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Slides de Aula - Unidade IV Coelhos

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Prof. Dr. Rogério Traballi
UNIDADE IV
Cadeias Produtivas – II
 É a produção comercial de coelhos.
 A cunicultura ainda é uma atividade pouco desenvolvida no Brasil.
 Não há tradição do consumo de carne de coelho.
 Dificuldades de inserir esse produto no cardápio dos brasileiros.
Cunicultura
 Vão para reprodução com 4 meses de vida (as fêmeas).
 Os machos com cinco meses e ficam até 6 a 7 anos.
 Para a reprodução deve-se colocar o macho com a fêmea por 5 minutos na gaiola.
 quando os filhotes tiverem 10 dias de vida.
 A gestação dura cerca de 30 dias, então as fêmeas ficam desmamadas entre 1 e 2 semanas.
Cunicultura
 Cada fêmea pode ter entre 2 e 17 filhotes, a média são 8 filhotes.
 7 a 8 partos por ano.
 Os coelhos vão para o abate com 5 meses.
 por volta de 3 kg de peso vivo = 1,5 kg de carcaça.
 A relação macho/fêmea.
 varia entre 1 para 7, até 1 para 10 ou mesmo 1 para 15; 
 o macho pode ser utilizado de 6 a 8 vezes/semana.
Cunicultura
 A melhor forma de manter os animais livres de doenças consiste em proporcionar boas 
condições de higiene dentro dos galpões. 
 Sendo o principal manejo para limpeza e desinfecção das gaiolas (comedouros, bebedouros 
e ninhos) feito com o auxílio de um lança-chamas e desinfetantes.
Cunicultura: Manejo sanitário
Os coelhos são herbívoros e, por isso, se alimentam de vegetais:
 como as forrageiras, (gramíneas e leguminosas);
 rami, soja perene, alfafa;
 outros vegetais como folhas de goiabeira e bananeira.
 Além dos verdes, devemos fornecer-lhes também uma ração balanceada, comendo o verde 
e a ração de maneira equilibrada.
Cunicultura: Manejo alimentar
 A alimentação representa de 70 a 80% do custo de produção.
 Determina o sucesso ou o fracasso de uma criação.
 Uma ração inadequada, tanto na qualidade quanto na quantidade, pode ocasionar o 
aparecimento de distúrbios digestivos.
Cunicultura: Manejo alimentar
Devem ser de fácil limpeza:
 de materiais resistentes à ferrugem;
 com bordas dobradas para dentro a evitar que se espalhem os alimentos;
 posicionados de forma a não contaminar os alimentos com os dejetos;
 de tamanho que não permita que o animal entre nele;
 deve ser prático, permitindo o manuseio do lado de fora da gaiola e se
possível automatizado.
Manejo Alimentar: Comedouros
 Um fenômeno de vital importância para os coelhos.
 Consiste na ingestão pelo animal de uma modalidade de fezes denominada cecotrofos que 
são elaborados no ceco (intestino grosso).
 Os cecotrofos são definidos como partículas ou porção contendo material do cólon em forma 
de esfera rodeada por uma película de muco.
 Assim, o coelho não consome as fezes, mas um produto 
intestinal de características muito diferentes.
Cecotrofia
Cecotrofia
Fonte: Adaptado de: 
https://www.bibliotecaagptea.org.br/zootec
nia/cunicultura/livros/DOSSIE%20TECNIC
A%20CUNICULTURA.pdf
Alimento e Digestão dos Coelhos
Digestão
Enzimática
Armazenamento
Digestão
Bacteriana
Separação
dos excrementos
Manhã
Tarde
Noite
Reingestão
Alimento
Fezes moles
Fezes
duras
Produção
de 2 tipos
de fezes.
Ingestão
exclusiva de
cecotrofos
+
=
Cecotrofia: Característica
dos logomorfos
(Coelhos, Lebres...)
Eliminação definitiva
Estômago Ceco
Cólon
 Comumente são utilizados os tipos vaso ou “chupeta” (automático).
 evitam que os animais se banhem ou contaminem a água.
Manejo Alimentar: Bebedouros
 Atingem no mínimo cinco quilos, podendo ultrapassar os dez quilos.
 boa velocidade de crescimento, são indicados para o abate.
Raças de grande porte 
Figura 1 – Raça Gigante de Bouscat Figura 2 – Raça Gigante de Espanha
Figura 3 – Raça Gigante de Flandres Figura 4 – Raça Borboleta Francês
Fonte: Adaptado de: 
https://www.bibliotecaagptea.org.br/zootecnia/
cunicultura/livros/DOSSIE%20TECNICA%20
CUNICULTURA.pdf
 Grupo considerado o mais importante.
 Raças mais precoces, rústicas, resistentes e produtoras.
 São denominadas industriais ou econômicas. Seu peso varia de 3,5 a 5 quilos.
Raças de médio porte
Fonte: Adaptado de: 
https://www.bibliotecaagptea.org.br/zo
otecnia/cunicultura/livros/DOSSIE%20
TECNICA%20CUNICULTURA.pdf Figura 5 – Raça Angorá Figura 6 – Raça Azul de Viena
Figura 7 – Raça Belier Francês Figura 8 – Raça Belier Inglês
 O mais importante.
 Raças mais precoces, rústicas, resistentes e produtoras.
 Denominadas industriais ou econômicas. Seu peso varia de 3,5 a 5 quilos.
Raças de médio porte
Fonte: Adaptado de: 
https://www.bibliotecaagptea.org.br/zootecnia/cunicultura
/livros/DOSSIE%20TECNICA%20CUNICULTURA.pdf
Figura 13 – Raça Fulvo
de Borgonha Figura 14 – Raça Nova
Zelândia
Figura 15 – Raça Prateado
de Champagne
 Peso médio dos coelhos pertencentes a esse grupo varia de 1,5 a 3,5 quilos.
 Dão de pequeno tamanho, de baixo rendimento e sua criação não é muito interessante para 
a produção de carne.
 As fêmeas são excelentes criadeiras e, por esse motivo, são utilizadas em cruzamentos com 
outras raças para melhorar a habilidade materna.
Raças de pequeno porte
Fonte: Adaptado de: 
https://www.bibliotecaagptea.org.br/zootecnia/cunicultura/livros/
DOSSIE%20TECNICA%20CUNICULTURA.pdf
Figura 16 – Raça Holandês Figura 17 – Raça Negro
e Fogo
Figura 18 – Raça Polonês
 Os coelhos anões ou minicoelhos têm peso inferior a 1,5 quilos.
 São criados como hobby, pois possuem baixa produção e rendimento.
Raças anãs
Fonte: Adaptado de: 
https://www.bibliotecaagptea.org.br/zoot
ecnia/cunicultura/livros/DOSSIE%20TE
CNICA%20CUNICULTURA.pdf
Figura 19 – Raça Mini Angorá Figura 20 – Raça Mini Belier
Figura 21 – Raça Mini Rex Figura 22 – Raça American Fuzzy Lop
Aparecimento de doenças:
 bactérias; vírus; parasitas internos e externos; causas orgânicas, funcionais e carências.
 Além desses fatores, o estado higiênico e sanitário pode agravar ou até mesmo provocar a 
incidência de certas enfermidades. 
 As alterações ambientais também podem condicionar o desenvolvimento de certas doenças.
Doenças 
 Disenteria, coriza, sarna auricular, coccidiose hepática, mixomatose, vermes intestinais, 
indigestão, parasitos externos, toxoplasmose, conjuntivite dos coelhos novos, pasteurelose e 
torcicolo ou pescoço torto.
 Há também o fator lanudo, que não é considerado uma doença, mas sim uma
anomalia genética.
 Alteração genética é responsável pelo aparecimento de coelhos de pelos longos em 
criações de raças puras.
 Este crescimento de pelos não interfere na vida do animal, 
porém torna a sua criação desinteressante, pois está fora do 
padrão da raça e seu pelo não tem valor comercial.
Doenças
 É comumente encontrada nos coelhários. 
 O contágio é rápido, o que facilita a sua propagação entre todos os animais em um curto 
período de tempo. 
 É ocasionada por dois parasitas, que ficam alojados dentro do ouvido do coelho, podendo 
ocasionar sua morte caso não seja tratada a tempo.
Sarna auricular
Fonte: 
https://www.bibliotecaagptea.org.br/zo
otecnia/cunicultura/livros/DOSSIE%20
TECNICA%20CUNICULTURA.pdf
 O primeiro sintoma é uma forte irritação no interior de um dos ouvidos do coelho.
 Depois, ocorre a inflamação, seguida da formação de uma secreção espessa que, em 
poucos dias, torna-se serosa e amarelada.
 Se a doença não for tratada, ocorre a formação de crostas que se aderem à parte interna da 
orelha e causam o total fechamento do ouvido.
 Em seguida, sangue e pus também são encontrados.
Sarna auricular
 Doença é muito contagiosa, medidas profiláticas e de higiene devem ser tomadas para 
impedir sua propagação.
 Os criadores devem manter a coelheira limpa, não devem permitir a entrada de
animais doentes.
 Os coelhos devem ser examinados periodicamente.
Sarna auricular
Como se chama o fenômeno de vital importância para os coelhos que consiste na ingestão 
pelo animal de uma modalidade de fezes que são elaboradas no ceco (intestino grosso), são 
como partículas ou porção contendomaterial do cólon em forma de esfera rodeada por uma 
película de muco, assim, o coelho não consome as fezes, mas um produto intestinal de 
características muito diferentes?
a) Disenteria.
b) Coriza.
c) Sarna auricular.
d) Cecotrofia.
e) Coccidiose hepática.
Interatividade
Como se chama o fenômeno de vital importância para os coelhos que consiste na ingestão 
pelo animal de uma modalidade de fezes que são elaboradas no ceco (intestino grosso), são 
como partículas ou porção contendo material do cólon em forma de esfera rodeada por uma 
película de muco, assim, o coelho não consome as fezes, mas um produto intestinal de 
características muito diferentes?
a) Disenteria.
b) Coriza.
c) Sarna auricular.
d) Cecotrofia.
e) Coccidiose hepática.
 Alternativa correta letra "D".
Resposta
 Embrapa
 Portal
 Desenvolver em conjunto com nossos parceiros do Sistema Nacional de Pesquisa 
Agropecuária (SNPA).
 Modelo de agricultura e pecuária tropical genuinamente brasileiro, superando as barreiras 
que limitavam a produção de alimentos, fibras e energia no nosso País.
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
 Safra é o primeiro ciclo de plantio/colheita.
 Safrinha é o segundo e o período entre eles é chamado de entressafra.
 Normalmente, a produção agrícola ocorre ao longo de um ano, que não necessariamente 
coincide com o início em janeiro e fim em dezembro.
Qual a diferença entre safra e safrinha?
 Embrapa
 Para que a produção expresse seu máximo potencial genético, os fatores climáticos devem 
atingir níveis considerados ótimos.
 Cada fase de crescimento e desenvolvimento do milho precisa de uma condição ótima de 
temperatura diferente.
 De modo geral, a temperatura da planta é a mesma do 
ambiente que a cerca e variações influenciam nos seus 
processos metabólicos.
Milho
 Em temperaturas mais altas, a planta apresenta aceleração do metabolismo e quando ocorre 
uma diminuição da temperatura, seu metabolismo tende a diminuir.
 É importante lembrar que essas variações ocorrem dentro dos limites de temperatura 
tolerados pelo milho, entre 10 °C e 30 °C.
Milho: temperatura
 Cultura muito exigente em água.
 Ele pode ser cultivado em regiões onde as chuvas estejam entre 250 mm até
5000 mm anuais.
 Durante os estágios iniciais de seu crescimento, a planta consome menos água.
 A ocorrência de déficit hídrico na cultura do milho pode ocasionar danos em todas as fases.
Milho: água
 Tempo que uma planta ou animal precisam ficar expostos à luz, diariamente, para seu 
desenvolvimento normal.
 O milho é considerado uma planta de dias curtos.
 Nas condições brasileiras, o efeito do fotoperíodo na produtividade do milho é
praticamente insignificante.
Milho: fotoperíodo
 A radiação solar é um dos parâmetros de extrema importância para a planta de milho.
 Sem a radiação solar o processo fotossintético é inibido.
 A planta é impedida de expressar o seu máximo potencial produtivo.
 Pesquisa: o milho semeado em outubro teve redução na produtividade e no rendimento de 
sementes beneficiadas X com a semeadura em março, que apresentou 60% a mais na 
produtividade e maiores valores no rendimento.
Milho: Radiação solar
 A mais adequada é aquela que faz coincidir o período de floração com os dias mais longos 
do ano e a etapa de enchimento de grãos com o período de temperaturas mais elevadas e 
alta disponibilidade de radiação solar.
 Isto, considerando satisfeitas as necessidades de água pela planta.
Milho: Época de semeadura
 Brasil (devido à extensão territorial brasileira, as regiões apresentam peculiaridades distintas, 
o que determina que haja períodos de plantação diferentes).
 No Sul do Brasil, o milho geralmente é plantado de agosto a setembro e, à medida que se 
caminha para os estados do Centro-Oeste e Sudeste, a época de semeadura na safra varia 
de outubro a novembro.
Milho: Época de semeadura
 Na região Sudeste, as épocas de plantio das lavouras de milho de alta produtividade 
concentram-se nos meses de outubro e novembro, chegando a cerca de 80% das lavouras 
com produtividade acima de 8.000 kg/ha-1.
 Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento)
Milho: Época de semeadura
Mapa publica zoneamento das culturas de milho 1ª safra e sorgo
para a safra 2020/2021
Estudos para o milho 1ª safra passaram por revisão metodológica da Embrapa e validação de entidades e produtores
Fonte: Adaptado de: 
https://www.gov.br/agricultura/pt-
br/assuntos/noticias/mapa-publica-
zoneamento-das-culturas-milho-1a-
safra-e-sorgo-para-safra-2020-2021
 A profundidade de semeadura está condicionada aos fatores temperatura do solo, umidade e 
tipo de solo.
 A semente deve ser colocada numa profundidade que possibilite um bom contato com a 
umidade do solo.
 a maior ou menor profundidade de semeadura vai depender do tipo de solo.
Milho: Profundidade da semeadura
 A densidade de plantio, ou estande
 definida como o número de plantas por unidade de área
 tem papel importante no rendimento de uma lavoura de milho
 uma vez que pequenas variações na densidade têm grande influência no rendimento
final da cultura.
 O milho é a gramínea mais sensível à variação na densidade 
de plantas.
Milho: Densidade de plantio
 Para cada sistema de produção existe uma população que maximiza o rendimento de grãos.
 Porém o número ideal de plantas por hectare é variável, uma vez que a planta de milho 
altera o rendimento de grãos de acordo com o grau de competição intraespecífica 
proporcionado pelas diferentes densidades de planta.
Milho: Densidade de plantio
 É muito variado o espaçamento entre fileiras de milho nas lavouras, embora seja nítida a 
tendência de sua redução.
 Dados de pesquisa mostram vantagens do espaçamento reduzido (45 a 50 cm entre fileiras) 
comparado ao espaçamento convencional (80 a 90 cm), especialmente quando se utilizam 
densidades de plantio mais elevadas.
Milho: Espaçamento entre fileiras
É uma forma de manejo do solo que envolve técnicas recomendadas para aumentar a 
produtividade, conservando ou melhorando continuamente o ambiente de cultivo. Suas 
principais técnicas são:
 Ausência ou mínimo revolvimento do solo;
 Cobertura do solo com palhada;
 Rotação de culturas.
Sistema de Plantio Direto (SPD) 
 Culturas mais usadas no plantio direto e que apresentam grandes vantagens quando 
plantadas em rotação (ou seja, uma em substituição à outra na safra seguinte de verão).
 Aumentos significativos nos rendimentos de ambas as culturas.
 Existem experimentos demostrando os efeitos benéficos do milho se estendendo até ao 
segundo ano da soja plantada após a rotação.
Milho e Soja
 É uma estratégia de produção que integra culturas anuais e pecuária, no mesmo espaço,
em consórcio, sucessão ou rotação, e busca potencializar a sinergia entre os 
componentes pecuária e lavoura.
 Pode ser adotado por qualquer produtor com capacitação ou assessoria necessária
para o empreendimento.
Milho: Sistema de Integração Lavoura-Pecuária (ILP)
Como se chama o cereal da espécie Zea Mays, que é um dos alimentos mais consumidos em 
todo o mundo (segunda maior cultura), tanto na alimentação humana quanto na animal? 
Acredita-se que seja originário da América Central, região onde hoje é o México, tendo sido 
cultivado desde os tempos pré-colombianos. No Brasil, o cereal era cultivado pelos índios 
antes mesmo da chegada dos portugueses. São grãos do tamanho de uma ervilha que ficam 
dispostos em fileiras em espigas. Cada espiga tem entre 200 a 400 grãos. Seus grãos são 
mais pesados, esbranquiçados, e sua espiga é mais fina. Ao contrário da maioria dos cereais, 
ele conserva sua casca, rica em fibras. 
Interatividade
O mesmo possui um alto teor de carboidratos e quantidades consideráveis de vitaminas B1, E 
e sais minerais, como ferro, fósforo, potássio e zinco. A partir do cereal são fabricados 
inúmeros produtos, como óleo, fubá,biscoitos, pães, massas, bolachas etc. Outro grande 
segmento consumidor é o de fabricação de rações animais. Na culinária, o cereal é utilizado no 
preparo de bolos, caldos, tortas, saladas e vários pratos típicos, como a pamonha ou a canjica, 
por exemplo.
a) Sorgo.
b) Soja.
c) Milho.
d) Aveia.
e) Arroz.
Interatividade
O mesmo possui um alto teor de carboidratos e quantidades consideráveis de vitaminas B1, E 
e sais minerais, como ferro, fósforo, potássio e zinco. A partir do cereal são fabricados 
inúmeros produtos, como óleo, fubá, biscoitos, pães, massas, bolachas etc. Outro grande 
segmento consumidor é o de fabricação de rações animais. Na culinária, o cereal é utilizado no 
preparo de bolos, caldos, tortas, saladas e vários pratos típicos, como a pamonha ou a canjica, 
por exemplo.
a) Sorgo.
b) Soja.
c) Milho.
d) Aveia.
e) Arroz.
 Alternativa correta letra “C”.
Resposta
 Apresentou expressiva expansão nos últimos anos agrícolas.
 Crescimento é explicado, principalmente, pelo alto potencial de produção de grãos e matéria 
seca da cultura, além da sua extraordinária capacidade de suportar estresses ambientais.
 Tem sido uma excelente opção para produção de grãos e forragem em todas as situações 
em que o déficit hídrico e as condições de baixa fertilidade dos solos oferecem maiores 
riscos para outras culturas, notadamente o milho.
Sorgo
Fonte Livro-texto.
 Mercado
 o cultivo de sorgo em sucessão a culturas de verão tem contribuído para a oferta sustentável 
de alimentos de boa qualidade para alimentação animal e de baixo custo, tanto para 
pecuaristas como para a agroindústria de rações.
 O sorgo pode ser plantado no sistema convencional ou no sistema de plantio direto.
Sorgo
Fonte Livro-texto.
Em todo o mundo, utiliza-se o grão para a produção de alimentos:
 Cuscuz, pães, cervejas, kisra (pão fermentado muito tradicional do Sudão), tortilhas e 
produtos de panificação.
 Embrapa está realizando uma série de pesquisas sobre como melhor aproveitar o alimento 
para o consumo humano.
Sorgo
 Sorgo granífero.
 Sorgo sacarino.
 Sorgo vassoura.
 Sorgo forrageiro.
 Quinto cereal mais produzido no mundo, o sorgo tem sua origem na África, onde chega a 
suprir 70% da necessidade de ingestão energética da população.
Basicamente existem no mercado quatro tipos de sorgo:
 Planta de porte baixo, com altura de até 170 cm.
 Produz uma panícula compacta de grãos localizada na extremidade superior da planta.
 Têm o grão como seu produto principal, embora, mesmo após a colheita, parte da planta 
possa ser utilizada para pastejo de animais ou como feno.
Sorgo granífero
 Planta de porte alto, com altura superior a 2 m. 
 Apresenta colmo doce e suculento, semelhante ao da cana-de-açúcar. 
 A panícula (cacho) é aberta, com baixa produção de grãos, sendo utilizado na região 
Nordeste como planta forrageira, na produção de silagem.
Sorgo sacarino
 Planta apresenta panícula em forma de vassoura.
 Bastante utilizada na região do Rio Grande do Sul para produção de vassouras.
Sorgo vassoura
 Planta de porte alto, com altura superior a 2 m, apresenta muitas folhas, panículas abertas 
com poucas sementes. 
 Apresenta grande produção de forragem, sendo bem adaptado para a região de Agreste e 
Sertão Nordestino.
 Forragem: toda espécie de plantas ou partes de plantas, verdes ou secas, usada para 
alimentar o gado.
Sorgo forrageiro
Produção de sorgo no Brasil
Legenda
Somente Municípios que produzem mais de 1.019 t
1.019 – 5.000
5.001 – 10.000
10.001 – 50.000
50.001 – 91059
Limite de Estados
Fonte: Adaptado de livro-texto.
Para definir uma fase de uma planta podemos usar os termos Estágio e Estádio?
Não seriam "estágios" da planta?
 Sim e não. É possível usar estágio.
 ... Acontece que em biologia, os especialistas preferem falar "estádio" em vez de "estágio", o 
que, simplificando, significa a mesma coisa.
 A palavra estádio, além de definir as etapas do desenvolvimento de uma planta é usada 
também para designar as fases de uma doença.
Você sabia?
 Estádio 0 – fase emergência – desde a semeadura até o surgimento do coleóptilo (embrião 
das plantas) na superfície do solo, período entre 4 a 10 dias.
 Esse período depende das condições ambientais (umidade, temperatura, oxigênio e 
qualidade da semente).
 Estádio 1 – fase visível da lígula (é uma excrescência na junção entre o limbo e o pecíolo) ou 
cartucho da terceira folha – a partir de 10 dias após a emergência.
 Estádio 2 – fase visível da lígula ou cartucho da quinta folha –
após 3 semanas da emergência.
Estádios de desenvolvimento do sorgo
 Estádio 3 – fase de diferenciação do ponto de crescimento – após 30 dias da emergência, 
representa a mudança do ponto de crescimento vegetativo para crescimento reprodutivo.
 Determinada pelas características da cultivar e condições ambientais.
 Neste estádio começa o alongamento do colmo, quando cerca de sete a dez folhas estão 
com o desenvolvimento completo.
Estádios de desenvolvimento do sorgo
 Estádio 4 – fase em que ocorre o rápido alongamento do colmo (é um tipo de caule 
encontrado nas gramíneas) e a maioria das folhas estão com desenvolvimento completo.
 Estádio 5 – fase de emborrachamento – todas as folhas estão com o desenvolvimento 
completo, apresentando máxima área foliar.
 Além disso, a panícula (formação de flores) alcança seu comprimento máximo, dentro da 
bainha da folha bandeira.
Estádios de desenvolvimento do sorgo
 Estádio 6 – fase de emergência de 50% de floração, em torno de 60 dias, equivalente a 
cerca de dois terços do período da emergência à maturação fisiológica.
 Estádio 7 – fase em que cerca de 50% da matéria seca dos grãos estão acumulados
(70 dias após emergência).
Estádios de desenvolvimento do sorgo
 Estádio 8 – fase na qual aproximadamente três quartos da matéria seca dos grãos já estão 
acumuladas (85 dias após período de emergência).
 Estádio 9 – fase de maturação fisiológica em que os grãos apresentam entre 22% a 23% e 
umidade (período a 95 dias após a emergência da planta).
Estádios de desenvolvimento do sorgo
 A planta pode ser classificada conforme sua altura, que oscila entre 40 cm a 4 metros
de altura.
 Características como temperatura, déficit de água e nutricionais podem afetar algumas 
características da planta como: taxas de expansão das folhas, altura e duração da área 
foliar.
 O déficit de água é uma das causas mais comuns de redução da área foliar nos cereais.
 Outro fator importante para a expansão foliar está relacionado 
à quantidade e à qualidade de luz fornecida ao vegetal.
Sorgo
 Verifica-se que ambas apresentam a mesma quantidade de massa radicular.
 Embora as raízes secundárias do sorgo sejam cerca de duas vezes maiores do que as 
encontradas nas culturas de milho.
 Além do mais, o sistema radicular do sorgo
é mais extenso, fibroso e com maior número
de pelos absorventes.
Comparação das raízes primárias de milho e sorgo
Raiz adventícia
Raiz seminal
Coleóptilo
Mesocótilo
Semente Fonte: Adaptado de livro-texto.
Vantagens:
 A grande vantagem econômica do sorgo.
 O preço menor do que o do milho.
 O país pode consumir mais sorgo.
 Rações de aves, suínos e bovinos.
 O aumento da produção de sorgo poderia atuar como regulador da oferta de grãos para a 
produção de ração.
Sorgo
Desvantagens:
 O grande problema do sorgo está na comercialização.
 O custo de produção de sorgo é semelhante ao do milho.
 A produção de sorgo só é realizada quando o produtor já possui o destino para
a sua colheita.
Sorgo
Produção de silagem:
 Silagem, de maneira simplista, é o modo de armazenamento da forragem, composto 
utilizado para suplementação alimentar do rebanho, que fornece grande quantidade de 
energia aos animais e é muito utilizada por produtores especialmente nos períodos de seca, 
para que o gado se mantenha saudável.
Sorgo
Vantagens: Boa resistência à seca.
 Tolerância às temperaturas elevadas.
 Bom desenvolvimento em várias regiões agrícolas do Brasil.
 Boa produtividade.
Desvantagens:
 Sorgo produziu menos do que o lote alimentado com milho.
 Alguns híbridos podem ter elevado teor de tanino, que diminui 
a degradação de proteína e pode afetar a produtividade.
 A silagem de sorgo tem o padrão de fermentação inferior ao 
da silagem de milho.
Sorgo Silagem
O sorgo pode ser o principal substituto do milho na fabricação de rações. Portanto, o sorgo 
entra na cadeia produtiva de aves, bovinos e suínos. Assinale a alternativa correta:
a) O sorgo não tem boa resistência à seca.
b) O sorgo não tem tolerância às temperaturas elevadas.
c) O sorgo não pode ser desenvolvimento em várias regiões agrícolas do Brasil.
d) O sorgo tem maior custo de produção, quando comparado ao milho.
e) O sorgo tem boa produtividade.
Interatividade
O sorgo pode ser o principal substituto do milho na fabricação de rações. Portanto, o sorgo 
entra na cadeia produtiva de aves, bovinos e suínos. Assinale a alternativa correta:
a) O sorgo não tem boa resistência à seca.
b) O sorgo não tem tolerância às temperaturas elevadas.
c) O sorgo não pode ser desenvolvimento em várias regiões agrícolas do Brasil.
d) O sorgo tem maior custo de produção, quando comparado ao milho.
e) O sorgo tem boa produtividade.
Resposta
 A soja é originária da Ásia, mais provavelmente do nordeste da China, onde surgiu como 
uma planta rasteira, muito distinta da soja comercial que cultivamos hoje. 
 Sua evolução iniciou-se, aparentemente, a partir de plantas oriundas de cruzamentos 
naturais entre duas espécies de soja selvagem, cujo produto foi domesticado e melhorado 
por cientistas da antiga China.
Soja
A soja é matéria-prima para a fabricação de centenas de produtos, em termos de volume, os 
dois mais expressivos são:
 o farelo e o óleo.
Entretanto, inúmeros outros derivados da soja são produzidos, tais como:
 lecitina de soja; extrato solúvel de soja, utilizado na fabricação das bebidas à base de soja 
(BBS); farinha de soja; concentrado proteico de soja; isolado proteico de soja; e proteína 
texturizada de soja.
 Biodiesel.
Principais produtos oriundos da soja
 Sensibilidade da soja ao fotoperíodo (exerce influência sobre a floração, pois este aponta as 
estações do ano).
 Adaptabilidade de cada cultivar varia
com a latitude.
 Brasil desenvolveu cultivares
de soja que podem ser cultivadas
com sucesso até a zero grau
de latitude (na linha do Equador).
Soja: distribuição dos grupos de maturidade relativa de cultivares de soja
no Brasil
Grupos de
maturidade
relativa Latitude
8 - 6
6 - 4
9 - 8
0º
10º
20º
30º
Fonte: Adaptado de: 
https://ainfo.cnptia.e
mbrapa.br/digital/bit
stream/item/206337/
1/Catalogo-4-Soja-
2019-OL.pdf
 A cultura da soja necessita de 450 mm a 800 mm de água bem distribuídos durante
seu ciclo.
 O volume consumido e a dinâmica do consumo variam de acordo com uma série de fatores, 
como: radiação solar, temperatura, vento, umidade do ar, cultivar, ciclo da cultivar, estádio de 
desenvolvimento da cultura, tipo e estado do solo.
Necessidades hídricas da cultura da soja
 Ela conta com uma tecnologia intrínseca.
 Sem modificação por melhoramento genético.
 Possui tecnologia natural como ferramenta de manejo de alta resistência a doenças e alto 
potencial produtivo.
 Produtividade competitiva.
Soja convencional
 Transgênico: é um termo genérico utilizado para se referir à soja que contém um ou mais 
genes transferidos através do processo de transformação genética.
 A soja transgênica foi desenvolvida por meio do melhoramento genético e técnicas
da biotecnologia.
 A primeira soja transgênica foi desenvolvida para apresentar tolerância ao herbicida glifosato, 
tendo seu plantio iniciado nos Estados Unidos em 1996.
Soja transgênica
Vantagens:
 Faz com que o tempo de validade do produto aumente.
 Pode ser uma forma de reduzir ou até eliminar a necessidade do uso de agrotóxicos.
 É possível balancear melhor os nutrientes e adequá-los à dieta saudável.
 Fazer modificações em produtos com um custo mais baixo, como por exemplo, o leite
sem lactose.
 Possível "vacinar" usando os alimentos.
Soja transgênica
Desvantagens:
 Todos os organismos modificados se tornam altamente alérgicos.
 Alguns antibióticos acabam sofrendo maior resistência pelas bactérias existentes
no corpo humano.
 Podem geram substâncias tóxicas sem intenção.
 Podem surgir novos vírus.
 As culturas transgênicas podem acabar resultando na produção de novas pragas.
Soja transgênica
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) define:
 A soja orgânica não pode ser transgênica.
 Além disso, não podem ser utilizados agrotóxicos nem adubos solúveis no seu cultivo e só 
podem ser usados insumos e práticas permitidos pela legislação de orgânicos e/ou
pela certificadora.
Soja orgânica
 Desenvolvimento de sistemas de produção adaptados às diferentes regiões produtoras.
 Extensas áreas com condições de solo, relevo e clima adequados.
 Adoção do sistema de plantio direto.
 Modernização das máquinas e dos implementos agrícolas.
 Desenvolvimento de cultivares de soja adaptadas para regiões 
tropicais, de baixas latitudes.
Sucesso da cultura da soja no país
 Desenvolvimento de cultivares de soja transgênica.
 Integração da lavoura com a pecuária, o que favoreceu a recuperação de pastagens 
degradadas, via melhoria das condições químicas e físicas do solo, incrementando tanto a 
produção de grãos quanto as pastagens.
 Mudança de perfil dos produtores, que passaram de produtores a empresários rurais.
Sucesso da cultura da soja no país
 Acesso dos produtores a informações tecnológicas atualizadas, por meio de diferentes meios 
de comunicação, destacando-se programas de TV voltados ao campo.
 Estabelecimento de uma sólida cadeia de valor, a montante e a jusante da fazenda,
em especial agroindústrias e cooperativas estabelecidas nas regiões produtoras.
 Grande liquidez da soja nos mercados nacional e mundial.
 Preços estáveis e remuneradores.
Sucesso da cultura da soja no país
 No Brasil, existe um importante centro de pesquisa agropecuária, chamado Embrapa 
(Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária).
 Desenvolveu a condição de adaptação da soja no Cerrado, sem contar as diversas 
pesquisas voltadas para o desenvolvimento da agropecuária, como o desenvolvimento de 
sementes imunes às pragas, adaptadas ao clima, geração de plantas mais produtivas, entre 
outras.
Sucesso da cultura da soja no país
 Desenvolvimento de um bem-sucedido conjunto de tecnologias, destacando-se a melhoria da 
fertilidade do solo e o desenvolvimento de cultivares adaptadas à região.
 Solos planos, profundos, mecanizáveis e clima favorável. 
 Empreendedorismo e bom nível econômico e tecnológico dos sojicultores que emigraram do 
sul para o Cerrado.
Sucesso da cultura da soja no Cerrado
 Baixo valor das terras nos cerrados da região central do Brasil, principalmente durante as 
décadas de 1960 a 1980. 
 Construção de Brasília no coração do Cerrado, fato que foi determinante para que ocorresse 
uma série de melhorias na infraestrutura regional (vias de acesso, comunicações
e urbanização).
Sucesso da cultura da soja no Cerrado
 As principais áreas de expansão da soja são: nordeste e sudoeste de Mato Grosso, sul do 
Pará e a região denominada Matopiba (parte dos estados do Maranhão, Tocantins, Piauí
e Bahia).
 O sul do RS também poderá crescer com o aproveitamento das áreas cultivadas com arroz, 
cuja lavoura precisa ser rotacionada com outra cultura, principalmente por causa da 
infestação com o arroz vermelho.
 Outra região na qual a soja pode se expandir fica nos estados 
de Sergipe, Alagoas e ao nordeste da Bahia (Sealba).
Áreas com potencial para aumentar o cultivo de soja do Brasil
 A sojacomo geradora de riqueza, mas tais riquezas encontram-se concentradas nas mãos
de poucos.
Deve-se levar em consideração que esse tipo de produção provoca sérios problemas 
ambientais como:
 perda de solos, retirada da vegetação original, poluição dos solos e das águas, extinção das 
nascentes, morte de animais silvestres que consomem cereais com substâncias químicas, 
entre outros.
Cultura da soja
 Orçamento inicial da cultura da soja.
 Preparo do solo.
 Escolha qual ou quais cultivares (tipo de genótipo - genes - e fenótipo - aspecto visível -
que foi selecionado) utilizar para formar sua lavoura de soja.
Qualidade da semente:
 Semente convencional x Semente transgênica.
Estoque enxuto, dinheiro em movimento:
 Realizar um planejamento de safra é essencial para
obter economia e evitar desperdícios que levam
a gastos desnecessários.
Cultura da soja
Pesquisadores destacam diversos cuidados:
 Preparo e adequação do solo.
 Escolha das sementes e dos produtos a serem usados.
 Dessecação (ou colheita antecipada, é uma prática muito usada para antecipar a retirada 
dos grãos na lavoura e ganhar mais em produtividade).
 Colheita.
 Principalmente sistema de produção com rotação de culturas.
Soja: Não há receita de bolo para conseguir elevar a produtividade
 As rodovias respondem por cerca de 70% da soja transportada, as ferrovias por 20%, as 
hidrovias por, aproximadamente, 5%, e o restante é transportado via outros meios.
 O transporte rodoviário chega a ser 100% mais caro que o ferroviário e 200% mais caro que 
o hidroviário.
Logística de transporte da soja no Brasil
A soja é a principal oleaginosa anual produzida e consumida no mundo e o principal produto do 
agronegócio brasileiro. O cultivo da soja no mundo deslanchou a partir dos anos 1940, com 
destaque para os EUA. Nas décadas de 1940 até 1980, os EUA reinaram absolutos na 
produção e na exportação mundial de soja. Na década de 1960, houve outro salto na produção 
mundial de soja, em razão da redução da oferta de proteínas no mercado. A soja é originária 
de qual continente?
a) Ásia.
b) Oceania.
c) África.
d) Europa.
e) América.
Interatividade
A soja é a principal oleaginosa anual produzida e consumida no mundo e o principal produto do 
agronegócio brasileiro. O cultivo da soja no mundo deslanchou a partir dos anos 1940, com 
destaque para os EUA. Nas décadas de 1940 até 1980, os EUA reinaram absolutos na 
produção e na exportação mundial de soja. Na década de 1960, houve outro salto na produção 
mundial de soja, em razão da redução da oferta de proteínas no mercado. A soja é originária 
de qual continente?
a) Ásia.
b) Oceania.
c) África.
d) Europa.
e) América.
Resposta
ATÉ A PRÓXIMA!

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