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Alo����a Dif���� Não Cic����ci��� EFLÚVIO TELÓGENO ● aumento da queda de cabelos como consequência da reentrada em nova fase anágena de grande número de folículos precipitados antecipadamente em fase telógena provocado por estresse físico ou emocional ● agudo quando < 6 meses - geralmente recuperação espontânea em 12 meses ● crônico > 6 meses de forma contínua ou em ciclos ○ primário - idiopático — mais comum em mulheres 30-60a - forma insidiosa e curso flutuante por anos ○ secundário - doença crônica princip hipotireoidismo e ferritina sérica < 70 mg/L ● mecanismos patogênicos ○ liberação anágena imediata ■ evento agudo que gera conversão prematura de anágeno em telógeno ■ ocorre por - doença consumptiva, doenças tireoidianas, febre alta, dietas radicais para emagrecer (princip hipoproteicas), cirurgias, hemorragias, anemias, deficiência de ferro/zinco/vitamina D, infecções, doenças sistêmicas graves ■ uso de heparina, cumarínicos, lítio, estatinas, clofibrato, início ou término de ACO ou reposição hormonal, agentes citostáticos, hipervitaminose A, retinoides (princip acitretina), colchicina, BB ○ liberação anágena tardia ■ mecanismo de eflúvio pós-parto ■ durante gestação ocorre prolongamento da fase anágena ■ se muitos fios envolvidos conversão para fase telógena seguida de aumento da queda 2-3 meses após parto ○ síndrome do anágeno curto ■ encurtamento idiopático fase anágena ■ pode causar queda persistente ○ liberação telógena imediata ■ encurtamento da fase telógena com consequente expulsão desses fios e conversão para anágena ■ observada em início tratamento com minoxidil ○ liberação telógena tardia ■ prolongamento e sincronização de muitos fios em fase telógena e queda na transição para fase anágena ■ provavelmente responsável por queda sazonal ● diagnóstico ○ acentuação dos recessos bitemporais ○ + teste de tração com mais de 6 fios destacados por tração ou mais de 10% do total de fios tracionados ○ ou tricograma > 25% pelos telógenos EFLÚVIO ASSOCIADO A DOENÇAS ● endocrinopatias, doenças metabólicas, nutricionais e colagenoses ● hipotireoidismo ● hipertireoidismo ● hipopituitarismo ● hipoparatireoidismo ● DM descompensado ● desnutrição ● deficiência de Fe ● deficiência de Zn ● homocistinúria ● LES ● dermatomiosite MEDICAMENTOSA ● tálio ● ácido valproico ● antagonistas tireoidianos ● anticoagulantes ● citostáticos ● hipervitaminose A ● retinoides ● ácido bórico ● lítio ● betabloqueadores ● clofibrato ● estatinas ● sunitinibe EFLÚVIO ANÁGENO ● quimioterapias antineoplásicas - citostáticos, antimetabólitos e alquilantes inibem fase anagênica ○ queda em poucas semanas após início medicação ● intoxicação com sais de tálio (veneno de rato) ANDROGENÉTICA - AAG EPIDEMIOLOGIA ● aparecimento relacionado com idade, sexo e etnia ● 62% homens brancos 20-40a possuem recesso bitemporal ● + de 80% homens brancos mostram sinais de AAG por volta dos 70a ● menos prevalente em negros e asiáticos ● início em qualquer idade a partir da puberdade — pico 20-30a + pico 50-60a ETIOPATOGÊNESE ● fatores hormonais + genéticos ● predisposição genética ● presença adequada de androgênios, receptores de androgênios e coativadores dos receptores de androgênio ● redução gradual da duração média da fase anágena em cada ciclo folicular - resulta da DHT nas células da papila dérmica MASCULINA ● rarefação de fios em graus variáveis em áreas androgênio-dependentes - regiões frontoparietal, bitemporal e vértice ● possível haver sintomas locais - dor, prurido e alteração sensibilidade FEMININA ● mais difusa que no padrão masculino ● rarefação em região frontoparietal e vértex - mantendo linha de implantação frontal possivelmente por maior expressão de aromatase nos folículos dessa região ● pode ocorrer por outros distúrbios endócrinos - SOP TRATAMENTO ● medicação tópica ○ cloridrato de minoxidil 2 ou 5% 2x/dia - aplicar em cabelos secos ■ resultados a partir de 3 meses - mantidos enquanto aplicada a medicação ■ efeitos adversos - dermatite de contato, hipertricose princip facial ■ nas primeiras 2-6 semanas até 20% pacientes observam aumento queda dos pelos por aceleração da passagem da fase telógena para anágena - normalização em 4-8 semanas ● tratamento sistêmico ○ finasterida 1mg/dia - inibidor da 5a-redutase tipo 2 ○ dutasterida 2,5-5mg/dia ● terapia cirúrgica ○ microimplantes capilares ● em mulher preferência terapia tópica CONGÊNITAS ● total (atriquia - ausência de pelos - congênita) ou parcial ● pode ocorrer modificação da cor dos cabelos e crescimento lento ● princip parcial ● síndromes de Papillon-Lefèvre, de Hallermann-Streiff, de Rothmund-Thompson, de Moynahan, a displasia fibrosa policística, as displasias ectodérmicas, a progeria
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