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Em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Animais foi promulgada para punir todos os atos de crueldade e estabelecer os direitos dos animais. Sob esse pressuposto, pondera-se sobre o combate ao comércio ilegal de animais silvestres no Brasil haja vista o revés que representa para a sociedade e a sua capacidade de concretizar as prerrogativas da Lei. Diante disso, a falta de efetivação das leis é um fator que ocasiona o aumento do tráfico ilegal. Portanto, medidas devem ser debatidas para reverter esse cenário. Sob esse viés, os índices apontam que é preciso que os órgãos públicos busquem formas para que as leis vigentes no país sejam cumpridas. Nessa perspectiva, o Portal UOL aponta que o tráfico de animais no Brasil tira, aproximadamente, 38 milhões de bichos da mata por ano. Sob esses dados, nota-se que a lei – dos direitos animais – não é plenamente executada, na medida em que, de forma inadequada, o tráfico tira o direito de os animais viverem em seus habitats naturais. Assim, enquanto a banalização do cumprimento das normas se mantiver, o Brasil estará fadado a conviver com uma séria barreira coletiva: o comércio ilegal de animais silvestres. Além disso, uma consequência gerada é o aumento do tráfico. Sob essa lógica, lamentavelmente, a conjuntura atual reflete a ausência de sabedoria do homem, visto que o Portal G1 aponta o aumento do tráfico ilegal de animais silvestres, o que representa um grave problema que precisa ser combatido. Logo, é imprescindível que a fiscalização ocorra, de forma rigorosa e intensa, para que essa realidade seja atenuada e a harmonia seja estabelecida novamente. Dessa forma, caminhos precisam ser elucidados para combater o tráfico de animais silvestres na sociedade brasileira. Para isso, cabe às ONGs – entidades sem fins lucrativos e sem vínculos governamentais – reivindicarem ao poder público punições para as pessoas que realizam o comércio e promoverem palestras para alertar aos indivíduos das consequências desse ato, por meio de manifestos pacíficos e de comerciais nas mídias – como o rádio, a TV e as redes sociais. Espera-se, com essa iniciativa, promover harmonia entre o homem e a natureza, reduzir a venda ilegal dos animais, além de efetivar as leis. Feito isso, o país trilhará rumo ao progresso mediante a consolidação das normas.