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PROJETO INTEGRADOR BALANÇO PATRIMONIAL 2022/1 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ ESCOLA DE NEGÓCIOS RUAN CARLLO FELIPE LEME GONÇALVES COSTA PROJETO INTEGRADOR BALANÇO PATRIMONIAL Estudo apresentado como requisito parcial para a disciplina Projeto Integrador – Balanço Patrimonial - do curso de Ciências Contábeis da Escola de Negócios, da Universidade do Vale do Itajaí. Prof. Dr. Zilton Bartolomeu Martins 2022/1 1. BALANÇO PATRIMONIAL 1.1. DEFINIÇÃO DE BALANÇO PATRIMONIAL O Balanço Patrimonial é a demonstração contábil que evidencia a posição patrimonial e financeira da Entidade, em determinada data, de forma qualitativa (classifica os "nomes" dos bens, direitos e obrigações, no que se chamam de "contas contábeis") e quantitativa (demonstra valores), conceito extraído a partir do CPC PME (R1). O art. 176, § 1º, da Lei 6.404/76, dispõe que as demonstrações de cada exercício devem ser publicadas comparando com os valores do exercício anterior. O Balanço Patrimonial é constituído pelo: Ativo: bens, direitos e demais aplicações de recursos controlados pela entidade, capazes de gerar benefícios econômicos futuros, originados de eventos ocorridos. Passivo: origens de recursos (obrigações para com terceiros, resultantes de eventos ocorridos que exigirão ativos para a sua liquidação). Patrimônio Líquido: recursos próprios da Entidade (diferença positiva entre Ativo e Passivo). 1.2. FINALIDADE DO BALANÇO PATRIMONIAL Conforme o PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 26 (2011), as demonstrações contábeis são uma representação estruturada da posição patrimonial e financeira e do desempenho da entidade. O objetivo das demonstrações contábeis é o de proporcionar informação acerca da posição patrimonial e financeira, do desempenho e dos fluxos de caixa da entidade que seja útil a um grande número de usuários em suas avaliações e tomada de decisões econômicas. As demonstrações contábeis também objetivam apresentar os resultados da atuação da administração, em face de seus deveres e responsabilidades na gestão diligente dos recursos que lhe foram confiados Por ter sua estrutura dividida em grupos, como veremos posteriormente, o demonstrativo permite transmitir essas informações de forma clara e organizada em prol de tornar o processo decisório mais assertivo. Para apresentação adequada, é necessária a representação fidedigna dos efeitos das transações, outros eventos e condições de acordo com as definições e critérios de reconhecimento para ativos, passivos, receitas e despesas como estabelecidos na Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro e a aplicação dos Pronunciamentos Técnicos, Interpretações e Orientações do CPC. Observação: Os textos apresentados devem ter caráter científico, segundo as normas da ABNT. Assim, referencie teoricamente os conteúdos abordados neste item com a utilização de livros ou artigos científicos. 2. GRUPOS DO BALANÇO PATRIMONIAL 2.1 ATIVO CIRCULANTE Conforme no Pronunciamento Técnico CPC 26 (R1) de 2011, item 66, o ativo deve ser classificado como circulante quando satisfizer qualquer dos seguintes critérios: (a) espera-se que seja realizado, ou pretende-se que seja vendido ou consumido no decurso normal do ciclo operacional da entidade; (b) está mantido essencialmente com o propósito de ser negociado; (c) espera-se que seja realizado até doze meses após a data do balanço; ou (d) é caixa ou equivalente de caixa (conforme definido no Pronunciamento Técnico CPC 03 – Demonstração dos Fluxos de Caixa), a menos que sua troca ou uso para liquidação de passivo se encontre vedada durante pelo menos doze meses após a data do balanço. Todos os demais ativos devem ser classificados como não circulantes. O ativo circulante abrange valores realizáveis no exercício social subsequente. (Incluído pela Lei nº 11.941, de 2009). Bancos conta movimento: nessa conta são registrados os recursos depositados em contas-correntes de livre movimentação. As contas de livre movimentação são as contas bancárias cujo saldo pode ser sacado imediatamente pelo cliente, no todo ou em parte. São as contas que a empresa usa para fins de compras (com cheque ou cartão), vendas (recebimentos de compras parceladas), empréstimos, etc. Aplicações financeiras: a curto prazo, representam os investimentos efetuados pela empresa em títulos de liquidação imediata (que sejam prontamente conversíveis em dinheiro). Ou seja, são investimentos por um curto período, pois assim que a empresa necessitar do dinheiro, ela pode se desfazer da aplicação e usá-lo. Duplicatas a receber: representam direitos ou valores adquiridos por vendas a prazo de mercadorias ou serviços relacionados com a atividade da empresa e ainda não recebidos. O montante dessa conta representa o volume de vendas a prazo. Portanto, aumentando o volume de vendas, cresce também o montante de duplicatas a receber. Juros a receber: são os juros a receber de terceiros originários de empréstimos, bem como de outras operações nas quais os juros não sejam agregados aos próprios títulos. 2.2 ATIVO NÃO CIRCULANTE No grupo de contas contábeis denominado Ativo Não Circulante são registrados todos os bens de permanência duradoura, destinados ao funcionamento normal da entidade e do seu empreendimento, assim como os direitos exercidos com essa finalidade, conforme Pronunciamento Técnico CPC 26 (R1) de 2011, item 67A, O ativo não circulante deve ser subdividido em realizável a longo prazo, investimentos, imobilizado e intangível. Ativo Realizável a Longo Prazo: De uma forma geral, são classificáveis no Realizável a Longo Prazo contas da mesma natureza das do Ativo Circulante, que, todavia, tenham sua realização certa ou provável após o término do exercício seguinte, o que, normalmente, significa realização num prazo superior a um ano a partir do próprio balanço. As despesas apropriáveis após o exercício seguinte e os direitos não derivados de vendas, e adiantamentos ou empréstimos a sociedades coligadas ou controladas, diretores, acionistas ou participantes no lucro da empresa, que não constituírem negócios usuais na exploração do objeto da empresa, também, serão classificados no Ativo Realizável a Longo Prazo. Investimentos: Este subgrupo engloba as participações societárias permanentes, assim entendidas as importâncias aplicadas na aquisição de ações e outros títulos de participação societária, com a intenção de mantê-las em caráter permanente, seja para se obter o controle societário, seja por interesses econômicos, entre eles, como fonte permanente de renda. Essa intenção será manifestada no momento em que se adquire a participação, mediante sua inclusão no subgrupo de investimentos (caso haja interesse de permanência) ou registro no ativo circulante (não havendo esse interesse). Será, no entanto, presumida a intenção de permanência sempre que o valor registrado no ativo circulante não for alienado até a data do balanço do período-base seguinte àquele em que tiver sido adquirido o respectivo direito. Intangível: Os chamados "ativos intangíveis" são aqueles que não têm existência física. Como exemplos de intangíveis: os direitos de exploração de serviços públicos mediante concessão ou permissão do Poder Público, marcas e patentes, direitos autorais adquiridos, softwares e o fundo de comércio adquirido. Trata-se de um desmembramento do ativo imobilizado, que, a partir da vigência da Lei 11.638/2007, ou seja, a partir de 01.01.2008, passa a contar apenas com bens corpóreos de uso permanente. O subgrupo de imobilizado, é aquele que não pode ser liquidado, pois possui função de constituição físicaimutável. Alguns exemplos são: salas comerciais, apartamentos, galpões industriais, máquinas, equipamentos e veículos. Imobilizado: O Ativo Imobilizado é formado pelo conjunto de bens necessários à manutenção das atividades da empresa, caracterizados por apresentar-se na forma tangível (edifícios, máquinas, etc.). O imobilizado abrange, também, os custos das benfeitorias realizadas em bens locados ou arrendados. São classificados ainda, no imobilizado, os recursos aplicados ou já destinados à aquisição de bens de natureza tangível, mesmo que ainda não em operação, tais como construções em andamento, adiantamentos para aquisição de bens em consórcio, importações em andamento, entre outros. A classificação de um bem, pode ser dado através do subgrupo bens em operação, dentro deste subgrupo, registram os itens de propriedade da empresa que realmente são utilizados nas suas operações. São exemplos de contas contábeis do grupo de Bens em Operação: a) Edificações b) Instalações c) Móveis e Utensílios d) Máquinas e Equipamentos e) Ferramentas f) Veículos h) Terrenos i) Florestamento e Reflorestamento Depreciação, Amortização e Exaustão: com exceção a terrenos e de alguns poucos itens, os elementos que integram o imobilizado têm um período limitado de vida útil econômica, portanto, os bens materiais sofrem depreciação pelo seu desgaste normal, os bens imateriais (programas de computador) sofrem amortização pela perda do valor do capital investido e os recursos minerais ou florestais sofrem exaustão decorrente da sua exploração. As taxas de depreciação utilizadas que constam no sistema de controle do Ativo Imobilizado ou planilhas alternativas do cálculo da depreciação acumulada, devem estar em conformidade com os procedimentos contábeis e fiscais adotados, conforme disposto no Pronunciamento Técnico CPC 27. 2.3 PASSIVO CIRCULANTE Conforme no Pronunciamento Técnico CPC 26 (R1) de 2011, item 69, o passivo deve ser classificado como circulante quando satisfizer qualquer dos seguintes critérios: (a) espera-se que seja liquidado durante o ciclo operacional normal da entidade; (b) está mantido essencialmente para a finalidade de ser negociado; (c) deve ser liquidado no período de até doze meses após a data do balanço; ou (d) a entidade não tem direito incondicional de diferir a liquidação do passivo durante pelo menos doze meses após a data do balanço (ver item 73). Os termos de um passivo que podem, à opção da contraparte, resultar na sua liquidação por meio da emissão de instrumentos patrimoniais não devem afetar a sua classificação. Todos os outros passivos devem ser classificados como não circulantes. 2.4 PASSIVO NÃO CIRCULANTE Conforme o Pronunciamento Técnico CPC 26 (R1) de 2011, item 70 e 71, neste grupo, são escrituradas as obrigações da entidade, inclusive financiamentos para aquisição de direitos do ativo não-circulante, quando se vencerem após o exercício seguinte. Normalmente tais obrigações correspondem a valores exigíveis a partir do 13º mês seguinte ao do exercício social. No caso de o ciclo operacional da empresa ter duração maior que a do exercício social, a concepção terá por base o prazo desse ciclo. Dentro do Passivo Não Circulante, podemos destacar 3 contas pertencentes a este grupo: Instituições Financeiras, Obrigações Tributárias de longo prazo Empréstimos e Financiamentos: parcelas de empréstimos e financiamentos, incluindo os respectivos juros e encargos contratuais decorridos, vencíveis após o exercício seguinte ao do fechamento de balanço (ou seja, a partir do 13º mês do encerramento do exercício). Parcelamentos tributários e previdenciários: incluindo parcelas relativas a programas de refinanciamento de dívidas fiscais e previdenciárias Debêntures: e outras obrigações contratuais exigíveis após o exercício seguinte 2.5 PATRIMÔNIO LÍQUIDO Conforme o Pronunciamento Técnico CPC 00 (R2) de 2019, item 4.63 e 4.67, patrimônio líquido é a participação residual nos ativos da entidade após a dedução de todos os seus passivos. Em uma explicação simplória, o Patrimônio Líquido indica o retorno financeiro que sócios e acionistas obtiveram com o negócio ao final de determinado período. A partir de 01.01.2008, por força da Lei 11.638/2007, para as sociedades por ações, a divisão do patrimônio líquido será realizada da seguinte maneira: Capital Social: O capital social representa os valores recebidos pela empresa, em forma de subscrição ou por ela gerados. A integralização do capital poderá ser feita por meio de moeda corrente ou bens e direitos. Quando a integralização do capital social é feita em moeda corrente, debita-se uma conta específica do ativo circulante (Bancos c/Movimento, por exemplo) e credita-se a conta "Capital Social". No caso de integralização de capital mediante conferência de bens, debita-se uma conta específica do ativo imobilizado e credita- se a conta "capital social". Reservas de Capital: As reservas de capital são constituídas com valores recebidos pela empresa e que não transitam pelo resultado, por não se referirem à entrega de bens ou serviços pela empresa. Respectivas reservas devem refletir, essencialmente, as contribuições feitas pelos acionistas que estejam diretamente relacionadas à formação ou ao incremento do capital social. Ajustes de Avaliação Patrimonial: Uma das grandes novidades trazidas pela nova legislação contábil é a criação da conta Ajustes de Avaliação Patrimonial, que tem a função de receber os valores que pertencem ao patrimônio da entidade e que tiveram seus valores revistos. Na prática, o ajuste de avaliação patrimonial pode ser entendido como uma espécie de correção dos valores de ativos e passivos em relação ao valor justo, conceito que veio acompanhando a nova rubrica contábil. Reservas de Lucros: As reservas de lucros são as contas de reservas constituídas pela apropriação de lucros da companhia, conforme previsto no § 4º do art. 182 da Lei 6.404/76, para atender a várias finalidades, sendo sua constituição efetivada por disposição da lei ou por proposta dos órgãos da administração. Ações em Tesouraria: As ações ou quotas adquiridas pela companhia ou sociedade limitada serão registradas em conta específica redutora do Patrimônio Líquido, intitulada "ações ou quotas em tesouraria". À medida que as ações ou quotas forem alienadas, tal operação gerará resultados positivos ou negativos e não devem integrar o resultado da empresa. Se da operação resultar lucro, deverá ser registrado a crédito de uma reserva de capital. Se ocorrer prejuízo, esse valor deverá ser debitado na mesma conta de reserva de capital que sustentava as quotas/ações em tesouraria. Lucros ou Prejuízos Acumulados: Os lucros ou prejuízos representam resultados acumulados obtidos, que foram retidos sem finalidade específica (quando lucros) ou estão à espera de absorção futura (quando prejuízos). Com o advento da Lei 11.638/2007, para as sociedades por ações, e para os balanços do exercício social terminado a partir de 31 de dezembro de 2008, o saldo final desta conta não poderá mais ser credor. Respectivos saldos de lucros acumulados precisam ser totalmente destinados por proposta da administração da companhia no pressuposto de sua aprovação pela assembleia geral ordinária. Observe-se que a obrigação de essa conta não conter saldo positivo aplica-se unicamente às sociedades por ações. Essa conta continuará nos planos de contas, e seu uso continuará a ser feito para receber o resultado do exercício, as reversões de determinadas reservas, os ajustes de exercícios anteriores, para distribuir os resultados nas suas várias formas e destinar valores para reservas de lucros. Desta forma, para as sociedades por ações, o saldo respectivodeverá ser composto apenas pelos eventuais prejuízos acumulados (saldo devedor), não absorvidos pelas demais reservas. Entretanto, para as demais sociedades (como as limitadas, exceto aquelas consideradas de grande porte e sujeitas à Lei 6.404/1976), a conta lucros acumulados poderá continuar apresentando saldo nos balanços encerrados a partir de 31.12.2008, conforme se desprende do item 115 da CT 03 - Esclarecimentos sobre as Demonstrações Contábeis de 2008, aprovado pela Resolução CFC 1.157/2009, adiante reproduzido: "A obrigação de essa conta não conter saldo positivo aplica-se unicamente às sociedades por ações, e não às demais, e para os balanços do exercício social terminado a partir de 31 de dezembro de 2008. Assim, saldos nessa conta precisam ser totalmente destinados por proposta da administração da companhia no pressuposto de sua aprovação pela assembleia geral ordinária." Observação: Os textos apresentados devem ter caráter científico, segundo as normas da ABNT. Assim, referencie teoricamente os conteúdos abordados neste item com a utilização de livros ou artigos científicos. IMPORTANTE: O relatório parcial compreende até este item. 3. BALANÇO PATRIMONIAL NA PRÁTICA A empresa pesquisada neste projeto é a CIA Hering e seu ramo de atividade é vestuário, é uma das mais antigas companhias brasileiras em atividade, é uma empresa de capital aberto, e sua sede e as principais fábricas ficam localizadas em Blumenau, no estado de Santa Catarina. Nos últimos anos, a empresa passou a optar pela importação de seus principais produtos da China, visto a competitividade do mercado brasileiro diante dos baixos preços de importados. A empresa também começou a se aproximar de startups para identificar inovações que possam melhorar seus produtos e processos. Segue, o Balanço Patrimonial completo da empresa CIA Hering, conforme disponibilizado: Código da Descrição da Conta Último Exercício Penúltimo Exercício Antepenúltimo Exercício Conta 01/01/2020 à 31/12/2020 01/01/2019 à 31/12/2019 01/01/2018 à 31/12/2018 1 Ativo Total 2.343.004 1.813.785 1.705.991 1.01 Ativo Circulante 1.428.834 1.213.179 1.188.171 1.01.01 Caixa e Equivalentes de Caixa 467.431 364.423 319.417 1.01.03 Contas a Receber 443.865 460.246 469.819 1.01.03.01 Clientes 431.773 441.479 459.052 1.01.03.02 Outras Contas a Receber 12.092 18.767 10.767 1.01.03.02.01 Outras Contas a Receber 12.092 17.348 10.767 1.01.03.02.02 Instrumentos Financeiros Derivativos 0 1.419 0 1.01.04 Estoques 373.266 322.824 320.142 1.01.06 Tributos a Recuperar 140.218 63.233 77.128 1.01.06.01 Tributos Correntes a Recuperar 140.218 63.233 77.128 1.01.07 Despesas Antecipadas 4.054 2.453 1.665 1.02 Ativo Não Circulante 914.170 600.606 517.820 1.02.01 Ativo Realizável a Longo Prazo 541.085 206.674 97.783 1.02.01.03 Aplicações Financeiras Avaliadas ao Custo Amortizado 5.194 5.064 4.830 1.02.01.04 Contas a Receber 33.661 39.267 26.705 1.02.01.04.01 Clientes 3.589 10.876 8.782 1.02.01.04.02 Outras Contas a Receber 30.072 28.391 17.923 1.02.01.07 Tributos Diferidos 66.463 59.041 49.977 1.02.01.07.01 Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos 66.463 59.041 49.977 1.02.01.10 Outros Ativos Não Circulantes 435.767 103.302 16.271 1.02.01.10.04 Impostos a Recuperar 346.261 27.399 16.271 1.02.01.10.05 Ativo de direito de uso 89.506 75.903 0 1.02.02 Investimentos 2.845 2.448 3.013 1.02.02.01 Participações Societárias 2.845 2.448 3.013 1.02.02.01.02 Participações em Controladas 2.845 2.448 3.013 1.02.03 Imobilizado 271.383 298.511 305.695 1.02.03.01 Imobilizado em Operação 271.383 298.511 305.695 1.02.04 Intangível 98.857 92.973 111.329 Código da Descrição da Conta Último Exercício Penúltimo Exercício Antepenúltimo Exercício Conta 01/01/2020 à 31/12/2020 01/01/2019 à 31/12/2019 01/01/2018 à 31/12/2018 1.02.04.01 Intangíveis 98.857 92.973 111.329 1.02.04.01.02 Intangíveis 98.857 92.973 111.329 Código da Descrição da Conta Último Exercício Penúltimo Exercício Antepenúltimo Exercício Conta 01/01/2020 à 31/12/2020 01/01/2019 à 31/12/2019 01/01/2018 à 31/12/2018 2.01.06.01 Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis 3.120 2.420 2.420 2.01.06.01.02 Provisões Previdenciárias e Trabalhistas 3.120 2.420 2.420 2.01.06.02 Outras Provisões 47.531 29.384 32.262 2.01.06.02.04 Provisões para despesas comerciais 42.236 24.431 24.865 2.01.06.02.05 Provisões para despesas administrativas 5.225 4.882 7.326 2.01.06.02.06 Provisões para participação nos resultados 70 71 71 2.02 Passivo Não Circulante 84.180 60.101 19.095 2.02.01 Empréstimos e Financiamentos 60.706 38.704 0 2.02.01.03 Financiamento por Arrendamento 60.706 38.704 0 2.02.01.03.01 Passivo de arrendamento 60.706 38.704 0 2.02.02 Outras Obrigações 9.584 8.585 4.682 2.02.02.02 Outros 9.584 8.585 4.682 2.02.02.02.03 Obrigações por incentivos fiscais 490 490 633 2.02.02.02.04 Parcelamentos tributários e previdenciários 1.081 1.161 1.550 2.02.02.02.07 Benefícios a empregados 6.116 5.769 2.499 2.02.02.02.08 Outras contas a pagar 1.897 1.165 0 2.02.04 Provisões 13.890 12.812 14.413 2.02.04.01 Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis 13.786 12.708 14.309 2.02.04.01.01 Provisões Fiscais 2.778 2.737 2.576 2.02.04.01.02 Provisões Previdenciárias e Trabalhistas 7.120 7.018 7.042 2.02.04.01.04 Provisões Cíveis 3.888 2.953 4.691 2.02.04.02 Outras Provisões 104 104 104 2.02.04.02.04 Provisões para despesas administrativas 104 104 104 2.03 Patrimônio Líquido 1.622.298 1.426.397 1.320.076 2.03.01 Capital Social Realizado 381.166 381.166 369.618 2.03.02 Reservas de Capital -19.426 39.929 29.610 2.03.02.05 Ações em Tesouraria -66.968 -1.551 -6.372 2.03.02.07 Plano de opções de ações 47.542 41.480 35.982 2.03.04 Reservas de Lucros 1.254.687 998.325 914.694 Código da Descrição da Conta Último Exercício Penúltimo Exercício Antepenúltimo Exercício Conta 01/01/2020 à 31/12/2020 01/01/2019 à 31/12/2019 01/01/2018 à 31/12/2018 2.03.04.01 Reserva Legal 76.233 59.959 56.556 2.03.04.05 Reserva de Retenção de Lucros 240.867 779 16.877 2.03.04.07 Reserva de Incentivos Fiscais 937.587 937.587 841.261 2.03.06 Ajustes de Avaliação Patrimonial 5.817 6.017 6.786 2.03.06.01 Correção monetária ativos próprios 5.817 6.017 6.786 2.03.08 Outros Resultados Abrangentes 54 960 -632 2.03.08.01 Ajuste de Avaliação Patrimonial - Instrumentos financeiros hedge accounting 54 960 -632 A primeira conta escolhida é a conta de Clientes, que pertence ao Ativo Circulante. Esta conta mostra todos os saldos referente aos clientes realizáveis a curto prazo, podemos analisar que houve uma diminuição do valor em aberto no decorrer dos anos, conforme observado: 459.052 em 2018, 441.479 em 2019 e 431.773 em 2020. Por fim, a conta de Clientes possui natureza devedora, por pertencer ao Ativo. A segunda conta escolhida é a conta de Beneficios a Empregados, que pertence ao Passivo Não Circulante. Esta conta apresenta os saldos referentes a despesas com benefícios a empregados, podemos classificar nesta conta todas as formas de remunerações proporcionadas por uma Entidade a seus empregados ou aos seus dependentes em troca dos serviços prestados por esses empregados. Esta conta apresentou os seguintes valores: 2.499 em 2018, 5.769 em 2019 e 6.116 em 2020, mostrando um aumento continuo no decorrer dos anos. Por fim, a conta de Beneficios a Empregados apresenta saldo Credor, por pertencer ao Passivo. A terceira conta escolhida é a conta Reserva Legal, que pertence ao Patrimonio Liquido. Esta conta apresenta saldos referentes a proporção a reservar, segundo a Lei 6.404/76, é reservado 5% do lucro líquido do período, até que o valor acumulado nesta conta seja de 20% do Capital Social. Podemos analisar os seguintes saldos: 56.556 em 2018, 59.959 em 2019 e 76.233 em2020 e concluir que, houve um aumento continuo no decorrer dos anos. Por fim, a conta Reserva Legal apresenta saldo Credor. 4. VÍDEO DE SOCIALIZAÇÃO Segue link do vídeo de socialização: https://youtu.be/EqRsXZ_K3Oc REFERÊNCIAS Apresentar as referências conforme as normas da ABNT e o guia de referências disponibilizado. Governo Federal. Planalto. LEI Nº 11.941, DE 27 DE MAIO DE 2009. Brasil 2009. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007- 2010/2009/lei/l11941.html Acessado em: 12 Abril. 2022. Normas Legais. LEI No 6.404, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1976. Governo Federal. 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