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QUESTIONÁRIO UNIDADE I ESTUDOS DISCIPLINARES XIV

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01/05/2024, 13:24 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – ESTUDOS...
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Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I
ESTUDOS DISCIPLINARES XIV 6677-10_SEI_CT_0121_R_20241 CONTEÚDO
Usuário jessica.souza75 @aluno.unip.br
Curso ESTUDOS DISCIPLINARES XIV
Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE I
Iniciado 01/05/24 11:02
Enviado 01/05/24 13:23
Status Completada
Resultado da
tentativa
2,5 em 5 pontos  
Tempo decorrido 2 horas, 20 minutos
Resultados exibidos Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas
respondidas incorretamente
Pergunta 1
 
Sustentabilidade da Amazônia é fator-chave para frear
mudanças climáticas
Karina Toledo - Agência FAPESP
Leia o texto a seguir.
 
O combate ao desmatamento da Amazônia e a promoção de iniciativas de re�orestamento
em larga escala visando a aumentar o armazenamento de carbono na biosfera terrestre
são estratégias essenciais para evitar o agravamento das mudanças climáticas, segundo
avaliação feita pelos participantes da 5ª Conferência Regional sobre Mudanças Climáticas
Globais na tarde de 05/06/2018. O painel dedicado ao tema “Florestas Tropicais e
Sustentabilidade” foi coordenado por Thelma Krug, membro do Instituto Nacional de
Pesquisas Espaciais (Inpe) e vice-presidente do Painel Intergovernamental sobre Mudanças
Climáticas (IPCC). A pesquisadora apresentou dados divulgados em 2014, no Quinto
Relatório de Avaliação do IPCC, e destacou a importante contribuição das �orestas tropicais
como sumidouros de carbono, ou seja, para a absorção de parte do CO 2 emitido pelas
atividades humanas. “Das emissões totais anuais, 30% aproximadamente acabam
retornando para a biosfera terrestre e outros 30% são sequestrados pelos oceanos. Cerca
de 40% permanecem na atmosfera. O CO 2 é considerado um dos gases mais críticos, pois
cerca de 30% permanecem por mais de cem anos na atmosfera”, disse. Segundo Krug, na
última década, houve mudança signi�cativa nas fontes de emissões antrópicas de CO 2
devido a dois fatores principais: iniciativas de re�orestamento em larga escala adotadas na
China e a signi�cativa queda no desmatamento da Amazônia registrada a partir de 2004. “O
desmatamento era o nosso grande vetor de emissões e hoje passou a ser a agricultura e a
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAISCONTEÚDOS ACADÊMICOS
0 em 0,5 pontos
http://company.blackboard.com/
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_349260_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_349260_1&content_id=_3999923_1&mode=reset
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout
01/05/2024, 13:24 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – ESTUDOS...
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geração de energia”, a�rmou. Krug lembrou ainda que, na conferência que antecedeu a
assinatura do Acordo de Paris, em 2015, o Brasil comprometeu-se a reduzir em 37% as
emissões até 2025, tendo como ponto de partida as emissões de 2005, podendo chegar à
redução de 43% até 2030. “O Brasil fez o exercício de dizer como seria possível atingir essa
meta e a mudança no uso da terra tem contribuição signi�cativa. Isso inclui combate ao
desmatamento ilegal na Amazônia, recuperação de �orestas e áreas degradadas e
re�orestamento”, disse. Carlos Nobre, coordenador do Instituto Nacional de Ciência e
Tecnologia para Mudanças Climáticas, falou sobre como os impactos causados pela
mudança no uso da terra podem prejudicar a capacidade da �oresta amazônica de se
autossustentar. Nobre comentou sobre sua participação em pesquisas que permitiram
levantar a hipótese da savanização da �oresta. Segundo essa teoria, se o desmatamento
atingir determinado limite, em torno de 40%, a alteração no clima regional será tão
profunda que a área desmatada nunca voltará a ser uma �oresta e assumirá características
de savana. Falou ainda sobre projeções mais recentes que levaram em conta, além do
desmatamento, outros fatores que começaram a impactar o ciclo hidrológico amazônico,
como as mudanças climáticas e o uso indiscriminado do fogo por agropecuaristas durante
períodos secos – com o objetivo de eliminar árvores derrubadas e limpar áreas para
transformá-las em lavouras ou pastagens. Segundo Nobre, a combinação desses três
fatores indica que o novo ponto de in�exão a partir do qual ecossistemas na Amazônia
Oriental, Sul e Central podem deixar de ser �oresta seria atingido se o desmatamento
alcançar entre 20% e 25% da �oresta original – algo que está muito perto de ocorrer,
segundo o pesquisador. “Até 2004, havia uma ideia clara entre os economistas de que o
desmatamento era controlado pela demanda de grãos e proteína animal e de que a
economia controlava a taxa de ocupação na Amazônia. Mas tivemos uma política muito
bem-sucedida a partir de 2004, reforçada em 2008, e com muita vigilância e conscientização
o desmatamento despencou. No entanto, o preço da carne e da soja continuou a subir, e a
produção agrícola só aumentou no período. Isso mostra que há um desacoplamento entre
os dois fatores”, disse.
 
Mortes precoces
Paulo Moutinho, do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), também destacou
a importância da ciência para extinguir o desmatamento na maior �oresta tropical do
planeta. Segundo o pesquisador, a área já desmatada equivale a duas vezes o tamanho da
Alemanha ou do Estado de São Paulo – cerca de 74 milhões de hectares. Desse total, 65%
são usados em pastagens de baixa e�ciência. “O desmatamento ocorrido entre 2007 e 2016
[7.502km 2] adicionou R$453 milhões em valor bruto da produção agropecuária, o que
equivale a 0,013% do Produto Interno Bruto (PIB) médio no período”, disse. Por outro lado,
acrescentou, o desmate causou centenas de mortes precoces devido às queimadas e um
gasto de R$ 15 milhões para o Sistema Único de Saúde (SUS) com o tratamento de doenças
relacionadas à fumaça, gerou con�itos sociais e provocou aumento de 0,5ºC nas
temperaturas da bacia do Xingu. “Não há motivos que justi�quem a derrubada da �oresta.
Sabemos como fazer, já derrubamos as taxas. Mas agora estamos estagnados”, a�rmou.
 
Disponível em: http://agencia.fapesp.br/sustentabilidade-da-amazonia-e-fator-chave-para-f
rear-mudancas-climaticas/27974/. Acesso em: 19 set. 2018 (com adaptações).
 
Com base na leitura, avalie as a�rmativas.
I. Desde 2014, observa-se queda no desmatamento da Amazônia, com a implantação de
ações de recuperação de �orestas e áreas degradadas e de re�orestamento, mas isso não
impediu que o Brasil continuasse a contribuir com emissões de CO2 em função das
atividades nos campos da agropecuária e da geração de energia.
II. Segundo a teoria da savanização da �oresta, quando o desmatamento alcança certo
limite, em torno de 40%, as mudanças no clima regional são su�cientemente severas para
que a área desmatada não retorne a ser uma �oresta e adquira características de savana.
Por isso, os compromissos assumidos pelo Brasil na conferência que antecedeu o Acordo
de Paris, em 2015, não terão as consequências esperadas.
III. A área da Amazônia já desmatada, em torno de 74 milhões de hectares, é equivalente ao
dobro do tamanho da Alemanha ou do Estado de São Paulo. O desmatamento ocorrido
entre 2007 e 2016 gerou perdas de R$ 453 milhões em valores brutos da produção
agropecuária, provocou aumento de 0,5 ºC nas temperaturas da bacia do Xingu e causou
centenas de mortesprecoces devido às queimadas, com gastos de R$ 15 milhões para o
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Resposta Selecionada: d. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Sistema Único de Saúde (SUS) no tratamento de doenças relacionadas à fumaça.
 
É correto o que se a�rma apenas em:
II e III.
II.
I e II.
I e III.
II e III.
I.
Pergunta 2
Leia o texto a seguir.
Bolo de rolo
 
O bolo de rolo, uma espécie de rocambole com camadas �níssimas de pão de ló, é um doce
brasileiro, originário de Pernambuco, reconhecido como patrimônio cultural e imaterial do
Estado, em 2007, pela Lei Ordinária n. 379.
Considerado como uma das especialidades típicas da cozinha pernambucana, assim como
o famoso bolo Souza Leão (também reconhecido como patrimônio cultural e imaterial de
Pernambuco, em 2008), o bolo de rolo derivou-se do bolo português conhecido como
colchão de noiva, que era recheado com amêndoas. No Brasil, o colchão de noiva foi se
transformando e sofrendo adaptações devido à falta de ingredientes das receitas originais
na região Nordeste. O recheio de amêndoas acabou sendo substituído por goiabada, de
preferência feita em casa. A massa passou a ser enrolada em camadas cada vez mais �nas.
Ao �nal, o bolo �cou parecido com um rolo, daí a origem do seu nome. Era servido como
sobremesa ou lanche. Um visitante ilustre não poderia sair de uma casa sem degustar uma
fatia de bolo de rolo. Dessa maneira, foi sendo utilizado como forma de estreitar os laços
de amizades, como forma de agradecimento, como presente e até para “amolecer
corações”. Até o papa João Paulo II, quando da visita ao Recife, em 1980, provou uma fatia.
Passando a ser cada vez mais conhecido e divulgado, o bolo de rolo ganhou fama e
começou a ser feito em praticamente todos os estados do Nordeste brasileiro, embora o
original de Pernambuco guarde características diferentes tanto no sabor como na maneira
de fazer. Turistas, e até pessoas de outros estados, "encomendam" o doce a algum amigo
ou parente quando têm oportunidade. Hoje, o bolo de rolo e o Souza Leão são receitas
protegidas, conservadas e valorizadas por sua importância histórica, cultural e
gastronômica para o país.
 
Disponível em: http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar/index.php?option=com_content
&view=article&id=468&Itemid=1. Acesso em: 03 ago. 2018 (com adaptações).
 
Com base na leitura, avalie as a�rmativas.
I. A adaptação às condições da natureza brasileira provocou mudanças na receita do bolo
colchão de noiva e deu origem à produção do bolo de rolo, iguaria reconhecida como
tipicamente pernambucana.
II. A Lei Ordinária n. 379/2007 visa a proteger o direito do estado de Pernambuco de ser o
único produtor nacional do bolo de rolo, do bolo Souza Leão e do bolo colchão de noiva.
III.  O bolo de rolo pernambucano representa tradições que se mantiveram inalteradas ao
longo do tempo, o que garantiu ao doce ser hoje uma receita protegida, conservada e
0,5 em 0,5 pontos
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Resposta Selecionada: d. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário da
resposta:
valorizada por sua importância histórica, cultural e gastronômica para o Brasil.
 
É correto o que se a�rma somente em:
I.
I e II.
I e III.
III.
I.
II.
Resposta: D.
Comentário:
I - A�rmativa correta: O texto a�rma que a origem do bolo de rolo é o
colchão de noiva, que foi sofrendo adaptações devido à falta de
ingredientes das receitas originais na região Nordeste.
II - A�rmativa incorreta: A lei citada não estabelece a exclusividade de
Pernambuco na produção da iguaria. Apenas reconhece o doce como
patrimônio cultural e imaterial.
III - A�rmativa incorreta:
As tradições não se mantiveram inalteradas.
Pergunta 3
Resposta
Selecionada:
a.
(Enade 2018). Leia o texto a seguir.
A Economia Solidária expressa formas de organização econômica – de produção, prestação
de serviços, comercialização, �nanças e consumo – baseadas no trabalho assalariado, na
autogestão, na propriedade coletiva dos meios de produção, na cooperação e na
solidariedade. São diversas atividades econômicas realizadas por organizações solidárias
como cooperativas, associações, empresas recuperadas por trabalhadores em regime de
autogestão, grupos solidários informais, fundos rotativos etc. Nos últimos anos, a Economia
Solidária tem experimentado expansão no Brasil, em especial, dentre os segmentos
populacionais mais vulneráveis.
 
Disponível em: http://www.unisolbrasil.org.br/. Acesso em: 12 jul. 2018 (com adaptações).
 
Considerando as informações apresentadas, avalie as asserções e a relação proposta entre
elas.
I. O fomento de atividades econômicas orientadas pelos princípios da Economia Solidária
deve ser objeto de atenção no âmbito da gestão pública e requer políticas voltadas para
essa área de atuação.
PORQUE
II. A destinação de recursos públicos para empreendimentos fundamentados na Economia
Solidária viabiliza a inclusão de diversos segmentos sociais na economia e promove a
valorização de práticas e saberes construídos coletivamente.
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II justi�ca a I.
0,5 em 0,5 pontos
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Respostas: a.
b.
c.
d.
e. 
Comentário da
resposta:
As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II justi�ca a I.
As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II não justi�ca a
I.
A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição
falsa.
A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição
verdadeira.
As asserções I e II são proposições falsas.
Resposta: A.
Comentário:
I - Asserção verdadeira: O desenvolvimento de atividades de Economia
Solidária necessita de medidas estatais. O governo deve estimular o
crescimento dessa forma de organização.
II - Asserção verdadeira: Conforme o texto do enunciado, a Economia
Solidária é uma alternativa para sustento de parte da população e pode
reduzir problemas sociais.
Relação entre as asserções: A Economia Solidária pode atuar na
amenização de problemas sociais, por isso é necessário que sejam
criadas políticas estatais para fomentar essas atividades.
Pergunta 4
Leia a reportagem e o grá�co a seguir, publicados na edição Nº 265 da revista Pesquisa
Fapesp.
 
Estratégia de entrada: Em menos de uma década, nova dinâmica dos �uxos migratórios e
características da legislação �zeram solicitações de refúgio no Brasil crescer 34 vezes
 
Entre 2010 e 2017, as solicitações de refúgio no Brasil passaram de 966 para 33 mil ao ano.
Se, no início desta década, os haitianos eram os responsáveis pela maior parte das
solicitações (442, ou 46%), atualmente o �uxo dos venezuelanos representa a maior
demanda, somando 17 mil pedidos encaminhados ao governo brasileiro apenas no ano
passado. (...) Para ter o reconhecimento do status de refugiado, o imigrante deve
comprovar que sofre “fundados temores de perseguição por motivos de raça, religião,
nacionalidade, grupo social ou opiniões políticas ou grave e generalizada violação de
direitos humanos” em seu país de origem. O processo de entrada de haitianos, a partir de
2010, permite entender como a modalidade do refúgio, em algumas situações, pode
funcionar como estratégia de ingresso no Brasil. Os haitianos chegaram após o terremoto
ocorrido naquele ano e que provocou a morte de 316 mil pessoas no país caribenho. Os
primeiros imigrantes cruzaram a fronteira pelo Acre ou Amazonas. Em 2010, 442 haitianos
solicitaram refúgio. Em 2011, foram 2,5 mil. Enquantoaguardavam julgamento, todos
tiveram direito à residência e carteira de trabalho. (...) Entre 2012 e 2014, as solicitações de
refúgio de haitianos saltaram de 3,3 mil para 16,7 mil. Reportagem publicada em fevereiro
de 2018 pelo jornal O Globo, com base em informações da Polícia Federal, mostrou que,
em 45 dias, 18 mil venezuelanos solicitaram refúgio, valor superior ao total registrado em
todo o ano de 2017. Estima-se hoje que entre 40 mil e 60 mil venezuelanos vivam em Boa
0,5 em 0,5 pontos
01/05/2024, 13:24 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – ESTUDOS...
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Resposta Selecionada: a. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário
da resposta:
Vista, município com 350 mil habitantes e capital de Roraima, estado que faz fronteira com
a Venezuela. Nem todos, no entanto, desejam se estabelecer no Brasil. “Alguns tentam
permanecer próximos à fronteira, para levar dinheiro, alimentos e remédios e visitar
familiares que �caram no país de origem, enquanto outros planejam regressar à
Venezuela”, avalia João Carlos Jarochinski Silva, professor de relações internacionais da
UFRR. (...) “Muitos venezuelanos imigram ao Brasil para fugir da fome, da in�ação e da
violência, porém outros abandonam o país de origem porque sofrem perseguição política,
o que garante o reconhecimento como refugiado. O governo precisa analisar cada caso
individualmente antes de deferir o pedido”, explica. O aumento do �uxo de solicitações de
refúgio por parte de venezuelanos é recente e a maioria das demandas ainda não foi
julgada.
 
Disponível em: http://revistapesquisa.fapesp.br/2018/03/20/estrategia-de-entrada/. Acesso
em: 05 ago. 2018 (com adaptações).
 
Considerando o texto e as informações apresentadas no grá�co, avalie as a�rmativas.
 
I. O total de solicitações de refúgio no Brasil em 2010 corresponde a aproximadamente 3%
do total de solicitações em 2017.
II. Segundo o grá�co, o período de 2014 a 2015 apresentou o maior aumento relativo de
pedidos de refúgio pelos venezuelanos. No período, o número de pedidos por cidadãos
desse país saltou de 209 para 829.
III. O grá�co indica que, em 2016, havia menos refugiados vivendo no Brasil do que em
2015.
IV. O texto diferencia os termos imigrantes e refugiados, indicando que a condição de
refugiado implica a impossibilidade de voltar ao país de origem devido a algum tipo de
perseguição.
 
É correto o que se a�rma somente em:
I e IV.
I e IV.
II e III.
III e IV.
I, II e IV.
I e III.
Resposta: A.
Comentário:
01/05/2024, 13:24 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – ESTUDOS...
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I - A�rmativa correta: De acordo com o texto, entre 2010 e 2017, as
solicitações de refúgio no Brasil aumentaram de 966 para 33 mil ao ano.
Isso signi�ca que o número de 2010 é aproximadamente 3% do registrado
em 2017: (966/33.000)x100=2,92%.
II - A�rmativa incorreta: O maior aumento aconteceu no período de 2015
a 2016: o número de solicitações passou de 829 para 3.375, o que
representa elevação percentual de 307%, conforme calculado a seguir.
 
 
III - A�rmativa incorreta: O grá�co mostra redução nos pedidos de
refúgios, não no número de imigrantes que vivem no Brasil.
IV - A�rmativa correta: Segundo o texto, para ser considerado refugiado, o
imigrante deve comprovar que sofre “fundados temores de perseguição
por motivos de raça, religião, nacionalidade, grupo social ou opiniões
políticas ou grave e generalizada violação de direitos humanos”.
Pergunta 5
Hidrogéis são materiais poliméricos em forma de pó, grão ou fragmentos semelhantes a
pedaços de plástico maleável. Surgiram nos anos 1950, nos Estados Unidos da América e,
desde então, têm sido usados na agricultura. Os hidrogéis ou polímeros hidrorretentores
podem ser criados a partir de polímeros naturais ou sintetizados em laboratório. Os
estudos com polímeros naturais mostram que eles são viáveis ecologicamente, mas ainda
não comercialmente. No infográ�co abaixo, explica-se como os polímeros naturais
superabsorventes, quando misturados ao solo, podem viabilizar culturas agrícolas em
regiões áridas.
 
Por dentro dos hidrogéis
Saiba como funcionam os polímeros superabsorventes que ajudam a reter no solo, por
mais tempo, a água da chuva ou da irrigação.
 
 
 
Disponível em: http://www.revistapesquisa.fapesp.br. Acesso em: 18 jul. 2017 (com
adaptações).
 
A partir das informações apresentadas, assinale a opção correta.
0,5 em 0,5 pontos
01/05/2024, 13:24 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – ESTUDOS...
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Resposta
Selecionada:
c.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
Comentário
da resposta:
Os hidrogéis são usados em culturas agrícolas e �orestais e em
diferentes tipos de solos.
O uso do hidrogel, em caso de estiagem, propicia a mortalidade dos
pés de café.
O hidrogel criado a partir de polímeros naturais deve ter seu uso
restrito a solos áridos.
Os hidrogéis são usados em culturas agrícolas e �orestais e em
diferentes tipos de solos.
O uso de hidrogéis naturais é economicamente viável em lavouras
tradicionais de larga escala.
O uso dos hidrogéis permite que as plantas sobrevivam sem a água
da irrigação ou das chuvas.
Resposta: C
Comentário:
A – Alternativa incorreta: Na última imagem do infográ�co, é dito que a
utilização do hidrogel “diminui a chance de mudas morrerem em função
da estiagem e favorece o crescimento das plantas”. Também no
infográ�co, menciona-se que estudos feitos no Brasil comprovaram a
viabilidade do emprego do hidrogel na cafeicultura.
B – Alternativa incorreta: No enunciado, não é dito que o uso de hidrogel
obtido de polímeros naturais seja restrito a solos áridos. Informa-se que
“os polímeros naturais superabsorventes, quando misturados ao solo,
podem viabilizar culturas agrícolas em regiões áridas”.
C – Alternativa correta: No enunciado, é dito que os hidrogéis surgiram na
década de 1950 e que, desde então, são utilizados na agricultura. No
infográ�co, informa-se que o hidrogel permite cultivos em regiões áridas
e em lavouras irrigadas, e que, no Brasil, essa tecnologia é usada
principalmente em �orestas de eucalipto.
D – Alternativa incorreta: No enunciado, é dito que “os hidrogéis podem
ser criados a partir de polímeros naturais ou sintetizados em laboratório”.
Informa-se que “estudos com polímeros naturais mostram que eles são
viáveis ecologicamente, mas ainda não comercialmente”.
E – Alternativa incorreta: No infográ�co, é dito que o hidrogel permite o
cultivo em regiões com pouca chuva ou a redução da frequência de
irrigação. Não se a�rma que hidrogel possibilita a sobrevivência de
plantas sem a água da irrigação ou das chuvas.
Pergunta 6
(Enade 2017 – com adaptações) Leia o texto a seguir.
O sistema de tarifação de energia elétrica funciona com base em três bandeiras. Na
bandeira verde, as condições de geração de energia são favoráveis, e a tarifa não sofre
0,5 em 0,5 pontos
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Resposta Selecionada: b. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário
da resposta:
acréscimo. Na bandeira amarela, a tarifa sofre acréscimo de R$ 0,020 para cada kWh
consumido, e na bandeira vermelha, condição de maior custo de geração de energia, a
tarifa sofre acréscimo de R$ 0,035 para cada kWh consumido. Assim, para saber o quanto
se gasta com o consumo de energia de cada aparelho, basta multiplicar o consumo em
kWh do aparelho pela tarifa em questão.
 
Disponível em: http://www.aneel.gov.br. Acesso em: 17 jul.2017 (com adaptações).
 
Na tabela a seguir, são apresentadas a potênciae o tempo de uso diário de alguns
aparelhos eletroeletrônicos usuais em residências.
Disponível em: https://www.educandoseubolso.blog.br. Acesso em: 17 jul.2017 (com
adaptações).
 
Considerando as informações do texto, os dados apresentados na tabela, uma tarifa de R$
0,50 por kWh em bandeira verde e um mês de 30 dias, avalie as a�rmativas.
 
I. Em bandeira amarela, o valor mensal do gasto com energia elétrica para um chuveiro de
3.500 W seria de R$ 1,05 e de R$ 1,65 para um chuveiro de 5.500 W.
II. Deixar um carregador de celular e um modem de internet em stand-by conectados na
rede de energia durante 24 horas por dia representa um gasto mensal de R$ 5,40 na tarifa
de energia elétrica em bandeira verde, e de R$ 5,78, em bandeira amarela.
III. Em bandeira verde, o consumidor gastaria mensalmente R$ 3,90 a mais na conta de
energia elétrica em relação a cada lâmpada incandescente usada no lugar de uma lâmpada
LED.
 
É correto o que se a�rma em:
III, apenas.
II, apenas.
III, apenas.
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, II e III.
Resposta: B.
Comentário:
No texto introdutório da questão, é dito que o sistema de tarifação de
energia elétrica opera com três bandeiras: verde, amarela e vermelha. As
condições relativas a cada uma dessas bandeiras estão indicadas a seguir.
 
Bandeira Condição
Verde Sem acréscimo
Amarela Acréscimo de R$ 0,020 para cada kWh consumido
Vermelha Acréscimo de R$ 0,035 para cada kWh consumido
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Foi dito que, em bandeira verde, a tarifa é de R$ 0,500 por kWh consumido.
Logo, as tarifas referentes a cada tipo de bandeira são as mostradas na
tabela a seguir.
 
Bandeira Valor da tarifa (R$ por kWh consumido)
Verde 0,500
Amarela 0,520 = 0,500+0,020
Vermelha 0,535 = 0,500+0,035
 
Sabendo os valores das tarifas para cada tipo de bandeira (em R$ por kWh
consumido) e conhecendo as potências (em kW) e os tempos de usos
diários (em horas) dos aparelhos mostrados na tabela do enunciado,
podemos analisar as a�rmativas da questão.
 
I – A�rmativa incorreta: Para sabermos os valores mensais, em bandeira
amarela, do gasto com energia elétrica para um chuveiro de 3.500 W e para
um chuveiro de 5.500 W, fazemos, para cada um dos aparelhos, a
multiplicação da potência do chuveiro (em kW) pelo seu tempo diário de
uso (em horas), pelo número de dias em um mês (30 dias) e pelo valor da
tarifa em bandeira amarela (R$ 0,520 por kWh consumido). Para o chuveiro
de 3.500 W, em bandeira amarela, temos o gasto mensal de R$ 27,30, pois:
 
 
Para o chuveiro de 5.500 W, em bandeira amarela, temos o gasto mensal
de R$ 42,90, pois:
 
 
 
II – A�rmativa incorreta: Para sabermos os valores mensais, em bandeira
amarela, dos gastos com energia elétrica para um carregador de celular e
um modem de internet em stand-by conectados na rede de energia durante
24 horas por dia, fazemos, para cada um deles, a multiplicação da potência
do aparelho (em kW) pelo seu tempo diário de uso (24 horas), pelo número
de dias em um mês (30 dias) e pelo valor da tarifa em bandeira amarela (R$
0,520 por kWh consumido), para o carregador de celular, em bandeira
amarela, temos o gasto mensal de R$ 3,74:
 
 
Para o modem de internet em stand-by, em bandeira amarela, temos o
gasto mensal de R$ 18,72:
 
 
Para os dois aparelhos (carregador de celular e modem de internet em
stand-by), em bandeira amarela, temos o gasto mensal de R$ 22,46:
 
Para sabermos os valores mensais, em bandeira verde, dos gastos com
energia elétrica para um carregador de celular e um modem de internet em
stand-by conectados na rede de energia durante 24 horas por dia, fazemos,
para cada um deles, a multiplicação da potência do aparelho (em kW) pelo
seu tempo diário de uso (24 horas), pelo número de dias em um mês (30
dias) e pelo valor da tarifa em bandeira amarela (R$ 0,500 por kWh
consumido). Para o carregador de celular, em bandeira verde, temos o
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gasto mensal de R$ 3,60:
 
 
Para o modem de internet em stand-by, em bandeira verde, temos o gasto
mensal de R$ 18,00:
 
 
Para os dois aparelhos (carregador de celular e modem de internet em
stand-by), em bandeira verde, temos o gasto mensal de R$ 21,60:
 
 
III – A�rmativa correta: Para sabermos os valores mensais, em bandeira
verde, dos gastos com energia elétrica para uma lâmpada incandescente e
para uma lâmpada LED, fazemos, para cada uma delas, a multiplicação da
potência do aparelho (em kW) pelo seu tempo diário de uso (em horas),
pelo número de dias em um mês (30 dias) e pelo valor da tarifa em
bandeira verde (R$ 0,500 por kWh consumido). Para a lâmpada
incandescente, em bandeira verde, temos o gasto mensal de R$ 4,50:
 
 
Para a lâmpada de LED, em bandeira verde, temos o gasto mensal de R$
0,60:
 
 
Se �zermos a diferença entre R$ 4,50 e R$ 0,60, �camos com R$ 3,90:
 
 
Essa diferença de R$ 3,90 é o valor que o consumidor gastaria
mensalmente a mais com energia elétrica, na bandeira verde, para cada
lâmpada incandescente usada no lugar de uma lâmpada LED.
Pergunta 7
Leia os textos 1 e 2 a seguir.
 
 
Texto 1 – Entre transgressão e arte – Christina Queiroz
 
Representação grá�ca entre a letra e o símbolo, o “pixo” é um elemento visual que permeia
a paisagem paulistana. Pode ser visto em marquises, muros, casas e edifícios, comerciais e
residenciais. Em projeto de pesquisa recém-concluído, o antropólogo Alexandre Barbosa
Pereira analisou “pixações” feitas em diversas regiões da cidade desde os anos 1980. Nesse
percurso, constatou como jovens de periferia envolvidos com a atividade, caracterizada
como gênero de arte urbana cuja essência está em ir além das regras do espaço público,
conseguiram obter reconhecimento em circuitos artísticos nacionais e estrangeiros, apesar
da relação de tensão permanente com o Estado e suas esferas institucionais. O
pesquisador explica que os integrantes do movimento diferenciam o conceito de pixação
0 em 0,5 pontos
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(com “x”) de pichação (com “ch”). Enquanto a palavra grafada com “ch” se refere a frases e
inscrições legíveis, o vocábulo com “x” diz respeito à gra�a que é entendida apenas pelos
integrantes do movimento. Além disso, envolve articulação em grupos, muitos deles da
periferia, que buscam lugares de grande visibilidade e acesso difícil para deixar marcas
individuais ou coletivas e, com isso, questionar a maneira como a paisagem urbana se
estrutura. Qualquer tipo de pichação (ou pixação) é considerada crime ambiental, conforme
dispõe a Lei federal n. 9.605/98. Além de multa, está prevista pena de três meses a um ano
de prisão aos autores de pichação e gra�tes não autorizados. As penalidades são maiores
quando envolvem edi�cações tombadas pelo patrimônio histórico. Estudioso do tema há
mais de 15 anos, Pereira, que integra a Rede de Pesquisa Luso-Brasileira em Artes e
Intervenções Urbanas, explica que a pichação, com rabiscos e frases feitas ao acaso,
sempre existiu em São Paulo, porém identi�ca que a prática se intensi�cou a partir dos
anos 1970, com versos poéticos escritos em muros e manifestações contra a ditadura. O
início da pixação, no entanto, é mais recente. Surgiu nos anos 1980, por in�uência de
movimentos como punk, heavy metal, hip hop e de skatistas. Ao reconhecer a transgressão
como parte intrínseca da história do urbanismo, Carlos Zibel, professor aposentado da
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP), lembra
que escavações em Pompeia revelaram, nas paredes da cidadeitaliana soterrada pela
erupção de um vulcão no ano 79 d.C., pichações em gra�ta e piche feitas contra senadores.
“As linguagens do gra�te e do pixo passaram a integrar o repertório da arte
contemporânea, mas isso não elimina as tensões que a pixação indevida gera no espaço
urbano. Justamente pelo caráter transgressor, os pixadores desempenham papel
importante na investigação dos limites artísticos”, conclui.
 
Disponível em: http://revistapesquisa.fapesp.br/2018/07/04/entre-transgressao-e-arte.
Acesso em: 05 ago. 2018 (com adaptações).
 
Texto 2
Disponível em: https://bhaz.com.br/2016/03/22/a-pichacao-e-um-ato-que-ao-mesmo-temp
o-levanta-duvidas-e-certezas-na-sociedade/. Acesso em: 05 ago. 2018.
 
Com base na leitura, avalie as a�rmativas.
I. No texto 2, a frase “pixei o muro na parte de fora tia, da rua que é nossa!” é uma pixação
(com “x”), uma vez que seu conteúdo é desvinculado de crítica social e política.
II. Por meio da pixação, os jovens da periferia inserem-se no espaço urbano, do qual se
sentem excluídos.
III. Por ser constituída de inscrições cuja gra�a é compreendida apenas pelos integrantes do
próprio movimento, a pixação não é capaz de levar a sociedade a re�etir sobre a ocupação
dos espaços públicos e privados.
IV. A pichação (com “ch”) serviu de instrumento de manifestação política em diferentes
momentos da história da humanidade.
 
É correto o que se a�rma apenas em:
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Resposta Selecionada: d. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
I, III e IV.
I e II.
II e IV.
I, II e III.
I, III e IV.
II, III e IV.
Pergunta 8
Leia o texto, publicado pela Folha de S. Paulo em 14 de setembro de 2018, e o grá�co a
seguir.
IDH do Brasil estagna, e país �ca na 79ª posição no ranking da ONU
Aumento na renda fez índice subir 0,001 ponto e chegar a 0,759
 
O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil subiu 0,001 ponto em 2017 na
comparação com 2016, chegando a 0,759 numa escala que varia de 0 a 1 – quanto mais
próximo de 1, maior o desenvolvimento humano. De acordo com o Programa das Nações
Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), um incremento de 0,14% na renda média per
capita do brasileiro garantiu que o país continuasse avançando, mesmo timidamente, no
desenvolvimento humano em 2017, apesar das desigualdades no acesso da população à
saúde, educação e perspectivas econômicas ainda persistirem. O novo índice manteve o
Brasil na 79ª posição no ranking que inclui 189 países. Na América Latina, o país ocupa o 5º
lugar, perdendo para Chile, Argentina, Uruguai e Venezuela. O IDH da média regional da
América Latina e Caribe é de 0,758.
 
A JUSTES
Quando o órgão inclui na conta um ajuste com relação a desigualdades de renda, saúde e
educação, o IDH brasileiro despenca para 0,578. O Brasil tem o 9º pior coe�ciente de Gini –
que mede exclusivamente a renda – na comparação mundial. Entre os países da América
do Sul, o Brasil é o terceiro mais afetado por esse ajuste da desigualdade, �cando atrás do
Paraguai e da Bolívia. Na relação com dados colhidos desde 1990, o país registrou um
crescimento de 0,81% da taxa anual do IDH, com acréscimo de mais de 10 anos na
expectativa de vida, que passou a ser de 75,7 anos, e de 3,2 anos na expectativa de tempo
de escolaridade de crianças a partir do ingresso nas escolas em idade regular. A média de
estudos de adultos com 25 anos ou mais passou de 3,8 anos para 7,8 anos, e a renda
média dos brasileiros neste mesmo período cresceu 28,6%.
 
MUNDO
Noruega (0,953), Suíça (0,944), Austrália (0,939), Irlanda (0,938) e Alemanha (0,936) lideram o
ranking com os melhores resultados. Os cinco últimos países no ranking são: Burundi
(0,417), Chade (0,404), Sudão do Sul (0,388), República Centro-Africana (0,367) e Níger
(0,354). A Irlanda registrou um dos maiores crescimentos ao subir 13 posições de 2012 para
2017. Violência, con�itos armados e crises internas �zeram com que países como Síria,
Líbia, Iêmen e Venezuela registrassem as maiores quedas do índice, respectivamente, 27,
26, 20 e 16 posições. Considerando a realidade de 1990, o IDH global aumentou 21,7% e o
número de países classi�cados como de “muito alto desenvolvimento humano” aumentou
de 12 para 59 e os de “baixo desenvolvimento humano” caiu de 62 para 38 neste período. A
expectativa de vida das pessoas, ao nascer, passou de 65,4 anos em 1990 para 72,2 anos
em 2017, e mais de 130 países conseguiram universalizar as matrículas de crianças no
0 em 0,5 pontos
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Resposta Selecionada: a. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
ensino primário. Mundialmente, a diferença na distribuição de renda chega a 22,6%,
enquanto as desigualdades nos ganhos em educação são de 22% e em saúde, 15,2%.
 
Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2018/09/idh-do-brasil-estagna-e-p
ais-�ca-na-79a-posicao-no-ranking-da-onu.shtml. Acesso em: 14 set. 2018.
 
Disponível em: https://g1.globo.com/mundo/noticia/em-79-lugar-brasil-estaciona-no-rankin
g-de-desenvolvimento-humano-da-onu.ghtml. Acesso em: 19 set. 2018.
 
Com base na leitura, avalie as a�rmativas.
I. Segundo o grá�co, a maior taxa de crescimento anual do IDH do Brasil ocorreu de 2013
para 2014, quando o país atingiu seu máximo valor desse índice, igual a 0,754.
II. De acordo com o texto, a posição do Brasil é mais negativamente afetada pelo IDH
ajustado à desigualdade de renda, saúde e educação do que a posição da Venezuela.
III. Em termos de médias mundiais, conforme dito no texto, desde 1990, houve aumento no
IDH global, elevação na expectativa de vida das pessoas ao nascer e acréscimo no número
de matrículas de crianças no ensino primário, o que contradiz a ideia de haver diferenças
na distribuição de renda e no acesso à saúde e à educação.
 
É correto o que se a�rma em:
I, II e III.
I, II e III.
I e II, apenas.
II, apenas.
II e III, apenas.
I, apenas.
Pergunta 9 0 em 0,5 pontos
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Resposta Selecionada: b. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Bairro Casos População
Grajaú 27 285
Limoeiro 26 297
Mangueiral 56 923
Floresta 113 1873
Campo Limpo 60 1256
Horto 132 4100
Total 414 8734
Bairro Casos População Incidência (%)
Grajaú 27 285 (27/285)x100=9,5%
Limoeiro 26 297 (26/297)x100=8,7%
Mangueiral 56 923 (56/923)x100=6,1%
Floresta 113 1.873 (113/1.873)x100=6,0%
Campo Limpo 60 1.256 (60/1.256)x100=4,8%
Horto 132 4.100 (132/4.100)x100=3,2%
Total 414 8.734 (414/8.734)x100=4,7%
No quadro a seguir, encontram-se algumas observações de número de casos de diarreia,
por bairro de residência, de um município em determinado período.
 
Disponível em: http://portalsaude.saude.gov.br. Acesso em: 16 jul. 2016 (com adaptações).
 
Com base nos dados apresentados no quadro e nos seus conhecimentos, avalie as
a�rmativas.
I. A distribuição de casos de diarreia ocorreu de modo uniforme nos bairros listados.
II. O bairro Grajaú apresentou a maior taxa de incidência de casos.
III. O conhecimento dos fatores de risco é irrelevante para a tomada de decisão na situação
em estudo.
 
É correto o que se a�rma em:
Comentário prévio.
No quadro a seguir, estão calculadas as incidências percentuais dos casos de diarreia nos
bairros em análise.
 
I e II, apenas.
I, apenas.
I e II, apenas.
II e III, apenas.
II, apenas.
I, II e III.
Pergunta 10
Leia a reportagem a seguir, publicada na edição nº 428 da revista Saúde é Vital. 
O elo entre  zika vírus e microcefalia
0 em 0,5 pontos
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Resposta Selecionada: e. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Um dos dramas mais recentes na saúde brasileira foi o aparecimento do zika, vírus
transmitido pelo mosquito  Aedes aegypti, o mesmo vetor da dengue. No Nordeste do país,
o ataque do vírus se fez sentir de uma maneira ainda mais trágica: ao infectar gestantes, o
vírus induzia a malformação do sistema nervoso do feto, provocando a chamada
microcefalia. Figura central no estabelecimento dessa associação foi a epidemiologista
Celina Turchi, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Ela capitaneou o estudo de caso, inédito
no planeta, que con�rmou as suspeitas de que o zika, e não outros fatores, era responsável
por alterações �siológicas e estruturais no sistema nervoso dos bebês em
desenvolvimento. Estava batido o martelo: o vírus era o causador dos casos de
microcefalia.
 
Disponível em: https://saude.abril.com.br/medicina/amamentacao-hpv-e-zika-protagoniza
m-premiacao-nacional/. Acesso em: 08 maio 2018.
 
Com base na leitura, avalie as a�rmativas.
 
I. A pesquisa da Fiocruz foi realizada com 32 crianças com microcefalia e 64 crianças sem
microcefalia, ou seja, 50% das crianças estudadas eram portadoras da doença.
II. De acordo com os estudos liderados por Celina Turchi, o vírus zika, disseminado
principalmente pela picada do mosquito  Aedes aegypti, é o causador dos casos de
microcefalia, e essa doença é da mesma família da dengue e da febre amarela.
III. Pela reportagem, estima-se que mais de 20% dos casos de infecção por zika no mundo
ocorreram no Brasil.
 
É correto o que se a�rma apenas em:
I, II e III.
I e III.
II.
III.
II e III.
I, II e III.
01/05/2024, 13:24 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – ESTUDOS...
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Quarta-feira, 1 de Maio de 2024 13h23min04s BRT ← OK

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