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1. Para Hans-Kelsen, a interpretação jurídica deve ser realizada de acordo com: B. a hierarquia das normas. Hans-Kelsen, um dos pais do juspositivismo, conforma a interpretação jurídica em uma análise de sistema normativo em que deve prevalecer a literalidade da norma; sendo os valores jusnaturalistas, para ele, superados pela organização e sistematização das leis como objeto de uma ciência jurídica pura. 2. Segundo os ensinamentos de Karl Larenz, a interpretação jurídica é a busca do alcance e ___________ da norma a partir de determinados critérios jurídicos. Você acertou! A. do sentido Segundo os ensinamentos de Karl Larenz, a interpretação jurídica é a busca do alcance e do sentido da norma a partir de determinados critérios jurídicos. 3. Um dos critérios positivistas de interpretação encontra-se no(a): Você acertou! A. vontade do legislador. Um dos critérios positivistas de interpretação encontra-se na vontade do legislador, pois somente o criador da norma é capaz de dar-lhe o verdadeiro sentido. 4. A interpretação, conforme a Constituição, consiste em um critério de __________________ e na interpretação conforme os princípios fundamentais do sistema normativo. D. controle de constitucionalidade A interpretação, conforme a constituição, consiste em um critério de controle de constitucionalidade e na interpretação conforme os princípios fundamentais do sistema normativo. 5. O choque de princípio, segundo os ensinamentos de Karl Larenz, deve ser resolvido pelo método da: E. ponderação. O choque de princípio, segundo os ensinamentos de Karl Larenz, deve ser resolvido pelo método da ponderação dos princípios pelo órgão julgador, uma vez que não há hierarquia entre preceitos fundamentais. Na prática A interpretação conforme a Constituição, como visto, pode dar-se a partir do conflito de princípios ou pelo próprio controle de constitucionalidade de determinada lei. Esse foi o caso em que, ao analisar de constitucionalidade da lei do Estado do Rio de Janeiro, que regrava a prática de "briga de galos", considerada pelo legislador fluminense como "aspecto cultural" a ser protegido pela lei, a corte superior constatou pela inconstitucionalidade da norma frente à proteção constitucional do Meio Ambiente Equilibrado e sua extensiva proteção aos animais, constante no artigo 225, § 1º, VII. Confira um trecho do processo:
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