%20tornar%2Dse%20crostosa.
http://www.fmt.am.gov.br/manual/estafilo.htm
https://pt.wikipedia.org/wiki/Streptococcus
https://pt.wikipedia.org/wiki/Staphylococcus
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/doen%C3%A7as-infecciosas/cocos-gram-positivos/infec%C3%A7%C3%B5es-estreptoc%C3%B3cicas
Obrigado!!!
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