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Fisiologia da Digestão e Nutrição

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Fisiologia Humana 
 
 FISIOLOGIA DA DIGESTÃO E 
NUTRIÇÃO: 
Função dos Alimentos: 
 Fornecer nutrientes para as funções 
fisiológicas e químicas; 
 Macronutrientes: carboidratos, proteínas 
e lipídeos; 
 Micronutrientes: Metabolismo vitaminas 
e minerais; (grande parte digiridos figado) 
 Água: Ingirida de forma adequada. 
 
1. CARBOIDRATOS: 
Grupos: Monossacarídeos: Glicolise, 
oligossacarídeos, polissacarídeos. TRiclisirideo 
Carboidrato + Lipidios 
Divisão: Simples - Dirigirido mais facilmente, 
alguns iniciando na boca, ex: faria branca. 
Complexos - versões integrais dos alimentos 
 Principal fonte de energia 
 1 grama de Carboidrato=4Kcal; 
 Metabolização: transformação em glicose. 
 
 
2. LIPÍDEOS: 
Fornecedoras de energia, estrutura e transporte 
de vitaminas A, D, E e K 
Tipos: Saturadas: Animal insaturadas: Vegetal 
Metabolização: no intestino pela bile e lipases 
para transformação em ácidos graxos e glicerol. 
1 grama de G=9Kcal. 
 
3. PROTEÍNAS 
C+H+O+N; 
Origem animal e vegetal; 
Crescimento, regeneração, substituição, material 
genético e reações químicas (enzimas); 
Metabolização: aminoácidos; 
1 g de PT=4Kcal. 
 
4. VITAMINAS, MINERAIS E A ÁGUA 
Unem-se aos macronutrientes para manter as 
funções vitais e participam da formação corpórea 
(desenvolvimento e metabolismo orgânico). 
 
Digestão: 
Processo pelo qual o organismo obtém energia 
dos nutrientes. 
Intestino delgado e Dueodeno: Absoção (para o 
sangue) E são Altamento vasculalizado. 
Lumen: espaço 
 Digestão mecânica: reduzir o tamanho 
dos alimentos (movimento – boca) 
 Digestão enzimática: desdobrar as 
partículas alimentares em seus 
componentes; 
 Absorção: atravessar as paredes do canal 
digestivo para o sangue. 
FASES DA DIGESTÃO: 
 Ingestão do alimento; 
 Digestão mecânica: mastigação; 
 Propulsão; Digestão enzimática; 
 Absorção; 
 Defecação 
Fisiologia Humana 
 
 
CAMADAS DA PAREDE DO SISTEMA 
DIGESTIVO 
Mucosa: camada mais interna que entra em 
contato direto com os alimentos; 
Submucosa: separa a camada mucosa da camada 
muscular; 
Muscular: contrações voluntárias (boca, faringe e 
terço superior do esôfago) e involuntárias; 
Serosa ou peritônio: deslizamento entre os 
Órgãos. 
 
 
CAVIDADE ABDOMINAL 
Vai do estômago ao intestino grosso e seus 
limites são formados pelos músculos da parede 
abdominal e do dorso, diafragma e músculos do 
assoalho pélvico. Todo este espaço é revestido 
pelo peritônio. 
 
CAVIDADE BUCAL E FARINGE: 
 Dentes: 32 permanentes 
 Língua: sensibilidade e mastigação 
 Glândulas salivares: digestão dos 
carboidratos e deslizamento do bolo 
alimentar 
 Deglutição – faringe – esôfago 
 Epiglote: mantém a traquéia fechada 
 
ESÔFAGO: 
Liga a faringe ao estômago e transporta o bolo 
alimentar através de movimentos peristálticos 
(contração e relaxamento) (25 cm). 
 
ESTOMAGO: 
Mucosa Gástrica: células especiais que produzem 
suco gástrico; 
Suco gástrico: ácido clorídrico, pepsinogênio, 
muco e fator intrínseco/fator necessário para 
absorção de B12 (2l). (Disgestão da Proteina e a 
disgestão do nutriente carboidrato). 
Função: destruição de bactérias e 
desdobramento de proteínas; 
Os alimentos permanecem no estômago de duas 
a sete horas. 
Virus da diarregia: Vive melhor do Calor. 
Fisiologia Humana 
 
 
 
INTESTINO DELGADO: 
Função: digestão, absorção e transporte pelo 
peristaltismo; Disgestão do lipidios 
Os canais secretores da vesícula biliar e pâncreas 
contendo enzimas digestivas desembocam no 
duodeno. 
Pregas e depressões que aumentam a superfície; 
Glândulas produzem muco protetor; Rico em 
tecido linfático. 
 
Adaptações da mucosa intestinal (pregas, 
vilosidades e microvilosidades) amplificam a 
superfície de contato (melhora a absorção) 
entre o epitélio absortivo do intestino delgado e 
os nutrientes. 
 
PÂNCREAS E SUCO PANCREÁTICO: 
Porção extrínseca: elabora suco pancreático 
(líquido alcalino, rico em enzimas digestivas); 
Suco pancreático: neutraliza o bolo alimentar 
ácido que deixa o estômago decompondo-o em 
minúsculas partículas; 
Porção endócrina: insulina e glucagon. 
 
VISÍCULA BILIAR E SAIS BILIARES: 
Bile: contém ácidos biliares indispensáveis para a 
digestão de gorduras. 
Visicula: Armazena a Bile, e quem produz ela é o 
figado. 
 
FIGADO: 
Funções: Armazenar e metabolizar as vitaminas e 
minerais (A, D, K, B12, ferro e cobre); 
Integrar mecanismos energéticos do organismo; 
inclui: O Sistema anaerobio e aerobico. 
Sintetizar proteínas plasmáticas; (sangue) 
Desintoxicar o organismo de toxinas químicas 
internas ou externas; Maiora das drogas são 
sintetizados no figado e Filtrar mecanicamente 
bactérias; 
Controlar o equilibrio hidro-salínico normal; 
Produzir e secretar a bile. Grande Regenaração 
Fisiologia Humana 
 
Sistema Porta Hepática 
 
 Veia porta Penetra no Figado, e assim e 
ramifica. Relacionado direto a disgestçao 
de nutrientes. 
FUNÇÃO: Permitir que todas as substâncias 
absorvidas no sistema digestivo passem primeiro 
pelo fígado onde são transformadas, antes de 
passarem à circulação sistêmica pela veia 
hepática. 
ABSORÇÃO DOS NUTRIENTES: 
Proteínas: digeridas no estômago sob a ação do 
pepsinogênio. No intestino, as enzimas tripsina, 
quimiotripsina, carboxipeptidase e 
aminopeptidases as desdobram em aminoácidos. 
Carboidratos: os polissacarídeos são desdobrados 
na boca sob a ação da amilase e no intestino sob 
a ação das alfa-amilases e glicosidases, 
transformando-os em maltose e isomaltose. Estas 
são decompostas em glicose; 
Sob a ação da sacarase e lactase os dissacarídeos 
sacarose e lactose são desdobrados em 
monossacarídeos. 
Lipídeos: os triglicerídeos são desdobrados na luz 
do estômago pela lipase salivar e no intestino 
delgado pela bile, suco pancreático e lipase 
pancreática, transformando-os em 
monoglicerídeos e ácidos graxos. 
 
INTESTINO GROSSO E RETO 
Função: reabsorção de água e eletrólitos, 
aumentando a consistência das fezes. 
 
 
 
 
 
 
Fisiologia Humana 
 
 SISTEMA RENAL 
 Localização: Nível das vértebras - T12 a L3. - 
Parte superior na 11ª e 12a costelas. 
Protegidos por gordura perirenal e presos pelo 
peritôneo. 
 
Anatomia Renal: 
 
Funções Renais: 
 Excretar substâncias tóxicas ou nutrientes 
 Eliminar uréia e creatinina; 
 Manter o equilíbrio de eletrólitos no 
corpo humano, 
 Regular o equilíbrio ácido-básico, quanto 
mais hidrogenio maia acido. 
 Regular a osmolaridade e volume de 
líquido corporal. 
 Excreção de substâncias exógenas, 
 Produção de hormônios: eritropoietina 
(estimula a produção de hemácias), 
aldosterona, cininas e prostaglandinas. 
 Modificar a forma da vitamina D 
transformando esta num hormônio cuja 
função principal é aumentar a absorção 
de cálcio no intestino e facilitar a 
formação normal dos ossos, 
 Produção de urina para exercer as suas 
funções excretórias. 
Nefron: Aorta -> artéria renal -> arteríola 
aferente -> glomérulo de Malpighi -> arteríola 
eferente -> capilares peritubulares -> veia renal -> 
veia cava inferior. 
 
 
Função do Nefron: 
Os rins contém aproximadamente 2 milhões de 
néfrons. 
Os néfrons têm como função limpar o plasma 
sanguíneo. (íons Na, K, H+, ácido úrico, uréia, 
fosfatos, nitratos, sulfatos, creatinina e excesso 
de ácidos). 
A urina formada é composta de substâncias 
FILTRADAS (não reabsorvidas) e de substâncias 
SECRETADAS (diretamente pelas células epiteliais. 
Em condições normais os néfrons filtram 125 ml 
de plasma por minuto. 
Fisiologia Humana 
 
Função Glomerular: A membrana glomerular é 
muito mais permeável a água e pequenos solutos 
que as membranas capilares dos outros vasos do 
organismo. 
 Podócitos: restrição de proteínas 
 Fenestrações: orifícios com diafragma de 
intensa troca 
 
 
Regulação do Fluxo Sanguínio Renal e 
Taxa de Filtração Glorumera: 
Mecanismo extrínsecos: 
1. Hormomais; 
2. Regulação Simpática.Mecanismos intrínsecos de auto-regulação: 
1. É um conjunto de mecanismos intrínsecos 
ao rim que mantêm o fluxo sanguíneo 
renal e a taxa de filtração glomerular. 
 
Sistema Nervoso Simpativo 
Vaso Constrição (fecha) de ambas arteríolas, mas, 
preferencialmente da arteríola aferente: 
 Redução do FSR (fluxo sanguineo renal). 
 Redução da TFG (Taxa filtração de 
glomerular) 
 
Hormonais 
Sistema Renina-Angiotensina: Sistema que existe 
para se formar RENINA 2, vaso potente 
construtor. 
Hormônio Antidiurético (ADH): Diminuie a 
excreção de liquido (urina), Vasoconstrição; 
Aumento da permeabilidade à água nostúbulos 
renais. Retendo agua do corpo. 
Peptideo atrial natriuretico (ANP): Sistema que 
ilimina mais liquido. 
Hormonais/Peptideo atrial natriurético 
 Vasodilatação; 
 Inibe a renina e o ADH. 
 
 
Regulação Justaglomerular 
Diminuição na TFG ⮕ células da mácula-densa 
detectam pouca reabsorção de íons (cloreto e 
sódio) e água ⮕ estímulo para as células 
justaglomerulares que estão localizadas na 
arteríola aferente ⮕ vasoconstrição ⮕ aumento 
da pressão hidrostática dos capilares 
glomerulares aumento da TFG. 
 
 
Fisiologia Humana 
 
Função Tubular 
MECANISMO DE REABSORÇÃO TUBULAR: É 
quando uma substância é filtrada pelo glomérulo 
e retorna posteriormente para o sangue. 
MECANISMO DE SECREÇÃO TUBULAR: É uma 
substância que não é filtrada pelo glomérulo e se 
desloca dos vasos sanguíneos para dentro da luz 
do túbulo. (sai na urina). 
 
Reabsorção Tubular 
Dos 180 litros de filtração glomerular por dia, 
apenas 1 a 2 litros são eliminados na forma de 
urina. 
 
Micção 
 URINA é o filtrado que deixa os ductos 
coletores; 
 Bexiga pode conter até 500 mL de urina; 
 Órgão oco com músculo liso bem 
desenvolvido; 
 Colo da bexiga se liga a uretra; 
 Abertura entre bexiga e uretra é 
controlada por dois esfíncteres; 
 Esfínter interno da uretra é constituído de 
músculo liso; 
 Esfínter externo da uretra é constituído de 
músculo esquelético. 
Regulação Do equilibrio Acido-basico 
É a regulação dos íons de hidrogênio (H+) nos 
líquidos corporais. 
 Alta % de H+ : Líquidos estarão ácidos 
 Baixa % de H+ : Líquidos estarão básicos 
Ácidos e bases têm tendência de se neutralizarem 
entre si, quando se combinam formando H2O 
Ph Normal dos Liquidos extracelulares e 
sangue 
O pH normal é de 7,4. 
Mesmo em condições patológicas o pH 
raramente fica mais ácido do que 7,0 ou mais 
básico do que 7,8. 
Na acidose, ocorre depressão da atividade 
mental, e em casos graves pode levar ao coma e 
morte 
Na alcalose, ocorre muitas vezes 
hiperexcitabilidade no SN, com contrações 
tetânicas musculares e convulsões epiléticas. 
Mecanismo De regulação do equilibrio acido 
basico 
 Mecanismo Tampão 
 Controle Respiratório 
 Controle Renal 
 
Regulação do Equlibrio acido-basico pelos 
tampões e quimicos 
Os líquidos corporais tem tampões químicos que 
são substâncias que se combinam com ácido ou 
base, fazendo com que estes não alterem 
significativamente o pH após tal combinação. 
 
 
Fisiologia Humana 
 
Regulação do PH por Mecanismo 
Respiratorio 
Gás carbônico (CO2) continuamente produzido 
pelas células, combina-se com H2O para formar 
ácido carbônico (H2CO3). Porém em condições 
ideais todo o CO2 formado é expelido pelos 
pulmões. 
 Aumento da respiração: Diminuição de 
H+ nos líquidos corporais com alcalose 
respiratória. 
 Diminuição da respiração: Aumento de 
H+ nos líquidos corporais com acidose 
respiratória. 
Regulação do OH por mecanismo 
Respiratorio 
Existem outros ácidos além dos ácidos carbônicos 
sendo produzidos pelas células, sendo estes só 
possível eliminação através da excreção pelos 
rins. (ácido sulfúrico, ácido úrico, cetoácidos). 
Sendo que rins excretam tais ácidos tão 
rapidamente quanto são formados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fisiologia Humana 
 
 SISTEMA RESPIRATÓRIO 
O sistema respiratório permite a entrada do 
oxigênio e a saída do dióxido de carbono do 
corpo (Troca Gasosas). 
Respiração normal: 21% Entrada de oxigenio 
Aveolos: OCORRE A TROCA GASOSA. 
 Pleura Visceral: Tecido pumonar (Dentro) 
 Pleura Parietal: “fora”, em contato com 
outros orgãos. 
 Espaço Interpleural: Espaço que não tem 
ar, Sendo a pressão negativas entre as 
pleuras. 
 Liquido Interpleural: garantir que eles não 
se choquem. 
VIAS AÉREAS: Sistema de vias aéreas 
superiores e inferiores interligado ao sistema 
circulatório com função de trocas gasosas. 
 
Anatomia dos Orgãos 
 
➞Narina: Possuem Pelos que dificultando a 
estrada de sujeiras (poeira). 
➞ Cavidade nasal/Seios paranais: Limpeza do ar, 
e nesse local que o muco (ranho) fica. 
➞ Faringe: Conduz o ar. 
➞ Laringe: Local aonde a corda vogal esta 
localizada, e também a epiglote. 
 ➞ Epiglote: Fecha a taqueia, para a comida 
ou ar passarem na hora certa, (sem se afogar). 
 
➞ Traqueia: Aneis de cartilagem, aonde ocorre a 
tose. Sendo calibrosa impedindo que a traqueia 
feche na hora da respiração. 
➞ Bronquios: Unidade Respiração, aonde ocorre 
a troca gasosa. Bronquio direto e Bronquio 
Esquerdo 
Bronquios terminais ➞ Não faz troca gasosa. 
Bronquios Respiratorios ➞ Faz troca gasosa 
➞ Alvéolos: Alvéolos: 300 a 600 milhões, 
membrana alvéolo-capilar, poros de Cohn 
(parede dos alvéolos, passa de uma parede a 
outro) e Canais de Lambert. 
➞ Hilo: orifícios localizados nas porções internas 
dos pulmões, localiza-se na face mediastinal. 
Fisiologia Humana 
 
➞ Pulmão: 
Unidade de Condução: segmentos brônquicos e 
bronquíolos terminais; 
Unidade Respiratória: ducto alveolar, saco 
alveolar e alvéolos (parênquima pulmonar). 
 
 
 
Circulação Pulmonar 
Vasos pulmonares: Arterias Pulmonares 
Vasos brônquico: Grande parte é Musculo Liso 
Vasos linfáticos: Processo de troca de Gas. 
1. Ventilação: Respiração e Expiração, sendo 
a diferença de pressão NEGATIVA, e a 
mecanica dela muito importante. 
2. Difusão: Troca gasosa no sangue 
3. Perfusão: Sangue chegando no pulmão. 
 
Definição – Fases (não tem como ter troca 
gasosa se não tiver sangue). 
 
1. Ventilção Mecanica: 
Para que o ar entre tem que estra negatico 
➞ a inspiração: que é a entrada de ar nos 
pulmões. 
➞ expiração: que é a eliminação de gás 
carbônico. 
Fisiologia Humana 
 
Mecânica Respiratória – Músculos: 
 
Mecânica Respiratória – Pressões: 
 
Capilar Alveolar: Diferença de pressão e 
amaranhado de capilar. 
Imolia Pumonar: Desenvolve na arteria pumonar 
(tronco) um coagulo rigido, e assim fica parado 
nos ramos. 
Complacência Pulmonar 
Capacidade da expansão dos pulmões por 
unidade de aumento da pressão transpulmonar. 
A cada 1 cmH2O, expansão de 200 ml, podendo 
ter uma tensão superficial. 
Respiração normal: 500 ml 
Mecânica Respiratória - Força Elástica 
Tecido pulmonar: fibras de colágeno e elastina 
entrelaçadas: 
 Tensão superficial: atração entre as 
moléculas de água quando na interface 
entre ar e água; 
 Surfactante: fosfolipídios, proteínas e íons 
 
Volumes e Capacidades Pulmonares 
 VC: Volume Corrente (volume normal) 
 VRI: Volume Reserva inspiratoria (tudo 
que eu consigo inspirar além do normal) 
 VRE: Volume Reserva respiratoria (tudo 
que eu consigo respirar além do normal) 
 VR: Volume Residual (ar que ficou nos 
alvéolos que não consigo expirar) 
 Volume-minuto: O volume em 1 minuto 
 CI: Capacidade inspiratória (tudo o que 
consigo inspirar VC e VRI) 
 CRF: Capacidade Residual funcional: VRI, 
VR. 
 CV: Capacidade Vital (Tudo que consigo 
mobilizar de ar na minha vida: VR, VRI, VC) 
 CPT: Capacidade pulmonar total (tudo de 
ar que posso ter nos pulmões) 
 
Fisiologia Humana 
 
Ventilação Alveolar 
Espaço Motor: Ar que não chega na alveolo (não 
faz troca gasosa) 
Espaço morto anatômico: 150 ml, não tem 
capilar 
Espaço morto fisiológico: pode chegar a 2l,lugar 
que tem capilar mas não faz troca gasosa, pois 
não tem pressão. 
Ventilação alveolar: FR x (VC – V do espaço 
morto). 
 
Volume e Fluxo Sanguíneo nos Pulmões 
Volume: 450 ml, sendo 70 ml nos capilares e o 
restante nas artérias e veias; 
Fluxo: efeito do oxigênio. 
 
 
 
Pressão Hidrostática e Fluxo Sanguíneo 
 Ação da gravidade 
 Zonas de fluxo: pressão alveolar x capilar 
O tanto que o pulmão é perfundido; divido em 3 
partes. 
1. Zona de Fluxo ➞ Patologico 
2. Zona de fluxo ➞ As vezes esta cheio, as 
vezes comprimido 
3. Zona de fluxo ➞ Região do pulmão que 
sempre tem sistole e diastole, troca 
gasosa, a pressão se iguala a gravidade. 
(Mudança de reposição). 
Saturação: o tanto oxigenio esta grudado a 
hemoglobina. 
 
 
TRANSPORTE DE OXIGÊNIO E GÁS 
CARBÔNICO NO SANGUE 
 Alvéolo: O2=104; CO2=40 
 Sangue arterial: O2=95; CO2=40 
 Sangue venoso: O2=40; CO2=45 
 Interstício: O2=40; CO2=45 
 Tecido: O2=23; CO2=46 
 O CO2 difunde-se com velocidade 20 
vezes maior que o O2 
Curva de Dissociação Oxigênio para a 
Hemoglobina 
15 g de hemoglobina por 100 ml de sangue. Cada 
grama de hemoglobina pode ligar-se a 1,34 ml de 
oxigênio. 
 
 
 
 
Fisiologia Humana 
 
Transporte de Gás Carbônico no Sangue 
Dissolvido no plasma: menos de 1%; 
Forma de íons bicarbonato; 
Combinação com a hemoglobina: 
carbaminoemoglobina. 
Relação Ventilação Perfusão 
 Normal: 0,8 
 Efeito espaço morto 
 Efeito shunt 
 
 
Regulação da Respiração 
Centro respiratório: grupo de neurônios da ponte 
e bulbo divididos em três grupos; 
Grupo respiratório dorsal (dorsal do bulbo): 
inspiração; 
Grupo respiratório ventral (látero-ventral do 
bulbo): inspiração e expiração; 
Centro pneumotáxico (dorsal e superior da 
ponte): FR e padrão respiratório; 
 Córtex: voluntário. 
Controle Químico da Respiração 
Variações na concentração de dióxido de carbono 
e oxigênio.

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