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TCC_EDUCAÇÃO ESPECIAL_MAIS RESPEITO, MENOS BULLYING

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mais respeito, menos bullying
Adriana Valéria Gonçalves de Carvalho Figueiras.
Araçatuba-SP
2024
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RESUMO
Este projeto de educação tem o propósito de oferecer uma proposta de trabalho no âmbito da gestão escolar, esclarecendo e promovendo a reflexão sobre um tipo de violência escolar que tem sido alvo de estudos nos últimos anos: o bullying,. Para isso, apresenta conceito, descrição de comportamentos enquadrados, classificações, fatores causais e determinantes, a partir do referencial teórico: Foram utilizados vídeos, músicas, produção de texto, fórum de discussão e resolução de casos, produção e divulgação de material informativo sobre o assunto, sendo conclusivo que a prevenção e o combate ao bullying e às atitudes violentas na escola são ações necessárias ao desenvolvimento pleno de crianças e adolescentes com idade de 07 a 10 anos, preparando-os para uma convivência sadia.
Por meio de leitura e estudos realizados por pesquisadores tais como Fante(2005), Pereira (2002), Tauil (2009), Lopes Neto(2005) podemos dizer que “O bullying é uma realidade bem presente no cotidiano escolar, muitas vezes de forma mascarada entre os comportamentos das crianças” (FANTE, 2005, p. 29). 
Palavras-chave: Bullying. Escola . Comportamento.
1. INTRODUÇÃO
A escola tem como objetivo a educação de crianças e a promoção do seu modo global, preparando-as para o convívio em sociedade e para o exercício da cidadania, o que requer habilidades de relacionamento, de assimilação, interpretação e transmissão de valores e culturas. Nesse sentido, o saber vem acompanhado de dúvidas, interpretações individuais, identificações ocasionadas por um conjunto de circunstâncias, sentimentos, histórias e experiências individuais e coletivas. Sendo a escola um local de promoção da educação e de preparo para a vida, o lidar com a violência cotidiana e com os problemas que surgem dela representa um desafio diário para todos os que trabalham com a educação nas escolas. A questão é antiga e permeia o cotidiano das escolas de diferentes maneiras e com as mais diferentes denominações, mas atualmente recebe o nome de bullying. 
Tendo em vista que a sociedade atual vem apresentando um desvirtuamento de valores que afeta e dificulta a convivência e o estabelecimento de vínculos e relações sociais saudáveis, o presente projeto traz uma proposta de trabalho, dentro da gestão escolar, com alunos de 8 a 10 anos, a partir do o 3º ano em diante, com o intuito de promover diálogos, reflexões e esclarecimentos aos alunos e familiares, no sentido de combater os problemas decorrentes deste tipo de comportamento, que traz sérios prejuízos ao indivíduo e à coletividade e compromete uma das principais prerrogativas da educação, seja a promoção do desenvolvimento global da pessoa humana preparando-a para as práticas sociais e para o exercício de sua cidadania. Deste modo, este projeto visa discutir as situações que ocorrerem no ambiente escolar, bem como refletir sobre a convivência, a valorização humana e a amizade, além de buscar integração de todos.
O bullying ocorre a muito tempo, mas passou a ser percebido e motivo de grande preocupação no momento em que, com a globalização, que faz com a notícia chegue a qualquer parte do mundo em tempo real, tornou esse assunto mais habitual, o que antes se tinha a impressão ocorria longe de nós, hoje somos surpreendidos com alguém próximo sofrendo esse mal. 
É um mal, porém ainda hoje muitas vezes despercebidos, por pais, professores e comunidade, o que muitas vezes entende como brincadeira, precisa de um olhar mais preciso, para que se perceba o que acontece durante as brincadeiras. 
2. DESENVOLVIMENTO O bullying é um fenômeno que sempre existiu, apesar de não ter sido estudado e denominado como nos dias atuais. O ser humano se reúne por afinidade, buscando aqueles que possuem as mesmas preferências, gostos parecidos e a partir daí surgem os grupos, as famosas “panelinhas”, agrupamentos muito comuns nas escolas e na sociedade de modo geral. Wallon (apud MEIER, 2013, pag. 14), nos fala que nos grupos o individuo desenvolve a consciência de si e do outro. Deste modo, nos aproximamos do outro a partir do que a nossa psique identifica como “seguro”, pois encontramos afinidade; o que é diferente e se distingue do nosso padrão de comportamento pode gerar estranheza e desconforto. O surgimento do bullying ocorre no momento em que há o desrespeito a essas diferenças.
Podemos verificar que os meios de comunicação têm veiculado com frequência casos de violência entre menores, além do aumento nos estudos e relatos de experiências de educadores, especialmente em escolas estaduais, onde se verificam atitudes como agressões físicas e morais, uso de apelidos, etc. influenciando diretamente no rendimento escolar e trazendo outros danos mais graves.
O termo Bullying não tem uma tradução direta para português, mas é entendido como agressão, humilhação e maus tratos, caracterizando um tipo de violência que pode ser física ou verbal, que ocorre de maneira intencional e repetitiva, sem motivação evidente. 
Dan Olweus define o bullying pela exposição repetitiva de um estudante a ações negativas de um outro ou um grupo deles (na maioria das vezes, grupo). Essas ações negativas teriam um sentido próximo ao do que o autor considera comportamento agressivo, ou seja, infligir ou incomodar o outro, e podem ocorrer por meio de palavras, ações, contato físico, caretas, gestos obscenos, exclusão, etc. (Apud ANTUNES, 2010, p. 34) 
Além das diferentes definições do bullying, há uma divisão entre os autores com relação à tipologia.
A agressividade, assim como a bondade, se faz necessária em nosso cotidiano, especialmente em um mundo tão competitivo, mas é de vital importância buscar manter o equilíbrio entre estas forças através do autocontrole, na busca de uma convivência pacífica.
Seguindo as características propostas por Olweus (1993), o bullying pode ser definido como “um conjunto de agressões intencionais e repetidas, provocadas por um agressor de maior poder ou força, que causa na vítima dor física ou emocional.”(MEIER, 2013, p. 22).
Entre as possíveis causas do aumento da prática de bullying, encontram-se a banalização da violência, a diminuição ou ausência de valores como respeito, tolerância, gentileza e solidariedade, bem como a falta de limites e a indisciplina. A intolerância às diferenças e à frustração também é apontada como uma possível causa do bullying, provavelmente decorrente da fragilidade da figura de autoridade dos pais. (MEIER, 2013).
O bullying pode ser classificado como bullying direto e bullying indireto. Alguns autores colocam ainda um terceiro tipo: o chamado cyberbullying ou bullying virtual. O no primeiro tipo, o mentor da agressão pode ser identificado; “o agressor pratica a ação de forma direta, seja ela física, verbal, moral, sexual, psicológica, material ou virtual” (MEIER, 2013) No segundo tipo o mentor não pode ser identificado, pois a agressão é realizada por outras pessoas. Dentro da modalidade indireta o cyberbullying ocorre com mais frequência, sendo uma prática muito comum entre os adolescentes pela facilidade que o meio virtual apresenta de se ocultar a identidade; de qualquer modo, o cyberbullying traz as mesmas características: a intencionalidade do agressor, o desequilíbrio de poder e a repetição, bem como a promoção de dor psicológica.
O cyberbullying se dá por meio de ofensas públicas escritas ou imagens depreciativas postadas nas redes sociais, bem como pelo envio de e-mails e mensagens SMS. Muitas vezes as referidas imagens são alteradas, havendo inserção de elementos (...) a fim de ridicularizar a vítima (MEIER, 2013, p. 36).
Nesse sentido, o cyberbullying possui um alcance muito maior, em relação à modalidade tradicional de bullying e ainda apresenta uma outra forma de manifestação, quando o agressor invade a conta de e-mail ou o perfil da vítima nas redes sociais, utilizando-se desua identidade para o envio de conteúdos embaraçosos ou comprometedores.
Olweus (apud MEIER, 2013) apresenta ainda algumas características peculiares desta modalidade em relação ao bullying tradicional: a) o alto nível de estresse gerado pela busca de identificação do agressor; b) o potencial desencadeamento de um comportamento persecutório na vítima, dentro do qual todos se tornam um suspeito em potencial; c) a acessibilidade, haja vista que na internet não há limites temporais ou espaciais, ou seja, é possível agredir a pessoa sem estar físicamente próximo a ela; d) a desinibição do agressor, que jamais demonstrariam determinados comportamentos se estivessem frente a frente com suas vítimas, razão pela qual escolhem a agressão virtual.
No âmbito escolar, o alvo (vítima) de bullying é definido como
 (...)o aluno exposto, de forma repetida e durante algum tempo, às ações negativas perpetradas por um ou mais alunos. Entende-se por ações negativas as situações em que alguém, de forma intencional e repetida, causa dano, fere ou incomoda outra pessoa. ( LOPES NETO, 2005, p. S167).
Segundo os estudos de Meier (2013), Dan Olweus coloca crianças e adolescentes como vítimas mais inseguras e ansiosas que o normal, com tendências à timidez e hipersensibilidade, apresentando ainda dificuldades com relação à autoimagem, devido à imagem negativa que possuem de si mesmas. Além disso, Olweus (1993) relata ainda a estreita relação entre os meninos vítimas de bullying e suas mães, o que sugere indícios de superproteção. 
Para os autores Fante (2008) e Lopes Neto (2005), as vítimas “(...)na maioria das vezes são descritas como pouco sociáveis, inseguras, possuindo baixa autoestima, quietas e que não reagem efetivamente aos atos de agressividade sofridos” (apud FRANCISCO e LIBÓRIO, 2009).
Meier (2013) define o autor do bullying como o “agressor direto, ou seja, o aluno que dá início às agressões, exercendo o papel de líder”. Frequentemente os agressores são reconhecidos como valentões, que se utilizam de motivos banais para oprimir as vítimas e impor seu poder. 
Lopes Neto (2005), identifica algumas condições familiares adversas que podem contribuir para o desenvolvimento da agressividade nas crianças, quais sejam: desestrutura familiar, relacionamento afetivo pobre, excesso de tolerância ou de permissividade, maus tratos físicos, explosões emocionais dos pais; além disso, fatores individuais como hiperatividade, impulsividade, disturbios comportamentais, etc, podem também influenciar no surgimento de comportamentos agressivos.
As atitudes agressivas muitas vezes acontecem de forma oculta dentro e fora das escolas; outras vezes, acontecem mais abertamente, e surgem casos de alunos agredindo professores, ou sendo agredidos por estes, além da violência praticada entre os próprios alunos. São exemplos destas ações os os apelidos maldosos, os insultos, gozações, ameaças, xingamentos com o fim de ridicularizar, tentativas de exclusão do grupo através de hostilização ou menosprezo da vítima; tais atitudes podem ser acompanhadas ou não de agressão física.
Entre as consequências comportamentais, emocionais e sociais apresentadas pelos envolvidos nos episódios de bullying, no caso das vítimas, podemos verificar ansiedade e depressão, baixa autoestima, queixas físicas e psicossomáticas, suicídio e efeitos na vida adulta, de acordo com Smith (2002); no caso dos agressores, Lopes Neto (2005) aponta dificuldades acadêmicas, sociais, emocionais e legais, instabilidade no trabalho e relacionamentos afetivos pouco duradouros (apud ANTUNES, 2010, p. 38). 
Com relação ao comportamento dos pais dos alunos que são vítimas de bullying, as reações podem ir da descrença ou indiferença ao inconformismo contra si mesmos e a escola; surge o sentimento de culpa e de incapacidade de acabar com a agressão contra seus filhos, o que ocasiona o aparecimento de sintomas depressivos e influencia no desempenho no trabalho e nas relações pessoais. A negação ou indiferença por parte dos educadores também pode gerar desestímulo e a sensação de que não existe preocupação com a segurança dos alunos (LOPES NETO, 2005)
As diversas pesquisas sobre o bullying apontam entre os prováveis fatores causais encontrados os econômicos, sociais e culturais, aspectos inatos de temperamento e influência da família, dos amigos, da escola e da comunidade.(LOPES NETO, 2005)
Antunes (2010) também coloca que a violência doméstica física ou psicológica entre os pais ou destes para com os filhos, também é tida como um dos fatores que aumentam a probabilidade de alguém tornar-se vítima ou agressor. Nesse sentido, o autoritarismo dos pais, ou a exposição a agressão direta dos pais possui relação com a caracterização de vítimas e agressores. De acordo com Olweus (1993), alguns estudos demonstram que o principal fator causal seria a falta de carinho e afeto, já que foram encontrados agressores oriundos tanto de famílias violentas quanto permissivas (apud ANTUNES, 2010, p. 42).
Os individuos que são vitimas de ações agressivas e repetitivas possuem algumas caracteristicas comuns, inclusas nas causas destas ações, quais sejam, ausência de amigos de mesma condição social ou superior, falta de autoconfiança, ser portador de alguma deficiência, ou necessidade educacional especial, não ser de etnia branca, não ser heterossexual. Na maioria das vezes, a violência ocorre contra aqueles que, de alguma forma, são vistos como diferentes da “norma”, e estão divididos em grupos específicos dentro da sociedade (ANTUNES, 2010). Estudos internacionais apontam grupos de pessoas que se tornam alvos desta violência: alunos obesos e acima do peso, de baixa estatura, estrangeiros, nômades, homossexuais ou filhos de homossexuais, o que demonstra que “além das características físicas de um indivíduo, sua condição de vida e o grupo social ao qual pertence também são fatores que o colocam como alvo” (ANTUNES, 2010, p. 46)
O aumento na frequencia de casos de bullying divulgados na midia de modo geral gera preocupação em pais e educadores, porém é sabido que não se trata de um fenômeno contemporâneo, pois sua incidência já ocorria anteriormente nas escolas, apenas com outras denominações. Nesse sentido, conforme coloca Cavalcanti (2011, p. 176) ,“se nos reportarmos a gerações que frequentaram a escola há décadas, vamos deparar com relações permeadas por apelidos, brincadeiras e rechaços, também vivenciadas com sofrimento.”
No âmbito familiar, observou-se uma transformação do modelo de familia tradicionalmente formado dentro de uma sociedade patriarcal; com o passar do tempo e os movimentos sociais, surge uma flexibilização da posição de cada um no contexto familiar e os ideiais de liberdade e igualdade passaram a embasar as relações mais democráticas e criativas. Surgem nova configurações familiares, porém esta mudança de paradigma trouxe algumas implicações tais como a confusão dos pais em relação aos próprios papéis e a falta de autoridade perante os filhos. (LEBRUN apud CAVALCANTI, 2011).
A escola, por outro lado, ao testemunhar estes diferentes arranjos familiares, passa a ter que lidar com os comportamentos decorrentes destas relações, já que os alunos não receberam orientação adequada para o comportamento em sociedade, pois no modelo doméstico encontram maior permissividade. 
Dentro desta ótica, a parceria entre as duas instituições fica comprometida, e surgem as trocas de acusações entre a escola e a família acerca da educação do menor.
As transformações sociais afetam as relações familiares, que por sua vez afetam as relações na escola; Cavalcanti (2011, p. 180) considera que “além de apresentar qualidade no ensino, é papel da escola lançar um olhar sobre as relações sociais que acontecem em seu seio, as quais não podem ser negligenciadas, tendo em vista que elas norteiam o trabalho.”
A escola deve tornar-se um ambiente favorável à valorização do outro, promovendo noções de interdependência, solidariedade, tolerância e respeito às diferenças, para que possa ser caracterizada como promotora decidadania e de desenvolvimento do indivíduo. (CAVALCANTI, 2011).
Algumas situações do dia a dia não caracterizam bullying, pois não apresentam as três caracteristicas que configuram o bullying: ações que se repetem, intenção de causar sofrimento e maior força ou poder do agressor em relação à vitima; se um comportamento tiver apenas uma ou duas das três características citadas, não pode ser considerado bullying. 
A agressividdade saudável é uma postura proativa na resolução de problemas; a forma como a criança pratica essa agressividade decorre de sua imaturidade, e muitas vezes ela emprega a violência para resolver suas questões imediatas. O que se deve fazer é orientar a criança, direcionando sua energia de maneira construtiva, ensinando-a a se defender sem agredir. Para isso, ela deve aprender a expressar sua opinião, o que será realizado de acordo com a linguagem que ela conhece. (MEIER, 2013)
Considerando que o bullying está presente no cotidiano escolar e que suas consequências interferem nos resultados do processo de ensino e aprendizagem, fica evidente o papel do professor e a importancia de sua intervenção, haja vista que em muitas vezes, ele se torna a pessoa em quem a vítima confia para buscar ajuda. Por outro lado, em muitos casos é justamente o docente que atua, às vezes sem saber, como agressor. 
O professor é visto pelo aluno como exemplo a ser seguido, o que ressalta a responsabilidade do educador no que diz respeito ao comportamento ético; críticas constantes, comparações e comentários negativos a respeito do desempenho do aluno podem levar o aluno se tornar mais uma vítima. Este típo de comunicação inadequada do professor, além de caracterizar um desrespeito, gera no aluno um ressentimento, além de prejudicar-lhe o desempenho.
Considerando a responsabilidade da escola pela socialização das crianças e sendo um ambiente importante de convívio, pensar sobre a violência dentro da sociedade é questão de alta relevância. Deste modo, deve-se compreender as práticas agressivas no âmbito escolar e na sociedade de modo geral, realizando análises do meio social e buscando compreender as construções ideológicas, políticas e sociológicas envolvidas nesse processo, no sentido de repensar a educação e promover maneiras de convívio que sejam regidas por uma cultura de paz.
3. CONCLUSÃO
As informações apresentadas neste projeto evidenciam a necessidade de elaboração de ações conjuntas de enfrentamento do bullying, um tipo de prática que tem aumentado e sido motivo de preocupação para pais e educadores, haja vista as consequências ocasionadas por este tipo de atitude em termos físicos e psicológicos.
Vimos que os casos de violência escolar trazem em seu bojo comportamentos decorrentes de práticas aprendidas no ambiente doméstico, decorrentes de famílias violentas ou muito permissivas, o que demonstra que aspectos culturais e sociais são importantes, além das características individuais de personalidade.
Considerando o sofrimento e a necessidade de auxílio verificados em vítimas e agressores, e ainda, levando-se em conta que a escola é o segundo ambiente dentro do qual o individuo aprende a se relacionar com o mundo, o projeto trouxe uma proposta de ação, a qual pode vir a ser complementada por outras, visando envolver pais, escola e comunidade no sentido de enfrentar a violência e promover a conscientização de modo geral, reafirmando valores de respeito ao outro e a si mesmo, bem como a solidariedade, e promovendo uma cultura de paz.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANTUNES, Debora C. Razão instrumental e preconceito. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2010. CAVALCANTI, Ana Elisa; ARAUJO, Leticia Resende de. Navegar é preciso, clinicar não é preciso: 30 anos de prática psicanalítica no PPPL. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2011. DIAS, Elsa Oliveira. Winnicott: agressividade e teoria do amadurecimento. Nat. Hum.,São Paulo, v.2, n.1, jun. 2000. Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S1517-24302000000100001&script=sci_arttext> Acesso em 01 out. 2013. FANTE, Cleo; PEDRA, José Augusto. Bullying escolar: perguntas e respostas.Porto Alegre, Artmed, 2008. Disponível em <http://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=lang_pt&id=K_bozAjBJR0C&oi=fnd&pg=PA4&dq=cleo+fante+fenomeno+bullying&ots=XvgsTjKWzT&sig=Uuy5n8uGhrktla_BfPIyi3vASzU#v=onepage&q=cleo%20fante%20fenomeno%20bullying&f=false> Acesso em 02 out. 2013 FANTE, Cleo: Fenomeno Bulling,como prevenir a violência nas escolas para a paz/Cleo Fante-6ª Ed.-Campinas SP:Venus Editora 2011. FRANCISCO, M.V; LIBÓRIO, R. M. C. (2009).Um Estudo sobre bullying entre escolares do ensino fundamental. Psicologia: Reflexão e Crítica, 22(2), 200-207. Disponível em <http://www.scielo.br/pdf/prc/v22n2/a05v22n2.pdf> Acesso em 25 set 2013. LOPES NETO, A. A. Bullying – Comportamento agressivo entre estudantes. J. Pediatr (Rio J). 2005, 81 (5 Supl): S164-S172. SILVA, Monica N. M. Bullying: o que é e como proceder. Disponível em <http://www.abpp.com.br/artigos/83.htm> Acesso em 25 set 2013.

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