Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO 2015 UM ENSAIO PARA A VIDA INSTRUÇÕES PARA A PROVA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES SEGUINTES: 1 Este CADERNO DE QUESTÕES contém a Proposta de Redação e 90 questões numeradas de 91 a 180, dispostas da seguinte maneira: a. as questões de número 91 a 135 são relativas à área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias; b. as questões de número 136 a 180 são relativas à área de Matemática e suas Tecnologias. ATENÇÃO: as questões de 91 a 95 são relativas à língua estrangeira. Você deverá responder apenas às questões relativas à língua estrangeira escolhida. 2 Confira se o seu CADERNO DE QUESTÕES contém a quantidade de questões e se essas questões estão na ordem mencionada na instrução anterior. Caso o caderno esteja incompleto, tenha qualquer defeito ou apresente divergência, comunique ao fiscal de sala para que ele tome as providências cabíveis. 3 Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 opções. Apenas uma corresponde à questão. 4 Você deve ler cuidadosamente cada uma das questões e escolher a alternativa que corresponda à resposta correta. Essa alternativa (a, b, c, d ou e) deve ser preenchida completamente no item correspondente na folha de respos- tas que você recebeu, segundo o modelo abaixo. Observe: 5 O tempo disponível para estas provas é de cinco horas e trinta minutos. 6 Reserve os 30 minutos finais para preencher sua folha de respostas. Os rascunhos e as marcações assinaladas no CADERNO DE QUESTÕES não serão considerados na avaliação. 7 Você poderá deixar o local de prova somente após decorridas duas horas do início da aplicação. 8 Fica estritamente proibido: a. perturbar, de qualquer modo, a ordem no local de aplicação das provas, incorrendo em comportamento indevido durante a realização da prova; b. se comunicar, durante a prova, com outro participante verbalmente, por escrito ou por qualquer outra forma; c. utilizar ou tentar utilizar meio fraudulento, em benefício próprio ou de terceiros, em qualquer etapa da prova; d. utilizar livros, notas ou impressos durante a realização da prova; e. utilizar máquina calculadora ou quaisquer outros dispositivos eletrônicos, tais quais celulares, pagers e similares. Boa prova! A ERRADO ERRADO ERRADO CORRETO A A A PROVA DE REDAÇÃO E DE LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS PROVA DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS 2º DIA SIMULADO 3 E O IT O R A B E R N O LJL L I L C T P R O V A Iı- pÁein A 3 apre s entar pa rte d o te x to d e lib e ra d a m e n te d e s c o n e c ta d a co m o te m a propo s to. apre s e n ta r propo s ta d e in te rv e nç ã o qu e des respeite o s d ire ito s h u m a n o s fugir a o te m a o u qu e nāo a te n d e r a o tipo d is s e rta tiv o- a rgu m e n ta tiv o tiver a té 7 (s e te) lin h a s e s c rita s, s e ndo con s ide ra d a " in s u fic ie n te" R ec e b e rá n o ta z e ro, e m q u a lq u e r da s s it u aç õ e s e xp r e s s a s a segui a re d aç ã o qu e lin h a s c opia d a s d e s c o nsid e ra d o pa ra e fe ito d e c o r r eç o . A re d aç āo qu e apre s e ntar cópia d o s te x to s d a P ropo s ta d e R e d a g o ou d o Ca d e rno de Q u e s tõ e s te rá o núm e ro d e 0 texto d e fin itiv o d e v e ser e s c rito ā tin ta, n a fo lh a própria, e m a tė 3 0 lin h a s. O ra s c u n h o d a re d aç āo d ev e s e r fe ito n o e spaç o apropria d o. IN S T R U Ç Ô E S A c e s s o e m 0 8 fe v. 2 0 1 5 e x p l o r a c ao ilegale- m a d e i r a . s h t ml > . A c e s s o e m 1 0 m ar. 2 0 1 5 . S a la t i e l. j . r . d i s p o n i v e i e m < h t t p / / v e s t i b ul a r . U O l . C O m . b r / > . w w w 1 . folha. u o l . c o m b r h s p / p o d e r / 9 0 5 8 o - i n d i o s - a l u ga m- t e r r a s ? ? p a r pro d u to s a rte s a n ais, a lė m d e o u t r a s m elhoria s n a a ld e ia T A L E N T O , A . ; L U C H E T E , F ; B R A S I L , K . D i s p o n i v e l e m < h t tp N E le s qu e re m, c o m o c o n t r ap a rtida, u m a c o op e r aüv a pa ra v e n d e r ro ub a r o prc3prio po v o, r o uba u m b e m d a U n iāo. ' ac o rd o c o m D g o v e r n o e a e mpre s a r e s p o n s i v e l pe la fe rro v ia. S e te m, p a r a m i m ė b a n d id o c o m o q u a is que r O U o s. A lém d e gu a ran is, qu e m a ntė m tra d iç õ e s c o m o a c aç a . A trib o n ego c ia u m qu e nã o po d e m ma n d a rfis c a liz agå o po 띠 u e te m In d io e n v o h rido . P o r o u tro la d o, r e d u zirá a in d a m a is 0 e spaç o dos ín d io s d e m o ra d o re s de a lgu m a s d a s 25ideias da i r e a : " E le s fala mtem po , dìm in uír 0 núm e ro d e c a m in hōe s n o trå n s R o pa ulis ta. D e S e te m b ro, diz qu e já in form o u a F u n a i s o b re a c o n ivên c ia A duplic aç āo d a fe rro v ia aju d a rá a e s c o a r o s pro d u to s E m R on dô nia , o lide r in díge n a Alm ir S u ruí, da te n a S e te 1 0 0 İn d io s há 3 0 a n o s [. . . ] po r s u a s terra s. A alde ia po s s u I 26 h e c ta re s, o n d e v iv e m d o Ib a m a e d a P F . de a mpliaç ã o d e u m a fe rrov ia , c ujo s trilh o s irāo pa s sa r d o P a rá , qu e fo i a lv o, e m 2 0 0 8 , da O pe raç ã o A rc o d e Fogo , loc a liz a d a e m p are lh e iro s, z o n a s ul, lu ta m co n tra a s o b ra s lo c a l é le v a da para T a iïān día , po lo m a d eİreíro d o s u d e s te E m Sã o p a u lo. In d io s da a ld e ia gu a ra n i Te n o n dé p o rā , R e la tó r ios d e fiscalizaço apo n ta m qu e a m a d e ira d o [. . . 1 ĺa m a deira) . D in h eiro v ic ia a pe s s o a " , dis s e M a ria A n a m bé , 3 6 . qu e h a b ita m a s regiõ e s. N āo é b om pa ra nós. M as m e s m o a s sim te m m u itos qu e v en d e m e n fre n ta ra m a pre s sã o d e a m b ie n ta ]ìs tas e g rupo s in dïge n as c o n tra o lo te a m en to. " A ge n te te n ta mo s tra r qu e o de s m ata me n to M o n te (P a rá) e d e T e le s P ires (M a to G ro sso) , po r e x e mplo, U m a d a s i n dia s a f ir m o u å F o lh a q u e a m a io r ia d o s ín d io s e r a P roje tos d e c on struç ã o d a s u s in a s h id re létrica s d e B e lo s e ra re a tiv a d o qu e bu s c a m m e lhoria s, c o m o s a ú d e , e d u c açāo e s an eam en to. A pós u m f u n c i o n r i o te r s id o a m e aç a d o po r ma d eîreíro s. O lo c al ava ngo d e a b ra s d e in fra e s trutu ra n o pa is, a o m e s m o t e mpo em 0 pos to d a fun d aç āo qu e fic a v a n o l oc a l fo i a b a n d o n a do tra d igõ e s e id e n tid a d e. M a is d o qu e is s o, e la s r e s is t e m a o s o b r e a á r e a. áre a s d e m a rc a d a s pe lo go v ern o pre s e rv am s e u s c o s tu m e s, Parte d o te M tório a m a d e ire iro s, a c ab a ra m p e rde n d o o c o n tro le A pe s ar d is s o, a s c o m u nidad e s in dïge n a s qu e v iv e m e m d e B e lém ) , r e laE ) r io d a F u n ai d iz q u e o s i n d io s, a p ó s a lug a r e m a s figu ra s e s tilíz a d a s em liv ro s e s c o la re s. N a te n a ind ige na A n am bé, e m M oju, n o P a rá (a 2 6 6 k m in tegra d o s å v id a u rb a n a, o s ĺn d io s d e h oje e m n a d a le m bram [ . . . ] de tim e s d e fu tebo t e têm te le fo n es c e lu la re s e o u tros c o n fo rm e re la to s d e fu n c io nário s d a F u n ai. E te s v es te m tên is d e m arc a s fa m o s as, bo nés, c a m is a s apa re lh o s e le trô n ic o s, be b id a s o u a té m e s m o p r o stit u t a s, Q u e s tã o in d ige n a : e xpa n sã o u rba n a a m e aç a a ld e ia s A lém d e paga m e n to e m d in h e iro, o 8 In dio s ta m bém a c e ita m T E X T O ïl de ac o rd o c om a PF . A c e s s o e m o 8 fev. 2 0 15 m a de ira, d e p o is re v e n d id a po r preço s n a c a s a d o s R $ 1 0 0 0 , N as tra n s aç ōe s, m a d e ir e ir o s p a g a m R $ 15 pe lo ma dala tu ff djspo n iv e l e m < h ttp / / 4 . bp. b lo g s p o t c o m / > . T E X T O ı T E X T O ıII de fo rm a c o e re nte e co es a, a rgu m e n to s e fa tos pa ra d e fe s a d e s e u po n to d e v is ta. c o n te mpo râ n e o, a p r e s e nta n do propo s ta d e în te rv e ngāo , qu e re spe ite o s d ire ito s hu m a n os. S e le c io n e, o rga n iz e e re la c io n e, re d ija te x to d is s e rta tiv o - a r gu m en ta tiv o e m n o rm a- pa dr ? io d a lingua po rtugu e s a s o b re o te m a S itu aç āo d o s in d io s n o B ra s l[ A pa rti r d a łe itu ra d o s te xto s m o tiv a d ore s s egu in te s e c o m b a s e n o s c o n h e c im ento s c o n s tru id o s a o lo ngo d e s u a form agāo , P R O P O S T A D E R E D A ÇĀ O L C T - P R O V A ı ı p ÁelnA 4 E D TT O R A B E R N O U L L I disponjvel em < http6 :// uk n e w s ya hoo co m /> a c esso e m 1 2 m a r. 2 0 1 5 c o n c e pçāo para algum as m ulheres . - gyism aking people saferin our cities, a n d - tř rew orid . " e ingerir bebidas alcoólicas causava problem as de the kill sw itch has been on the m arket are evidence that our de gravidez era aceitávet. ' m e huge drops in sm artphone theft that have - m ed since 0 tom a r be bid as a lcoólicas durante o s três prim e iros m eses N ew Y ork state attorney E ric S chneiderm a n said bring to m arket. " E v itado. target of a viołent crim e is the coolest technology they can e bebervinho durante a gravidez deve ia ser om płe am ente features, but preventing their ow n custom ers from being the ā gravidez . " T he w ireless industry conunues to roll out sophisticated new ? ingerir duas taç as de vinho s em anais nã o era prej udicia] S an F rancisco district attorney G eo rge G a sco n sa id L ondon , 4 o% in S an F rancisco and 2 5 % in N ew Y ork C ity da dose ingerida . A s a result, s m a rtp h o n e t h e fts have fallen by half in ? consum ir álcool na gravidez era seguro independe nte if it is stolen determ inavam que techniques for ow ners to effectively render a phone useless a recom e nda ç õ es anterio res d a institu iç ã o as quais A pple , S am sung and G oogle have aH im plem ented bebidas alc? licas durante a g ravidez . Tai viso é contrária so ca/!eü km sw itches of O bstetricia ns a nd G ynaecolog ists sobre o uso de num ber of sm artphone theñ s plum m et - thaı?ks to O texto a presenta um a n ova visã o do R oya I C ollege L ondonı N e w Y o rlc a n d S a r? F r a ıT c is c o h a v e s e e lT tb e dispon ivel em < hap ://w w w . b b c . c o m / n e w s / h e a i a i - 3 1 3 5 5 1 5 2 > M obile " k ill s w it c h e s " c u T p h o n e t h e f ts b y h a lf A c e s s o e m 1 2 m a r 2 0 1 5 . Q U E S T à O 9 2 - llıiıııiIlllllllH a n d th e firs t th re e m o n th s o f p re g n a n c y a s th e m o s t ? ?r i beije alguém B ut the R C O G highlights around the tim e of conception @ receio de nã o se diverür com os am igos caso nã o se p regnancy. oferecem In the U S , e x perts say there is no safe U m e to drink during @ opo rtu nid ade q ue as g randes ag lom e ra ç õ es dos blocos único baile N ational Institute for H ealth and C are E xcellence ( N IC E ) @ m oda de conhecer pelo m enos 1 0 estranhos em um T he updated advice now chim es w ith g idelines rom the nas pessoas D uring pregnancy. @ innuë ncia que a m úsica e as bebidas alcoólicas exercem T here is no proven safe am ount that w om en can drink possivel de pessoas. @ diversä o de beijar aleatoriam ente o m aior núm e ro the baby is not harm ed . razã o apresentada pelos foliõ es para tal com portam ento é o (a) lt now says abstine nce is the only w ay to be certain that de carnaval nas ruas brasileiras. N a reportagem , a principal w eek w as acceptable . (R C O G ) had previously said a couple of glasses of w ine a A cesso em 1 9 fev 2 0 1 5 T he R o ya l C o l le g e o f O b ste tricia n s a nd G yn a e co lo g istsdisponivel em < http ://w w w . b b c . c o u k / n e w s b e a u 3 1 5 1 0 1 8 4 > not quality. " the w indow on a passing bus , but basically iť s quantity up dated U K gu/delines say, " Y ou get extra points if you m anage to kiss a giH through m ot?ths of pregnancy should ilot d rilTk any alcohol, says J arbas B iagi, a 2 7 - year- o td dressed in fairy w ings W om er? tryir?g ior a baby and those in the lirst fhree " E veryone m akes fun of you jf you don ' t kiss anyone , " " N o alcohol in early pregnancy " c a ll - ııııiıııH ıiIM lıı to enjoy a bit of fun before L ent begins on A sh w ednesday Q U E S T à 0 9 3 S treet parties, o r " blocos" , a re s e e n a s the one chance C arnival, ° s a ys 1 8 - yearold lsabela M elo . e despencaram pela m etade na cidade de L ondres because society is judgm ental, but it ' s different during " P eople don ' t u s u a lly go around kissing eve ryo ne F rancisco . 2 0 or 3 0 strangers in a single session ? tiveram o m aior aum ento de registros na cidade de S ã o com petitive kissing . W ith som e revellers hoping to snog 1 0 , to rque . B razilian city of R io de J aneiro . C aï nival seaso 月 is a lim e lor big sM eetp artles the ? dim inuíram m ais em N ova torque do que em L ondres . B razłlian C arnival becom es a kissing com petition torque . Q U E S T à 0 9 1 lım ıııııııılıııı 0 caīram m uito pouco em L ondres , S āo F rancisco e N ova Q uestõ es de 9 1 a 9 5 (opç â o inglês) antjfurto . O texto afirm a que os roubos desses aparelhos Q uestõ es de 9 1 a 1 3 5 telefones celulares em razã o da instalagāo de dispositivos L IN G U A G E N S , C óD IG O S E S U A S T E C N O L O G IA S N o texto , hi inform aç ô es quantificadas sobre os roubos de E D IT O R A B E R N O U L L I L C T - P R O V A ıi - P ÁG ŁN A 5 o fa n a tism o religio s o d e po vo s d o Orie n te M éd io. a uüliz aç āo d e a rm a m e nto s nä o tripu la d o s. @ a pa r c ia lid a de d a s s upe rpo tência s o c id e n ta is. @ o s méto d os d e a s s a s s in a to e m m a s s a @ o s m o u v o s c a u s a d o re s das gu erra s reĺigio s a s. ? opo s iç āo e n tre a s pa lav ra s w ro rJg e ngh t, o a u t o r iro n iz a O c artum a b ord a o tem a d a s gu e rra s e d a s m o rte s po r c a u s a d a s po r e s s e s c on flito s n o m u n d o c o n te mporâ n e o. P or m e io d a d ispo n iv e j em < h np :/ /w w w. p o l i l j c a l c a r t o o n s . _ > . a c e s s o e m 1 2 m a r . 2 0 15 ? c H IU ï r +l tł. N . S U P ? R P O W E R S F O R C O Ħ p T E T E L J S T ı N G ! FïŢŢ Įī N O E X IT © A n dy S ing e r Q U E S T à 0 9 5 = O às e mpre s a s qu e le v a m va n tage m para s e re m su a s c o n c o rre n tes. @ a os site s d a In te rn e t pe lo s qu a is o pro d u to já po d e s e r co n he c id o. @ a o s n o m es d o s am e ric a n o s qu e in v e n ta ra m a s u po s ta te c n o logia @ ās m a rc a s m a ts impo rtan te s d e m ic ro c om pu tad ore s do m e rc ad o @ a o s re spo nsáveis pe la div u lgaç ã o d e s ta in fo rm aç āo n ain te rne t. qu e o leitor c o n h eç a e qu e s e refe rem A o opta r por łer a reportage m c o mple ta s o b re o a s s unto a n u n c ia d o, t e m - s e a c e s s o a du a s pa la v ra s qu e B ill G a te s nã o qu e r dispon iv e l e m < h t tp //w w w ? l. c o m > a c e s s o e m 2 1 ju l 2 0 1 0 Q U E S T à 0 9 4 L C T - P R O V A I I - P Á G IN A e E D IT O R A B E R N O U L L m i actividad política , q u e e n u n m o m e n t o fu e m u y intensa e descrever a sensaç āo de conhecer lugares. ensim ism ado . . . Tam bién m e arrepiento bastante de lo que fue ? dedicar seu texto aos pensadores citados . deseado ser un joven m ás feliz , m e n o s p r e juicioso , m e n o s e criticar as pessoas que evitam viajar. Y en la vida m ism a tam biė n hay arrepentim ientos . H ubiera libros que todavia no estaban suficientem ente m aduros e im prim ir credibilidade ä s suas ideias . no creo que eş té bien . M e he equivocado en haber publicado ? P rovocar no leitor o desejo de viajar poem a , n o p o r c u e s tio n e s p o líticas, s in o porque hoy lo veo y m uchas cosas. A veces m e arrepiento de haber publicado un discurso de outras vozes com o propósito de M ario B enedetti : Y si, c la r o que si, m e h e e quivo cado e n O auto r do texto , publicado em um blog de viagens, u tiliza o nunca- d e ies- d e - v ia iarl» A cesso em 2 3 fev 2 0 1 5 . disponiveł em < https :/ iviajam o sho y w o rd pre ss . c o m / 2 0 1 3 / 0 9 / 0 3 / C arlo G oldoni. " E l que no sale nunca de su tierra está lleno de prejuicios " . - verdad em piezas a apreciar y a valorar lo que tienes E l viaja r am p lia eso s conocim ientos y e s cuando de a la idea de que el m undo re al es el q ue é ï conoce sin poder com parar culturas , form as de vida , haciéndose sale de lo que conoce , v ive en su entorno m ās inm ediato , U na persona que no viaja , o que no ha viajado , n o no de lugar, s ino de ideas ' _ H ipolito T aine . rica en experiencias y en vivencias " V ia jam os para cam biar, pequeñ os m om entos " que sum ar a su vida . y será una vida inacababłe . [. . . ] U na persona que viaja tendrá m uchos m ás m úsica, la gastronom ía , e ] arte , la historia , y un largo etc. gentes det lugar, c o s tu m bres , formas y hábitos de vida , s u viajar es m ucho mis que eso , v ia jar es conocer culturas, V iajar no es subirse a un avión, a u n a u to b ú s o a u n tre n , hacer de m anera d« erente? cosas de las que se arrepienta , a lgo que hubiera querido paréntesjs [ , ] Y dentro de su paréntesis personal, ċ hay C ıárin H ay un libro suyo que lleva por titulo L a V ida ese E ntrevista con IW ario B enedetti Q U E S T à 0 9 2 N unca dejes de viaja da igual donde ıo hagas IIııııııIIIIIIııIIıQ U E S T à 0 9 3 e vivido m om entos de inten sa m ilitä ncia pol ítica . @ sido incoerente em suas concepç ðes politicas . @ publicado opiniô es politicas em seus poem as. @ provocado m uitos prejuízos na juventude . @ escolhido as profissô es de escritor e jornalista . uruguaîo M ario B enedetti afirm a que se arrepende de ter N o trecho da entrevista ao jornal C larin , o e s c rito r e jom alista ? disponivet em < http //e da nt. c l a r i n c o m / diario/especiaıes/benedetti/ notai H tm > A cesso e m 0 3 m a r 2 0 1 5 (A da pta ç āo ) m eter la pata . cam ino aunque tal vez no con los m ism os pasos , p a ra n o errores circunstanciales , c re o que volvería por el m ism o en m antener cierta coherencia politica . A pesar de algunos en m uchas cosas , pero en lo que no m e he equivocado es través de la literatura . P uede ser que m e haya equivocado de que podía tener una incidencia política m ucho m ayor a del aparato partidario . F inalm ente llegué a la conclusión para dirigente politico , s i para m ilitancia independiente , fuera pasando el tiem po advertí que no tenia ta m enor vocación Y o fui dirigente del F rente A m plio , p e ro a m e dida que iba da V enezuela e supera países com o o M éxico e o B rasil. apresenta indices de violência duas vezes m aiores que os concentram as taxas m ais altas de violë ncia do m undo . @ encabeç a o raıTkìng das naç õ es }atîno - a m e r icanas que se com parado a paises que estã o em guerra . @ possuI um dos m aiores indices de violência do m undo vizinhos, que se preocu pam com a situaç āo . @ localiza se m uito distante geograficam ente de seus sendo um pais que nāo se encontra em guerra @ supera a m ė dia m undial em núm ero de assassinatos, de violência em H onduras, u m a v e z q u e o p a is D e acordo com a reportagem , h á u m p a ra d o x o n o q u a d ro A cesso em 2 3 fev 2 0 1 5 . pais paz m as- v i o l e n c i a - m u n d o - 2 0 1 4 1 2 2 1 1 0 5 9 3 4 . H t m l » dlsponivel em < http / /_ no u m e ric a c o m /so cie da d /n o tic ia - h o n d u r a s índice . L es siguen G uatem ala , E l S alvador, M éxico y B rasil. la de su inm ediato perseguidor, V enezuela , a l que dobla su tam bién presentan elevadas tasas de crim inalidad , c o m o H o nd uras se sitúa m uy lejos de sus vecinos , que U nidas contra la D roga y el D elito (U nodc) . no llega a los diez , s e gún datos de ïa O ficina de N aciones de 4 2 , 1 e n 19 9 9 a 9 0 , 4 en 2 0 1 2 , c u a n do la m edia m undial tasa de hom icidios por cada 1 0 0 0 0 0 habitantes ha pasado C ada dïa , 14 personas son asesinadas en este país, yla han visto m ultiplicadas en los últim os añ os , e n lo s que las m uertes violentas se S u caso preocu pa a todo el continente por su trayectoria por ser el pais sin guerras con m å s violencia del planeta . del m undo , y H onduras encabeza el ranking , c a r a c te rizado L atinoam érica concentra las naciones m ás violentas I, . 】 e ıı¢H IllllıııllılıQ U E S T à 0 5 1 Q uestõ es de 9 1 a 9 5 (o p ç â o espanhol) Q uestõ es de 9 1 a 1 3 5 L IN G U A G E N S , C ÓD IG O S E S U A S T E C N O L O G IA S E D IT O R A e E R N O U L L Ł L C T - P R O V A J I - P A G I N A e ignorar a inĦuência de países europeus , c o m o I n glaterra e F ranç a. @ m anifestar seu valor prim itivo nas diferentes cam adas sociais . @ sobreviver e se difundir, u lt ra passando as fronteiras do país. @ influenciar os subúrbios, s e m c h e gar a outras regiōes. @ m anter- s e inalterado ao longo de sua história no paĺ s. hisE 5ria , o ta n go , dentro do contexto histórico argenüno , é reconhecido por S abendo- s e que a produç ã o cultural de um pais pode influenciar, r e t ra ta r o u , inclusive , s e r re flexo de acontecim entos de sua disponiv◆ em · h ttp : / / w w w . e l p o i v o r i n . o v e r b ł o g . e s > . a c e s s o e m 2 2 įun 2 0 1 1 (a daptaç ao) de S an T elm o , B a r r a c a s y L a B oca y peliculas foráneas que lo divulgan por el m undo entero E í tango revive con juveniles fuerzas en ajironadas versiones de grupos rockeros , p r e s e n ta c iones en elegantes reductos ]os bajos en salones elegantes, c lu b s y c a s a s p a rtic u la re s . donde es aclam ado por públicos selectos que adhieren entusiastas a la sensualidad del nuevo baile . Y a no es privativo de Y a en Ia década del ' 2 0 el tango se anim a incluso a traspasar las fronteras del pais, r e c a lando en lujosos salones parisinos concepciones estéticas provenientes de L ondres y P aris . con nuevas com posiciones, s u s t it u y e n d o e l c a rá c te r m a le v o d e l ta n g o p r im it iv o p o r u n a n u e v a p o e s ía m á s a c o r d e c o n ï a s E l nuevo am biente es el cabaret, s un u e v o c u ltqr la clase m edia porteñ a , que am eniza sus m om entos de diversión trayectoria, ja}onada de encuentros y desencuentros, a m o re s y odios, n a c id a desde lo m ás hondo de la historia argentina . Y a sea com o danza, m úsica , p o e s ía o c a bal expresión de una fiłosofia de vida , e ] tango posee una larga y valiosa E l tango = ıIIM IııH IIııIIIQ U E S T à 0 9 5 form alidade . @ sim plicidade . @ autoridade . @ verdade . @ vaİdade . O eu lírico utiliza o pronom e " u s t e d" p a ra s e re f e rir ä m u lh e r a m a d a . A escolha desse pronom e indica um discurso de G M 1N D O , G a b rie l R u iz U s te d . L u is M ig u e l R o m a ı t c e . L P W E A , 1 9 9 1 D e besarla a usted Y hasta la vida diera por vencer eł m iedo M e m ata , m e e n loquece U sted m e desespera , C om prenda de una vez U sted es m i esperanza , m i últİm a esperanza Q ue es lo único que tengo N o juegue con m is penas, n i con m is sentim ientos E sclavo de sus ojos, juguete de su am or Y soy aunque no quiera , Q ue llevo aquí en m i alm a y aquí en m i corazö n S u am or es com o un grİto D e dulces inquietudes y am argos desencantos U sted llenó m i vida D e todas m is angustias y todos m is quebrantos U sted es la culpable U sted IIIIıM H ıM IııIQ U E S T à 0 9 4 : c丁 - P R O . q I I P . \G IN Ą E D IT O R A 8 E R N O IJ L U < Ĵ re g o r iņ ū e M a to s F aç o c res c er o p e so e v o u- m e a o fu nc tc " au e c om o a n d o or v ia s Je s u s a d a s. E o gran d e pe s o e m ba rga - m e a s pa s s ada s. @ " C arrĄeg a d o d e m in i a n d o no m u n d e, łvlariu Q uin ta n a n o liv ro' Į u e lë s, " l ld u I = ? d u tj t c u ı . . t c P L J U B a L Ł I @ " tJ s po e m a s sã o pás s a ros qu e ch ega rp C ar+o s Dn ım m n nd d e A n dra d e P , r r a n c o o s olho s e' , / e ĺc ' E sto u c ego e v eto A in d a m e a tordo a @ ' A e x D io s t v a a e s c oberta C e cília Meire łe s núr d«Ĵ e sp iritů . D e sili te re s s a d a e e f m e r a ' u m a s o n ora o u silenc io s a c anç ã o @ " P a u s a s o bre e s s e s e s pe tä c u lo s in fa tigå v e is M a n u el B and eira A ? , i n H u d i? '' ra tv e z s o m? T IJ o lg a · T a lv ez eu te n h a m e do (hlāo s ei s e d u ra oL ! c a roáve]) '' Q u and o a In d e s eja d a d as ge n te s ch ega r H á pa ra d o xo no fragm ento po rė m , e m term o s c o n o ta tivo s, c o njuga m- s e . E m funç āo d o c onte x to n o qu a l sāo c o lo c a d a s. P a ra d o x o ė um a f igu ra d e linguage m qu e s e d e fin e pe la ju nç ã o de palav ra s que , n o å m bito d e n o tativo , e x c lu em se , - IıiııllııH ılıııHQ U E S T à 0 9 ’î ― ― @ recshecimento da pa ráfra se a u r n a fa m. s s a m a r c a de s a lga d in ho s no tiłtim o qu a d rin h o @ PerC?PÇC de qu e a f a lta d e ĺ į gic a t e r u c a : e p. e c P arais o e a alim e n taç ã o é ¡n te n c is n a !. @ obş e rvaç ã o d a s divers a s e xpre s sô e s fa c ia is e c o rpo ra is da s pe rso n age n s A dã o e E v a. © e nte n dim e n to d a c ritic a fe ita ā a lim en taç āo s a u dáv e l po r meio d a s três pers o n agen s. @ clo m ï n io tė c n ic o d o texto b lb lic o d o Gêne sis s o b re a c riaç ã o do h o m e m e d o pec a d o. A a c eita b iłida d e d a tirín h a a nte rio r requ er d o le ito r principa lm e n te o (a) e m qu? e s tá in s e rid o e pe la capa cid a? e d o le ito r de e ntend e r s e u s en tid o. A c o e rên c ia d e u m texto e s tá liga d a á s u a in te rpre tab iï id a d e, f a t o r pos sibilitad o pe la a d equ aç ? 0 a situ aç āo s o cio c o m u n ic ativ a g 0 n s a le z, f d i sp o n i v e r e m < h t tp : / / w w w 1 f o l h a u o i c o m b r/ i tu s łr a da / c a r t um / c a r t u n s di a r io s Æ 2 0 / 1 2 / 2 0 1 4 > a c e s s o e m 2 2 d e z 2 01 4 exsıııllııılııllıııııQ U E S rà o 9 6 E D IT O R A B E R N L C T - P R O V A I ł - P ÁC íN A 9 @ a pe rc epç ā ü do s e n tid o iiterai d a exp re s sāo " n o ite s d o terro r " , e qu iv a le n te à expre s sã o - n o ites d e te rro r " . @ o re c o n h e cim en į r' a c ' n t ĉ r tex c en tre a ptJb licid a cãe e u m dito po p u la r @ a a te nç āc' : l - ìn1agF.m d parte dc c orpo h u m a n o s ele cio n ad a a le a to ria m en te @ a a v a l i aç Ê . ,la h. i a g e r n ů r i lû L ir n a sá t ira à s a t r aç ã e s d e t er rĄD r ? a id e n tific aç āo c o m o púb lic o- a iv o a qu e s e destina o a nún c io de div ersõ es _ EnienditTienm da propagand a requ er d o le ito r aprese n ta d o, u t i l i z a m s e e le m e n t o s L i n gu ls tic o s e e x tralinguis tic o s pa ra d iv u lga r a a traç ã o " N oites d o T e rror" , de um pa rqu e O anün c io pLtlJ ! ic itā n o es ! ā in tim a m en t e lig a d o a o id eá r io d e c o n s u m o q u a n d o s u a fu nç ā o ė v e n d e r u m p ro d u to. N o tex to dlspo n ivel e m < w w w c e sp c o m b f a c e s s o e m 2 6 ju l. 2 0 1 0 (a daptaç iio) . Elıw lH lıiıllıiııQ U E S T à 0 9 S - c h im ico " e - n þ9 o @ " d e p « Ĵ s it o " . " o b ti v e r ' @ ' droga ria s " e " i' u rd e ĺ j , " @ " pa n n o s " e d e fe za ' " s a r d a s " e , · 1 1 1 H : ; rd ? " de v a ria n te s i ; 1 11 ıu ; ś t i łė : a ĺ i 4 į / ; ė ır iú q u a r \dû s e u tíliz a ın a s e xp re s sõ e s C om b a s e n a t ,b s e r v açāņ oo 5 ele m e n to s ıį ngu is tic o s d a pe ç a pub lic itária e n a d e fin iç āo apre s e n ta d a, c o n s t a t a m- s e e x e m plos drspon ıve i e m < h ap :i/ p t w ik jp e o ia. o r g / w ı k i n a r ia i b c 3 1 a 7 i b c 3 0 r. a 3 o li ng u o /o c 3 % a d s t ic a > a c e s so e m 1 1 fe v 2 0 i 5 h is tóric o, t e m po ral, g e o gráfic o e s o c io c ultu ra l n o qu al o s falan te s d e s sa lEngu a s e m a n ife s ta m verb a lm e n te. V ariagāo lingu is tic a ė o m o do pe lo qu al um a lingua s e d ifere n cia , s is t e mática e c o ere ntem en te, de a c o rd o c o m o c o n tex to T E X T O ıi dispo n ivel em < h tĮ p t/lo u ng e o bv lo u sm a g o rg /a n n a a njo s / 20 i 2 / 1 1 / p u blic id a d e s an tig a s do b r a s il. h t m ı> . a c e s s o e m 1 1 f e v2 0 1 5 W - a " ' : it ĝ T I T E X T O I Q U E S T à 0 9 8 - L C T P R O V A 11 P Á C IN A 1 0 E D IT O R A B E R N O U L L ] @ repre s enta r o m om e n to de tra b a lh o d o pinto r c on d uç ã o d o e n re d o e o rga n izaç ã o d a c e n a. @ m o s tra r a ín tim a relaç ã o e n tre a arte e a v erd a d e e p res e nç a d e in te rv e nç ōe s fe itas pelo n a r ra d or, n a @ faz er u m a re c riaç ã o o n iric a d a re a lid a d e ? m a n ife s taç ã o d a in te rio rid a d e d o s e r h u ma n o, po r m e io O de fen de r a a r te c o m o um a to s o litário protago nista, a n t ago n is ta e c o a dju v a n te s. @ ca tego rizaç ã o d a s pe rs o n age n s, qu e s e div id e m em @ busc ar o re tra to fie l d a re a lid a d e. s e e x pre s s e o po n to d e v ista do a u tor. porque s u a in te nç ã o é a d e ? a l t e r nâ n c i a fre qu e nte e n tre d iálogo s e narraç ä o , para qu e A tela de M agritte c o n s trói- s e e m to rn o d a m e ta lingu age m, de u m n a rrad o r pa ra c o ntar a h is tória.Óle o s o bre te Ea. 1 0 5 , 6 c m x 8 1 c m C o l eç ã o p a rtic u ła r ? aç ã o d ire ta d a s pers onage n s, o qu e e x cl u i a n ec e s s id a de M A G R ¢T TE , R T e ı? t a n d b o im p o s s iv e l. 1 9 2 8 D isün tivo e m relaç ã o a o s gên ero s lĺ ric o e épic o ė a U m a spec to d o gë n ero d ra m oüc o qu e po d e s e r aponta d o c om o C H IC Ó E u a c ho c a c ho rro u m a c o is a m u ito me lh o r d o que a tivid a d e ilícita B e n z eC a c horro é qu e e u n u n c a o u v i fa la r. devid a m e n te ju s tific a d a, po de n d o e n c o b rír a lgu m a P A D R E M o to r é difereflte, ė u m a c o is a que to d o m u n d o @ iro n ia , u m a v e z qu e a a titu d e d o suspe ito nāo fo i A n tô nio Mota is os e n h o r nã o b e n z e u ? um a re laç å o d e fin a lid ad e nã o fic o u b em d e fin id o J o à o G R ıL o N o d ia e m qu e c h ego u o m o to r- d o M ajor b ic ho . @ in c oerēn c ia, u m a v e z q u e o s uje ito d a o raç ã o qu e e xpre s s a C H ıc ó M a s, pa d re, n ã o v ejo n a d a de m a l e m se b e? e r o s uge rem a o c o rrēn c ia d e o u tro s d e lito s nã o e n u n c ia d o s p A D R E N ã o b en z o d e je ito n e n h u m. @ h ipė rb o le, u m a v e z q u e a s d im e n sõ e s t egais d o oc o rrid o b e n z ia. B e n z e poq ue b enz e, v im c o m e le. J O à O G R IしO C a n se i d e d iz e r a eļe qu e o s e n h o r nāo c om a d e u m a pe s s o a que te ve u m a grand e pe rd a. PA D R E Q u e m aluqu ic e ! Q u e b e s teîra ! @ co ntrad iç āo , u m a v e z qu e a fala d a māe ė jn c o mpa tîv e l C H IC Ö S im. s uge re o u tros sen tid o s pa ra o e n u n c ia d o d o d e lega d o pA D R E (C o m d e spre z o) : U m c a c h o rro ? @ c a c o fo n ia, u m a v e z qu e a s o norid ad e d as pa la v ra s C H IC ó S im . be bē O m a u posic io n a m e n to d os termo s- fragm ento ge ro u P A D R E P a ra eu benz e r ? v e m um a pe s s o a aqu i tra z e r u m c a c h o rro qu e e s tá s e ultim an d oo tre c h o fa z parte d e u m a n otíc ia qu e e n v olv e o s equ e s h o d e u m pa ra o s e n h o r b en z e r. [F ragm e n tol C H IC Ó M a n d aram avis ar pa ra 0 s e n h o r nã o s a ir, po띠 u e d ispo n lveı em c h ttp :/ /g 1 g lo bo c o m /» a c e s so e m i i fe v 2 0 1 5 q u e l eo n b loy c h a m av a s a c e r d o t a i s.) o b e bê " , a firmo u o d e lega d o E s s a ? (F a la a fe ta da m e n te c o m aqu e la pro nún c ia e aqu e le e s tilo e s tá s en d o proc u ra d o pa ra com prar ro upa s d e m e n in a para P A D R E (A pareo e n d o na igreja) Q u e há? Q ue gritań a é " E la [a m ? ie] d is s e que ga n ho u R$ 2 0 0 d o s u spe ito qu e J o à o G R ILO : P a d re J oāo! P ad re J oã o ! lııiııiııııiııiıiıı E M ıııIIII IıII IIıIQ U E S T à 0 1 0 0 - Q U E S T à 0 1 0 2 · E D IT O R A B E R N O U L L I L C T - P R O V A I I - P ÁG IN A 11 " [. . . ] u m h o m e m mu ito m a is ric o d o qu e ele e c o m e n ta. @ " N a v e rd a d e, qu a n to m a is e le s parece m c ord iais, m a is eu a c h o e le s v u lga re s. " . @ · M e u m a l- e s ta r te m a ve r c o m a m a n e ira a m igāv e t c o m qu e ele s trata m os ga rç o n s. · . de m e c a u s a r m a l- e s ta r ?" . @ " E ntã o , po r que d ia b o s, n e s s e r e s t au ra n te pa u lis ta, s igo a cha n do qu e u m a pa rte d e m eu s v iz in h o s sã o v u łga re s a pon to @ " M as to da s e s s a s sã o vu lga rid a d e s a c e itáv e is, in e re n tes à no s s a c u ltu ra · . e n tã o uüıiz a d o- , c u jo c o n te x to nä o o ju s tific a, é 0 tre cho e m qu e há u m a in a d equ aç āo de em prego d o prono m e- le van d o e m co n ta o fato d e que c ontra dİz o regis tro até n o rm a- pa d rå o . N a c rô n ic a d e Co nta rd o C a ltiga ris, hā e mprego s d e pro n om e s pe s s o ais qu e c o n s titu e m d e sv io s, s e c o n s ide ra d a a C a l lłgar ]S, C . d i s p o n i v e l e m < h t t p : / / w w w 1 f o l h a . u o ı . c o m . b r / f s p / l lu s ir a d /f q 0 8 0 7 9 9 2 9 htm > a c e s s o em 2 3 d e z 2 0 1 4 ( a d ap taç a o) m éd ia c o m o s s u b ord ina d o s ė " fa milìonária " . P ois b e m, t a lve z o s b ra s ile iro s, po r s e re m c ordiais, s e t ra tem c om s impátic a fa m ilia rid a d e. M a s a c ord ia lid a de d a c la s se o suje ito perc e b e ra a c o n d es c e n dénc ia pa te rn a lista e a d is tâ n c ia de c las s e. m uito m a is ric o d o qu e e le e c o m e n ta : Me tra tou d e m aneira ° fa mílio nāria " O qu e d eix a pe n s a r qu e, a t rás d a fa m ilia rid ad e, H à u m fa m o s o e x e mplo d e a to fa lho , n a r r ado po r F re u d. A lguém qu e r diz e r qu e fo i tra tado a mİga v e lm e n te po r u m h om e m N a v e rd a d e, qu a nto m ais e le s pa rec e m c o rd ia is, m a is e u a cho e te s vu fga re s. É a lgo qu e n i o c o n c e rne à o s te n taç ã o . M e u m a lą s ta r te m a v e r c om a m a n e ira a m igáv e l co m qu e eles tra ta m o s ga rç on s. de m e c ausa r m a l s t a r っ E ntã o , por qu e d ia b o s, n e s s e r e s t a ur a n te pa ulis ta, s igo a c h a nd o qu e u ma parte de me u s v izinho s sã o vulga re s a ponto M a s to das e s s a s sāo v u lga rid a d e s ac e itå v e is, inere n te s à no s s a c ultu ra G lť)ria K a lił, s ã o t ra ldo s pe la pre ssa , pe lo ex c e s s o e pe la s e d e in finita de re co n h e cimento. O s em e rge n te s d a últim a h o ra sã o s e mpre u m pou c o cô m î c os P or m a is qu e d e c o re m C o s ta n za P a s c o la to o u C o rd ia lld a d e fa m I ılo nária IIIııIııM M IıIIIQ U E S T à 0 1 0 4 , @ v erb o" de rrub o u" , qu e proporc ion a duplic id a d e d e se n tid o s n a aç āo @ s u b s ta nüv o" a r a n h a" , que pr o v o c a dúv id a s qu a n to a o s uje ito da aç āo . @ pro n o m e " a " , e m " a de rru b o u" , qu e po d e s e re ferir ä pare d e o u ä d o n a a ran h a. @ arügo " a " , d e " a c h u va f o r t e " , q u e de s ta c a o c a u s a d o r d o e v e n to" d e r ru bou " . @ a dje tiv o " forte " , qu e in te nsific a o o c orrid o, ge ra n d o dúv id a s qu a nto a o se u re aliz a d o r. dúv id a n a in te rpre taç āo po r c on te r am b igu id a d e. O e le m e n to c a u s ad o r d a a m b igu id a d e é o N o fa la d o pe núïtim o qu a d rin h o, u m a pers o n agem d a tirin h a qu e s tio n a u m tre c h o d a popu lar c a nç ã o in fa n tj{ qu e c a u s a d ispo n iv e l e m < h ttp .l /w w w willtira n d o. c o m brl ?post= g 9 ? > . ace s s o e m 2 9 dez. 2 0 14 Q U E S T à 0 1 0 3 · - P R O V A ı i P Á C TN A 1 2 E D IT O R A B E R N O U L L I angelidisponiveq em « http://revistaesco la abril. c o m b r > . a c e s s o e m 2 0 jan 2 0 1 S . S O U Z A , M . D isponlvel em < cienciaho ie . u o l . c o m . B r > M e s s o e m 2 0 jan 2 0 1 5 W aterson. b . d i s p o n í v e l e m < w w w . dgzorg br> _ em 2 0 jan 2 0 1 5 w Þterson , d is p o n iv e l 9 Ħ . h tt p : i r e s c r e / e r b e m c o m b r > a c e s s o e m 2 0 jan 2 0 1 5 brow ne, d d İ s p o n [ v e l e m « h ttp : / / b ıo g d o s q u a d rin h o s . b ¢ o g . u o l . c o m br > . a c e s s o e m 2 0 jan. 2 0 1 S . à usada anteriorm ente é N as tirinhas, s ã o u t ilizadas vārias estratégias de produç ã o do hum or. O texto em que a quebra de expectativa é sem elhante gonsales, f d is p o n iv e l e m « h t tp : / / m u n d o le t ra s 2 0 0 9 b ıo g s p o Ł c o m . b r > . a c e s 8 o e m 2 0 jan. 2 0 1 5 ĺ ıııııiIIıııiIIIıiıQ U E S T à 0 1 0 5 · ― ― n o e s u E D IT O R A B E R N O tl LL \ L C T P R O V A II - P ÁC ıN A 1 qu e repre s e n ta a opo s iç āo e n tre o s agra d o e o e rótic o. e te mpus ıugìdís. @ apre s e n taç āo d e u m c o n flito, is to ė , u m a a n tites e © /oc u s hotr e nd u s. m u n d a n o s, r e pre s e n ta d a na s form a s co lo s s a is. e c u ltis m o, 0 in te nç āo d e e spiritu a lida d e plen a, a c im a d o s c o n fl ito s ? c o n c eptis m o, s uge rin d o a ilu sã o d e m ovim e n to . ? c a rpe d iem . @ pro fu sã o d e de ta lh e s repres e n ta d o s c o m m inúcia, d a s p a la v ra s sã o id e n tific a d o s c om o propo rc io n a d o pelo jogo d e c la ro- e s c u r o . N a litera tura ba rro c a, o re b u s c a m e n t o d a s f o rm a s e o joga @ repre se n taç āo d a fé n a s fo rm a s re torc id a s e n o c o n tra ste c o n flitu o s os v ivid o s pe lo h om e m n o sécu lo X V II e X V III. re atìz agõ e s n a s c om ple xa s téc nic a s utiliz a d a s D e s s a form a, s u a lingu age m pro c u ra e xprim ir o s s e n tim en to s @ s uge s tāo de gra n dio s id a d e d o s h o m e n s e d e s u as pe la s te n sõ e s id e ológic a s, p e l a op o s iç ã o e n tre fé e ra zã o cla ss ific a d a s c o m o b a rro c a s e m v irtud e d a re bu s c a m en to da s form a s, peļo jogo e n tre lu z e s o m bra s do séc u lo xv 1I. su a s d u a s o b ra s apres e n ta d a s po d e m s er o e s tjlo B a rro c o ė m a rc a d o pe lo e x c e s s o, pelo : M IIılHIllılıııG ia n L oren zo B e m in i (1 5 9 8 - 16 8 0 ) fo i u m d o s m a iore s e s c u ltore s Q U E S T à 0 1 0 8 - ― ― a rc h ite c tu regia n ło re n z c» b e r n in i H t m l» A c es s o e m 1 o d e z. 2 0 1 4 e m u s ic a l, l íric o e im agė tic o- e s pa ciaĮ . o ispon iv e l em « h ttp:/lbyric a rd o m a r c e n ar c»i b logspotco m b r l2 0 1 o /o 5/ ? m o rfo log ic d, e s t ė tic o- s i n taticp e le xic a l. @ lex ic a l, p ic tórico e ritm o- m u s ic a l. @ fâ n ic o, s i n tå tic o- s e m â n tic o e gráfic o- e s pa c ia l. @ e s tétic o, s e m ā n t i c o e e s t r u t u r a l v i s u al no s nïveis poe m a s sã o co n stituíd o s po r elem e n to s qu e s e c la ssífic a m 0 po e m a " P á s s a r o em v e r t ic a l ° permite c o n n rm ar qu e o s Átic a, 1 9 9 0 . N E V E S , L I n B E R A L D O , A T r a b a ıh a r } d o c o m p o e s i a v 1 Sā o P a u lo lo c al d e s epu ltam en to d e Sāo Pe dro n a B as ilic a d e d ic a d a a de a ltu ra, fe ito d e bro n z e e m árm o re po r B e rnin i, m a r c a o U m b a ld aqu in o, do s s e l c o lo s s a l d e qu a s e d e z a n d are s T E X T O II B a rro c o, p d þ A c e s s o e m 1 0 d e z . 2 0 1 4 , d ispo n ivel e m < h ttp /_ h is le o. d e c u f m s . b r / a ula s / t e o r i a l / 1 8% 20 S u rdo E u m ris c o M ole e spu m a L e v e s plu m a s P en a s fo fa s S e c o T iro U m R epe n te D e voa v a o pás sa ro e c a n tava vo a v a pa ra cá C an ta v a pa ra lá qu e repre s e n ta a e xpe riên c ia mïs tìc a d e Sa n ta T ere s a de Á v ila C an ta v a o pás s aro e v o a v a 0 Ê xta se de S a n ta T e re s a, d e B e r nìn i, é u m a e s c u ltu ra T E X T 0 1 P ás s a ro e m v e rtic a l L C T - P R O V A I ł - P Á G IN A 14 E D IT O R A B E R N O U L L ab a ix o d o s a lário minim o . E x pre s sã o d a m oç a e pe lo s a dje tiv o s d o po e m a. e s itu aç ã o m ais d r i s t i c a e m fa mília s c o m re n d im e n to em o tiv id a d e e o c o nfĺ ito in te rior, e v ide n c ia d o s pe la própria n o s u ltim o s 1 0 a n o s e apres en tare m u m re tra to id e a l d e m u lher m a rc ado pe la @ que d a n o u s o d e fin a nc ia m e n tos d a C a ix a pa ra c a s a pelo s a djetiv o s u s a d o s n o po em a . acim a d e 3 0 % . M u lher c o m o b a s e d a pro d uç ã o a rtis tic a, e v ide n c ia do @ qu a n tid a d e de fa mília s bra s ile ira s qu e v iv e m d e a lugu el ? d e spre z a rem o c o n c e ito m e diev a l d a id e a liz aç ã o d a inte rna c io n a is. N o po em a. ga s to c o m a lugu e l c o nsid e ra d o ra z oä v el po r órgāo s e xpre s sã o e v e s tim e n ta da m oç a e o s a dje tiv o s u s a d o s 1 0 ano s. s o brie d a de e o equ il ib rio, e v ide n c ia d o s pe la po s tu ra @ de c rė s c im o d e pe s so a s mo ra n d o d e alugu e l n o s últim o s © apre s e n tare m um retra to ide al de m u lhe r m a rc a d o pela o s d a d o s c o mpro v a m, n e s sa a s s o c iaç ā o , u m (a) pe lo s a dje tiv o s d o po e m a. aluguel, d e a co rdo co m d ad o s do IB G E . S egu n d o e s s e tex to, p e s s o a l e n a v a r i a ç ā o d e a t it u d e s da m u lh er, e v idenciad a s co mpro m e time n to d e s s a rend a c om o paga m e n to d e ? v a lo riz a rem o e x c e s s o d e e nfeite s na apre s e n tagāo 0 te x to a b ord a a a s s o c i aç o entre a re n d a fa m iliar e no po e m a. de 30·da- r e n da- c o m - o - a l u g u e l s h b n l» A c e s s o e m 30 jan 2 0 1 5 u n icó rn io p re s en te na pi ntu ra e p e lo s a dje tivo s us a d o s m erc a do /2 0 1 4 1 1 2 o 5 6 3 5 59 um qu a rto d a s fa m ilia s c om prom e te m aïs ? a P re s e n ta re m u m re tra to re al is ta, e v ide n c ia d o pelo 5 5 % da rend a e ra d e s tin a d a ao pagam e n to d o a lugue l c o n te xto s o cia l e c ultura l d e produç ã o pelo fa to d e a m b os N o s la re s c o m re n d im e n to pe r c a p a té m e io s a lámīn i m o, s i ngu age n s artís tic a s dife rente s, p a rtic ipara m d o m e sm o P a ra fam ĺ tias d e re n d a m a is b a ix a, a s ituaç ã o é pio r A pintu ra e o po em a , e m bora s e n d o pro du to s d e d u a s in s tituiç õ e s inte rn a cionais d ispo n iv e l em < w w wa rqu ipe lago 6 pt> a c e sso em 2 9 fev 2 0 1 2 . pode m s e r u s ados pa ra paga r a pre s tagã o d o i m 5 v e l ) e d e G alleria Borghe s e, R o m a / it á l i a de f n a n c ła m e n t o s d a C a ix a (n o s qu ais sť) 3 0 % d a re n d a s A N z ]o, R . A m u l h e r c o m o o rJ icdm io. 1 4 8 3 - 1 5 2 o tipo d e d e spesa . O in s titu to u s o u c o m o re fe rên c ia regra s c la s s ific a d o pe lo IB G E c o mo u m " ô n u s e x c e s sivo " para e ss e O perce ntu al d e 3 0 % d o c o mpro m e tim e n to d a re n d a é G e ogra fia e E s ta tīs tic a) div u lga do s nes ta qu a rta- fe ira ( 1 7 ) s itu aç ã o, s e gu n d o d a d o s do IB G E ( In s tituto B ra s ile iro d e fre n te a 2 0 0 4, q u a ndo 2 4 , 6 % do s la re s e s ta v a m n e s s a pa ra pagar pe la m o ra d ia. E s s e pe rc e n tu al cre s c e u u m po u c o c o mpro m e tiam , e m 2 0 1 3 , 3 0 % ou m a is d e s e u re n d im e n to D a s fa mília s qu e v iv em e m c a s a s alugada s, 2 5 , 7 % m a is d e 3 0 % d a re n d a c o m o a luguel U m qu a rtod a s fam ilia s c o mpro m e te Q U E S T à 0 1 1 0 , @ re laç ã o a le a tória e n tre a s c lasses s o c ia is. C A M ÕE S , L O b r a c o mp l e t a. R i o d e J a n e i r o N o v a Aguila 2 0 0 8 @ re con h ecim e n to d o va lo r d o s e r hu m a n o. @ item supe rv a lo riz a d o n a s o c ie d a d e b ra s ileira D e spoja r - m e da gíiiria d e re n d id o. @ e s trato s o c ia l d e m e s m a re le vâ n c ia qu e o s d e m a is E m e c a tiv a A m o r ; m as nāo qu e po s sa @ e le m en to pra tic a m e n te pre s c in d fv e t para a s o c ie d a d e E s ta s a s a rm a s sāo c o m qu e m e re n d e B ra s il apre s e n ta- s e c o m o u m (a) R epou s o n eta alegre e co m e d id o a pirâ m ide s o c ia l apre s e n ta d os n a c h arge , a e d u c açāo n o R ara, s u a v e e n fim , S en h o ra, v o s s a C o m b a s e n a re laç ã o c rític a e n tre 0 v e s tid o d a pro fe s s ora e F a ta d e qu em a m orte e a v id a pe nd e, A c e s s o em 1 1 fe v. 2 0 15 c o m. B r / 2 0 1 1 /1 0 /c h a rge s- s o b r e e d u c a c a o- u m a d u r a H t m l S a m u c a djspon ivel e m « http :// ca fec om h jsto r ia e e d u c a c a o. b l o gspo t C o m o po r n a tu re z a, s e r ferm o sa O n d e e n s in a n d o e s tã o d espejo e sis o . . - . q . . . · * *w Q u e s e po d e po r a rte e por av is o, D e b a ixo d e o u ro e n e v e c o r- de- r o s a E n tre ru b is e pe rla s d oc e ris o Q u e repre s e n ta e m te rra u m pa raíso Le d a s ere n id a d e d e le ito s a, L xx v I n C a mõ e s, 1 5 2 5 7 1 5 8 0 Q U E S T à O m 9 · . M m n m n m Q U E S T à O m , m n mm m m L C T - P R O V A 1 1 - P ÁG IN A i s E D ŁT O R A B E R N O U L U da norm a- pa drËio. Intem a c ion a i s. e s c rita fo mła l d a ling u a, e m bo ra o c orra m, po r v e z e s, de s v io s 0 c o n tem pla tïv a, e v iden c ia n d o a importä ncia d e artis ta s n o tic ia n d o o s ac o n te cime n to s d a s o cie d a d e po r m eio d a c om pro m e terem c o m a v e rda d e e prioń z a re m a im pa rc ia lid a d e, u m s er v iç o O s te x to s jornalis tic os gan h a m c re dibilid a d e po r s e ? e d u c a tiv a, o rientan d o o c om po rta m ento d e u s uár io s d e brin d e /» A c e s so e m 2 9 d ez . 2 0 14 obra Q U E S T à 0 1 1 3 , @ v io lência urb a n a. fa lta d e planejam e n to fa m ilia r. @ êx o do ru ra l. @ de fic ië n c ia n a e d ucaç ã o fo rm al. : k Ë Ĥ S e r v e rd a d e tra n s torn o s pa ra o s u s uário s. R e spe ite a s d a ta s d e de v o lu cāo O a tra s o n a d ev o luç ã o d e liv ro s a c arre ta m u lta e ge ra W * t C u mprir praz o s é u m a o b ra- prim aN ós aqui d e ss e luga r Q u e ro ver qu e é que tira N e m d o u to r, n e m ziguiz ira E II IH IıIIııııIıııIE nã o te m tira Q U E S T à 0 1 1 4 - Q u e po e m a à be ira- m a r a form alida d e. Q u e c e nário d e c in e m a e u s o d e v erb o s c ons eguintes , " po d e " e ° e n tra " , r o m pe n d o V e r Ipa n e m a pa rad o x o n o d is c u rs o. [. . ] © tem po v e rba l in c o e rente a o c on te x to, o q u e ge ra u m P ro S e Mç o M M a r d o jo m a? a. Q u e d e s c ia pra S e rgipe e fa lta d e a ce n tu agāo d a pa la v ra, d e v ido a u m d e s c u id o T ope i c o m o c h o fe r d u m jipe p a d rô e s d a o ra lid a d e E m A ra ripe e e rrlD o rtog ráf ico a o reg is tr a r o te r m o, p o r in f l uë n c ia d o s E ra n o Rio v ir m o ra r Q u e e u s a bia , a m in ha s in a in fo rm a l C apric ho s a e n o rde s tin a ? es c o lh a d e um a g î ria, c a r a c t e riz a n d o u m a lingu age m D e s d e m e n in a A v io le ira d e ve- s e à (a o) Q U E S T à 0 1 1 2 - - ıllım m lllllııı O d e s v io d a n or m a e m d e s t aq u e n a m a n c he t e a n t e r ior L C T - P R O V A 1 1 P ÁG IN A 1 6 E D IT O R A B E R N O U L H e spe rad a im age m a liad a à d e heróis s u a a d apta cã o , c o m u m a ideia opo s ta ā popu larm ente e m os trar o qu anto o jo rna l ė in tegro a o d iv u lga r a su a @ apre s e rita u m a qu eb ra d e expe c tativa po r m e io d e " e b b e - a ro tin a pa ra ac o mpan h a r a pro d uç ã o d o b om alim ento © gene ra liza r o re fe re n te c om o u s o d o pro n o m e a n a fóric o e xplic ita que qu em d e s eja com e r b em precis a a c e lerar repre s en ta d a e m s u a s v e s tim e n ta s. quantid a d e cle c lie n te s © c ham ar a a t e nç o pa ra a pe c ulia rid a de d o s h erö is. e mpresa , qu e ė prstj u zid o ra p ida m e n te d e v id o à q u e re v ela m qu e m é o h e r o i @ re itera a popu la rida d e d o a lim e n to ofere cid o pe la ? aprese n tar a s le tra s e m c aixa aita , c o ntra sta n d o c om a s pa c iência na e spera ? apo n tar qu e ė s e mpre u m a to d e hero is mo fa z e r jo rn a lis m o entrega s rápłd a s. E s tim u la n d o o c ons u m id or a ter e xplora a e s tra tė gia d e @ re ve la a m a c o n d iç o d o a lim e n to c o m e rcia liz a d o c o m Pa ra a tingir s e u o bjetivo . o te x to pu b lic itário e m qu e stã o propo sĺ a . Recordiornal=Xtra. H t m l» A c e s s o e m 1 3 m a r . 2 0 1 5 P ropaga n d a s e n g a n os a s, o qu e traz o ri g inal i d ade a d ispontv el e m < w w w. i z j p . c o m . b r / bĺ o g / c e s a s c i e l? m - h o m e n a g e m ? ? @ s uge re um a m o ra l a c e rc a d a falta a e h o n e s tidad e d a s po rqu e p _ o m e c n I " ė Łls Ħd n c o m o b a se pa ra a propagan d a do pro du to N o te x to pu b lic itário a n te rio r, o d ita d o " qu e m te m pre s s a D is Q U E S T à 0 1 1 6 - iıH ııiıııııııiılll © des a c e le raç āo d a e c o n om ia . @ c rise d e e n ergia e lė tric a dife re n tes. @ ba ix a ven d a n o c o mė rc io. s e m e lh anç a d e s e ntid o. M a s c la s sific aç ōe s m o rfológíc a s do es ta d o d e Sāo P au lo e m 2 0 1 4, c o m o a do is te x to s pre c i s aria e s ta r in form a d o s o b re a c o n te c i me n to s rele v a n te s re d u n dâ n c ia, já que e x iste c e rte z a d o in fo rm a d o n o s P ara pe rc e b er a in te nç ã o c ritic a d a c h arge a n terio r, o le ito r I e li e s tã o m a l- e m prega d o s s o bre u m a s itu aç āo c o nte mpo rān e a. @ in c o e rênc ia, pos to qu e o s pro nom es relativ os no s te xto s a s ch aqge s d e m an da m , p o r p a r t e d o l e it o r, c o n h e c i m e n to s c riticam e n te sob re te ma s co tid ia n o sP or is s o, m u ita s vez e s, c a u s a no texto ll c ad e rn os de opiniã o d e jo rn a is, e , po r m e io do h u m o r, r e fle te @ ideìa de c ons equên cìa de u m fe ld n o te x ts I, e n o çāo d e C h a rge ė u m gēn e ro p u b lic a d o ge ra lm e n te n o s de " r a z ã o " , e o 1 1 a de e xp l ic a ç ã o . A c e s s o e m 0 9 ìa n 2 0 1 5 duplic id a de d e se n tid o s. p o is o t e x t o l exprim e a id e ia g alv a o. j d i s p o n í v e l e m : « h t tp : m o t o g r a f ia f o l h a u o l c o m . b r /> . in te rpre taç ã o d o s s logan s aaw M w tip A diferenga n a e sc rita da s pala v ra s e m d e staqu e implic a å II A lv o ra d a, 9 4 , 9 F M . V o cê s ab e, po fq u e o u ve . q1. A lvora d a, 9 4 , 9 F M . V o cē s ab e po r qu e o u ve . po s s ib ilid a d es d e es crita, gra fa d as a s eguir de s u a cid a d e n a ta l. E le pe n so u, e n tã o , qu e have rİ a d u a s de spe rta d a apť į s e s c u ta r o sloga n d e um a e s taç ã o d e rád io A c u riosid a d e d e u m ou v in te b e lo- ho riz o n tin o fo i ıiııııııiIıııııııiı - IııH ııH ıIIIIIIIIQ U E S T à 0 11 5 · · · · 。 , Q U E S T à 0 1 1 7 L C T - P R O V A I I P ILG ŁN A 1 7E u ıj u k B Ę R N u ıJ L L I cń aç āo d e fe rra m e n ta s c o m o lanç a, m i ]quin a e c o mpu ta d o r. e " P o rque , c D m t odo e ste papo , e squ e c i- lo . ° . @ 0 re tro c e s so d o d e s e n v o lv imen to d o h o m em em face d a ? " A gra d eç o lh e a perm is s ? 0 pa ra fala r e rrad o [ . . 1 " . do h o mem , e m s u a e sfe ra s o cia l ? a inve nç āo d e eq u ipa m e n tos qu e d ific u ltam o trab alh o e " V ê s e e squ e ce- m e . · . da inte rfe re ncia d a m aquina . @ pa rti- la he i l. . . r · @ a pro b łe máti c a s o c ial d e grand e ex c lu sāo d igita l a pa rtir ? " Lhe partir a cara. ° de s tro e m su a re a lid a d e. @ a m u d a nç a d o h om em e m ra zāo d o s n ov o s in v e n to s que pro no m in a l pre v alec e ė m o d e lo te c n ológic o. O trec h o e m qu e a norm apa d rāo d e u tiliz aç ã o / c o loc aç āo @ a su rg im e n to d e u m h o me m d epe n d e n te d e u m n o v o ling uís tic a. ql!e o imp a c to ?e c n o lóg ic o po d e oc as io n a r d e s e n te n d im en to p ro v o c a d a po r u m a te n t a t iv a d e c orr egã o le cn o lóg ico c o n s id e ra n d o o c o n te x to apre s en ta d o, v e rific a- s e A c rô n i c a re trata, d e fo rm a c a ric a ta , u m a s itu aç āo d e reEa tiva à te oria e v o lu c io n ista e a o d e se n v o lv im e n to 0 argum ento pre s en te n a c harge c o n siste e m um a m etáfo ra A ce s s o e m 0 6 n o v, 2 0 1 3 ulspu mv e ı e ın. < n a p . i l w w w . w u l? i n fo j n ŕ o i . a c e s so e m 2 , a o r . 2 di u < h w i / _edu c a c a opu b lic a. đ. g o v . b r l o f i c i n a s /lp o w ues a/ipe 0 9/o 1 h tm l> V E R IS S IM O L F D ispo nív e l em X R _ F c+rq u e c o m to d cı e s t e p a p o . E s qu e c i lo M a s nāo po s so m ais d iz e r ło te o qu e dizer- te- ia . - A gra d eç o- the a pe rm is sāo pa ra fa la r e rra d o qu e m e dás Q U E S T à 0 1 2 0 三 íım lıinlııH ılll E s tĉ b e m , e s tā b e m . D e s c u lpe . F ale c o m o qu is er. um a? je trvo , e c o m o ad je tiv o, c a ra c t e r iz a ndo s u b s ta n tiv o s. 1. . . ì @ u ti I iz aç āo d a pa l a v ra " m a i s" c o m o a dvė rb io, m o d if ic a n d o m e táfo ra pe to s e u c a ráte r s ubje tiv o b e m e ntend er. M ais u m a c o rreç āo e e u, . @ u tiliz aç ã o d a c o mpa raç ã o evitan d o o e mprego d a D ispe n s o s ua s c o rreç ōe s. V ê s e e squ ece m e. F alo c om o im po rtâ n c ia c a ra c teriz a d o ra p a ra o s e u b e m. @ u s o d e u m ún ic o a djetiv o pa ra d ar a e s te to d a a e s tra tė gia d e pe rs u a sāo d ire ta d o púb lic o - a lv o O u c o rrigir - m e . @ e mprego d a s fo rm a s v e rb ais n o impe ra tiv o c o m o p o is é . parti- la h e i d e, s e v o cê nã o pa ra r d e m e c o lT igir. pa rtir- te a c a ra. C cim o ė q u e s e diz ? E que e u v o u te partir a c a ra. Lhe pa rür a c ara P a rtir a s u a c a ra. - Q u e você e s tá s e n d o gro s s eiro, ped a n te e c h a to e xpo s to n o te x to v is u a l @ apre s e n taç ã o d e e le m e nto s c o rre spon d e n te s a o qu e é gên e ro te xtu al em qu estã o . Q u e c o n s is te n o (a) O a n lJn c io e xplora u m re c u rs o gra m a tic a l im po rta n te pa ra o Ta m bém nāo . O qu e vo cê ia m e dizer? fac e b o o k u mgiz e m a is 87 5 4 1 > A c e s s o e m 3 0 ĺ a n 2 0 1 5 dispo n iv e ł e m « http //o sponto s d e vis tab logs . s a p o . p t/* a s e sĄ ? ? - E u fa lo co mo qu e ro. E te d igo m ais. . . O u ė " d igo- te " ? 0 c o rre to é ° d i s s e r a m- m e " . N āo " m e d is s e r a m " . peç a m a is e d u c aç i o. D iss e ram m e. N āo peç a m a is polic ia, qu e u m a b a la. . . M e d is s e ram U m giz é m a is b a ra to P apo s L C T - p R o v A ı i p Á C lnA 1 o E D T O R A B E R N O U L L I garantem a paz social experim entada . e · N ã o m e falou em am or. " / " E ssa palavra de luxo . " . " c e n tu r iõ e s " e " s e n tinelas " s îm bolizam os agentes que quente " / " N ã o m e falou em am or. " . alegorias de forte poder de im pacto . ? · A rrum ou pã o e café , deixou tacho no fogo com āgua o poeta caracteriza o m om ento de opressã o atravė s de m ovim entos de resistência atė essa hora no serviç o pesado . ' " . @ o ° porco " , a n im al difícil de dom esticar, re presenta os e " A quełe dia de noite , o pai fazendo serã o , · / " C oitado, do regim e m ilitar vigente falou em am or. · . @ " m o rc e gos " , " c a bras " e " trienas " m e t a forizam as vïtim as e · A coisa m ais nna do m undo é o sentim ento . ' 1 " N ã o m e signilìcado im preciso . O " a c o isa m ais fina do m undo . ° / " E ssa palavra de luxo . " . @ o poeta utiliza um a sė rie de m etáfora s zoo [óg icas co m ele m e nto coe sivo no s versos na década de 1 9 7 0 . N esse contexto , ė correto afirm ar que N o poem a há a presenç a de hiperõ nim o atuando com o representam o conflito do m om ento histórico vivido peto poeta 0 titulo do poem a explora a expressividade de term os que abrangente que estas . S ão P aulo : C oeac & N aify, 2 0 c a m po sem å ntico de outras, e m bora com 0 sentido m ais cA cA so L ero ıerD R io de J aneiro: T L etras O s h ip e rö n im o s sā o p a la v ra s q u e p e rte n c e m a o m e s m o do O iapoque ao C hui A d H tm l# ensi» . A c e s s o e m 3 0 jan 2 0 1 5 centurioes sentinelas prado . a d i s p o n i v e l e m « h t t p / / _ Ĵ ornałdepoesia jorbrf a vida anoitece provisória E ssa palavra de luxo . e que sangra e ri N ä o m e falou em am or. e que sangra e ri A rrum ou pã o e cafė , deixou tacho no fogo com água quente. um porco be]icoso de radar " C oitado , a tė essa hora no serviç o pesado ' no vã o da unha na ałm a ela falou com igo cardum es de hienas in1ìltradas A quele dia de noite , O pai fazendo serã o , que há cabras m alignas que hà A coisa m ais fina do m undo ė o sentim ento . sabe que há m orcegos de pesadas olheiras N ã o é . já nāo palpita fagueíro de m il e novecentos e setenta e dois a coisa m ais fina do m undo . M eu coraç ã o M inha m āe achava estudo L ogia e m itologia E nsinam ento [iıııııııH ıiIııiIı ııııiııııılılllıııiQ U E S T à 0 1 2 3 · Q U E S T à 0 1 2 5 , @ oral, por m eio do uso de expressô es tipicas da oralidade . c o lesterol e de glicose no sangue ' . @ coloquial, por m eio do registro de ínform alidade . e o term o ° fatores ° r e t o m a c o e s ivam ente " n ĺveis de cientłficos ? o term o T am bém " e x prim e um a justificativa . @ técnico , por m eio de expressô es próprias de textos introduz um a generalizaç ã o . @ literário , pela conform idade com as norm as da gram áüca. e o term o ° c o m o " , e m " c o m o e m m o rte s úbita e derram e " , do B rasil. Ideia de contraste . @ regional, pela presenç a de lēxico de determ inada regiã o ? o conectivo " m a s t a m bė m " î n icía oraç êio que exprim e as m arcas łinguīsticas próprias do uso ideias. as características próprías desse tipo de texto , identificam - s e ? a expressã o " A lė m di sso ' m a rc a u m a s e quencİaç ã o de e foi publicado em um a revista destinada a professores . E ntre respeito , id e n t ifica se, n o fra g m e n to , q u e O assunto tratado no fragm ento é relativo å L íngua portuguesa relagõ es que atuam na constru ç ã o do sentido . A esse abr 2 0 1 0 [F ragm enlo adaptadoì A s id e ia s v e î cu la d a s n o tex to se o rg a n iza m e sta b e le ce n do S O S P O R T U G U E S . N ova E scola. S â o P aulo A bril. A n o X X V , n . 2 3 1 , nos dam os conta disso A TA L IA , M . N o s s a v i d a . Época 2 3 m ar 2 0 0 9 . da lingua : a oral e a escrita . A questo é que nem sem pre m ė dico e m oderaç ã o , é a lta m e n te re c o m e n d á v e l. diferenç as com o um produto distinto de duas m odalidades de infarto . E xercitar- s e , n e s s e s c a s o s , c o m a c o m panham ento com situaç õ es de uso . O utra abordagem perm ite encarar as capacidade fisica, fatores que , s o m a dos, re d u z e m a s c h a n c e s conhecim ento das regras gram aticais, s e m a preocupaç ã o sangue . Tam bém ajuda a dim inuir o estresse e aum entar a é m ais com plexa que a fala , e s e u e n s in o r e s tringe- s e a o da pressã o arterial, dos niveis de colesterol e de glicose no lingua ao código . D al vem o entendim ento de que a escrita vários problem as. A lém disso, ė im p o rta n te p a ra o c o n tro le fala e escrita sāo dicotô m icas, o q u e re s tringe o ensino da regularm ente já reduz, p o r s í só, a s c h a n c e s d e d e s e n v o lv e r língua com base em duas perspectivas. N a prim eira delas, m a n te r u m a a lim e n ta çāo saudável e praticar atividade fisica diferente da escrita? P ode se refletir sobre esse aspecto da de problem as com o m orte súbita e derram e . S îgniïica que P or que pronunciam os m uitas palavras de um jeito im portante para dim inuir o risco de infarto , m a s tam bė m S . O . S P ortuguë s C ultivar um estilo de vida saudável é extrem am ente Q U E S T à 0 1 2 2 · īllılıınıuınH n Q U E S T à 0 1 2 4 · , ııııılılllım ım E D IT O R A e E R N O U し u L C T P R O V A II P A G IN A 1 S '' v āo na d ar num a pis c ina d e sa ng u e. " . @ " V ai pega r H IV n a b o c a d o c a c h o rro. " . @ " O s er h um a n o é d e s cartāv e l n o B ra s il. · . @ " q u e m m a t a m a is la d rã o ga n ha m a is m e d a lh a e prêm io ! " . @ " [ . ] c a v ia r e cham pagn e. " . N o fragm ento d a c anç āo repro d u z id a, a r e fe rência ā c h a c in a s e d por m e io d e um a m e t f o r a e m qu e fo i m u s ic a d o pe lo R ac io na is M C ' s n o pre síd io do C a ra n d iru , m a ta r a m 1 1 1 de te n to s. U m d o s s o brev ive n tes na rro u e s s e a c onte c im ento em fo rm a d e d iário. T e x to " M a s sa c r e d o C a rand iru" foi o n o m e d a d o a u m episódio em que po lic ia is m ilitares d e Sã o P a u lo, p a r a c o n t e r u m a r e b eliã o JO C E N ĻR ; M A N O B R O W N D iária d e u m d e te n te . I n : R a c i o n a i s M ? s S o b r e v i v e n c i o n o t e m o . L P . C o s a No s t r a , 1 9 9 7 D ia 3 d e o u tu bro , diário d e um d eten to. M a s qu em vai a c re d ita r n o m eu d epo im en to ? vāo n a d a r n u m a pis cin a d e s a ngue . FPátátát, Fle ury s s u a ga ngu e S 心 心 dio e ri c o m o a hį e n a. O R obo c op d o go v e rn o é frio, n o s e nte pena A do lf H itle r s o rri n o ¡n ferno! C a dáv e re s no poç o . N o ptio interno. V a i pega r H IV n a b o c a d o c a c h orro . s em a rm a, s e m s o c o r r o. se m pa d re, s e m r ep órte r. M o rre u d e bruç os n o s a lm o 2 3 , pe rd o e o que s e u filh o fe z. O S en h o r ė m eu pa s to r. . . D o o u v id o, da b o c a e nariz R a ta ta tá! s angue jo rra com o águ E, E s c o n d e o qu e a n o v e la n io d iz. C a d eia? C la ro qu e o s is te ma nāo qu is C o m o m o d e s s u s a d o o u b o mb ril. O s er h u m a n o ė d e s c a rtàve l n o B ra sil qu e m m a ta m a is la d rāo ga n h a m e d a lh a de prêm io ! C a c h o rro s a s s a s s i n o s, gás la c rim ogên e o. . F le u ry fo i a lm oç a r, qu e s e fo da a m in h a m e ! R a tatatá, c a viar e cham pa n h e. D iário d e u m d e te n to Q U E S T à 0 1 2 7 · @ aļternä nc ia e n tre o s v e rb o s d e c a d a qu a d rin h o- pe n s o, c o m pro , ba to, a m o e o v e r bo " e x is to " . @ a n to ním ia c o m a fra s e filo sť ĵfic a" P e n s o, logo e x is to ° para re itera r a e x is tên c ia d e e s tereótipo s hum ano s. @ c o n s equên c ia n a ljgagāo e n tre a s d ua s id e ia s e xpre s s a s e m c a da qu a d rin h o. @ hiera rqu ia e n tre o s ra c io c łn io s d a s dife re n te s pe rs o n age n s d e ca d a qua drin h o. @ s in o nİm ia pa ra apre s e n ta r c o mpo rta me n to s in d epe n d e n te s d e ren e xōe s e x is te n c ia is. N a tìrin h a, a c o n ju nç āo " logo " e s t abe le c e u m a re laç āo s em â n tic a d e itu r r u s ga l, a d i s p o n Ëv e l e m : < h t tp / / w w w 1 ? l h a . u o ł . c o m b r / f s p / q u a d r i n / f 3 2 4 d 7 2 0 0 9 0 5 h t m > . a c e s s o e m 2 0 m a r . 2 0 1 5 , Q U E S T à 0 1 2 6 , L C T - P R O V A I I p A G I N A 2 0 E o ı T o R A a E R N O U L i . i G r em ä tfca desentiva fb português . s ã o p a u lo : Ática , 1 9 9 6 . e uso dos parênteses, c r iando um a pausa para o hum or. R E IS , N N o t a d o e d it o r I n : P E R I N I , M A nos textos técnicos e jorna}İsticos de nossa ė poca © uso do conector " m a s " a linguagem da gram ática do padrã o atual brasileiro presente e resposta a cada indagaç āo sem pre com um " s im " podem se colocardois corJ S iı? tes e assim pordiante Isso O repetiç āo de palavras. tenho de relorm ular, p o d e - s e c o locar dois constŕtuitries, e n ã o livro A ssim . o autor escreve lei7łTo que relolm u/ar, e n ã o ? recorrência de frases interrogativas. G ram ática se afasta do padrāo estrito usual neste tipo de A coerë ncla do texto anterior se dà , principalm ente , pelo (a) T E X T O II do texto e os conceitos nele apresentados. P refácio S ã o pauk» : S araiva , 1 9 9 9 (A daptaç ä o) a coe rê ncia d e p e nd e ta m bēm d a inte ra ç ä o e ntre o re ce pto r A L M E ID A N M G ram ática me d ŕ ca da lingua portuguesa A O te xte m a s ė infe rid a no p ro ce sso de le itu ra . P or isso , descuidar daquilo que exprim e e representa o idiom a pátrio? entre elas e o contexte E ssa caracter[stica nāo ë inerente respeitem a nossa nacionalidade S e som os os prim eiros a a lógica entre as diversas ideias apresentadas e a relaç ã o falsa e de falso patriotism o . C om o havem os de querer que do idiom a pátrio , r e c u r s o v e r gonhoso de hom ens de cultura A coerência pode ser entendida com o o nexo isto é brasileira " , r e fúgio nefasto e confissã o nojenta de ignorâ ncia P ratat A cesso em 3 0 īan 2 0 1 e [F ragm ento] sua lī ng ua : se outra for a û rientaç ã c , v a m o s c a ir fła " I i ngua br/błogsladriana carrancalawuerdaa - d ir e it a - s e g u n d o ? ? a n t o n i 0 professor deve ser um guia seguro , m u ito s e n h o r de carranca , a d is p o n ív e l e m «http/nntemacionalestadao . c o m T E X T 0 1 " O utra ' é de esquerda . " Isso" ė de direita Q U E S T à 0 1 2 9 - ― ― elıııiıılılılıllıiı m a s o u t r a c idade ė possível m ais pra frente A direita ri com a cidade . Q uer dizer entã o que a M arginal vai continuare G ostava de viajar, m a s fa ltava the tante tem ro e dinheiro parada ano que vem ? , c u t u c a a direita , sim , diz a esquerda , réis. ' (M achado de A ssis) C ham a urbanistas para repensar a relaç ã o do transporte @ " M a rc e la a m o u m e d u r a n te 1 5 m e s e s e 1 1 c o n t o s d e T e m o s t r â n s it o n a c idade . O que faz a esquerda? @ Q uem tudo quer nada tem E squerda , a gora ė de direita @ " A m or é fogo que arde sem se ver. " (Luis de C am õ es) A direita nã o estā preocupada com o depois : depois é de de 1ìnal. " (T hais N icoleti) diz a direita . M as sö piora o problem a , depois, d iz a e s querda . T em os trâ nsito na cidade O que faz a direita? C ham a@ · 0 tim e brasileiro vai enfrentar o tim e francês nas quartas engenheircis e co n strô i m a is p o n tĉ s . R esolve agora? sirn, sem â ntico em : de direita : cam elo é um cavalo criado por um com itë ) N os enunciados a seguir, o c o r r e q u e b ra d e p a r a le lis m o discutir se vai discutir m ais am anhā e nāo fazer nada . (P iada efeitos expressivos desejiveis ao texto . D e discutir, discutir, m a r c a r para discutir m ais am anhã , o u elaboraç āo , e s s a quebra , quando intencional, pode gerar de fazer as coisas sem refletir. A direita acusa a esquerda texto é a quebra de paralelism o . G eralm ente um a falha de vai bem - e tende a m elhorar. A esquerda acusa a direita U m problem a recorrente no processo de escrita de um e tende a piorar. A direita acredita que o hom em ė m au , m a s sintatico e paraļelism o H tm t» A cesso em og jan . 2 0 1 5 A esquerda acha que o hom em é bom , m a s v a i ? ? ma disponivel em < http //w w w . g r a m a t iq u İ c e . c o m b r / 2 0 1 1 / 0 2 / p a r a ı? ? e l i s m sem â ntico , o u s e ja, a s im etria no plano das ideias A esquerda e a direita , s e gundo A ntonio P rata : IıIIIIIIIıIıııııııprecisāo . Faltava na frase o que cham am os paralelism o Q U E S T à 0 1 3 0 , carteiras é m ulto grande " , A gora, s im , a inform aç āo ganhou o ideal é dizer. " A diferenç a entre o núm ero de alunos e o de da língua escrita ao padrã o atual brasileiro . A drferenç a a que se refere a sentenç a ė nu m ė ń ca. E ntāo , I i n gua , e n qu anto o segundo defende um a adequaç āo nāo sāo elem entos com parå veis entre sl. e o prim eiro texto prega a rigİdez gram atical no uso da grande " c o n tém um problem a sem â ntico . A lunos e carteiras entre os alunos e as carteiras disponíveis na sala é m uito jornalistica deve criar suas próprias regras gram aticais. paralelism o sintitico , u m e n u n c iado com o " A diferenç a ao passo que o segundo defende que a linguagem M as , a t e n çāo . E m bora claro do ponto de vista do © o prim eiro texto enaltece o padrã o estrito da lingua , m otivo de reger dois elem entos ligados por " e " , a c e itável o uso coloquial do idiom a . É preciso lem brar, e n t r e ta n to , q u e a p r e p o s iç ā o " e n t re " d o is te x to s , q u e p r o c u r a m justificar com o é correto e confusāo num contexto com o esse e a questã o do português falado no B rasil ē abordada nos C om o a conjunç o " o u " indica alternativa , è possfvel ocorrer prescritivas da l¢ngua . elem entosde m esm o valor sintáti o lig dos ela onjunçio · e ' . G ram ática deve ter o objetivo de e nsinar as regras ir ao cinem a ou irao teatro " , falta sim etria no plano sintä tico ? os dois textos defendem a ideia de que o estudo da sinfatico para a clareza da expressāo . E m " E le hesitava entre o objetivo de criticar a linguagem do brasileiro , Já tratam os neste espaç o da im portâ ncia do paralelłsm o ? am bos os textos tratam da questāo do uso da lingua com sem â ntico cria efeito de estilo P ortuguēs : falta de paralelism o conctuise que Q U E S T à 0 1 2 8 - - ıuınnıllıllıııt C o n fro n ta n d o - s e a s o piniõ es defendidas nos dois textos, E D IT O R A B E R H O U L L ! L C T pR O V A ıi- p A cI» A 2 1 po s sibilid a d e d e intere s s e fin a n c eiro d a populaç ã o . @ d ific u ld a d e fin ance ira d a maioria da populaç ã o @ cre s c im e n to d o s pro ble m a s d e s aúd e d e c o rre n te s d a o b e s id a d e. @ au sên c ia d e in te re s se por e x e rcíc io s fisic o s. @ a lim e n tagāo in co rrĄa t a d os h a b it a n t e s d o p a i s e m g e r al S egu n d o o te x to, u m a es t ra tėgia d o g o v e r n o d e D u b a i pa ra c om b a te r a o b e sid ad e do s h a b ita n te s d o país c o n s id e ra o (a) S Y P E P IN T E R E S S A N T E C įė ncìa S e 2 9 1 3 qu e c a d a ha b ita n te c o n s egu ir pe rd er. A in ic ia tiva v is a a c om b ater a o b e s idad e, u m pro b le m a c re s c ente po r lå , 0 governo de D u b ai o fere c e u um g ra m a d e o uro (q u e n o B ra s il vale ce rca d e R S 1 0 0 ) pa ra c ada q u ilo d e m a s s a c o rpo rał Q U E S T à 0 1 3 2 , @ n a rra tiv a. inju ntiva @ expo sitiv a, O de s c rlüv a. ? argum enta tiv a. ? C o n s idera n d o a İn te n c iona lid ad e dis cu rs iv a d o c arta z, a s e quên c ia tipo lógic a pre do m in a n te n o te x to é a d iapon ivel em < w w w. e n tr e f Ħ ) 6 jo m a l. c o m b r > . a c e s s o e m 2 3 d e z 2 0 1 4 . r · C O l h t o pe lo s e rv iç o c o rre r p · ĺ a s c a lh a s. ? berrie d ' á w s o a l aje i t- d · a n irn a is a t & o i- a águ a d e ta mpados M Ė is · d a c h uva ac u m u la d a b * m le c h a d o e fo ra d o e b łdo ? ? q u - n h a be m N a o d e ix e a águ a M - h a o s ac o d e łix o R e - telh a s, g a lh o s a b erb a I a b- d a c h u v a. do s v As o s d e plan ta c o m ta mpa a d equ a d a gu a r_ * ım & gu a e m loca l = - o s praün h o s ď águ a s e mpre h a d a d e c a b eç a pa ta b aixo A o - d ı- urb an a ou E nc ha d e a r e ia a té M a n te n h a a c a ix a G u a rd e gam fas s e mpre m egu e - p- v e lh o s nã o é m es m, o ? e s tá se n do fe ito, m a s is s o nã o s ign ific a que a gen te pod e fic a r pa rad o, A D e ngue ë u ma d o e nga gra v e. U m a d oe nç a qu e po d e ma ta r. M uiĺo tra b alho já aĺ ; e se c ad a u m fiz er a s u a pa rĺ e, ju n tos, v a m o s r e s o hte r - pro b le m a V A M O S À L U T A ! Tod o m un d o s a b e qu e o m osqu ito d a D e ngu e e s tá s o tto po r - ıiıiıııllllllııııQ U E S T à 0 1 3 1 - L C T - P R O V A U - P 瓜 G I N A Z 2 E D I T O R A B E R N O U し L I ren d im e nto ins a tisfa tório d o s a lunos , e spe cİa lm e n te n a s d is ciplin as M a tem átic a e L ingu a P o rtugu e s a. @ re flexã o s o b re o apre n d iz a d o do s alu n o s qu e e x e rcitam e m cas a o s c on teúd o s apre n d id os n a e s c o la. @ e s tudo d e s en volv id o c o m a lu n o s pa r a c om provar a in e ficác ia d a s o b re c arga de liç ōes de c asa . 1D d ispa rid a d e n o d e s e mpe n h o d o s a luno s n a s liç õ e s e m e scola s públic a s e em pa rtic u la re s.
Compartilhar