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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E LETRAS - CCHL BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS P r o f . M e . L e o n a r d o B r i t o Auditoria Contábil II (86) 99952-3973 leonardo_rbrito@hotmail.com Vamos revisar alguns tópicos de Contabilidade Geral? Origens da Auditoria Expansão do Mercado Captação de Recursos Externos Necessidade de Informações Exame das Demonstrações e Opinião A auditoria externa ou auditoria independente surgiu como parte da evolução do sistema capitalista. o auditor externo, para dar sua opinião sobre as demonstrações contábeis, tem de examinar todos os lançamentos contábeis referentes àquele exercício social? O auditor externo deve-se preocupar com erros que, individual ou cumulativamente, possam levar os leitores das demonstrações contábeis a terem uma interpretação errônea sobre elas. O auditor externo utiliza o sistema de controle interno da empresa para determinar a amplitude dos testes de auditoria. TÉCNICAS DE AUDITORIA A nota dada ao controle interno varia de “0 a 8”, sendo “0” a nota mais baixa e “8” a nota mais alta. A amplitude de testes varia de 2 a 10, ou seja, se a amplitude de testes é 3, quer dizer que o auditor deverá testar 30% dos lançamentos contábeis. Isso pressupõe que a nota do controle interno foi 7, para formar um total de 10 pontos. AUDITORIA NO BRASIL Posteriormente o Banco Central (BACEN) estabeleceu uma série de regulamentos, tornando obrigatória a auditoria externa ou independente em quase todas as entidades integrantes do Sistema Financeiro Nacional – SFN – e companhias abertas. Primeira vez que o termo “Auditores independentes” foi citado na legislação Brasileira. AUDITORIA NO BRASIL Determinou que as demonstrações financeiras ou contábeis das companhias abertas (ações negociadas em Bolsa de Valores) serão obrigatoriamente auditadas por auditores independentes registrados na Comissão de Valores Mobiliários – CVM. Em 1999, a CVM emitiu a Instrução n. 308, que dispõe sobre o registro e o exercício da atividade de auditoria independente no âmbito do mercado de valores mobiliários e define os deveres e responsabilidades das entidades auditadas no relacionamento com os auditores independentes. AUDITOR INTERNO AUDITOR EXTERNO - É empregado da empresa auditada; - Menor grau de independência; - Executa auditoria contábil e operacional; - Maior volume de testes (tem maior tempo na empresa para executar os serviços de auditoria). - Não tem vínculo empregatício com a empresa auditada; - Maior grau de independência; - Executa apenas auditoria contábil; - Menor volume de testes, já que está interessado em erros que individualmente ou cumulativamente possam alterar de maneira substancial as informações das demonstrações contábeis; Os principais objetivos são: ■ verificar se as normas internas estão sendo seguidas; ■ verificar a necessidade de aprimorar as normas internas vigentes; ■ verificar a necessidade de novas normas internas; ■ efetuar auditoria das diversas áreas das demonstrações contábeis e em áreas operacionais; O principal objetivo é emitir um parecer ou opinião sobre as demonstrações contábeis, no sentido de verificar se estas refletem adequadamente a posição patrimonial e financeira, o resultado das operações, as mutações do patrimônio líquido e os fluxos de caixa da empresa examinada. Também, se essas demonstrações foram elaboradas de acordo com os princípios contábeis. ÓRGÃOS RELACIONADOS O auditor externo ou independente, para exercer atividades no mercado de valores mobiliários (companhias abertas e instituições, sociedades ou empresas que integram o sistema de distribuição e intermediação de valores mobiliários), está sujeito a prévio registro na CVM. Segundo a Instrução nº 308/99 da CVM, o registro de auditor independente compreende duas categorias – pessoa física e pessoa jurídica. ÓRGÃOS RELACIONADOS https://crcpi.com.br/new/inscricoes-para-exame-de- qualificacao-tecnica-estao-abertas.html Surgiu com o objetivo de concentrar em um único órgão a representatividade dos profissionais auditores, contadores com atuação em todas as áreas e estudantes de Ciências Contábeis. IAIB IBRACON 13 de Dezembro de 1971. 1 de julho de 1982. IBRACON 8 de junho de 2001. A finalidade principal desses conselhos é o registro e a fiscalização do exercício da profissão de contabilista. Exame de Suficiência: 2 edições anuais. Criados pelo Decreto-lei n. 9.295, de 27/05/1946. Foi fundado em 20 de novembro de 1960, e é uma sociedade civil de direito privado que não possui fins lucrativos. O principal objetivo do Audibra é promover o desenvolvimento da auditoria interna, mediante o intercâmbio de ideias, reuniões, conferências, intercâmbio com outras instituições, congressos, publicações de livros e revistas e divulgação da importância da auditoria interna junto a terceiros. ABRASCA APIMEC NACIONAL BOVESPA CFC FIPECAFI IBRACON ✓ Convergência internacional das normas contábeis. ✓ Centralização na emissão de normas dessa natureza. ✓ Representação e processo democráticos na produção dessas informações. o estudo, o preparo e a emissão de Pronunciamentos Técnicos sobre procedimentos de Contabilidade e a divulgação de informações dessa natureza, para permitir a emissão de normas pela entidade reguladora brasileira, visando à centralização e uniformização do seu processo de produção, levando sempre em conta a convergência da Contabilidade Brasileira aos padrões internacionais. ✓ 12 membros, representantes das entidades formadoras; ✓ Quórum para deliberações de 2/3 dos membros; ✓ Não auferem remuneração; ✓ São convidados representados do BACEN, CVM, SRFB e Susep. ✓ Emite Pronunciamentos (submetidos a audiência pública), Orientações e Interpretações. NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE (NBC) Resolução n. 1.328/11 Normas Profissionais Normas Técnicas NBC - PG NBC - PA NBC - PP NBC - TA Diversas Obrigado pela Atenção! (86) 99952-3973 leonardo_rbrito@hotmail.com UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E LETRAS - CCHL BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS