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LEI 9961

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Aula 00
Legislação Aplicada p/ ANS (Analista Admin e Regulação de Saúde Suplementar)
Professor: Ali Mohamad Jaha
 Legislação Aplicada à Regulação em Saúde p/ ANS 
Teoria e Questões Comentadas 
Prof. Ali Mohamad Jaha - Aula 00 
 
Prof. Ali Mohamad Jaha 
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AULA 00 
 
Tema: Aula Demonstrativa. 
 
Assuntos Abordados: 3. Lei n.º 9.656/1998 (Regulamentação do 
Setor de Planos de Saúde). 
 
Sumário. 
 
Sumário. ......................................................................................... 1 
Apresentação. .................................................................................. 1 
O Curso. .......................................................................................... 7 
01. Lei n.º 9.656/1998. ..................................................................... 9 
02. Questões Comentadas. .............................................................. 19 
 
 
Observação importante: Este curso é protegido por direitos autorais 
(copyright), nos termos da Lei n.º 9.610/1998, que altera, atualiza 
e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras 
providências. 
 
Grupos de rateio e pirataria são clandestinos, violam a lei e 
prejudicam os professores que elaboram os cursos. Valorize o 
trabalho de nossa equipe adquirindo os cursos honestamente 
através do site Estratégia Concursos. =) 
 
 
 
Apresentação. 
 
Olá Concurseiro! 
 
Meu nome é Ali Mohamad Jaha, Engenheiro Civil de formação, 
Especialista em Administração Tributária e em Gestão de Políticas Públicas. 
Sou Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil (AFRFB) aprovado no 
concurso de 2010. 
 
Venho ministrando cursos de Direito Previdenciário, Legislação 
Previdenciária, Legislação da Saúde, Legislação Específica e/ou Discursivas 
desde 2011 neste respeitado e conceituado site de preparação para 
carreiras públicas, no qual se encontrou ou ainda se encontram disponíveis 
os seguintes cursos: 
 Legislação Aplicada à Regulação em Saúde p/ ANS 
Teoria e Questões Comentadas 
Prof. Ali Mohamad Jaha - Aula 00 
 
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01. Direito Previdenciário p/ RFB; 
02. Direito Previdenciário p/ Analista Judiciário (STJ); 
03. Questões Comentadas de Direito Previdenciário p/ ATA/MF; 
04. Direito Previdenciário p/ AFRFB, ATRFB e ATA - 2.ª Turma - 2012/2012; 
05. Legislação Previdenciária p/ AFT - 1.ª Turma - 2012/2012; 
06. Direito Previdenciário p/ AJAJ/TRF-5; 
07. Técnicas e Temas para as Provas Discursivas - RFB/2012; 
08. Legislação Previdenciária p/ ATPS-MPOG; 
09. Legislação da Saúde p/ ATPS-MPOG; 
10. Legislação da Assistência Social p/ ATPS-MPOG; 
11. Direito Previdenciário p/ AFRFB e ATRFB - 3.ª Turma - 2013/2013; 
12. Legislação Previdenciária p/ AFT - 2.ª Turma - 2013/2013; 
13. Vigilância Sanitária p/ ANVISA (Noções); 
14. Legislação Previdenciária p/ SERPRO; 
15. Vigilância Sanitária p/ ANVISA (Curso Complementar p/ Especialistas); 
16. Políticas de Saúde e Saúde Pública p/ ANVISA; 
17. Legislação Previdenciária p/ APOFP/SEFAZ-SP; 
18. Legislação do SUS p/ Ministério da Saúde; 
19. Direito Previdenciário p/ Delegado de Polícia Federal; 
20. Direito Previdenciário e Legislação Previdenciária p/ TCE-MS; 
21. Seguridade Social e Legislação Previdenciária p/ AFT - 3.ª Turma - 
2013/2013; 
22. Seguridade Social e Legislação Previdenciária p/ AFT - Questões Comentadas 
- 2013/2013; 
23. Direito Previdenciário p/ AJAA/TRT-8; 
24. Direito Previdenciário p/ Analista do INSS; 
25. Histórico, Fundamentos e Legislação Específica do Audiovisual p/ ANCINE; 
26. Financiamento e Regulação do Setor Audiovisual no Brasil p/ Especialista em 
Regulação da ANCINE (Área 1); 
27. Direito Previdenciário p/ AJAJ e OJAF/TRT-5; 
28. Legislação sobre Seguridade Social p/ Procurador Federal (AGU); 
29. Direito Previdenciário p/ AJAJ e OJAF/TRT-17; 
30. Legislação da FUNASA (Especialidade 3); 
31. Direito Previdenciário p/ AJAJ e OJAF/TRT-15; 
32. Direito Previdenciário p/ TRF-3 (AJAJ, OJAF e TJAA); 
33. Direito Previdenciário p/ TRT-2 (AJAJ e OJAF); 
34. Direito Previdenciário p/ TCDF (ACE e AAP - Cargo 7); 
35. Legislação do MTE; 
36. Direito Previdenciário p/ Receita Federal do Brasil - 4.ª Turma - 2014/2014; 
37. Legislação da CAIXA; 
38. Direito Previdenciário e Previdência Social p/ RioPREV; 
39. Direito Previdenciário p/ TRT-16 (AJAJ e OJAF); 
40. Curso Regular de Direito Previdenciário - 1.ª Turma - 2014/2014; 
 Legislação Aplicada à Regulação em Saúde p/ ANS 
Teoria e Questões Comentadas 
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41. Direito Previdenciário - Questões Comentadas p/ AFRFB 2014; 
42. Curso de Técnicas e de Temas para a Receita Federal 2014; 
43. Direito Previdenciário p/ INSS - 2.ª Turma - 2014/2014; 
44. Legislação da AGU; 
45. Legislação da SEP; 
46. Legislação da CONAB; 
47. Direito Previdenciário p/ TRF-4 (AJAA e TJAA); 
48. Seguridade Social e Legislação Previdenciária p/ AFT - 4.ª Turma - 
2014/2014; 
49. Direito Previdenciário p/ TRF-4 - Técnicas e Temas para o Estudo de Caso; 
50. Legislação do Setor de Telecomunicações - ANATEL/2014; 
51. Direito da Seguridade Social p/ PFN; 
52. Legislação Previdenciária p/ TRT-14 (AJAA); 
53. Direito Previdenciário p/ TCE-GO; 
54. Direito Previdenciário p/ Defensor Público (DPE-CE); 
55. Propriedade Industrial p/ Pesquisador (INPI); 
56. Direito Empresarial p/ Tecnologista Área 22 (INPI); 
57. Direito Previdenciário p/ CGE-PI; 
58. Legislação Social p/ Bacharel e Técnico (Exame CFC 2015); 
59. Política do SUS p/ INCA-MS (Grupo 5); 
60. Direito Previdenciário e da Assistência Social p/ Defensor Público da União 
(DPU); 
61. Direito Previdenciário p/Auditor de Controle Externo (TCM-GO); 
62. Legislação aplicada ao SUS (EBSERH); 
63. Legislação aplicada à EBSERH; 
64. Direito Previdenciário p/ Receita Federal do Brasil - 5.ª Turma - 2015/2015; 
65. Questões Comentadas - Reta Final p/ Receita Federal do Brasil - 5.ª Turma - 
2015/2015; 
66. Direito Previdenciário p/ INSS - 3.ª Turma - 2015/2015; 
67. Questões Comentadas - Reta Final p/ INSS - 3.ª Turma - 2015/2015; 
68. Legislação Previdenciária p/ APOFP/SEFAZ-SP 2015; 
69. Seguridade Social e Legislação Previdenciária p/ AFT - 5.ª Turma - 
2015/2015; 
70. Curso Regular de Direito Previdenciário - 2.ª Turma - 2015/2015; 
71. Curso Regular de Direito Previdenciário - 2.ª Turma - Questões Comentadas 
- 2015/2015; 
72. Legislação da Seguridade Social p/ Advogado da União (AGU); 
73. Direito Previdenciário p/ Delegado (DPF) - 2015; 
74. Questões Comentadas - Reta Final p/ AFT - 5.ª Turma - 2015/2015; 
75. Direito Previdenciário p/ Analista de Controle Externo (TCE/CE); 
76. Direito Previdenciário p/ Analista Técnico-Administrativo (DPU); 
77. Legislação Social p/ Bacharel (Exame CFC 02/2015); 
78. Técnicas e Temas para as Provas Discursivas - RFB/2015; 
 Legislação Aplicada à Regulação em Saúde p/ ANS 
Teoria e Questões Comentadas 
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79. Direito Previdenciário p/ INSS - 4.ª Turma - 2015/2015; 
80. Questões Comentadas - Reta Final p/ INSS - 4.ª Turma - 2015/2015; 
81. Curso Regular de Direito Previdenciário - 3.ª Turma - 2015/2015; 
82. Curso Regular de Direito Previdenciário - 3.ª Turma - Questões Comentadas 
- 2015/2015; 
83. Legislação Previdenciária p/ Analista do INSS - 4.ª Turma - 2015/2015;84. Direito da Seguridade Social p/ PGFN - 2.ª Turma - 2015/2015; 
85. Direito da Seguridade Social p/ Advogado da União (AGU) - 2015/2015; 
86. Legislação Administrativa p/ PGFN - 2015/2015; 
87. Legislação Administrativa p/ AGU - 2015/2015. 
88. Direito Previdenciário p/ TRT-8 - 2015/2015; 
89. Direito Previdenciário p/ Auditor e Conselheiro-Substituto do TCE-RN - 
2015/2015; 
90. Direito Previdenciário p/ Procurador Municipal de Goiânia; 
91. Direito Previdenciário p/ Assessor Técnico Jurídico do TCE-RN - 2015/2015; 
92. Direito Previdenciário p/ Inspetor de Controle Externo do TCE-RN - 
2015/2015; 
93. Curso de Simulados - Questões Inéditas de Direito Previdenciário p/ INSS - 
CESPE; 
94. Direito Previdenciário p/ Auditor e Conselheiro-Substituto do TCE-PR - 
2015/2016; 
95. Legislação aplicada à EBSERH - 2016; 
96. Legislação do MTE - 2016; 
97. Direito Previdenciário p/ Auditor-Fiscal do TCE-SC (Direito - Cargo 3) - 2016; 
98. Legislação Social p/ Bacharel - Exame CFC 01/2016; 
99. Direito Previdenciário p/ INSS (Analista) - 5.ª Turma - 2015/2016 (PÓS-
EDITAL). 
100. Questões Comentadas - Reta Final - Direito Previdenciário p/ INSS 
(Analista) - 5.ª Turma - 2015/2016 (PÓS-EDITAL); 
101. Direito Previdenciário p/ INSS (Técnico) - 5.ª Turma - 2015/2016 (PÓS-
EDITAL); 
102. Questões Comentadas - Reta Final - Direito Previdenciário p/ INSS 
(Técnico) - 5.ª Turma - 2015/2016 (PÓS-EDITAL); 
103. Legislação Previdenciária p/ APOFP/SEFAZ-SP 2016; 
104. Direito Previdenciário p/ Delegado (DPF) - 3.ª Turma - 2016/2016; 
105. Curso Regular de Direito Previdenciário - 4.ª Turma - 2016/2016; 
106. Direito Previdenciário p/ Auditor de Controle Externo (TCE/PA) - 
2016/2016; 
107. Seguridade Social e Legislação Previdenciária p/ AFT - 6.ª Turma - 
2016/2016; 
108. Questões Comentadas - Reta Final p/ AFT - 6.ª Turma - 2016/2016; 
109. Direito Previdenciário p/ Receita Federal do Brasil - 6.ª Turma - 2016/2016; 
110. Questões Comentadas - Reta Final p/ Receita Federal do Brasil - 6.ª Turma 
- 2016/2016; 
111. Direito Previdenciário p/ TCDF-2016; 
112. Direito Previdenciário p/ TST; 
==0==
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113. Vigilância Sanitária p/ ANVISA; 
114. Direito Previdenciário p/ Procurador Municipal de Juiz de Fora/MG; 
115. Direito Previdenciário p/ TRF-2 (AJAJ); 
116. Legislação Social p/ Bacharel - Exame CFC 02/2016; 
117. Direito Previdenciário p/ INSS - 6.ª Turma - 2016/2016; 
118. Direito Previdenciário p/ Analista de Controle do TCE-PR (Atuarial); 
119. Direito Previdenciário p/ Analista de Controle do TCE-PR (Jurídica); 
120. Direito da Seguridade Social p/ DATAPREV; 
121. Direito Previdenciário p/ Consultor Legislativo (Advogado) da CLDF; 
122. Curso Regular de Direito Previdenciário - 5.ª Turma - 2016/2016; 
123. Direito Previdenciário p/ DPE-ES; 
124. Direito Previdenciário p/ TRF-2 (TJAA); 
125. Direito Previdenciário p/ ALERJ (Procurador); 
126. Direito Previdenciário p/ AL-MG (Consultor Área I); 
127. Direito Previdenciário p/ AL-MG (Consultor Área II); 
128. Vigilância Sanitária p/ ANVISA (Téc. Adm.); 
129. Direito Previdenciário p/ PGE-AM (Procurador); 
130. Direito da Seguridade Social p/ PGE-MS (Procurador); 
131. Legislação Sanitária p/ Auditor da VISA-DF; 
132. Legislação Farmacêutica p/ EBSERH. 
133. Direito Previdenciário p/ TRT-6 (AJAJ/AJEM); 
134. Direito Previdenciário p/ STJ (AJAJ); 
135. Direito Previdenciário p/ Consultor Legislativo da AL-TO; 
136. Curso de Simulados - Questões Inéditas de Vigilância Sanitária p/ Técnico 
Administrativo da ANVISA - CESPE; 
137. Direito Previdenciário p/ TRF-5 (AJAJ). 
138. Legislação Aplicada à Regulação em Saúde p/ ANS; 
139. Legislação Farmacêutica p/ Hemocentro-DF, e; 
140. Curso de Discursivas p/ AFRFB-2017 (Com 2 correções por aluno) 
 
Ainda sobre minha carreira no serviço público, meu primeiro contato 
com o mundo dos concursos foi de forma muito amadora e sem grandes 
pretensões. 
 
No ano de 2003, quando ainda cursava Engenharia na Universidade 
Estadual de Maringá/PR (UEM), prestei o concurso para Escriturário do 
Banco do Brasil, sem estudar absolutamente nada, sendo aprovado e 
convocado algum tempo depois. 
 
Em 2005, ano em que concluí minha graduação, fui aprovado no 
concurso para Técnico Judiciário do Tribunal de Justiça do Paraná, sendo 
convocado logo em seguida. 
 
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Neste ano, ainda, fui aprovado para Técnico Administrativo da 
Secretaria de Administração e Previdência do Estado do PR (SEAP/PR) e 
para Engenheiro Civil do município de Paranavaí/PR (minha cidade natal). 
 
No ano seguinte, 2006, fui aprovado e convocado para Analista e 
Técnico de Infraestruturas do Departamento Nacional de Infraestrutura de 
Transportes (DNIT). Embora tenha galgado tantas aprovações, decidi não 
tomar posse em nenhum desses cargos e prossegui no ramo da Engenharia 
(meu erro...). 
 
No final de 2007 esbocei um planejamento de estudos para o próximo 
concurso de AFRFB, iniciando-os para valer somente em meados de 2008. 
 
O final do ano de 2008 e o ano de 2009 foram os mais pesados da 
minha vida. Foi a fase de Concurseiro Profissional, em que trabalhava 
entre 8 e 9 horas por dia em canteiro de obras (com sol, chuva, vento, frio, 
areia, terra, cimento, etc.) e era antipatizado na instituição em que 
trabalhava (pois a gerência descobriu que eu estudava para RFB e, desde 
então, minha vida profissional ficou prejudicada). 
 
Muitos amigos ou conhecidos meus também se queixam da mesma 
perseguição sofrida ao longo de sua vida laboral por parte de chefes e 
patrões assim que esses tomam conhecimento da intenção do empregado 
em sair da empresa. Isso é comum! 
 
Quando chegava em casa era preciso abdicar de tudo que gostava 
(família, amigos e diversão) para estudar as disciplinas do último edital de 
AFRFB (2005), até altas madrugadas. 
 
Mas enfim, graças a Deus, no concurso de AFRFB/2010, fui um dos 
grandes vitoriosos, nomeado e lotado inicialmente na Inspetoria de Ponta 
Porã/MS, (fronteira com Pedro Juan Caballero – Paraguai), posteriormente 
na Inspetoria de Corumbá/MS (fronteira com Puerto Quijarro – Bolívia), e, 
atualmente, na Delegacia de Cascavel/PR, 5.ª maior cidade do meu querido 
e estimado Estado, com aproximadamente 305.000 habitantes. 
 
Em 2010 ainda, prestei concurso do MPU por considerá-lo bastante 
interessante, conquistando o 3.º lugar do cargo de Analista de Orçamento 
no estado do Mato Grosso do Sul. Não obstante, nesse mesmo ano, realizei 
o concurso para Analista Judiciário do Tribunal Regional do Trabalho (8.ª 
Região Judiciária), e embora tenha sido meu primeiro contato com Direito 
do Trabalho, fui um dos aprovados e convocados pelo egrégio Tribunal. 
 
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Agora que já me apresentei e falei brevemente da minha jornada de 
concurseiro, apresentarei o trabalho que irei realizar no site Estratégia 
Concursos para o seu concurso. =) 
 
O Curso. 
 
Olá concurseiro(a)! =) 
 
É com imenso prazer que venho aqui, no Estratégia Concursos, 
iniciar um novo curso de Legislação Específica, desta vez voltado ao certame 
da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). =) 
 
Conforme dispõe o Projetode LOA para 2017, existe previsão de 
novos concursos para os cargos de Especialista em Regulação e de 
Analista Administrativo em breve. 
 
Se você é da área da saúde ou tem interesse por ela, a hora de 
começar a se preparar é agora! Não perca tempo, 2017 está bem próximo! 
=) 
 
E as remunerações professor? Posso afirmar que estão bem 
interessantes! Observe: 
 
Janeiro/2017 VB Gratif. Alim. Saúde Total 
Especialista 
Inicial 6.090,07 8.968,34 458,00 205,00 15.721,41 
Final 10.518,61 10.518,61 458,00 205,00 21.700,21 
Analista 
Inicial 6.090,07 7.717,69 458,00 205,00 14.470,76 
Final 10.518,61 9.045,89 458,00 205,00 20.227,49 
 
Bem interessante né! =) 
 
O último certame realizado foi em 2013, pelo CESPE. Até o momento 
ainda não sabemos quem será a banca em 2017. 
 
Por fim, ressalto que o objetivo desse curso é fazer com que você, 
caro concurseiro, realize uma excelente prova de Legislação 
Específica no próximo concurso da ANS. Esse material está sendo 
elaborado para ser o seu ÚNICO MATERIAL DE ESTUDOS! Pois eu sei o 
quão estressante e pouco eficiente é ter que estudar mais de um material 
por disciplina, afinal já fui um concurseiro. =) 
 
 
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Edital x Cronograma das Aulas. 
 
Este é o nosso edital-base (CESPE/2013): 
 
Legislação Aplicada à Regulação em Saúde: 
 
1. Constituição Brasileira, Art. 196 ao Art. 200. 
 
2. Lei n.º 8.080/1990 e Lei n.º 8.142/1990 (Sistema Único de 
Saúde - SUS). 
 
3. Lei n.º 9.656/1998 (Regulamentação do Setor de Planos de 
Saúde). 
 
4. Lei n.º 9.961/2000 (Criação da ANS). 
 
5. Decreto n.º 3.327/2000 (Regulamentação da ANS). 
 
6. Lei n.º 10.185/2001 (Especialização das Sociedades 
Seguradoras em Planos Privados de Assistência à Saúde). 
 
7. Lei n.º 10.871/2004 (Criação de Carreiras e Organização de 
Cargos Efetivos das Autarquias Especiais denominadas Agências 
Reguladoras). 
 
Os tópicos 1 e 2 serão vistos em outro curso de outro professor, mas 
posso deixar uma aula extra ao final tratando dos temas, basta vocês 
pedirem. ;) 
 
Por sua vez, o cronograma está no site do Estratégia 
Concursos, lembrando que sempre tento disponibilizar as aulas 
antes das datas marcadas. ;) 
 
AULA DEMONSTRATIVA. 
 
Prezado aluno, essa Aula Demonstrativa apresentará apenas 
algumas páginas da Aula 01, e tratará da Lei n.º 9.656/1998 
(Regulamentação do Setor de Planos de Saúde). 
 
Por sua vez, a Aula 01 contará com aproximadamente 50 
páginas de conteúdo e trará de 24 questões comentadas ao final. 
 
Por fim, tudo que for apresentado nessa aula será repetido na 
Aula 01. =) 
 
 Legislação Aplicada à Regulação em Saúde p/ ANS 
Teoria e Questões Comentadas 
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01. Lei n.º 9.656/1998. 
 
Introdução. 
 
O objeto desta aula inicial será o estudo da Regulamentação do 
Setor de Planos de Saúde, que está presente na Lei n.º 9.656/1998, com 
texto atualizado até a Lei n.º 13.127/2015. =) 
 
Vou ser o mais objetivo e didático possível durante a teoria para que 
você absorva da melhor forma o conteúdo a ser estudado. Combinado? 
 
Sem mais delongas, vamos iniciar. 
 
Bons Estudos! =) 
 
01. Disposições Gerais e Conceitos. 
 
Submetem-se às disposições da Lei n.º 9.656/1998, as pessoas 
jurídicas de DIREITO PRIVADO que operam PLANOS DE 
ASSISTÊNCIA À SAÚDE, sem prejuízo do cumprimento da legislação 
específica que rege a sua atividade, adotando-se, para fins de aplicação das 
normas estabelecidas na referida Lei, as seguintes definições (conceitos): 
 
1. Plano Privado de Assistência à Saúde: Prestação continuada 
de serviços ou cobertura de custos assistenciais a preço pré ou pós 
estabelecido, por prazo indeterminado, com a finalidade de garantir, 
sem limite financeiro, a assistência à saúde, pela faculdade de acesso 
e atendimento por profissionais ou serviços de saúde, livremente 
escolhidos, integrantes ou não de rede credenciada, contratada ou 
referenciada, visando a assistência médica, hospitalar e odontológica, 
a ser paga integral ou parcialmente às expensas da operadora 
contratada, mediante reembolso ou pagamento direto ao prestador, 
por conta e ordem do consumidor; 
 
2. Operadora de Plano de Assistência à Saúde: Pessoa jurídica 
constituída sob a modalidade de sociedade civil ou comercial, 
cooperativa, ou entidade de autogestão, que opere produto, 
serviço ou contrato de que trata o item 1 acima, e; 
 
3. Carteira: O conjunto de contratos de cobertura de custos 
assistenciais ou de serviços de assistência à saúde em qualquer das 
modalidades de que tratam o item 1 acima, com todos os direitos e 
obrigações nele contidos. 
 
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Nem preciso dizer que esses conceitos supracitados são essenciais 
para o bom entendimento da nossa disciplina né? Ficou na dúvida? Leia 
novamente com carinho. =) 
 
A assistência à saúde compreende todas as ações necessárias à 
prevenção da doença e à recuperação, manutenção e reabilitação da 
saúde, observados os termos da Lei n.º 9.656/1998 e do contrato firmado 
entre as partes (Art. 35-F). 
 
Para constar, é obrigatória a cobertura do atendimento nos casos 
(Art. 35-C): 
 
1. De emergência, como tal definidos os que implicarem risco 
imediato de vida ou de lesões irreparáveis para o paciente, 
caracterizado em declaração do médico assistente; 
 
2. De urgência, assim entendidos os resultantes de acidentes 
pessoais ou de complicações no processo gestacional, e; 
 
3. De planejamento familiar. 
 
Conforme dispõe a legislação, está subordinada às normas e à 
fiscalização da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) 
qualquer modalidade de produto, serviço e contrato que apresente, 
além da garantia de cobertura financeira de riscos de assistência médica, 
hospitalar e odontológica, outras características que o diferencie de 
atividade exclusivamente financeira, tais como: 
 
a) Custeio de despesas; 
 
b) Oferecimento de rede credenciada ou referenciada; 
 
c) Reembolso de despesas; 
 
d) Mecanismos de regulação; 
 
e) Qualquer restrição contratual, técnica ou operacional para a 
cobertura de procedimentos solicitados por prestador escolhido pelo 
consumidor, e; 
 
f) Vinculação de cobertura financeira à aplicação de conceitos ou 
critérios médico-assistenciais. 
 
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Incluem-se na abrangência da Lei n.º 9.656/1998, as cooperativas 
que operem os produtos previstos na referida Lei (Planos Privados de 
Assistência à Saúde, produtos, serviços e contratos relacionados), bem 
como as entidades ou empresas que mantêm sistemas de assistência à 
saúde, pela modalidade de autogestão ou de administração. 
 
As pessoas físicas ou jurídicas residentes ou domiciliadas no exterior 
podem constituir ou participar do capital, ou do aumento do capital, de 
pessoas jurídicas de direito privado constituídas sob as leis brasileiras para 
operar planos privados de assistência à saúde. 
 
(...) 
 
02. Autorização de Funcionamento. 
 
Para obter a autorização de funcionamento, as operadoras de 
planosprivados de assistência à saúde devem satisfazer os seguintes 
requisitos, independentemente de outros que venham a ser determinados 
pela ANS: 
 
1. Registro nos Conselhos Regionais de Medicina (CRM) e Odontologia 
(CRO), conforme o caso; 
 
2. Descrição pormenorizada dos serviços de saúde próprios oferecidos 
e daqueles a serem prestados por terceiros; 
 
3. Descrição de suas instalações e equipamentos destinados a 
prestação de serviços; 
 
4. Especificação dos recursos humanos qualificados e habilitados, com 
responsabilidade técnica de acordo com as leis que regem a matéria; 
 
5. Demonstração da capacidade de atendimento em razão dos 
serviços a serem prestados; 
 
6. Demonstração da viabilidade econômico-financeira dos planos 
privados de assistência à saúde oferecidos, respeitadas as 
peculiaridades operacionais de cada uma das respectivas operadoras, 
e; 
 
7. Especificação da área geográfica coberta pelo plano privado de 
assistência à saúde. 
 
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São dispensadas do cumprimento das condições estabelecidas nos 
itens 6 e 7 acima as entidades ou empresas que mantêm sistemas de 
assistência privada à saúde na modalidade de autogestão. 
 
A autorização de funcionamento será cancelada caso a operadora não 
comercialize os produtos previstos na Lei n.º 9.656/1998 (Planos Privados 
de Assistência à Saúde, produtos, serviços e contratos relacionados), no 
prazo máximo de 180 dias a contar do seu registro na ANS. 
 
Por fim, as operadoras privadas de assistência à saúde poderão 
voluntariamente requerer autorização para encerramento de suas 
atividades, observando os seguintes requisitos, independentemente de 
outros que venham a ser determinados pela ANS: 
 
a) Comprovação da transferência da carteira sem prejuízo para o 
consumidor, ou a inexistência de beneficiários sob sua 
responsabilidade; 
 
b) Garantia da continuidade da prestação de serviços dos beneficiários 
internados ou em tratamento; 
 
c) Comprovação da quitação de suas obrigações com os prestadores 
de serviço no âmbito da operação de planos privados de assistência à 
saúde, e; 
 
d) Informação prévia à ANS, aos beneficiários e aos prestadores de 
serviço contratados, credenciados ou referenciados, na forma e nos 
prazos a serem definidos pela ANS. 
 
03. Planos de Saúde. 
 
Em 1998 foi instituído o PLANO-REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA À 
SAÚDE, com cobertura assistencial médico-ambulatorial e hospitalar, 
compreendendo partos e tratamentos, realizados exclusivamente no Brasil, 
com padrão de enfermaria, centro de terapia intensiva, ou similar, quando 
necessária a internação hospitalar, das doenças listadas na Classificação 
Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde 
(CID), da Organização Mundial de Saúde (OMS), respeitadas as exigências 
mínimas estabelecidas no Art. 12 da Lei n.º 9.656/1998 (tais exigências 
serão vistas adiante), exceto: 
 
1. Tratamento clínico ou cirúrgico experimental; 
 
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2. Procedimentos clínicos ou cirúrgicos para fins estéticos, bem como 
órteses e próteses para o mesmo fim; 
 
3. Inseminação artificial; 
 
4. Tratamento de rejuvenescimento ou de emagrecimento com 
finalidade estética; 
 
5. Fornecimento de medicamentos importados não nacionalizados; 
 
6. Fornecimento de medicamentos para tratamento domiciliar, 
ressalvado: 
 
a) O atendimento ambulatorial para cobertura de tratamentos 
antineoplásicos domiciliares de uso oral, incluindo 
medicamentos para o controle de efeitos adversos relacionados 
ao tratamento e adjuvantes, e; 
 
b) A internação hospitalar para cobertura para tratamentos 
antineoplásicos ambulatoriais e domiciliares de uso oral, 
procedimentos radioterápicos para tratamento de câncer e 
hemoterapia, na qualidade de procedimentos cuja necessidade 
esteja relacionada à continuidade da assistência prestada em 
âmbito de internação hospitalar. 
 
7. Fornecimento de próteses, órteses e seus acessórios não ligados 
ao ato cirúrgico; 
 
8. Tratamentos ilícitos ou antiéticos, assim definidos sob o aspecto 
médico, ou não reconhecidos pelas autoridades competentes, e; 
 
9. Casos de cataclismos, guerras e comoções internas, quando 
declarados pela autoridade competente. 
 
Para constar, as exceções constantes dos itens acima serão objeto 
de regulamentação pela ANS. 
 
 
 
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As pessoas jurídicas que comercializam produtos previstos na Lei n.º 
9.656/1998 (Planos Privados de Assistência à Saúde, produtos, serviços e 
contratos relacionados) oferecerão, obrigatoriamente, a partir de 
03/12/1999, o plano-referência supra apresentado a todos os seus atuais e 
futuros consumidores. 
 
(...) 
 
04. Obrigações Legais. 
 
As operadoras de produtos previstos na Lei n.º 9.656/1998 (Planos 
Privados de Assistência à Saúde, produtos, serviços e contratos 
relacionados), são obrigadas a fornecer, periodicamente, à ANS todas as 
informações e estatísticas relativas as suas atividades, incluídas as de 
natureza cadastral, especialmente aquelas que permitam a identificação 
dos consumidores e de seus dependentes, incluindo seus nomes, inscrições 
no Cadastro de Pessoas Físicas dos titulares e Municípios onde residem. 
 
Os agentes, especialmente designados pela ANS, para o exercício das 
atividades de fiscalização e nos limites por ela estabelecidos, têm livre 
acesso às operadoras, podendo requisitar e apreender processos, 
contratos, manuais de rotina operacional e demais documentos, relativos 
aos produtos mencionados acima. 
 
Caracteriza-se como embaraço à fiscalização, sujeito às penas 
previstas na lei, a imposição de qualquer dificuldade à consecução dos 
objetivos da fiscalização, de que trata o parágrafo acima. 
 
É vedado às operadoras de planos privados de assistência à saúde 
realizar quaisquer operações financeiras: 
 
1. Com seus diretores e membros dos conselhos administrativos, 
consultivos, fiscais ou assemelhados, bem como com os respectivos 
cônjuges e parentes até o 2.º grau, inclusive, e; 
 
2. Com empresa de que participem as pessoas a que se refere o item 
1, desde que estas sejam, em conjunto ou isoladamente, 
consideradas como controladoras da empresa. 
 
As operadoras de planos privados de assistência à saúde submeterão 
suas contas a auditores independentes, registrados no respectivo 
Conselho Regional de Contabilidade (CRC) e na Comissão de Valores 
Mobiliários (CVM), publicando, anualmente, o parecer respectivo, 
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juntamente com as demonstrações financeiras determinadas pela Lei n.º 
6.404/1976. 
 
A auditoria independente também poderá ser exigida quanto aos 
cálculos atuariais, elaborados segundo diretrizes gerais definidas pelo 
Conselho de Saúde Suplementar (CONSU). 
 
As operadoras com número de beneficiários inferior a 20.000 usuários 
ficam dispensadas da publicação do parecer do auditor e das demonstrações 
financeiras,devendo, a ANS, dar-lhes publicidade. 
 
As operadoras de planos privados de assistência à saúde não podem 
requerer concordata e não estão sujeitas a falência ou insolvência civil, mas 
tão somente ao regime de liquidação extrajudicial.  Regra. 
 
Antes de continuar, cabe trazer alguns conceitos para a nossa aula: 
 
Concordata: Antigo e desatualizado instituto jurídico que objetivava 
regularizar a situação econômica do devedor comerciante, evitando ou 
suspendendo a sua falência. 
 
Falência: Era uma antiga situação jurídica decorrente de uma sentença 
proferida por um juiz onde uma empresa ou sociedade comercial se omite 
quanto ao cumprimento de determinada obrigação patrimonial e então tem 
seus bens alienados para satisfazer seus credores. 
 
Insolvência Civil: É um estado, de fato, em que o devedor tem prestações 
a cumprir superiores aos rendimentos que recebe. 
 
Liquidação Extrajudicial: É quando a empresa não tem mais como “se 
salvar” da dívidas assumidas e a única saída é liquidar a sociedade financeira 
realizando (alienando) ativos e pagando passivos. É a situação 
extremamente crítica para o empresário. 
 
Créditos Quirografários: São aqueles que decorrem somente o simples 
encontro de vontade entre as partes, tendo como garantia a simples 
promessa do devedor de que, no vencimento, vai adimplir a obrigação. E se 
diferencia basicamente do crédito real, que tem um bem em garantia para 
o caso de inadimplência. 
 
Entretanto, as operadoras sujeitar-se-ão ao regime de falência ou 
insolvência civil quando, no curso da liquidação extrajudicial, forem 
verificadas uma das seguintes hipóteses:  Exceções. 
 
1. O ativo da massa liquidanda não for suficiente para o pagamento 
de pelo menos a metade dos créditos quirografários; 
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2. O ativo realizável da massa liquidanda não for suficiente, sequer, 
para o pagamento das despesas administrativas e operacionais 
inerentes ao regular processamento da liquidação extrajudicial, ou; 
 
3. Nas hipóteses de fundados indícios de condutas previstas nos Arts. 
168 a 178 da Lei n.º 11.101/2005 (Tais artigos tratam dos crimes 
falimentares). 
 
Para efeitos legais, define-se ativo realizável como sendo todo ativo 
que possa ser convertido em moeda corrente em prazo compatível para o 
pagamento das despesas administrativas e operacionais da massa 
liquidanda. 
 
À vista do relatório do liquidante extrajudicial, e em se verificando 
qualquer uma das hipóteses previstas nas hipóteses 1, 2 ou 3 
supramencionados, a ANS poderá autorizá-lo a requerer a falência ou 
insolvência civil da operadora. 
 
A distribuição do requerimento produzirá imediatamente os seguintes 
efeitos: 
 
(...) 
 
07. Ressarcimento ao SUS. 
 
Serão ressarcidos pelas operadoras dos produtos previstos na Lei 
n.º 9.656/1998 (Planos Privados de Assistência à Saúde, produtos, serviços 
e contratos relacionados), de acordo com normas a serem definidas pela 
ANS, os serviços de atendimento à saúde previstos nos respectivos 
contratos, prestados a seus consumidores e respectivos dependentes, em 
instituições públicas ou privadas, conveniadas ou contratadas, integrantes 
do Sistema Único de Saúde (SUS). 
 
O ressarcimento será efetuado pelas operadoras ao SUS com base em 
regra de valoração aprovada e divulgada pela ANS, mediante crédito ao 
Fundo Nacional de Saúde (FNS). 
 
Para a efetivação do ressarcimento, a ANS disponibilizará às 
operadoras a discriminação dos procedimentos realizados para cada 
consumidor. 
 
A operadora efetuará o ressarcimento até o 15.º dia da data de 
recebimento da notificação de cobrança feita pela ANS. 
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O ressarcimento não efetuado no prazo previsto acima será cobrado 
com os seguintes acréscimos: 
 
1. Juros de mora contados do mês seguinte ao do vencimento, à 
razão de 1% ao mês ou fração, e; 
 
2. Multa de mora de 10%. 
 
Os valores não recolhidos no prazo previsto (até o 15.º dia) serão 
inscritos em dívida ativa da ANS, a qual compete a cobrança judicial dos 
respectivos créditos. 
 
O produto da arrecadação dos juros e da multa de mora serão 
revertidos ao Fundo Nacional de Saúde. 
 
A ANS disciplinará o processo de glosa ou impugnação dos 
procedimentos encaminhados, cabendo-lhe, inclusive, estabelecer 
procedimentos para cobrança dos valores a serem ressarcidos. 
 
Os valores a serem ressarcidos não serão inferiores aos praticados 
pelo SUS e nem superiores aos praticados pelas operadoras de produtos 
constantes da Lei n.º 9.656/1998. 
 
Por fim, os valores de ressarcimento, de juros de mora e de multa 
de mora não serão computados para fins de aplicação dos recursos 
mínimos nas ações e serviços públicos de saúde nos termos da Constituição 
Federal. 
 
08. Conselho de Saúde Suplementar. 
 
Com o advento da Lei n.º 9.656/1998, foi criado o Conselho de 
Saúde Suplementar (CONSU), órgão colegiado integrante da estrutura 
regimental do Ministério da Saúde, com competência para: 
 
1. Estabelecer e supervisionar a execução de políticas e diretrizes 
gerais do setor de saúde suplementar; 
 
2. Aprovar o contrato de gestão da ANS; 
 
3. Supervisionar e acompanhar as ações e o funcionamento da ANS; 
 
4. Fixar diretrizes gerais para implementação no setor de saúde 
suplementar sobre: 
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a) Aspectos econômico-financeiros; 
 
b) Normas de contabilidade, atuariais e estatísticas; 
 
c) Parâmetros quanto ao capital e ao patrimônio líquido 
mínimos, bem assim quanto às formas de sua subscrição e 
realização quando se tratar de sociedade anônima; 
 
d) Critérios de constituição de garantias de manutenção do 
equilíbrio econômico-financeiro, consistentes em bens, móveis 
ou imóveis, ou fundos especiais ou seguros garantidores, e; 
 
e) Criação de fundo, contratação de seguro garantidor ou outros 
instrumentos que julgar adequados, com o objetivo de proteger 
o consumidor de planos privados de assistência à saúde em caso 
de insolvência de empresas operadoras. 
 
5. Deliberar sobre a criação de câmaras técnicas, de caráter 
consultivo, de forma a subsidiar suas decisões. 
 
A ANS fixará as normas sobre as matérias previstas no item 4 acima, 
devendo adequá-las, se necessário, quando houver diretrizes gerais 
estabelecidas pelo CONSU. 
 
O CONSU, conforme dispõe o Decreto n.º 4.044/2001, será integrado 
pelos seguintes Ministros de Estado: 
 
1. Da Justiça, que o presidirá; 
 
2. Da Saúde; 
 
3. Da Fazenda; e 
 
3. Do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão. 
 
 
MJ 1 
MS 1 
MF 1 
MPDG 1 
Total 4 
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O Conselho deliberará mediante resoluções, por maioria de votos, 
cabendo ao Presidente a prerrogativa de deliberar nos casos de urgência e 
relevante interesse, “ad referendum” (com posterior aprovação) dos demais 
membros. 
 
Quando deliberar “ad referendum” do Conselho, o Presidente 
submeterá a decisão ao Colegiado na primeirareunião que se seguir àquela 
deliberação. 
 
O Presidente do Conselho poderá convidar Ministros de Estado, bem 
assim outros representantes de órgãos públicos, para participar das 
reuniões, não lhes sendo permitido o direito de voto. 
 
O Conselho reunir-se-á sempre que for convocado por seu Presidente. 
 
O Regimento Interno do CONSU será aprovado por decreto do 
Presidente da República. 
 
As atividades de apoio administrativo ao CONSU serão prestadas pela 
ANS. 
 
Por fim, o Presidente da ANS participará, na qualidade de Secretário, 
das reuniões do CONSU. 
 
02. Questões Comentadas. 
 
01. (Técnico Administrativo/ANS/FUNCAB/2016): 
Quanto às operações financeiras realizadas pelas operadoras de planos 
privados de assistência à saúde, são vedadas aquelas firmadas com seus 
diretores e membros dos conselhos administrativos, consultivos, fiscais ou 
assemelhados, apenas 
 
É vedado às operadoras de planos privados de assistência à 
saúde realizar quaisquer operações financeiras: 
 
1. Com seus diretores e membros dos conselhos 
administrativos, consultivos, fiscais ou assemelhados, bem 
como com os respectivos cônjuges e parentes até o 2.º grau, 
inclusive, e; 
 
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2. Com empresa de que participem as pessoas a que se refere 
o item 1, desde que estas sejam, em conjunto ou isoladamente, 
consideradas como controladoras da empresa. 
 
Errado. 
 
02. (Fiscal/CRO-PR/Quadrix/2016): 
As infrações dos dispositivos da Lei n.º 9.656/1998, que dispõe sobre os 
planos e seguros privados de assistência à saúde e de seus regulamentos, 
podem resultar em algumas penalidades, entre essas, a de inabilitação 
permanente para exercício de cargos de direção em instituição hospitalar e 
odontológica. 
 
As infrações dos dispositivos da Lei n.º 9.656/1998 e de seus 
regulamentos, bem como aos dispositivos dos contratos firmados, a 
qualquer tempo, entre operadoras e usuários de planos privados de 
assistência à saúde, sujeitam a operadora dos produtos constantes 
na referida Lei, seus administradores, membros de conselhos 
administrativos, deliberativos, consultivos, fiscais e assemelhados às 
seguintes penalidades, sem prejuízo de outras estabelecidas na 
legislação vigente: 
 
1. Advertência; 
 
2. Multa pecuniária; 
 
3. Suspensão do exercício do cargo; 
 
4. Inabilitação temporária para exercício de cargos em 
operadoras de planos de assistência à saúde; 
 
5. Inabilitação permanente para exercício de cargos de 
direção ou em conselhos das operadoras a que se refere a Lei 
n.º 9.656/1998, bem como em entidades de previdência 
privada, sociedades seguradoras, corretoras de seguros e 
instituições financeiras, e; 
 
6. Cancelamento da autorização de funcionamento e alienação 
da carteira da operadora. 
 
Errado. 
 
03. (Médico do Trabalho Junior/Petrobrás/Cesgranrio/2014): 
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De acordo com a Lei n.º 9.656/1998, o prazo máximo de carência para os 
diferentes tipos de procedimentos será de 180 dias, excetuando-se os 
partos que podem ter carência máxima de 300 dias e casos de urgência e 
emergência com prazo de 24 horas. 
 
São facultadas a oferta, a contratação e a vigência dos 
produtos previstos na Lei n.º 9.656/1998 (Planos Privados de 
Assistência à Saúde, produtos, serviços e contratos relacionados), nas 
segmentações previstas nos itens 1 a 4, abaixo apresentadas, 
respeitadas as respectivas amplitudes de cobertura definidas no 
PLANO-REFERÊNCIA citado no início deste tópico, segundo as 
seguintes exigências mínimas: 
 
5. Quando fixar períodos de carência: 
 
a) Prazo máximo de 300 dias para partos a termo; 
 
b) Prazo máximo de 180 dias para os demais casos, e; 
 
c) Prazo máximo de 24 horas para a cobertura dos 
casos de urgência e emergência. 
 
Certo. 
 
04. (Promotor de Justiça Substituto/MPE-RN/CESPE/2009): 
As operadoras de planos privados de assistência à saúde podem realizar 
quaisquer operações financeiras com seus diretores. 
 
É vedado às operadoras de planos privados de assistência à 
saúde realizar quaisquer operações financeiras: 
 
1. Com seus diretores e membros dos conselhos 
administrativos, consultivos, fiscais ou assemelhados, bem 
como com os respectivos cônjuges e parentes até o 2.º grau, 
inclusive, e; 
 
2. Com empresa de que participem as pessoas a que se refere 
o item 1, desde que estas sejam, em conjunto ou isoladamente, 
consideradas como controladoras da empresa. 
 
Errado. 
 
05. (Analista - Enfermagem/MPU/FCC/2007): 
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Após adquirir um plano de saúde, uma pessoa sofre um acidente e necessita 
de um atendimento de emergência. A Lei n.º 9.656/1998 estabelece que 
este acidentado terá direito ao atendimento emergencial se obedecido a 
carência não superior a 12 horas. 
 
São facultadas a oferta, a contratação e a vigência dos 
produtos previstos na Lei n.º 9.656/1998 (Planos Privados de 
Assistência à Saúde, produtos, serviços e contratos relacionados), nas 
segmentações previstas nos itens 1 a 4, abaixo apresentadas, 
respeitadas as respectivas amplitudes de cobertura definidas no 
PLANO-REFERÊNCIA citado no início deste tópico, segundo as 
seguintes exigências mínimas: 
 
5. Quando fixar períodos de carência: 
 
a) Prazo máximo de 300 dias para partos a termo; 
 
b) Prazo máximo de 180 dias para os demais casos, e; 
 
c) Prazo máximo de 24 horas para a cobertura dos 
casos de urgência e emergência. 
 
Errado. 
 
06. (Especialista em Regulação/ANS/CESPE/2005): 
Na Lei n.º 9.656/1998 não está incluída a obrigatoriedade do plano-
referência. Essa obrigatoriedade foi objeto de normatização quando da 
criação da ANS, por meio da RDC n.º 08/2000. 
 
Em 1998 foi instituído o PLANO-REFERÊNCIA DE 
ASSISTÊNCIA À SAÚDE, com cobertura assistencial médico-
ambulatorial e hospitalar, compreendendo partos e tratamentos, 
realizados exclusivamente no Brasil, com padrão de enfermaria, 
centro de terapia intensiva, ou similar, quando necessária a 
internação hospitalar, das doenças listadas na Classificação Estatística 
Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde 
(CID), da Organização Mundial de Saúde (OMS), respeitadas as 
exigências mínimas estabelecidas no Art. 12 da Lei n.º 9.656/1998 
(tais exigências serão vistas adiante), exceto (...). 
 
Errado. 
 
07. (Técnico Administrativo/ANS/FUNCAB/2016): 
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Quanto às operações financeiras realizadas pelas operadoras de planos 
privados de assistência à saúde, são vedadas aquelas firmadas com seus 
diretores e membros dos conselhos administrativos, consultivos, fiscais ou 
assemelhados, bem como com os respectivos cônjuges e parentes até o 
quarto grau, inclusive. 
 
É vedado às operadoras de planos privados de assistência à 
saúde realizar quaisquer operações financeiras: 
 
1. Com seus diretores e membros dos conselhos 
administrativos, consultivos, fiscais ou assemelhados, bem 
como com os respectivoscônjuges e parentes até o 2.º grau, 
inclusive, e; 
 
2. Com empresa de que participem as pessoas a que se refere 
o item 1, desde que estas sejam, em conjunto ou isoladamente, 
consideradas como controladoras da empresa. 
 
Errado. 
 
08. (PSS Atividade de Complexidade 
Intelectual/ANS/FUNCAB/2015): 
Segundo a Lei n.º 9.656/1998, as operadoras de planos privados de 
assistência à saúde estão sujeitas à recuperação judicial. 
 
Em regra, as operadoras de planos privados de assistência à 
saúde não podem requerer concordata e não estão sujeitas a falência 
ou insolvência civil, mas tão somente ao regime de liquidação 
extrajudicial. 
 
Errado. 
 
09. (Promotor de Justiça/MPE-MT/UFMT/2014): 
O reajuste dos planos individuais e familiares só pode ocorrer anualmente 
e mediante prévia autorização da Agência Nacional de Saúde Suplementar. 
 
A periodicidade do reajuste será anual e realizada no prazo 
improrrogável de 90 dias, contado do início de cada ano-calendário. 
 
Na hipótese de vencido o prazo de 90 dias supramencionado, a 
Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), quando for o caso, 
definirá o índice de reajuste. 
 
Errado. 
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10. (Médico do Trabalho Junior/Petrobrás/Cesgranrio/2011): 
De acordo com a Lei n.º 9.656/1998, é permitida a permanência de ex-
empregados e seus dependentes em planos de saúde dos quais eram 
beneficiários, nas mesmas condições de cobertura que gozavam na vigência 
do contrato de trabalho, após rescisão ou exoneração, desde que assumam 
integralmente o pagamento do plano. O período máximo para gozar dessa 
vantagem é de um ano. 
 
Ao consumidor que contribuir para produtos previstos na Lei n.º 
9.656/1998 (Planos Privados de Assistência à Saúde, produtos, 
serviços e contratos relacionados), em decorrência de vínculo 
empregatício, no caso de rescisão ou exoneração do contrato de 
trabalho sem justa causa, é assegurado o direito de manter sua 
condição de beneficiário, nas mesmas condições de cobertura 
assistencial de que gozava quando da vigência do contrato de 
trabalho, desde que assuma o seu pagamento integral. 
 
O período de manutenção da condição de beneficiário a que se 
refere o parágrafo acima será de 1/3 (33%) do tempo de permanência 
nos produtos relacionados à Lei n.º 9.656/1998, ou sucessores, com 
um mínimo assegurado de 6 meses e um máximo de 24 meses. 
 
Errado. 
 
11. (Promotor de Justiça Substituto/MPE-RN/CESPE/2009): 
As pessoas jurídicas domiciliadas no exterior não podem constituir capital 
de pessoas jurídicas de direito privado constituídas sob as leis brasileiras 
para operar planos privados de assistência à saúde. 
 
As pessoas físicas ou jurídicas residentes ou domiciliadas no 
exterior podem constituir ou participar do capital, ou do aumento do 
capital, de pessoas jurídicas de direito privado constituídas sob as leis 
brasileiras para operar planos privados de assistência à saúde. 
 
Errado. 
 
12. (Especialista em Regulação/ANS/FCC/2007): 
Miguel trabalha há 7 anos na empresa “WXZ”. Em razão da sua idade, 
Miguel se aposentou. Considerando que ele contribuiu para plano coletivo 
de assistência à saúde, decorrente desse vínculo empregatício, durante 
esses 7 (sete) anos, lhe será assegurado o direito de manutenção como 
beneficiário nas mesmas condições de que gozava quando da vigência do 
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contrato de trabalho por mais 15 anos, desde que assuma o pagamento 
integral do plano. 
 
Conforme determinação legal, ao aposentado que contribuir 
para produtos previstos na Lei n.º 9.656/1998 (Planos Privados de 
Assistência à Saúde, produtos, serviços e contratos relacionados), em 
decorrência de vínculo empregatício, pelo prazo mínimo de 10 
anos, é assegurado o direito de manutenção como beneficiário, nas 
mesmas condições de cobertura assistencial de que gozava quando 
da vigência do contrato de trabalho, desde que assuma o seu 
pagamento integral. 
 
Ao aposentado que contribuir para planos coletivos de 
assistência à saúde por período inferior ao estabelecido acima é 
assegurado o direito de manutenção como beneficiário, à razão de 1 
ano para cada ano de contribuição, desde que assuma o pagamento 
integral do mesmo. 
 
Errado. 
 
13. (Especialista em Regulação/ANS/CESPE/2005): 
O marco legal existente para o setor inclui a Lei n.º 9.656/1998 e um 
conjunto de medidas provisórias subsequentes. 
 
De fato, a Lei n.º 9.656/1998 é o marco legal no Brasil e o 
referido ato normativo foi alterado por 45 Medidas Provisórias entre 
06/1998 e 08/2001. 
 
Certo. 
 
14. (Técnico em Regulação/ANS/FUNCAB/2016): 
Por operadora de plano de assistência à saúde, compreende-se a pessoa 
jurídica constituída sob a modalidade de sociedade civil ou comercial, 
cooperativa, ou entidade de autogestão, que opere produto, serviço ou 
contrato referente a plano privado de assistência à saúde. 
 
Questão trouxe exatamente o conceito apresentado em aula! 
=) 
 
Conforme já foi visto, submetem-se às disposições da Lei n.º 
9.656/1998, as pessoas jurídicas de DIREITO PRIVADO que 
operam PLANOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE, sem prejuízo do 
cumprimento da legislação específica que rege a sua atividade, 
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adotando-se, para fins de aplicação das normas estabelecidas na 
referida Lei, as seguintes definições (conceitos): 
 
1. Plano Privado de Assistência à Saúde: Prestação 
continuada de serviços ou cobertura de custos assistenciais a 
preço pré ou pós estabelecido, por prazo indeterminado, com 
a finalidade de garantir, sem limite financeiro, a assistência à 
saúde, pela faculdade de acesso e atendimento por profissionais 
ou serviços de saúde, livremente escolhidos, integrantes ou não 
de rede credenciada, contratada ou referenciada, visando a 
assistência médica, hospitalar e odontológica, a ser paga 
integral ou parcialmente às expensas da operadora contratada, 
mediante reembolso ou pagamento direto ao prestador, por 
conta e ordem do consumidor; 
 
2. Operadora de Plano de Assistência à Saúde: Pessoa 
jurídica constituída sob a modalidade de sociedade civil ou 
comercial, cooperativa, ou entidade de autogestão, que 
opere produto, serviço ou contrato de que trata o item 1 acima, 
e; 
 
3. Carteira: O conjunto de contratos de cobertura de custos 
assistenciais ou de serviços de assistência à saúde em qualquer 
das modalidades de que tratam o item 1 acima, com todos os 
direitos e obrigações nele contidos. 
 
Certo. 
 
15. (Promotor de Justiça/MPE-MT/UFMT/2014): 
O Código de Defesa do Consumidor pode ser aplicado nos contratos entre 
usuários e operadoras de Planos de Assistência à Saúde. 
 
Aplicam-se subsidiariamente aos contratos entre usuários e 
operadoras de planos de saúde as disposições da Lei n.º 8.078/1990 
(Código de Defesa do Consumidor) (Art. 35-G). 
 
Certo. 
 
16. (Médico do Trabalho Junior/Petrobrás/Cesgranrio/2014): 
De acordo com a Lei n.º 9.656/1998, constituem Operadoras de Planos de 
Assistência à Saúde as pessoas físicas ou jurídicas legalmente constituídas 
que operem produto, serviço ou contrato de Plano Privado de Assistência à 
Saúde, exceto as cooperativas de trabalho médico, que possuem 
tratamento legal específico.Legislação Aplicada à Regulação em Saúde p/ ANS 
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Operadora tem que ser Pessoa Jurídica! Não esqueça dos 
conceitos: 
 
1. Plano Privado de Assistência à Saúde: Prestação 
continuada de serviços ou cobertura de custos assistenciais a 
preço pré ou pós estabelecido, por prazo indeterminado, com 
a finalidade de garantir, sem limite financeiro, a assistência à 
saúde, pela faculdade de acesso e atendimento por profissionais 
ou serviços de saúde, livremente escolhidos, integrantes ou não 
de rede credenciada, contratada ou referenciada, visando a 
assistência médica, hospitalar e odontológica, a ser paga 
integral ou parcialmente às expensas da operadora contratada, 
mediante reembolso ou pagamento direto ao prestador, por 
conta e ordem do consumidor; 
 
2. Operadora de Plano de Assistência à Saúde: Pessoa 
jurídica constituída sob a modalidade de sociedade civil ou 
comercial, cooperativa, ou entidade de autogestão, que 
opere produto, serviço ou contrato de que trata o item 1 acima, 
e; 
 
3. Carteira: O conjunto de contratos de cobertura de custos 
assistenciais ou de serviços de assistência à saúde em qualquer 
das modalidades de que tratam o item 1 acima, com todos os 
direitos e obrigações nele contidos. 
 
Errado. 
 
17. (Promotor de Justiça Substituto/MPE-RN/CESPE/2009): 
É vedada às pessoas físicas a operação de plano ou seguro privado de 
assistência à saúde. 
 
É vedada (proibida) às pessoas físicas a operação dos Planos 
Privados de Assistência à Saúde 
 
É vedada (proibida) também às pessoas físicas a operação de 
plano ou seguro privado de assistência à saúde. 
 
Certo. 
 
18. (Especialista em Regulação/ANS/FCC/2007): 
Marcela, 45 anos de idade, segurada da operadora de plano privado de 
saúde “BETA”, possui diabetes, já teve três infartos e um derrame cerebral. 
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Insatisfeita com os serviços da operadora “BETA”, pretende mudar para a 
operadora “DELTA”. De acordo com a Lei n.º 9.656/1998, com relação às 
doenças e às lesões preexistentes de Marcela, a operadora “DELTA” não 
poderá excluir de coberturas essas doenças e lesões preexistentes à data 
da contratação do plano, em razão de Marcela possuir menos de 60 anos 
de idade. 
 
É vedada a exclusão de cobertura às doenças e lesões 
preexistentes à data de contratação dos produtos previstos na Lei n.º 
9.656/1998 (Planos Privados de Assistência à Saúde, produtos, 
serviços e contratos relacionados) após 24 meses de vigência do 
aludido instrumento contratual, cabendo à respectiva operadora o 
ônus da prova e da demonstração do conhecimento prévio do 
consumidor ou beneficiário. 
 
Por seu turno, é vedada a suspensão da assistência à saúde 
do consumidor ou beneficiário, titular ou dependente, até a prova de 
que trata o parágrafo acima, na forma da regulamentação a ser 
editada pela ANS. 
 
Errado. 
 
19. (Especialista em Regulação/ANS/CESPE/2005): 
Ao estabelecer disposições para todas as empresas privadas que operam 
planos de assistência à saúde, a Lei n.º 9.656/1998 deixou de fora da 
regulamentação e, portanto, da ação da ANS, uma importante quantidade 
de planos operados por institutos públicos e destinados basicamente a 
servidores em diversos estados e municípios do país. 
 
De fato, o escopo da ANS são os planos privados! Vimos isso 
bem no início da aula! 
 
Submetem-se às disposições da Lei n.º 9.656/1998, as 
pessoas jurídicas de DIREITO PRIVADO que operam PLANOS DE 
ASSISTÊNCIA À SAÚDE, sem prejuízo do cumprimento da 
legislação específica que rege a sua atividade, adotando-se, para fins 
de aplicação das normas estabelecidas na referida Lei, as seguintes 
definições (conceitos) (...). 
 
Certo. 
 
20. (Técnico Administrativo/ANS/FUNCAB/2016): 
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Em relação ao Conselho de Saúde Suplementar (CONSU), é correto afirmar 
que o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação faz parte de sua 
estrutura regimental. 
 
O CONSU, conforme dispõe o Decreto n.º 4.044/2001, será 
integrado pelos seguintes Ministros de Estado: 
 
1. Da Justiça, que o presidirá; 
 
2. Da Saúde; 
 
3. Da Fazenda; e 
 
3. Do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão. 
 
 
MJ 1 
MS 1 
MF 1 
MPDG 1 
Total 4 
 
Errado. 
 
(...) 
 
Acabamos aqui a Aula Demonstrativa. Espero que você tenha 
gostado e que possamos finalizar juntos esse curso, rumo a sua 
aprovação na ANS. =) 
 
Fique com Deus. Forte Abraço. 
 
ALI MOHAMAD JAHA 
 
ali.previdenciario@gmail.com 
 
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profalijaha (siga-me no Instagram) 
 
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