RESUMO PSICOBIOLOGIA COMPLETO COM ARTIGO

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FISIOLOGIA APLICADA E PSICOBIOLOGIA. 
 
SISTEMA NERVOSO. 
CONTROLE DO FUNCIONAMENTO DO SER HUMANO 
ATRAVÉS DE IMPULSOS ELÉTRICOS. 
PROPRIEDADES DO SISTEMA NERVOSO: 
IRRITABILIDADE = DETECTA (SENSITIVO). 
CONDUTIBILIDADE = PROCESSA (INTEGRADOR). 
CONTRATIBILIDADE = ETETUA (MOTOR). 
O SISTEMA NERVOSO ELE É INTEGRADOR, MAS, NÃO É 
VITAL, PORÉM DEIXA SEQUELAS IRREVERSSÍVEIS. 
A PSICOBIOLOGIA UMA ÁREA DE PESQUISA COMUM ÀS 
DUAS CIÊNCIAS, QUE PROCURA DESENVOLVER O 
CONHECIMENTO SOBRE AS BASES BIOLÓGICAS DO 
COMPORTAMENTO. DENTRE OS VÁRIOS TEMAS 
ESTUDADOS PELA PSICOBIOLOGIA, PODEMOS 
DESTACAR A APRENDIZAGEM, A ESTIMULAÇÃO 
SENSORIAL, OS ESTADOS PSICOLÓGICOS, AS DROGAS 
E AS DOENÇAS MENTAIS. 
FUNÇÕES DO SISTEMA NERVOSO: 
FUNÇÃO: AJUSTAR O ORGANISMO ANIMAL AO 
AMBIENTE. 
PERCEBER E IDENTIFICAR AS CONDIÇÕES AMBIENTAIS 
EXTERNAS E AS CONDIÇÕES INTERNAS DO 
ORGANISMO. 
NEURÔNIO: 
CAPACIDADE DE GERAR E PROPAGAR SINAIS 
ELÉTRICOS (IMPULSOS). 
CÉLULAS QUE APRESENTAM LONGOS 
PROLONGAMENTOS. 
CAPACIDADE LIMITADA DE REPRODUÇÃO. 
ALTA SÍNTESE DE PROTEÍNAS.
SENTIDO DO IMPULSO: DENDRIO - CORPO CELULAR – 
AXÔNIO. 
 
TIPOS DE NEURÔNIOS: 
 NEURÔNIO SENSORIAL: 
 
 NEURÔNIOS MULTIPOLARES: POSSUEM 
VÁRIOS DENDRITOS E AXÔNIOS RAMIFICADOS, 
E SÃO OS MAIS UTILIZADOS COMO MODELO 
PARA ENSINAR O FUNCIONAMENTO DO 
NEURÔNIO. 
 NEURÔNIOS PSEUDOUNIPOLARES: POSSUEM 
O CORPO CELULAR LOCALIZADO 
LATERALMENTE EM UM ÚNICO PROCESSO 
LONGO, DENOMINADO AXÔNIO. “PSEUD” E UM 
PREFIXO UTILIZADO NA LÍNGUA PORTUGUESA 
PARA DESIGNAR ALGO FALSO. ASSIM, UM 
NEURÔNIO PSEUDOUNIPOLAR E AQUELE QUE 
PARECE QUE TEM APENAS UM PROCESSO, MAS 
NÃO TEM. 
 NEURÔNIOS BIPOLARES: POSSUEM APENAS 
UM AXÔNIO E UM DENDRITO ESTENDENDO-SE 
DO CORPO CELULAR. 
 
 FISIOLOGIA APLICADA E PSICOBIOLOGIA. 
 
 NEURÔNIOS ANAXÔNICOS: POSSUEM 
AXÔNIOS DIFÍCEIS DE IDENTIFICAR E 
INÚMEROS DENDRITOS RAMIFICADOS. 
 
 
SINAPSE: 
REGIÃO DE CONEXÃO (SEM CONTATO) ENTRE DOIS 
NEURÔNIOS: AXÔNIO (1) E DENDRITO (2). 
TRANSMISSÃO DO IMPULSO SE DÁ PELA LIBERAÇÃO DE 
SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS: ACETILCOLONA, 
NORADRENALINA, DOPAMINA. 
 
1. EXTREMIDADE AXÔNICA DILATADA - 
CITOPLASMA CONTÉM BOLSAS. 
2. BOLSAS OU VESÍCULAS SE FUNDEM À 
MEMBRANA. 
3. LIBERAÇÃO DOS NEUROTRANSMISSORES NA 
FENDA SINÁPTICA. 
 
VESÍCULAS SINÁPTICAS: CONTÉM 
NEUROTRANSMISSORES. 
TIPOS DE SINAPSE: 
 ELÉTRICA: SEM MEDIADORES QUÍMICOS E 
NENHUMA MODULAÇÃO RÁPIDA. 
 QUÍMICA: PRESENÇA DE MEDIADORES 
QUÍMICOS E CONTROLE E MEDIAÇÃO. 
SINAPSE OU JUNÇÃO 
NEUROMUSCULAR: 
PLACA MOTORA: NEURÔNIO MOTOR (1) + FIBRA 
MUSCULAR (3). 
 
AXÔNIO. 
 
 
 
 
 FISIOLOGIA APLICADA E PSICOBIOLOGIA. 
 
TIPOS DE SINAPSES: 
INTERNEURÔNIOS: NEURÔNIO – NEURÔNIO. 
NEUROMUSCULARES: NEURÔNIO – MÚSCULO. 
NEUROGLANDULARES:NEURÔNIO–CÉLULA 
GLANDULAR. 
TECIDO NERVOSO: 
 
 
FUNÇÕES DO TECIDO NERVOSO: 
DETECTAR, TRANSMITIR ANALISAR E UTILIZAR 
INFORMAÇÕES GERADAS POR ESTÍMULOS 
SENSORIAIS. 
ORGANIZAR E COORDENAR AS FUNÇÕES MOTORAS, 
VISCERAIS, ENDÓCRINAS E PSÍQUICAS. 
 
COMPOSIÇÃO DO TECIDO NERVOSO: 
NEURÔNIOS E CÉLULAS DA GLIA. 
 
CARACTERÍSTICAS DO TECIDO NERVOSO: 
RECEBE ESTÍMULOS DO CORPO E DO AMBIENTE, 
TRANSFORMANDO-OS EM ESTÍMULOS ELÉTRICOS E 
COMANDAR A RESPOSTA A ELES. 
APRESENTAM NEURÔNIOS E CÉLULAS NEURÓGLIAS 
QUE NUTREM, DÃO SUPORTE, FAGOCITAM, ISOLAM 
ELETRICAMENTE OS AXÔNIOS. 
OS NEURÔNIOS PODEM SER UNIPOLARES, BIPOLARES 
E MULTIPOLARES. 
O ATO OU ARCO REFLEXO É PROPORCIONADO POR 3 
NEURONIOS: SENSITIVO – INTERMEDIÁRIO – MOTOR. 
A PASSAGEM DE IMPULSOS NERVOSOS OCORRE EM 
SINAPSES, COMANDADOS POR NEURO TRANSMIS- 
SORES. 
 
ENCEFALO; 
 
ESTRUTURAS DOS NEURONIOS: 
 
CÉLULAS DA GLIA: 
SERVEM DE SUPORTE PARA OS NEURÔNIOS. 
 
ASTRÓCITOS 
NUTRIÇÃO. 
PRÓXIMOS AOS CAPILARES. 
 
 FISIOLOGIA APLICADA E PSICOBIOLOGIA. 
 
OLIGODENDRÓCITOS 
ENVOLVEM OS AXÔNIOS. 
PRODUÇÃO DA BAINHA DE MIELINA. 
 
MICROGLIA 
MACRÓFAGOS MODIFICADOS. 
DEFESA. 
 
TECIDO NERVOSO – ANATOMIA DO NERVO: 
 
SUBSTÂNCIAS BRANCA E CINZENTA: 
 
ENCEFALO 
 
 
MEDULA ESPINHAL 
 
DIVISÃO DO SISTEMA NERVOSO: 
 
 
 
 
 FISIOLOGIA APLICADA E PSICOBIOLOGIA. 
 
 
ESTRUTURAS PROTETORAS: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESPAÇO SUBARACNOIDEO 
ENTRE ARACNOIDE E PIA-MÁTER. 
PREENCHIDO PELO LÍQUIDO CEREBROESPINHAL 
(LÍQUOR OU LÍQUIDO CEFALORRAQUIDIANO. 
ATOS REFLEXOS 
OS ATOS REFLEXOS SÃO RESPOSTAS INVOLUNTÁRIAS, 
COMANDADAS PELO SNC, A DETERMINADOS 
ESTÍMULOS RECEBIDOS PELO ORGANISMO. SÃO 
EXEMPLOS DE ATOS REFLEXOS A TOSSE, O ESPIRRO, O 
VÔMITO, A SALIVAÇÃO (AO VER UM ALIMENTO 
SABOROSO) E O REFLEXO PATELAR. O MECANISMO DO 
ATO REFLEXO PODE SER EXPLICADO NO REFLEXO 
PATELAR, EXEMPLO CLÁSSICO. A PATELA É UM 
PEQUENO OSSO DO JOELHO. 
 
 
 FISIOLOGIA APLICADA E PSICOBIOLOGIA. 
 
 
 
NEURICIENCIA: 
EMBORA A SINALIZAÇÃO ELÉTRICA SEJA COMUM A 
DIFERENTES ESPÉCIES, O SISTEMA NERVOSO ANIMAL E 
O ÚNICO A APRESENTAR SISTEMAS SOFISTICADOS NOS 
QUAIS UM NEURÔNIO PODE INFLUENCIAR VÁRIOS 
OUTROS NEURÔNIOS OU MUITOS NEURÔNIOS PODEM 
AFETAR A FUNÇÃO DE UM ÚNICO NEURÔNIO. 
ESSA COMPLEXIDADE DOS CIRCUITOS NEURAIS E DE 
SEUS COMPONENTES DETERMINA AS PROPRIEDADES 
EMERGENTES DO SISTEMA NERVOSO. 
 
 
 
 
 
 
 
 
A NEUROCIÊNCIA, COM SEU ESTUDO FOCADO NO 
SISTEMA NERVOSO (SN), SURGIU NO FINAL DA DÉCADA 
DE 1970 E ENVOLVE, DENTRE OUTRAS, A 
NEUROFISIOLOGIA QUE ESTUDA AS FUNÇÕES DO SN, A 
NEUROANATOMIA, COM O ESTUDO DA ESTRUTURA DO 
SN E A NEUROPSICOLOGIA COM O ESTUDO DA 
RELAÇÃO ENTRE AS FUNÇÕES NEURAIS E AS FUNÇÕES 
PSICOLÓGICAS, EM NÍVEL DE COMPORTAMENTO E DE 
COGNIÇÃO. 
 
TÁLAMO: 
ESTA É UMA REGIÃO DE SUBSTÂNCIA CINZENTA 
LOCALIZADA ENTRE O TRONCO ENCEFÁLICO E O 
CÉREBRO. O TÁLAMO ATUA COMO ESTAÇÃO 
RETRANSMISSORA DE IMPULSOS NERVOSOS PARA O 
CÓRTEX CEREBRAL. ELE É RESPONSÁVEL PELA 
CONDUÇÃO DOS IMPULSOS ÀS REGIÕES 
APROPRIADAS DO CÉREBRO ONDE ELES DEVEM SER 
PROCESSADOS. 
O TÁLAMO TAMBÉM ESTÁ RELACIONADO COM 
ALTERAÇÕES NO COMPORTAMENTO EMOCIONAL; QUE 
DECORRE, NÃO SÓ DA PRÓPRIA ATIVIDADE, MAS 
TAMBÉM DE CONEXÕES COM OUTRAS ESTRUTURAS DO 
SISTEMA LÍMBICO (QUE REGULA AS EMOÇÕES). 
HIPOTÁLAMO: 
O HIPOTÁLAMO, TAMBÉM CONSTITUÍDO POR 
SUBSTÂNCIA CINZENTA, É O PRINCIPAL CENTRO 
INTEGRADOR DAS ATIVIDADES DOS ÓRGÃOS 
VISCERAIS, SENDO UM DOS PRINCIPAIS 
RESPONSÁVEIS PELA HOMEOSTASE CORPORAL. ELE 
FAZ LIGAÇÃO ENTRE O SISTEMA NERVOSO E O SISTEMA 
ENDÓCRINO, ATUANDO NA ATIVAÇÃO DE DIVERSAS 
GLÂNDULAS ENDÓCRINAS. É O HIPOTÁLAMO QUE 
CONTROLA A TEMPERATURA CORPORAL, REGULA O 
APETITE E O BALANÇO DE ÁGUA NO CORPO, O SONO E 
ESTÁ ENVOLVIDO NA EMOÇÃO E NO COMPORTAMENTO 
SEXUAL. 
CÉREBRO: 
PENSAMENTO. 
MOVIMENTO VOLUNTÁRIO. 
LINGUAGEM. 
JULGAMENTO. 
PERCEPÇÃO. 
CEREBELO: 
SITUADO ATRÁS DO CÉREBRO ESTÁ O 
CEREBELO, QUE É PRIMARIAMENTE UM CENTRO PARA 
O CONTROLE DOS MOVIMENTOS INICIADOS PELO 
CÓRTEX MOTOR (POSSUI EXTENSIVAS CONEXÕES COM 
O CÉREBRO E A MEDULA ESPINHAL). 
 
 FISIOLOGIA APLICADA E PSICOBIOLOGIA. 
 
 
 
PORÉM, AO CONTRÁRIO DOS HEMISFÉRIOS 
CEREBRAIS*, O LADO ESQUERDO DO CEREBELO ESTÁ 
RELACIONADO COM OS MOVIMENTOS DO LADO 
ESQUERDO DO CORPO, ENQUANTO O LADO DIREITO, 
COM OS MOVIMENTOS DO LADO DIREITO DO CORPO. 
 
 
MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO E DA POSTURA; 
CONTROLE DO TÔNUS MUSCULAR; 
CONTROLE DOS MOVIMENTOS VOLUNTÁRIOS. 
 
 
TRONCO ENCEFÁLICO: 
O TRONCO ENCEFÁLICO É UMA ÁREA DO ENCÉFALO 
QUE FICA ENTRE O TÁLAMO E A MEDULA ESPINHAL. 
POSSUI VÁRIAS ESTRUTURAS COMO O BULBO, O 
MESENCÉFALO E A PONTE. ALGUMAS DESTAS ÁREAS 
SÃO RESPONSÁVEIS PELAS FUNÇÕES BÁSICAS PARA A 
MANUTENÇÃO DA VIDA COMO A RESPIRAÇÃO, O 
BATIMENTO CARDÍACO E A PRESSÃO ARTERIAL. 
BULBO 
PONTE 
MESENCÉFALO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BULBO: 
RECEBE INFORMAÇÕES DE VÁRIOS ÓRGÃOS 
CONTROLANDO AS FUNÇÕES AUTÔNOMAS (A 
CHAMADA VIDA VEGETATIVA): BATIMENTO CARDÍACO, 
RESPIRAÇÃO, PRESSÃO DO SANGUE, REFLEXOS DE 
SALIVAÇÃO, TOSSE, ESPIRRO E O ATO DE ENGOLIR. 
PONTE: 
PARTICIPA DE ALGUMAS ATIVIDADES DO BULBO, 
INTERFERINDO NO CONTROLE DA RESPIRAÇÃO, ALÉM 
DE SER UM CENTRO DETRANSMISSÃO DE IMPULSOS 
PARA O CEREBELO. SERVE AINDA DE PASSAGEM PARA 
AS FIBRAS NERVOSAS QUE LIGAM O CÉREBRO À 
MEDULA. 
 
 
 
 
 FISIOLOGIA APLICADA E PSICOBIOLOGIA. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESUMO ARTIGO: PLASTICIDADE NEURAL: RELAÇÕES COM O COMPORTAMENTO E 
ABORDAGENS EXPERIMENTAIS. 
 
 COMO AS INTERAÇÕES ENTRE ESTÍMULOS AMBIENTAIS E RESPOSTAS DO 
ORGANISMO INFLUENCIAM A PLASTICIDADE NEURAL? 
 
AS INTERAÇÕES ENTRE ESTÍMULOS AMBIENTAIS E RESPOSTAS DO ORGANISMO 
DESEMPENHAM UM PAPEL FUNDAMENTAL NA PLASTICIDADE NEURAL. A PLASTICIDADE 
NEURAL REFERE-SE À CAPACIDADE DO SISTEMA NERVOSO DE SE ADAPTAR E MUDAR EM 
RESPOSTA A ESTÍMULOS DO AMBIENTE INTERNO E EXTERNO. ESSAS INTERAÇÕES 
PODEM INFLUENCIAR A PLASTICIDADE NEURAL DE VÁRIAS MANEIRAS: 
APRENDIZAGEM E MEMÓRIA: A PLASTICIDADE NEURAL ESTÁ DIRETAMENTE 
RELACIONADA À PLASTICIDADE COMPORTAMENTAL, QUE É ESSENCIAL PARA 
PROCESSOS DE APRENDIZAGEM E MEMÓRIA. DURANTE A APRENDIZAGEM, OCORREM 
MUDANÇAS PLÁSTICAS EM JUNÇÕES NEURONAIS, O QUE PODE LEVAR A UM MAIOR 
CRESCIMENTO DE RAMIFICAÇÕES NEURAIS. 
ORGANIZAÇÃO DE COMPORTAMENTOS: A INTERAÇÃO ENTRE O SISTEMA NERVOSO E O 
AMBIENTE RESULTA NA ORGANIZAÇÃO DE COMPORTAMENTOS QUE MODIFICAM TANTO 
O AMBIENTE QUANTO O PRÓPRIO SISTEMA NERVOSO. ESSA CAPACIDADE DEMONSTRA A 
PLASTICIDADE DO SISTEMA NERVOSO. 
DIFERENCIAÇÃO E MODELAGEM DE CIRCUITOS NEURAIS: A INTERAÇÃO ORGANISMO-
AMBIENTE DIFERENCIA E MOLDA OS CIRCUITOS NEURAIS, CONTRIBUINDO PARA A 
INDIVIDUALIDADE NEURAL DO ORGANISMO. TANTO A EXPOSIÇÃO À ESTIMULAÇÃO 
AMBIENTAL QUANTO O TREINAMENTO SISTEMÁTICO EM APRENDIZAGEM PODEM 
RESULTAR EM ALTERAÇÕES NOS CIRCUITOS NEURAIS. 
RECUPERAÇÃO COMPORTAMENTAL: APÓS LESÕES NO SISTEMA NERVOSO, A 
PLASTICIDADE NEURAL DESEMPENHA UM PAPEL CRUCIAL NA RECUPERAÇÃO 
COMPORTAMENTAL. ESTUDOS ENFATIZAM A IMPORTÂNCIA DA PLASTICIDADE NEURAL 
NA RECUPERAÇÃO DE FUNÇÕES APÓS LESÕES. 
EM RESUMO, AS INTERAÇÕES ENTRE ESTÍMULOS AMBIENTAIS E RESPOSTAS DO 
ORGANISMO DESEMPENHAM UM PAPEL ESSENCIAL NA PLASTICIDADE NEURAL, 
INFLUENCIANDO A CAPACIDADE DO SISTEMA NERVOSO DE SE ADAPTAR E MUDAR EM 
RESPOSTA ÀS DEMANDAS DO AMBIENTE E ÀS EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS PELO 
ORGANISMO. 
 
 QUAIS SÃO AS ABORDAGENS EXPERIMENTAIS UTILIZADAS PARA ESTUDAR A 
PLASTICIDADE NEURAL E SEU IMPACTO NO COMPORTAMENTO? 
EXISTEM DIVERSAS ABORDAGENS EXPERIMENTAIS UTILIZADAS PARA ESTUDAR A 
PLASTICIDADE NEURAL E SEU IMPACTO NO COMPORTAMENTO. ALGUMAS DAS 
PRINCIPAIS ABORDAGENS INCLUEM: 
MANIPULAÇÃO DO AMBIENTE: ESTUDOS QUE MANIPULAM O AMBIENTE PARA ANALISAR 
AS MUDANÇAS EM CIRCUITOS NEURAIS EM RESPOSTA A DIFERENTES ESTÍMULOS 
AMBIENTAIS. ESSAS MANIPULAÇÕES PODEM INCLUIR EXPOSIÇÃO A NOVOS AMBIENTES, 
ENRIQUECIMENTO AMBIENTAL, RESTRIÇÃO SENSORIAL, ENTRE OUTROS. 
ANÁLISE DE CIRCUITOS NEURAIS: INVESTIGAÇÃO DOS CIRCUITOS NEURAIS 
ENVOLVIDOS NA PLASTICIDADE NEURAL, UTILIZANDO TÉCNICAS COMO NEUROIMAGEM, 
ELETROFISIOLOGIA E MARCAÇÃO DE NEURÔNIOS PARA IDENTIFICAR ALTERAÇÕES 
ESTRUTURAIS E FUNCIONAIS EM RESPOSTA A ESTÍMULOS AMBIENTAIS. 
ESTUDOS DE LESÃO E RECUPERAÇÃO: PESQUISAS QUE ANALISAM A RECUPERAÇÃO 
COMPORTAMENTAL APÓS LESÕES NO SISTEMA NERVOSO, INVESTIGANDO COMO A 
PLASTICIDADE NEURAL CONTRIBUI PARA A RESTAURAÇÃO DE FUNÇÕES PERDIDAS E 
ADAPTAÇÃO A NOVAS CONDIÇÕES. 
APRENDIZAGEM E MEMÓRIA: ESTUDOS QUE INVESTIGAM AS MUDANÇAS PLÁSTICAS EM 
JUNÇÕES NEURONAIS DURANTE PROCESSOS DE APRENDIZAGEM E FORMAÇÃO DE 
MEMÓRIA, RELACIONANDO DIRETAMENTE A PLASTICIDADE NEURAL COM A 
PLASTICIDADE COMPORTAMENTAL. 
ABORDAGENS MULTIDISCIPLINARES: INTEGRAÇÃO DE DIFERENTES ÁREAS DE ESTUDO, 
COMO FISIOLOGIA, COMPORTAMENTO, MORFOLOGIA, BIOQUÍMICA E GENÉTICA, PARA 
COMPREENDER DE FORMA ABRANGENTE OS MECANISMOS SUBJACENTES À 
PLASTICIDADE NEURAL E SEU IMPACTO NO COMPORTAMENTO. 
ESSAS ABORDAGENS EXPERIMENTAIS PERMITEM AOS PESQUISADORES EXPLORAR OS 
MECANISMOS DA PLASTICIDADE NEURAL EM RESPOSTA A ESTÍMULOS AMBIENTAIS, BEM 
COMO COMPREENDER COMO ESSAS ALTERAÇÕES INFLUENCIAM O COMPORTAMENTO 
E A ADAPTAÇÃO DO ORGANISMO AO AMBIENTE. 
 
 DE QUE FORMA A RECUPERAÇÃO COMPORTAMENTAL APÓS LESÃO DO 
SISTEMA NERVOSO ESTÁ RELACIONADA À PLASTICIDADE NEURAL? 
A RECUPERAÇÃO COMPORTAMENTAL APÓS LESÃO DO SISTEMA NERVOSO ESTÁ 
INTIMAMENTE RELACIONADA À PLASTICIDADE NEURAL. QUANDO OCORRE UMA LESÃO 
NO SISTEMA NERVOSO, A PLASTICIDADE NEURAL DESEMPENHA UM PAPEL CRUCIAL NA 
ADAPTAÇÃO E NA RECUPERAÇÃO DAS FUNÇÕES PERDIDAS. ALGUMAS DAS MANEIRAS 
PELAS QUAIS A RECUPERAÇÃO COMPORTAMENTAL ESTÁ RELACIONADA À PLASTICIDADE 
NEURAL INCLUEM: 
FORMAÇÃO DE NOVAS SINAPSES: APÓS UMA LESÃO, OS AXÔNIOS REMANESCENTES 
PODEM DESENVOLVER RAMIFICAÇÕES E ESTABELECER NOVOS CONTATOS SINÁPTICOS. 
ESSE PROCESSO DE FORMAÇÃO DE NOVAS SINAPSES É UM DOS MECANISMOS QUE 
CARACTERIZAM A PLASTICIDADE PÓS-LESÃO E CONTRIBUI PARA A RECUPERAÇÃO 
COMPORTAMENTAL. 
ALTERAÇÕES FUNCIONAIS DAS SINAPSES REMANESCENTES: AS SINAPSES 
REMANESCENTES APÓS UMA LESÃO PODEM PASSAR POR ALTERAÇÕES FUNCIONAIS, 
ADAPTANDO-SE PARA COMPENSAR AS ÁREAS DANIFICADAS. ESSAS ALTERAÇÕES 
FUNCIONAIS SÃO ESSENCIAIS PARA A RECUPERAÇÃO DE FUNÇÕES E PARA A 
ADAPTAÇÃO DO SISTEMA NERVOSO ÀS NOVAS DEMANDAS. 
PLASTICIDADE ESTRUTURAL E FUNCIONAL: A PLASTICIDADE NEURAL PERMITE QUE O 
SISTEMA NERVOSO SE REORGANIZE E SE ADAPTE EM RESPOSTA À LESÃO, PROMOVENDO 
A RECUPERAÇÃO DE FUNÇÕES MOTORAS, SENSORIAIS E COGNITIVAS. ESSA 
PLASTICIDADE ESTRUTURAL E FUNCIONAL É FUNDAMENTAL PARA A RECUPERAÇÃO 
COMPORTAMENTAL APÓS LESÕES. 
DESENVOLVIMENTO DE NOVAS CONEXÕES NEURONAIS: DURANTE O PROCESSO DE 
RECUPERAÇÃO, PODEM OCORRER O DESENVOLVIMENTO DE NOVAS CONEXÕES 
NEURONAIS E A REORGANIZAÇÃO DE CIRCUITOS NEURAIS PARA COMPENSAR AS ÁREAS 
LESIONADAS. ESSA CAPACIDADE DE DESENVOLVER NOVAS CONEXÕES É UM ASPECTO 
IMPORTANTE DA PLASTICIDADE NEURAL PÓS-LESÃO. 
EM RESUMO, A PLASTICIDADE NEURAL DESEMPENHA UM PAPEL ESSENCIAL NA 
RECUPERAÇÃO COMPORTAMENTAL APÓS LESÃO DO SISTEMA NERVOSO, PERMITINDO 
QUE O ORGANISMO SE ADAPTE, REORGANIZE E RESTAURE FUNÇÕES PERDIDAS POR 
MEIO DE MECANISMOS COMO FORMAÇÃO DE NOVAS SINAPSES, ALTERAÇÕES 
FUNCIONAIS E REORGANIZAÇÃO DE CIRCUITOS NEURAIS.