Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1 UNIVERSIDADE UNOPAR PEDAGOGIA KARINE SOUSA SILVA ATIVIDADES PEDAGOGICAS ADAPTADAS PARA ALUNOS SURDOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Parauapebas – PA 2023 2 KARINE SOUSA SILVA ATIVIDADES PEDAGOGICAS ADAPTADAS PARA ALUNOS SURDOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Projeto de Ensino apresentado à Universidade UNOPAR, como requisito parcial à conclusão do Curso de Pedagogia. Docente supervisor: Prof. Diego Armando dos Santos. Parauapebas – PA 3 2023 SUMARIO INTRODUÇÃO...................................................................................................04 1 TEMA..............................................................................................................06 2 JUSTIFICATIVA..............................................................................................06 3 PARTICIPANTES............................................................................................06 4 OBJETIVOS....................................................................................................07 5 PROBLEMATIZAÇÃO.....................................................................................07 6 REFERENCIAL TEÓRICO..............................................................................08 7 METODOLOGIA.............................................................................................10 8 CRONOGRAMA..............................................................................................11 9 RECURSOS....................................................................................................12 10 AVALIAÇÃO..................................................................................................12 CONSIDERAÇÕES FINAIS...............................................................................12 REFERÊNCIAIS................................................................................................13 4 INTRODUÇÃO O movimento da chamada educação inclusiva, que surge baseado pela Declaração de Salamanca (1994), propõe o papel da escola em assumir o compromisso de educar cada estudante concebendo a pedagogia da diversidade, ressaltando em seus artigos a participação que todos os alunos deverão estar inseridos dentro da escola regular, independentemente de sua origem social, etnia, religiosa, cultura ou linguística. Atualmente ocorre o processo de inclusão de crianças surdas nas escolas públicas e, a atual infraestrutura destas instituições demanda adaptações para o recebimento delas no que se refere à implementação de políticas públicas viáveis em prol dessa demanda da sociedade. Santana (2007) aponta que, por meio da LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais torna-se possível abordar qualquer conceito, concreto ou abstrato, emocional ou racional, complexo ou simples. A LIBRAS, é considerada língua, no sentido pleno, por conseguir preencher os pré-requisitos científicos para tal, diferentemente das línguas de sinais possuem elementos linguísticos comuns às línguas orais. São consideradas pelos linguistas como línguas naturais ou com sistema linguístico legitimo. Este sistema de comunicação possui estrutura gramatical própria. Os sinais são formados por meio da combinação de formas e de movimentos das mãos e de pontos de referência no corpo ou no espaço. A formação de professores para atuar na educação infantil deve ocorrer referencialmente em cursos de nível superior. Simultaneamente, ou posteriormente á licenciatura, o professor deve participar de cursos de metodologia do ensino de línguas (ensino da língua portuguesa nas modalidades oral e escrita); de curso para o aprendizado da língua de sinais em contexto, e de cursos de interpretação da língua de sinais e língua portuguesa. Considerando a relevância de trabalhar o processo de inclusão de crianças surdas de forma reciproca, respeitando a diversidade humana, suas habilidades e competências, se faz necessário rever que tipo de educação e sociedade está sendo transformada, e como veem sendo desenvolvido o ato de educar, merecendo discussões para que o processo de inclusão ocorra efetivamente no cenário atual da sociedade em especial na educação. Pois através do 5 conhecimento e interação entre as pessoas, que realmente cada pessoa constrói seu jeito próprio de ser e é na escola que este processo pode vir acontecer. É necessário que os professores e tantos outros profissionais envolvidos com a educação entendam que a LIBRAS é a primeira língua utilizada pelas crianças surdas. Já a língua Portuguesa é uma segunda língua pelos quais os surdos utilizam para leitura e escrita, sendo considerada como a língua materna dos ouvintes. Pensando nesses conceitos, é necessário que os docentes estejam cientes das dificuldades a serem enfrentadas e sejam capazes de desenvolver metodologias que abram caminhos possíveis de aprendizado, tendo como foco crianças surdas e/ou ouvintes. Na perspectiva da Educação Inclusiva, a LIBRAS é reconhecida como oficial e autenticada pela Lei n° 10.436 de 24 de abril de 2002. A partir dessa data surgiram discussões sobre as necessidades e quais as formas linguísticas utilizadas nas comunidades surdas e no meio escolar. Na educação infantil, os jogos e brincadeiras permitem trabalhar o raciocínio logico das crianças no processo de construção de conhecimento. Sabe-se que a criança mais aprende brincando, sendo mais que simples brincadeiras. Para elas, são o exercício e preparação para a via adulta, no movimento e no contato com diferentes objetos e espaços, na interação com outras crianças e no desenvolvimento de várias potencialidades e habilidades. Na pratica, professores que trabalham com crianças surdas têm proposto várias alternativas de utilização dos jogos como promovedores do desenvolvimento infantil. Segundo Pereira (2019), antes desse entendimento, pensava-se que esses fossem apenas quebra-cabeças ou momento de descanso e não de aprendizagem. Portando, educadores e demais profissionais da Educação devem conhecer o universo das crianças surdas para que possam planejar a construção do conhecimento dessas crianças, instrumentos facilitadores para o processo de ensino e aprendizado, principalmente de alunos surdos. 6 1 TEMA O tema deste trabalho tem como foco apresentar as discussões sobre a Atividades pedagógicas para alunos surdos, a fim de refletir o percurso da educação no nosso país como direito de todo cidadão e dever do Estado. O projeto de ensino tem como norte central a importância no processo de ensino aprendizagem. A linha de pesquisa veio de encontro a autores que amparassem a perspectiva no âmbito da aprendizagem escolar e na vida como um todo. Esse tema foi escolhido pois está intimamente ligado a todo o processo educativo em geral, essa temática contribui para a reflexão da importância da aprendizagem de alunos surdos. 2 JUSTIFICATIVA Considerando que a educação faz parte do cotidiano, ressalta-se a necessidade da inclusão de crianças surdas e a forma de aprimorá-las e estarem mais presentes no contexto escolar. Sendo assim, depois de perceber as dificuldades tanto dos profissionais da educação em ensinar na forma tradicional, quanto dos alunos em aprender assim, optei por essa temática. A inclusão de alunos surdos na Educação Infantil é um desafio pedagógico crucial. A justificativa para este projeto reside na necessidade de oferecer um ambiente educacional inclusivo, onde as crianças surdas tenham oportunidades iguais de desenvolvimento, aprendizado e socialização. A adaptação de atividades pedagógicas desempenha um papel fundamental nesse contexto, uma vezque permite abordar as barreiras de comunicação e promover o acesso efetivo ao currículo. Além disso, este estudo é relevante à medida que contribui para a formação de professores e especialistas em Educação Infantil, capacitando-os a atender às necessidades específicas desses alunos, ampliando a inclusão social e educacional. 3 PARTICIPANTES Os sujeitos da pesquisa realizada foram alunos pertencentes à turma de ensino da educação infantil da Escola Municipal de Ensino Fundamental Olga da Silva Sousa, situada na cidade de Parauapebas – PA, onde essa escola atende turmas da educação infantil que correspondem às séries iniciais, do turno matutino com 7 professor atuante na respectiva modalidade de ensino, os quais preenchem os requisitos necessários aos resultados desse projeto. 4 OBJETIVOS Objetivo Geral: O objetivo geral deste trabalho é investigar metodologias de ensino aprendizagem com crianças surdas no período da primeira infância. Objetivos Específicos: 1. Analisar atividades específicas com crianças surdas para estimular sua percepção do mundo. 2. Discutir a comunicação do professor com o aluno surdo em sala de aula. 3. Discutir a formação do professor para lidar com a inclusão, assim como o apoio das instituições superiores. 5 PROBLEMATIZAÇÃO Elaborar um projeto, como sendo uma ferramenta, a qual irá possibilitar uma melhor comunicação e compreensão da educação na alfabetização de jovens e adultos. No que se refere à problemática do tema deste trabalho, apontamos que as crianças surdas por serem filhas de pais ouvintes possuem um prejuízo linguístico, por não compartilharem a língua comum de seus pais. Elas não têm acesso ao português e os familiares não conhecem LIBRAS. Escassos conhecimentos culturais/ sociais desenvolvidos chegam aos bancos escolares. Santana, (2007). É um tema importante e desafiador na área da educação, pois envolve a inclusão de crianças surdas no processo de aprendizagem. O que desenvolve alguns questionamentos: Barreiras de Comunicação: Alunos surdos frequentemente enfrentam desafios na comunicação, pois a maioria dos professores e colegas não domina a Língua de Sinais. Isso pode afetar seu desenvolvimento cognitivo e social. Acessibilidade ao Currículo: Muitas vezes, o currículo da Educação Infantil não está adaptado para atender às necessidades específicas de alunos surdos, o 8 que pode resultar em lacunas de aprendizado. Falta de Formação dos Professores: Professores de Educação Infantil frequentemente não recebem treinamento adequado para atender às necessidades de alunos surdos. Este projeto buscará abordar essas questões, oferecendo insights e estratégias para metodologia adaptadas aos alunos com surdez na Educação Infantil, considerando o equilíbrio entre os benefícios e desafios que elas apresentam. 6 REFERÊNCIAL TEORICO Em tempos de inclusão social, as politicas publicas e as iniciativas particulares de fomento á acessibilidade e participação social dos surdos foi refogado a Lei 10.436 de 24 de abril de 2012 que reconhece como meio legal de comunicação e expressão a Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS e o Decreto 5.626/2005 que regulamentou a Lei 10.436/02 e determinou o ensino de LIBRAS desde a educação infantil. Essas conquistas são frutos dos movimentos sociais das comunidades surdas brasileiras nas ultimas décadas. Esse decreto definiu formas institucionais para o uso e a difusão da Língua Brasileira de Sinais e a Língua Portuguesa, visando o acesso das pessoas surdas á educação. O decreto trata da inclusão da LIBRAS como disciplina curricular nos cursos de formação de professores e nos cursos de Fonoaudiologia, da formação do tradutor e interprete de LIBRAS/Língua Portuguesa, da garantia do direito á educação e saúde das pessoas surdas ou com deficiência auditiva e do papel do poder público e das empresas no apoio ao uso e difusão da LIBRAS. A garantia de uma educação inclusiva desde os anos iniciais está disposta em vários documentos brasileiros. A garantia dos direitos educacionais dos surdos pode se visto já na Constituição Federal (1988) e na própria LDB 9.394 de 1996. É na LDB 9.394 que encontramos a primeira referência e destaque á educação infantil como parte da educação básica e direito de todos os brasileiros. Nesta LDB está destacando que a educação infantil tem por objetivo desenvolvimento global da criança até os seis anos de idade (BRASIL, 1996). Neste sentindo, identificamos que a criança surda tem direito a estudar e começar o mais cedo possível para que possa desenvolver-se integralmente. 9 Para isso, espera-se que as escolas e creches, responsáveis pela educação infantil estejam aparelhadas para receber o aluno surdo e promover sua inclusão. A educação infantil é o momento onde deve acontecer também a socialização das crianças por meio de sua participação e inserção nas mais diversificadas práticas sociais sem discriminação de espécie alguma. Portanto, nenhuma criança surda pode ser discriminada no ambiente escolar. Na educação dos primeiros ciclos deve se privilegiar o atendimento aos cuidados essenciais associados á sobrevivência e ao desenvolvimento da identidade das crianças, e a criança surda precisa ser respeitada e valorizada na sua diferença. Desse modo, vemos que a criança surda desde a creche deve ter sua inclusão facilitada e garantia. É papel de todos que fazem a educação infantil, seja em creches ou pré-escolas, promover e defender a inclusão social. É fundamental que as crianças surdas tenham metodologias como brincadeiras ou jogos na educação infantil, para que sejam percebidas pelos outros. Isso, pelo fato de as crianças passarem esse conhecimento para outras pessoas. Daí a importância da observação pois cada criança surda se desenvolve de forma diferente, algumas conseguem realizar atividade e aprender rápido, outras querem tudo á sua volta, muitas outras são atraídas pela imaginação e aprendem pela experiência. Para Vygotsky (1998), as crianças surdas formam estruturas mentais pelo uso de instrumentos e sinais, bem como compartilham sentimentos. Assim, subentende-se que nas brincadeiras, a criança surda tem a possibilidade de vivenciar diferentes sentimentos e modos: como é o seu mundo, quais as suas preocupações e quais são seus problemas e dificuldades. Isso significa, elas se sentem mais seguras e confiantes ao compartilharem as brincadeiras com outras pessoas. Segundo Kishimoto (2002), desenvolver o conhecimento da criança pelos jogos e brincadeiras têm seus pontos positivos, pois ela aprende a conhecer, a ser e a fazer. Isso significa que a criança tem o direito de brincar para seu desenvolvimento. Esse entendimento é algo intrínseco a infância, pois toda criança aprende pelo conhecimento concreto das coisas. Esta concepção de que o lúdico é o ideal para a aprendizagem infantil já é incluído em certas escolas. No entanto, muitos 10 professores ainda tem a dificuldade em desenvolver aulas. (KISHIMOTO, 2002; LIMA, 2019). O processo de inclusão é um processo não entanque, por não ser isolado e nem separado, que disponibiliza aos surdos iguais direitos ao aprender, conviver e ao se socializar em âmbito escolar. Sabe-se que o primeiro contato social da criança surda ocorre em ambiente escolar, pelo qual recebe as principais ferramentas para sua aprendizagem. No entanto, não são somente os conteúdos pelos quais a criança tem o contato, mas também aprende a se comunicar e se relacionar como os outros. Para que isso ocorra, efetivamente é necessária que se tenha uma língua em comum para haja interação. (QUADROS, 2004). Moura, Silva e Ribeiro (2020) descrevem e analisam o uso dos jogos para as crianças no aprendizado da LIBRAS, em sala de aula. Para isso, trouxeramanalises de jogos específicos para a aprendizagem, bem como analise teóricas importantes sobre esse estudo, tais como Piaget (1971) e Vigotsky (1998), autores pelos quais possibilitam o entendimento da necessidade do envolvimento com a ludicidade dos jogos no ensino e aprendizagem em âmbito escolar. Deste modo, Pinto (2020) constatou que o desenvolvimento das atividades no brincar possui variáveis essenciais ao desenvolvimento e aprendizado da LIBRAS, no momento da brincadeira para as crianças surdas. Como também, verificou que uma sala bilingue pode sim proporcionar desenvolvimento educacional e lúdico. Constatou também que as brincadeiras contribuem muito para o desenvolvimento linguístico de alunos surdos. No entanto, observou que o desempenho positivo somente será viável quando houverem pessoas dispostas e comprometidas no brincar. Assim, o aprendizado da língua emergirá de maneira natural a todos os alunos no aprendizado da LIBRAS. Nesse sentido, enquanto a escola é responsável em expandir o conhecimento cientifico numa perspectiva universal e sistematizada, a conjuntura familiar assiste a transmissão de valores e crenças, responsáveis por uma aprendizagem de maneira ordenada e inclusiva. 7 METODOLOGIA Para compreender o que ocorrem uma sala de aula é necessária observar e refletir sobre a aprendizagem e sobre o comportamento dos estudantes da 11 Educação Infantil. Utilizando-se como objeto de estudo uma sala de aula da Educação infantil de uma escola do município de Parauapebas-PA, procurou-se obter dados qualitativos para se refletir sobre a metodologia de ensino e sua eficácia da metodologia aplicada ao aluno surdo na sala de aula. Nesse estudo foram utilizados o método da pesquisa direta, analise das questões em comparação com a literatura disponível e conclusão de estudo mediante os fatos coletados e a análise crítica do processo da tecnologia digital na sala de aula. Além da pesquisa de campo foi utilizada a pesquisa bibliografia disponível sobre o processo de ensino na Educação infantil; utilizou-se de livros e artigos diversos publicados da área, numa forma de consolidar o estudo aqui apresentado e apresentados nas referências. O presente projeto alcança uma importante reflexão sobre a metodologia e como pode proporcionar nas atividades pedagógicas dos docentes aos alunos com surdez. 8 CRONOGRAMA A realização do projeto foi executada de acordo com o cronograma abaixo: Atividades Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Pesquisa do tema. x Pesquisa bibliográfica. x Coleta de Dados X Apresentação e discussão dos dados. X Elaboração do trabalho. X X Entrega do trabalho. X 12 9 RECURSOS Foi utilizado vários recursos para este projeto. Podemos citar como recursos materiais: os livros das obras literárias utilizados na fundamentação teórica, notebook para a pesquisa em artigos publicados, roteiro de pesquisa impresso, lápis, borracha. Além do recurso humano como observação em campo que foi realizado em uma sala de aula da Educação Infantil. 10 AVALIAÇÃO A avaliação deste projeto se dará por meio da promoção da reflexão a respeito do tema proposto. Pretende-se alcançar uma conscientização do ensino aos alunos com surdez na educação infantil e a importância do processo de aprendizagem. CONSIDERAÇÕES FINAIS Um sistema educacional que valorize o outro de acordo com suas especificidades, é indispensável que haja um preparo do ambiente escolar, família e os próprios alunos, para acolher alunos com necessidades educacionais especiais, não só no sentido do atendimento dentro da sala de aula, mas na formação profissional de professores, demais sujeitos que compõem a comunidade escolar, para auxiliarem este discente no processo de inclusão. Faz-se necessário que cada educador busque conhecimento sobre a deficiência auditiva para que sua prática pedagógica não seja deficiente e exclusa para este público. A capacitação profissional é um dos pontos fundamentais para uma educação de qualidade para todo tipo de aluno, especialmente para aqueles que requerem mais atenção dos professores como alunos com surdez. Este projeto pode contribuir como forma sucinta estratégias de metodologia que podem ser desenvolvidos com alunos surdos, assim como ampliados e adaptados de acordo com o perfil de cada aluno. Outro ponto é por ser um trabalho que mostra as especificidades dos surdos, não de forma homogenia, pois cada individuo é único. Mas sua forma de interação com o mundo, os olhos. Como também a LIBRAS como primeira língua. 13 REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil – Brasília: MEC/SEF,1998. BRASIL. Constituição Federal, 1988. CORDE, E. Declaração de Salamanca e Linha de ação sobre as necessidades educativas especiais. Brasília, Coordenadora Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência. 1994. KISHIMOTO, Tizuko M. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez, 2002. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Direito à educação: subsídios para a gestão dos sistemas educacionais – orientações gerais e marcos legais. Brasília: MEC/SEESP, 2006. MOURA, Joyce S. S.; RIBEIRO, Mariana L. Q.; SILVA, Magda T. Q. da. O uso de jogos no ensino da Libras. Educação como (re) existência: mudanças, conscientização e conhecimentos. Centro Cultural de Exposições. Maceió. Alagoas, 2020. PEREIRA, M. C. C. Leitura, escrita, surdez. São Paulo: Secretaria da Educação, CENP; 2019. PINTO, Milena Maria; SANTOS, Lara Ferreira. A contribuição das brincadeiras para o aprendizado de Libras por crianças surdas. Revista The Especialist, v. 41, n. 1. 2020. QUADROS, R. M. Educação de Surdos: efeitos de modalidade e práticas pedagógicas. In: MENDES, E. G.; ALMEIDA, M. A.; WILLIAMS, L. C. A. (orgs.). Temas em Educação Especial IV. São Carlos: EDUFSCAR, 2004. P. 55-61. 14 SANTANA, Ana Paula. Surdez e Linguagem: aspectos e implicações neurolinguísticas. São Paulo: Plexus, 2007. VYGOTSKY, L.S. A construção do pensamento e da linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
Compartilhar