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Aspectos Gerais na Historia

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ASPECTOS	SOCIAIS,	POLÍTICOS	E	LEGAIS	DA
EDUCAÇÃO
UNIDADE 3 - COMO ESTA� ORGANIZADA A
EDUCAÇA� O BA� SICA NO BRASIL?
Eliana Póvoas Pereira Estrela Brito
13/05/24, 12:01 Aspectos Sociais, Políticos e Legais da Educação
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Introdução
Você tem ideia de como se encontra organizada a Educação Básica no Brasil? Sabia que existem planos de
educação no paı́s e que estes estão em cada uma das esferas federativas? Conhece as metas propostas e o prazo
para que sejam atingidas?
Nesta unidade, vamos apresentar o percurso dos planos de educação e identi�icar suas metas. Você perceberá
que poderá participar de suas ações e contribuir para quali�icar a educação em seu municı́pio. Em relação às
polı́ticas curriculares, vai poder acompanhar desde a formulação de parâmetros para orientar os currı́culos
escolares até o recente conjunto de normas voltadas a dar organicidade a eles em todo o território nacional.
Nossas re�lexões também vão abranger a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), importante dispositivo
curricular aprovado pelo Conselho Nacional de Educação em dezembro de 2017.
Os pontos abordados nesta unidade são importantes para a melhor compreensão a respeito do modo pelo qual
a educação brasileira está organizada.
Para começar, vamos abordar um dos dispositivos mais importantes para a garantia dos direitos da criança e
do adolescente no paı́s: o ECA.
Então, seja bem-vindo e bons estudos!
3.1 Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA: seus direitos
fundamentais
Desde 1990, o Brasil reconhece que crianças e adolescentes são sujeitos de direitos e possuem assegurada a
proteção a uma vida digna através do Estatuto da Criança e do Adolescente – mais conhecido popularmente
pela sigla ECA.
Esse dispositivo legal é extremamente relevante para a proteção dos direitos dessas pessoas. Por isso, para
exercer a docência na Educação Básica, é importante que conheçamos este instrumento fundamental de
proteção da infância e adolescência no paı́s.
Assim, precisamos saber que se trata de um dispositivo normativo que possui força de lei – a Lei n. 8.069, de
13 de julho de 1990. Para o ECA, criança é a fase de desenvolvimento da pessoa até os 12 anos de idade
incompletos, e adolescente é quem possui entre 12 e 18 anos. Ambos “têm direito a proteção à vida e à saúde,
mediante a efetivação de polı́ticas sociais públicas que permitam o nascimento e o desenvolvimento sadio e
harmonioso, em condições dignas de existência” (BRASIL, 1990).
Por inclusão da Lei n. 13.257/16, os direitos atribuı́dos pelo ECA passaram a alcançar a todas as crianças e
adolescentes, 
sem discriminação de nascimento, situação familiar, idade, sexo, raça, etnia ou cor, religião ou
crença, de�iciência, condição pessoal de desenvolvimento e aprendizagem, condição econômica,
ambiente social, região e local de moradia ou outra condição que diferencie as pessoas, as famı́lias
ou a comunidade em que vivem (BRASIL, 1990). 
Entre os direitos fundamentais da criança e do adolescente estão o direito à vida e à saúde. Estes serão
efetivados por meio de polı́ticas sociais públicas que possibilitem à criança o nascimento e o
desenvolvimento saudável e harmonioso com condições dignas de vida.
De acordo com o ECA, todas as mulheres terão assegurado o acesso a programas especı́�icos de saúde,
incluindo planejamento familiar, “atenção humanizada à gravidez, ao parto e ao puerpério e atendimento pré-
natal, perinatal e pós-natal integral no âmbito do Sistema U� nico de Saúde” (BRASIL, 1990).
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Igualmente, o direito à liberdade de expressão, o de ir e vir, o de crença, o de brincar e o de participar da vida
familiar e social sem discriminação são garantidos às crianças e aos adolescentes. 
Entre os direitos fundamentais da criança e do adolescente estão o direito à vida e à saúde. Estes serão
efetivados por meio de polı́ticas sociais públicas que possibilitem à criança o nascimento e o
desenvolvimento saudável e harmonioso com condições dignas de vida.
De acordo com o ECA, todas as mulheres terão assegurado o acesso a programas especı́�icos de saúde,
incluindo planejamento familiar, “atenção humanizada à gravidez, ao parto e ao puerpério e atendimento pré-
natal, perinatal e pós-natal integral no âmbito do Sistema U� nico de Saúde” (BRASIL, 1990).
Igualmente, o direito à liberdade de expressão, o de ir e vir, o de crença, o de brincar e o de participar da vida
familiar e social sem discriminação são garantidos às crianças e aos adolescentes. 
Você já percebeu que o ECA, ao assegurar direitos às crianças e aos adolescentes, está tratando de um universo
de pessoas que têm garantido pela Lei n. 9.394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – a
gratuidade de acesso e permanência aos diferentes nı́veis da educação básica, não é mesmo?
Essa é uma das razões pelas quais todos os professores que exercem a docência – da Educação Infantil ao
Ensino Médio – devem conhecer os preceitos legais presentes nessa norma jurı́dica.
O Capı́tulo IV do ECA versa especi�icamente sobre Direito à Educação, à Cultura, ao Esporte e ao Lazer:
Art. 53. A criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de
sua pessoa, preparo para o exercı́cio da cidadania e quali�icação para o trabalho, assegurando-se-
lhes:
I – igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
II – direito de ser respeitado por seus educadores;
III – direito de contestar critérios avaliativos, podendo recorrer às instâncias escolares superiores;
IV – direito de organização e participação em entidades estudantis;
V – acesso à escola pública e gratuita próxima de sua residência (BRASIL, 1990).
Figura 1 - O ECA assegura a crianças e adolescentes o direito de conviverem em sociedade, brincarem e
praticarem esportes.
Fonte: Kneschke, Shutterstock: Robert, 2018.
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Segundo o artigo seguinte, de número 54, “é dever do Estado assegurar à criança e ao adolescente”:
I - ensino fundamental, obrigatório e gratuito, inclusive para os que a ele não tiveram acesso na
idade própria;
II - progressiva extensão da obrigatoriedade e gratuidade ao ensino médio; 
III - atendimento educacional especializado aos portadores de de�iciência, preferencialmente na
rede regular de ensino;
V - acesso aos nı́veis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artı́stica, segundo a
capacidade de cada um;
VI - oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do adolescente trabalhador;
VII - atendimento no ensino fundamental, através de programas suplementares de material
didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde.
§ 1º O acesso ao ensino obrigatório e gratuito é direito público subjetivo.
§ 2º O não oferecimento do ensino obrigatório pelo poder público ou sua oferta irregular importa
responsabilidade da autoridade competente.
§ 3º Compete ao poder público recensear os educandos no ensino fundamental, fazer-lhes a
chamada e zelar, junto aos pais ou responsável, pela frequência à escola. (BRASIL, 1990)
No entanto, em que pese sua importância para o cotidiano escolar, essa norma legal não se restringe aos
espaços de escolarização. Protege e assegura osdireitos das crianças e do adolescente em sua convivência
familiar, comunitária e social. Clique nos botões a seguir e veja alguns artigos importantes sobre isso:
Art.	18-A
“A criança e o adolescente têm o direito de ser educados e cuidados sem o uso de castigo fı́sico
ou de tratamento cruel ou degradante, como formas de correção, disciplina, educação ou
qualquer outro pretexto, pelos pais, pelos integrantes da famı́lia ampliada, pelos responsáveis,
pelos agentes públicos executores de medidas socioeducativas ou por qualquer pessoa
encarregada de cuidar deles, tratá-los, educá-los ou protegê-los”.
Art.	22
“Aos pais incumbe o dever de sustento, guarda e educação dos �ilhos menores, cabendo-lhes
ainda, no interesse destes, a obrigação de cumprir e fazer cumprir as determinações judiciais.”
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Assim, diante da abrangência do ECA, houve a necessidade da criação de Conselhos Tutelares. De acordo com
o art. 131, o Conselho Tutelar é “órgão permanente e autônomo, não jurisdicional, encarregado pela sociedade
de zelar pelo cumprimento dos direitos da criança e do adolescente” (BRASIL, 1990). Logo a seguir, o art. 132
esclarece:
Em cada Municı́pio e em cada Região Administrativa do Distrito Federal haverá, no mı́nimo, 1
(um) Conselho Tutelar como órgão integrante da administração pública local, composto de 5
(cinco) membros, escolhidos pela população local para mandato de 4 (quatro) anos, permitida 1
(uma) recondução, mediante novo processo de escolha.
São três requisitos exigidos pelo ECA para as candidaturas ao cargo de conselheiros, segundo dispõe o art. 133:
“I – reconhecida idoneidade moral; II – idade superior a vinte e um anos; III – residir no municı́pio” (BRASIL,
1990). O mandato de conselheiro tutelar é de 4 (quatro) anos. Como o voto é facultativo, o número de pessoas
votantes ainda é muito baixa se comparado às eleições de caráter obrigatório.
Entre as atribuições do Conselho Tutelar legalmente prescritas, destacam-se (art. 136):
1) atender e aconselhar os pais ou responsável;
2) requisitar serviços públicos nas áreas de saúde, educação, serviço social, previdência, trabalho e
segurança;
3) representar junto à autoridade judiciária nos casos de descumprimento injusti�icado de suas
deliberações;
4) encaminhar ao Ministério Público notı́cia de fato que constitua infração administrativa ou penal contra
os direitos da criança ou adolescente;
5) encaminhar à autoridade judiciária os casos de sua competência;
6) providenciar a medida estabelecida pela autoridade judiciária;
7) expedir noti�icações;
8) requisitar certidões de nascimento e de óbito de criança ou adolescente quando necessário;
9) assessorar o Poder Executivo local na elaboração da proposta orçamentária para planos e programas de
atendimento dos direitos da criança e do adolescente.
Como você pôde acompanhar até aqui, o ECA é de fundamental importância para assegurar uma vida digna e
saudável para crianças e adolescentes brasileiros, em especial aqueles que precisam de proteção da sociedade
em função de viver em condições de extrema vulnerabilidade em uma sociedade com tantas desigualdades
sociais, econômicas e culturais. 
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Nesse contexto, é preciso sublinhar a importância adquirida pela Lei n. 11.525/07, que alterou a LDBEN para
incluir os “direitos das crianças e dos adolescentes no currı́culo do ensino fundamental” (BRASIL, 2007).
Inserir essa temática entre os conhecimentos que são trabalhados pelas escolas é certamente uma forma de
ampliar a difusão dos direitos das crianças e dos adolescentes, ao mesmo tempo que contribui para
conscientizar a escola das responsabilidades sociais dela para com os alunos.
Figura 2 - Crianças e adolescentes têm direito à educação de qualidade com igualdade de condições e acesso.
Fonte: Monkey Business Images, Shutterstock, 2020.
3.2 Plano Nacional de Educação – PNE 2014-2024
A ideia de o Brasil construir um Plano Nacional de Educação (PNE) é antiga. Neste tópico, vamos mencionar
rapidamente a sua trajetória para re�letir sobre o documento que está em vigor.
Uma breve revisão bibliográ�ica pela história das polı́ticas educacionais já nos permite constatar que, nos
anos de 1930, os chamados “Pioneiros da Educação Nova”, movimento de educadores inspirados pelos ideais
escolanovistas, já apontavam, por meio de um manifesto, a necessidade de se ter um plano para a educação
brasileira. Vejamos a seguir um pequeno fragmento desse importante posicionamento.
Assentado o princı́pio do direito biológico de cada indivı́duo à sua educação integral, cabe
evidentemente ao Estado a organização dos meios de o tornar efetivo, por um plano	 geral	 de
educação, de estrutura orgânica, que torne a escola acessı́vel, em todos os seus graus, aos
cidadãos a quem a estrutura social do paı́s mantém em condições de inferioridade econômica para
obter o máximo de desenvolvimento de acordo com as suas aptidões vitais (HISTEDBR, 2006, p.
193, grifo da autora).
No entanto, mesmo diante do fato de que era preciso que a educação tivesse alguma organicidade com vistas a
garantir unidade educacional para todo o território nacional, muitas décadas foram necessárias para que o
Brasil tivesse o primeiro Plano Nacional de Educação (PNE), aprovado pela Lei n. 10.172/01, com validade de
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dez anos, ou seja, com metas e estratégias de ação pensadas para o perı́odo compreendido entre 2001 a 2010.
O segundo PNE foi aprovado pela Lei n. 13.005, de 25 de junho de 2014, e tem validade até 2024.
Em sua apresentação, o texto explicita: “O Plano Nacional de Educação (PNE), Lei nº 13.005/2014, é um
instrumento de planejamento do nosso Estado democrático de direito que orienta a execução e o
aprimoramento de polı́ticas públicas do setor” (BRASIL, 2014).
E logo a seguir complementa: “O seu cumprimento é objeto de monitoramento contı́nuo e de avaliações
periódicas realizadas pelo Ministério da Educação (MEC), pelas comissões de educação da Câmara e do
Senado, pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) e pelo Fórum Nacional de Educação” (BRASIL, 2014).
O PNE é construı́do com base em dez diretrizes. São elas:
I − erradicação do analfabetismo;
II − universalização do atendimento escolar;
III – superação das desigualdades educacionais, com ênfase na promoção da cidadania e na
erradicação de todas as formas de discriminação;
IV – melhoria da qualidade da educação;
V – formação para o trabalho e para a cidadania, com ênfase nos valores morais e éticos em que se
fundamenta a sociedade;
VI − promoção do princı́pio da gestão democrática da educação pública;
VII − promoção humanı́stica, cientı́�ica, cultural e tecnológica do paı́s;
VIII − estabelecimento de meta de aplicação de recursos públicos em educação como proporção
do Produto Interno Bruto (PIB), que assegure atendimento às necessidades de expansão, com
padrão de qualidade e equidade;
IX − valorização dos(as) pro�issionais da educação;
X − promoção dos princı́pios do respeito aos direitos humanos, à diversidade e à sustentabilidade
socioambiental (BRASIL, 2014).
VOCÊ SABIA?
O primeiro Plano Nacional de Educação foi promulgado em janeiro de 2001, com
validade até 2010, e a partir do ano seguinte um novo PNE deveria entrar em
vigor para prosseguir com as metas educacionais até então desenvolvidas. No
entanto,o paıś �icou quatro anos sem PNE. Somente em junho de 2014 o PNE
2014-2024 foi aprovado. Essa demora se deu em função de disputas polıt́icas
travadas no Congresso durante o processo de tramitação entre a Câmara e o
Senado Federal que remetem a diferentes compreensões sobre educação e
acabam por afetar os rumos da educação e a melhoria de sua qualidade.
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A partir dessas diretrizes foram elaboradas metas, bem como estratégias para aquelas serem alcançadas. Veja
no quadro a seguir cada uma dessas metas a serem cumpridas pelo PNE 2014-2024.
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Como podemos observar, as metas traçadas pelo PNE 2014-2024 são bastante arrojadas e buscam aumentar os
ı́ndices de inclusão e de rendimento em cada uma delas. Pensadas a partir de diversas estratégias de ação para
alcançá-las, parecem ainda muito distantes de conseguirem seus objetivos dentro dos limites de prazo
estabelecidos pelo próprio Plano. 
Como é possı́vel perceber, existem metas a serem cumpridas em conformidade com as projeções atribuı́das no
PNE. Agora, vamos conhecer as propostas do PNE para o decênio 2014-2024?
3.2.1 Perspectivas para a Educação no decênio (2014-2024)
As metas propostas pelo PNE em vigor propõem, entre outros objetivos, universalizar até 2024 a educação
infantil, o ensino fundamental, a inclusão de todas as pessoas de�icientes com até 17 anos aos nı́veis regulares
de ensino. Além disso, preconiza a erradicação do analfabetismo no Brasil.
Ainda que estejamos dentro do prazo de vigência do PNE – posto que suas metas estão projetadas até 2024 –, é
importante que tenhamos atenção para os dados revelados pelo “Relatório do 2º Ciclo de Monitoramento das
Metas do Plano Nacional de Educação – 2018”, publicado pelo INEP em 2018 (BRASIL, 2018). A análise
Figura 3 - Metas do PNE (2014-2024) em conformidade com a Lei n. 13.005/2014.
Fonte: Elaborado pela autora, 2020.
VOCÊ QUER LER?
O PNE possui um observatório no qual você pode acompanhar a evolução de cada uma
das metas – o que já foi alcançado e o que ainda está pendente. De acordo com as
informações que constam no site do Observatório do PNE, trata-se de uma “plataforma
de advocacy e monitoramento pelo Plano Nacional de Educação (PNE) que tem como
objetivo contribuir para que ele se mantenha vivo e cumpra seu papel como agenda
norteadora das polıt́icas educacionais no Paıś” (OBSERVATO� RIO DO PNE, [s.d.]). O
material está disponıv́el no seguinte endereço eletrônico: <www.opne.org.br>.
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decorrente do monitoramento das metas aponta que se faz necessário que as polı́ticas sociais adquiram um
ritmo mais acelerado para que as metas possam vir a ser alcançadas.
Condição muito próxima pode ser considerada em relação à meta proposta para o Ensino Médio, educação
média tecnológica e Educação de Jovens e Adultos (EJA). Ainda de acordo com o Relatório do INEP/MEC, é
possı́vel dizer que as metas de�inidas para essas modalidades e nı́veis de ensino encontram-se muito aquém
do que foi proposto pelo PNE 2014-2024. Todas essas questões resultam em preocupações para a sociedade
brasileira, na medida em que dependem de polı́ticas públicas e, sobretudo, de investimentos de recursos mais
efetivos para a Educação Básica. 
CASO
Embora o Brasil continue com uma taxa expressiva de analfabetismo, em especial, nas
regiões Norte e Nordeste, existem experiências de sucesso sendo realizadas no Brasil.
Um exemplo é o Estado do Piauı.́ Conforme os dados divulgados pelo Instituto
Brasileiro de Geogra�ia e Estatıśtica (IBGE), esse estado, por meio de investimentos
públicos para a educação de jovens e adultos, reduziu em 0,6% os ıńdices de
analfabetismo entre os anos de 2016 e 2017.
De acordo com as informações divulgadas pela Secretaria de Estado da Educação
(Seduc), em 2017 a taxa de analfabetismo no estado estimada em 17,2% sofreu uma
queda de 13,9% se comparada a 2010.
De acordo com a diretora da Unidade de Educação de Jovens e Adultos (UEJA),
Conceição Andrade, em 2015, foi feito um estudo, e com os resultados obtidos foi
possıv́el dar uma nova roupagem à alfabetização para que a meta do plano fosse
alcançada. Conceição salientou que era necessário que as pessoas fossem inseridas
em uma escola regular, em vez de trabalhar apenas com os programas voltados à
alfabetização. “A partir de 2016, essa meta foi colocada no Plano Estadual e feita uma
grande campanha de divulgação da EJA, além da busca ativa por alunos, que
proporcionou um aumento signi�icativo no número de matrıćulas na Educação de
Jovens e Adultos". (TEIXEIRA, 2018).
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Em termos de Educação Superior, os resultados publicados pelo Relatório do INEP/MEC (2018) mostram que
para esse nı́vel as metas tiveram melhores resultados. Isso inclui, entre outras, a Meta 13 do PNE que “propõe
elevar a qualidade da educação superior e ampliar a proporção de mestres e doutores do corpo docente em
efetivo exercı́cio no conjunto do sistema de educação superior para setenta e cinco por cento, sendo, do total,
no mı́nimo, trinta e cinco por cento doutores” (BRASIL, 2014). Essa meta foi a única cumprida – todas as
demais �icaram distantes dos ı́ndices propostos.
Embora essa situação seja bastante preocupante, ainda há tempo para recuperar ou, pelo menos, acelerar o
progresso das demais metas estabelecidas. Certamente, essas ações dependem do poder público, mas também
de toda a população brasileira que precisa se engajar nos temas sociais que a�ligem o paı́s, e entre eles a
educação tem um caráter central.
Agora que você já conhece as metas do Plano Nacional de Educação 2014-2024, vamos veri�icar como
funcionam os Planos de Educação nas esferas municipais e estaduais.
3.2.2 Planos Estaduais de Educação e Planos Municipais de Educação
Uma primeira questão que importa você saber é que os Planos Estaduais de Educação e os Planos Municipais
de Educação devem estar alinhados ao Plano Nacional de Educação. O que isso signi�ica na prática? Os planos
em esferas menores devem seguir as metas propostas pelo plano que vigora em âmbito nacional. Isso equivale
dizer que todos devem contemplar as 20 metas apresentadas pelo PNE.
Outra questão muito importante a se considerar é que, por exemplo, o Plano Municipal de Educação (PME) não
é apenas das escolas da rede municipal de educação; ao contrário, para a construção dele se faz necessária a
participação dos diferentes segmentos que compõem a sociedade, e não apenas das pessoas mais diretamente
envolvidas com o setor educacional.
Figura 4 - Planos de educação envolvem ideias que são desdobradas em ações para alcançar o objetivo
desejado.
Fonte: Lirf, Shutterstock,2020.
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Assim, podemos dizer que o que diferencia o Plano Municipal de Educação (PME) do Plano Estadual de
Educação (PEE) é a escala: o primeiro se restringe às dimensões territoriais do municı́pio, já o PEE tem a
abrangência do estado e deve fazer uma sı́ntese das demandas dos diferentes municı́pios que o compõem.
Sobre a importância dos PEEs, Souza e Menezes (2017, p. 3) argumentam que:
Os Planos Estaduais de Educação (PEEs) são considerados importantes instrumentos de gestão,
cuja particularidade implica, de um lado, integrar objetivos e metas do plano nacional, traduzindo-
os, portanto, para a realidade territorial do estado e, de outro, prever a sua articulação às
demandas municipais, a �im de que essas localidades possam adequar o planejamento nacional às
suas particularidades.
E� possı́vel perceber, portanto, a importância da participação ativa dos processos de construção dos planos de
educação, seja na esfera municipal, seja na estadual. E você já participou da construção do plano de educação
de seu municı́pio?
Agora que você já compreendeu que as metas a serem cumpridas pela educação nacional são distribuı́das
pelos entes federativos como responsáveis diretos pelos respectivos nı́veis de educação, vamos conhecer as
polı́ticas públicas para os currı́culos da Educação Básica.
Agora que você já compreendeu que as metas a serem cumpridas pela educação nacional são distribuı́das
pelos entes federativos como responsáveis diretos pelos respectivos nı́veis de educação, vamos conhecer as
polı́ticas públicas para os currı́culos da Educação Básica.
VOCÊ SABIA?
Os Planos Nacionais de Educação (PNEs) se caracterizam como instâncias
democráticas e participativas, pois contam com a contribuição dos diferentes
segmentos e movimentos organizados da sociedade civil. Os PNEs reúnem em seus
textos metas e estratégias que objetivam assegurar o direito à educação de todos
em conformidade com a Constituição de 1988. Ao estabelecerem metas nacionais,
cabe aos estados e aos municıṕios se mobilizarem para o alcance delas por meio
de seus Planos Estaduais e Municipais de Educação. 
3.3 Políticas Curriculares e Educação Básica
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Podemos dizer que desde a década de 1990 as polı́ticas educacionais brasileiras têm centrado no currı́culo os
focos de atenção; buscam, por meio dele, disciplinar e normatizar a educação nacional. No conjunto dessas
polı́ticas, é possı́vel destacar: os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), criados em 1997 e 1998; as
Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs), aprovadas em 2010; e a Base Nacional Comum Curricular (BNCC),
que passou a vigorar em 2017.
Todos esses documentos, em que pesem suas diferentes abordagens teórico-metodológicas, se constituem,
como os próprios nomes já indicam, em diretrizes e bases para os currı́culos da Educação Básica. Eles reúnem
um conjunto de orientações para cada um dos nı́veis de ensino e, dessa forma, pretendem orientar as práticas
curriculares das escolas. Vamos conhecer neste tópico os PCNs e as DCNs, e na sequência do capı́tulo
abordaremos o BNCC. 
3.3.1 Parâmetros Curriculares Nacionais – PCNs
Os PCNs, elaborados em 1997, foram apresentados à sociedade brasileira – muito especialmente aos
educadores – a partir de uma coleção que reúne dez volumes, assim organizada: o primeiro, dedicado à
apresentação dos parâmetros; o segundo, voltado aos temas transversais; e os oito volumes seguintes,
direcionados às áreas especı́�icas que constituem os currı́culos escolares (português, matemática, geogra�ia,
história, ciências naturais, arte e educação fı́sica).
Figura 5 - Alguns conceitos são considerados fundamentais na elaboração de parâmetros e diretrizes
curriculares para a Educação Básica.
Fonte: Dusit, Shutterstock, 2020.
13/05/24, 12:01 Aspectos Sociais, Políticos e Legais da Educação
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Os Parâmetros Curriculares Nacionais foram pensados para auxiliar os docentes em suas práticas cotidianas
nas escolas e apontam alguns dos objetivos a que se propõem: 
rever objetivos, conteúdos, formas de encaminhamento das atividades, expectativas de
aprendizagem e maneiras de avaliar; re�letir sobre a prática pedagógica, tendo em vista uma
coerência com os objetivos propostos; preparar um planejamento que possa de fato orientar o
trabalho em sala de aula; discutir com a equipe de trabalho as razões que levam os alunos a terem
maior ou menor participação nas atividades escolares; identi�icar, produzir ou solicitar novos
materiais que possibilitem contextos mais signi�icativos de aprendizagem; subsidiar as
discussões de temas educacionais com os pais e responsáveis (BRASIL, 1997, p. 10). 
Os PCNs organizaram os conhecimentos escolares em áreas e temas transversais. As áreas se referem às
disciplinas especı́�icas a serem trabalhadas nos currı́culos escolares. Além dos conteúdos especı́�icos a cada
disciplina, o documento traça os	“objetivos e conteúdos, bem como critérios de avaliação, orientações para
avaliação e orientações didáticas” (BRASIL, 1997, p. 44). 
VOCÊ QUER LER?
Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), publicados em 1997, se constituem em
uma coletânea formada por dez volumes que traçam parâmetros para as disciplinas
que compõem os currıćulos escolares. Todos os volumes são disponibilizados pelo MEC
e podem ser acessados gratuitamente. Conhecê-los é uma iniciativa importante, pois
eles trazem dicas relevantes para trabalhar com as áreas especı�́icas. A coleção está
disponıv́el no site: <http://saladeauladigital.com.br/mec-oferece-todos-os-parametros-
curriculares-nacionais-para-download-gratuitamente/>.
13/05/24, 12:01 Aspectos Sociais, Políticos e Legais da Educação
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Importa sublinhar que os temas transversais não são outras áreas de conhecimento a serem examinados
isoladamente; ao contrário, a proposta dos PCNs é que esses temas sejam trabalhados de forma integrada aos
conhecimentos especı́�icos. A essa integração, os PCNs vão chamar de “transversalidade”. Entre os assuntos
selecionados pelos PCNs como temas transversais encontram-se: “E� tica, Saúde, Meio Ambiente, Pluralidade
Cultural e Orientação Sexual, eleitos por envolverem problemáticas sociais atuais e urgentes, consideradas de
abrangência nacional e até mesmo de caráter universal” (BRASIL, 1997, p. 45). 
3.3.2 Diretrizes Curriculares Nacionais Para a Educação Básica
As Diretrizes Curriculares Nacionais, aprovadas pela Resolução n. 4, de 13 de julho de 2010, representam um
avanço no campo legislativo no que diz respeito à organização curricular. Ao contrário dos Parâmetros
Curriculares Nacionais que não tiveram o peso jurı́dico e, por consequência, não passaram de orientações para
as escolas, as DCNs regimentam as práticas curriculares no âmbito nacional e para toda a educação básica.
A primeira versão das DCNs passou por uma revisão conceitual e metodológica e foi republicada, em 2013.
Possui os seguintes objetivos:
estabelecer bases comuns nacionais para a Educação Infantil, o Ensino Fundamental e o Ensino
Médio, bem como para as modalidades com que podem se apresentar, a partir das quais os
sistemas federal, estaduais, distrital e municipais, por suas competências próprias e
complementares, formularão as suas orientações assegurando a integração curricular das três
etapas sequentesdesse nı́vel da escolarização, essencialmente para compor um todo orgânico
(BRASIL, 2013).
As Diretrizes Curriculares Nacionais não determinam um currı́culo único, dando autonomia para que escolas
organizem seus tempos/espaços em conformidade com as realidades que vivenciam. Reconhecem o papel
social da escola ante o enfrentamento das desigualdades sociais, culturais e econômicas que marcam a
VOCÊ QUER VER?
Se você acha importante que os currıćulos escolares trabalhem temas emergentes das
sociedades atuais caracterizada por uma diversidade cultural, étnica, racial e religiosa,
vale a pena assistir ao �ilme Crianças	 invisíveis. O �ilme traz sete pequenas histórias,
narradas por sete crianças que vivem em paıśes diferentes, e mostra com
profundidade o drama vivido por elas ante realidades sociais e culturais diversas. A
versão dublada para o português pode ser acessada em:
<https://www.youtube.com/watch?v=IxmBRrbEhFA&t=30s>. 
13/05/24, 12:01 Aspectos Sociais, Políticos e Legais da Educação
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sociedade brasileira.
Vale ressaltar também que estabelecem que os currı́culos da Educação Básica devem ter uma base nacional
comum e uma parte diversi�icada. O que isso signi�ica? De acordo com as DCNs, a base comum diz respeito
aos
conhecimentos, saberes e valores produzidos culturalmente, expressos nas polı́ticas públicas e
que são gerados nas instituições produtoras do conhecimento cientı́�ico e tecnológico; no mundo
do trabalho; no desenvolvimento das linguagens; nas atividades desportivas e corporais; na
produção artı́stica; nas formas diversas e exercı́cio da cidadania; nos movimentos sociais
(BRASIL, 2013).
Dito em outras palavras, são os conhecimentos que compõem as disciplinas escolares e/ou as áreas de
conhecimentos: lı́ngua portuguesa; matemática; ciências fı́sicas e naturais e outras.
Já a parte diversi�icada “enriquece e complementa a base nacional comum, prevendo o estudo das
caracterı́sticas regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e da comunidade escolar” (BRASIL,
2013). Desta forma, as DCNs se tornam inclusivas do trabalho com as questões relativas às singularidades de
cada escola e de sua caracterização como pertencente a determinada cultura local. 
O texto das DCNs chama a atenção para o fato que a parte diversi�icada e a parte comum não podem ser
pensadas como instâncias distintas e separadas, e sim como dimensões que interagem para quali�icar os
currı́culos escolares. Ou seja: “tanto a base nacional comum quanto a parte diversi�icada são fundamentais
para que o currı́culo faça sentido como um todo” (BRASIL, 2013).
O texto também sublinha a importância do trabalho com a transversalidade, interdisciplinaridade e eixos
temáticos como formas didático-metodológicas de contextualizar os saberes escolares e valorizar a
diversidade cultural. 
Figura 6 - Caracterı́sticas culturais devem ser levadas em conta na perspectiva das Diretrizes Curriculares
Nacionais.
Fonte: Filipe Frazao, Shutterstock, 2020.
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As DCNs reconhecem as inúmeras e valorosas experiências que vêm sendo realizadas pelas escolas no Brasil.
Destacam que há “propostas curriculares ordenadas em torno de grandes eixos articuladores, experiências de
redes que trabalham projetos de interdisciplinaridade com base em temas geradores formulados a partir de
problemas detectados na comunidade” (BRASIL, 2013).
A isso se acrescenta o fato de que enfatizam que o currı́culo não pode ser pensado apenas na perspectiva dos
conteúdos, os chamados currı́culos conteudistas, mas, antes, que sejam práticas culturais e que considerem,
portanto, as realidades em que vivem os estudantes.
Figura 7 - As DCNs buscam valorizar a diversidade cultural.
Fonte: iQoncelt, Shutterstock, 2020.
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O texto reconhece a importância das diferentes culturas para os currı́culos escolares. Com base no legado das
ideias de Paulo Freire, as DCNs trabalham a valorização da realidade concretamente vivida pelos estudantes e
acreditam que uma educação de qualidade possa contribuir para a redução dos preconceitos e das
desigualdades sociais, tornando a escola uma importante instituição ante a possibilidade de transformar o
mundo. Como já nos ensinava Paulo Freire:
Você, eu, um sem-número de educadores sabemos todos que a educação não é a chave das
transformações do mundo, mas sabemos também que as mudanças do mundo são um quefazer
educativo em si mesmas. Sabemos que a educação não pode tudo, mas pode alguma coisa. Sua
força reside exatamente na sua fraqueza. Cabe a nós pôr sua força a serviço de nossos sonhos
(FREIRE, 1991, p. 126). 
Cabe lembrar que Paulo Freire é considerado um dos maiores intelectuais brasileiros e um dos pedagogos com
maior in�luência no campo da educação.
Figura 8 - Diversas culturas e etnias devem ser consideradas nos currı́culos, de acordo com as Diretrizes
Curriculares Nacionais.
Fonte: Sandis sveicers, Shutterstock, 2020.
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Em termos de polı́ticas voltadas aos currı́culos, o Ministério da Educação aprovou em 2017 uma nova norma
legislativa. Trata-se da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Esse dispositivo normativo deverá ser
considerado por todos os sistemas de ensino responsáveis pela Educação Infantil e Ensino Fundamental no
Brasil. Vamos conversar sobre no próximo tópico.
VOCÊ O CONHECE?
Paulo Freire é, sem dúvida, o mais conhecido intelectual brasileiro. Suas obras são
referência para a educação no âmbito nacional e internacional, foram traduzidas para
diferentes idiomas e circulam em vários paıśes do mundo. Militante das causas
populares, coordenou em 1964 o Programa Nacional de Alfabetização, em que teve a
possibilidade de alfabetizar camponeses jovens e adultos mediante uma metodologia
que acabou conhecida como Método Paulo Freire. Em 2012, por meio da Lei n. 12.612,
se tornou o Patrono da Educação Nacional. Para conhecer um pouco mais sobre a vida
e a obra desse educador, você pode acessar o artigo de Dilva Frazão em:
<https://www.ebiogra�ia.com/paulo_freire/>.
3.4 BNCC e Educação Básica
A Base Nacional Curricular Comum (BNCC) é um documento que, como o próprio nome sugere, serve de base
para o desenvolvimento da construção dos currı́culos da Educação Básica brasileira. Vamos conhecer um
pouco mais a respeito dele neste tópico.
A BNCC é apresentada em dois volumes. O primeiro é direcionado para a Educação Infantil e Ensino
Fundamental, aprovado pela Resolução CNE/CP n. 2, de 22 de dezembro de 2017; e o outro, voltado para o
Ensino Médio, foi reformulado ao longo do ano seguinte, recebeu mais de 44 mil contribuições e foi aprovado
pelo CNE em 4 de dezembro de 2018. 
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A BNCC propõe dez competências gerais que devem ser vistas como potencializadoras das aprendizagens na
Educação Básica. Cada uma delas a serem trabalhadas pelos professores da Educação Infantil e do Ensino
Fundamental está relacionada com habilidades a se desenvolver. Nesse sentido, o texto legal a�irma que:
BNCC e currı́culos têm papéis complementares para assegurar as aprendizagens essenciais
de�inidas para cada etapa da Educação Básica,uma vez que tais aprendizagens só se materializam
mediante o conjunto de decisões que caracterizam o currı́culo em ação. São essas decisões que
vão adequar as proposições da BNCC à realidade local, considerando a autonomia dos sistemas ou
das redes de ensino e das instituições escolares, como também o contexto e as caracterı́sticas dos
alunos (BRASIL, 2017, p. 14). 
Figura 9 - A integração entre os entes federados é condição fundamental para o regime de colaboração na
educação.
Fonte: Michael D Brown, Shutterstock, 2020.
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Essas competências devem ser desenvolvidas de modo que articule, de forma integrada e transversal, os
chamados “conhecimentos mı́nimos obrigatórios” com as realidades das culturas locais. As diversidades
regionais �icam sob a responsabilidade dos respectivos sistemas educacionais no âmbito dos estados e
municı́pios como forma de valorizar as diferentes expressões culturais e artı́sticas. 
VOCÊ QUER VER?
Pela importância e atualidade que a Base Nacional Comum Curricular possui para toda
a Educação Básica nos dias de hoje, é muito importante que você conheça as
competências propostas e as habilidades correspondentes. Nesse sentido, vale a pena
você assistir ao vıd́eo As	competências	gerais	da	BNCC, produzido pelo Movimento pela
Base Nacional Comum. Ali o tema é tratado de modo claro e adequado. O material está
disponıv́el em: <https://www.youtube.com/watch?v=-wtxWfCI6gk>.
Figura 10 - A capoeira é uma das expressões culturais brasileiras, tradição do Estado da Bahia.
Fonte: Val Thoermer, Shutterstock, 2020.
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Cabe frisar que a Base Nacional Curricular Comum não se apresenta como currı́culo. Segundo o texto, “BNCC e
currı́culos têm papéis complementares para assegurar as aprendizagens essenciais de�inidas para cada etapa
da Educação Básica, uma vez que tais aprendizagens só se materializam mediante o conjunto de decisões que
caracterizam o currı́culo em ação” (BRASIL, 2017, p. 16). Isso signi�ica dizer que caberá às escolas colocar em
prática as prescrições normativas apresentadas pelo documento.
Cabe frisar que a BNCC não se apresenta como currı́culo. Segundo o texto, “BNCC e currı́culos têm papéis
complementares para assegurar as aprendizagens essenciais de�inidas para cada etapa da Educação Básica,
uma vez que tais aprendizagens só se materializam mediante o conjunto de decisões que caracterizam o
currı́culo em ação” (BRASIL, 2017, p. 16). Ou seja, caberá às escolas colocarem em prática as prescrições
normativas apresentadas pela BNCC.
Cabe frisar que a BNCC não se apresenta como currı́culo. Segundo o texto, “BNCC e currı́culos têm papéis
complementares para assegurar as aprendizagens essenciais de�inidas para cada etapa da Educação Básica,
uma vez que tais aprendizagens só se materializam mediante o conjunto de decisões que caracterizam o
currı́culo em ação” (BRASIL, 2017, p. 16). Ou seja, caberá às escolas colocarem em prática as prescrições
normativas apresentadas pela BNCC.
VOCÊ QUER LER?
Para acompanhar de perto todos os movimentos que envolveram a aprovação da BNCC
para a Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio, é importante que você
conheça o texto integral da Base Nacional Comum Curricular. O Ministério da Educação
disponibilizou um site com diversas informações, desde o histórico da construção até o
documento completo para acesso e download. Acesse:
<http://basenacionalcomum.mec.gov.br/>.
Conclusão
Nesta unidade, você conheceu um pouco mais sobre os direitos humanos, em especial, o direito fundamental
das crianças e dos adolescentes em terem uma vida digna com assistência à saúde, educação, cultura e lazer.
Você pôde observar a importância do Estatuto da Criança e do Adolescente, aprovado em 1990, mas que
continua atual e necessário para a vida social no século XXI. Teve oportunidade de ver como são construı́dos
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os planos de educação, no âmbito dos municı́pios, dos estados e da União, e percorreu também as diversas
normativas elaboradas pelo poder público para estabelecer diretrizes e bases comuns para a Educação Básica
em todo o território nacional. 
Nesta unidade, você teve a oportunidade de:
conhecer os direitos da criança e do adolescente assegurados
pelo Estatuto da Criança e do Adolescente;
compreender como são formulados os planos de educação na
abrangência da União, estados e municípios;
identificar as metas colocadas pelo Plano Nacional de Educação
(PNE);
acompanhar os principais objetivos traçados pelos Parâmetros
Curriculares Nacionais (PCNs);
entender as diretrizes curriculares atribuídas à Educação Básica
no Brasil;
reconhecer a importância das expressões culturais e artísticas
locais e regionais para os currículos escolares;
relacionar as competências gerais estipuladas pela BNCC ao
desenvolvimento de uma Educação Básica voltada à construção
de uma sociedade mais justa e menos desigual.
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Bibliografia
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