Empatia e Violência na Educação

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DESAFIOS DA COMUNICAÇÃO NAS RELAÇÕES DO COTIDIANO: FAMÍLIA E EDUCAÇÃO
MÓDULO IV:
EMPATIA E DIMINUIÇÃO DAS VIOLÊNCIA
ATIVIDADE AVALIATIVA
Instruções
Neste questionário avaliativo, vamos relembrar os conteúdos estudados nos quatro Módulos.
Questão 1
Julgue (C) certo ou (E) errado para cada opção a seguir:
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As imposições de normas, valores e conhecimentos que não estabelecem diálogo entre as diferentes culturas presentes no mundo dificultam a convivência e a aprendizagem, propiciando desinteresse, alienação e a agressividade.
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O núcleo escolar deveria ser um local de construções colaborativas constantes e ininterruptas para a escola entender a violência e como lidar com os conflitos.
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A violência no âmbito escolar deve ser enfrentada como um bem que apoia e incentiva o processo de ensino-aprendizagem.
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As relações ora vão aproximando os sujeitos pelo reconhecimento das singularidades, ora vão distanciando-os pelo estranhamento das diferenças. Esse processo é contínuo e mutável ao longo das vivências entre as pessoas.
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O triângulo da mudança VER significa valores, empatia e respeito.
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O sistema EVA, identificação dos sujeitos nos ciclos das violências, significa espectador, vítima e aluno.
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A violência se constitui como um problema vivenciado pela humanidade e evidenciado desde o início da própria civilização humana. No entanto, não se pode naturalizar a violência.
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Há três etapas nos ciclos da(s) violência(s): estranhamento, tensão e agressão.
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A violência é explícita quando há diálogo ou consideração para escutar conscientemente o outro.
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A escuta ativa é importante na desnaturalização das violências.
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O acolhimento empático aproxima as pessoas ao mesmo tempo que evidencia as diferenças como potencializadoras na identificação do ser de cada um.
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É importante formar apenas os professores como figuras de apoio com o objetivo de instituir uma base de acolhimento que promova a escuta ativa e reduza a insegurança causada por situações de violências.
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A empatia é um sentimento que não pode muita coisa, apenas fica na perspectiva de sentir exatamente a mesma coisa que a outra pessoa sente. E se você não sentir igual, não é empatia.
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Empatia não é sobre seguir um catálogo de emoções esperadas. Empatia é sobre validar e refletir sobre emoções e sentimentos para assim ser capaz de acolher, sentir a pessoa com a pessoa, mesmo que não tenha exatamente a mesma emoção [em intensidade, momento, e formas iguais].
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É justo enfrentar as violências com violência, mesmo que para isso elas sejam multiplicadas. É válido correr o risco de enfrentar violência de forma violenta porque só assim a violência acaba de vez.
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A empatia é uma importante habilidade social para enfrentamento de violências. A empatia é uma expressão de inteligência emocional e quando vivenciada nas relações da família e da escola promove ambientes mais seguros para reconhecimento das diferenças, segurança afetiva com pertencimento e sensibilidade e desnaturalização de violências.
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A empatia é sobre sentir e fazer algo, isto é, ou se é sentimental ou racional. Se a empatia é um sentimento, então não dá para pensar, só sentir e agir.
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A empatia é feita de pensamento e reflexão; de sentimento e acolhimento; de interesse e disposição; de atitude e ações. E só vendo a empatia em sua integralidade é que é possível ser mais que só simpático.
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A empatia, também, é possível de ser autodirigida, ao ser capaz de perceber sua situação, acolher seus sentimentos e agir saudavelmente nas práticas de autocuidado. Isso fortalece no enfrentamento de violências e capacita os sujeitos nas relações diárias.
RESPOSTA: CCECCECCCCEECECECC
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