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2 
 
National Library of Australia Cataloguing-in-Publication 
Editors: Patricia A. González-Moreno, Sérgio Figueiredo, Euridiana Silva. 
Title: Memorias de la XIII Conferencia Regional Latinoamericana y V Conferencia Regional 
Panamericana, ISME Cancún 2021. Educación musical hoy: Miradas renovadoras y contextos de 
cambio. [Proceedings of the 13th Latin American Regional Conference and 5th Pan American 
Regional Conference ISME 2021. Music education today: Renewing views and contexts of change] 
[electronic resources] 
 
 
 
ISBN: 978-1-922303-07-3 (ebook) 
Notes: Includes bibliographical references 
Subjects: Music--Congresses 
Music in education--Congresses 
Music instruction and study--Congresses 
Music teacher education--Congresses 
Higher music education--Congresses 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Copyright © International Society for Music Education 2022 
https://www.isme.org/ 
 
 
 
 3 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AUTORIDADES CONVOCANTES 
 
 
 
 
 
 
 
DRA. EMILY ACHIENG’ AKUNO 
Presidente ISME en ejercicio (Kenia) 
 
 
M.C. ANA ISABEL VÁSQUEZ JIMÉNEZ 
Secretaría de Educación de Quintana Roo 
 
 
LIC. MARISOL VANEGAS PÉREZ 
Rectora de la Universidad del Caribe 
 
 
 
 
 
 
 
 4 
 
 
COMITÉ DE HONOR 
 
Dra. Emily Achieng’ Akuno, Presidente ISME en ejercicio (Kenia) 
Dr. Luis Alfonso Estrada Rodríguez, Universidad Nacional Autónoma de México (México) 
Dr. Sérgio Figueiredo, Universidade do Estado de Santa Catarina (Brasil) 
Dra. Ana Lucía Frega, Miembro Honorario Vitalicio de ISME, Universidad UADE (Argentina) 
 
 
COMITÉ ORGANIZADOR LOCAL 
 
L.E.M. Carlos Gabriel Trujillo del Río, Presidente. Secretaría de Educación de Quintana Roo 
(México) 
M.C. Lyscenia Durazo. Pontificia Universidad Católica del Perú (Perú) 
M.C. Mauricio Hernández Monterrubio. Universidad Autónoma del Estado de Hidalgo (México) 
M.C. Arisbe Martínez Cabrera. Universidad Veracruzana (México) 
Lic. Karina Rivero Cisneros. Instituto de la Cultura y las Artes de Quintana Roo (México) 
Dra. Rosalía Trejo León. Universidad Autónoma del Estado de Hidalgo (México) 
 
 
COMITÉ CIENTÍFICO 
 
Dra. Patricia A. González-Moreno, Presidente. Universidad Autónoma de Chihuahua (México) 
Dra. Luciana del Ben, Universidade Federal do Rio Grande do Sul(Brasil) 
Dr. Raúl Capistrán Gracia, Universidad Autónoma de Aguascalientes (México) 
Dra. Nakú Magdalena Díaz González Santillán, Benemérita Universidad Autónoma de Puebla 
(México) 
M.C. Karla Maythé Figueroa Guzmán, Benemérita Universidad Autónoma de Puebla (México) 
Mgter. Ramiro Limongi, Escuela Superior de Educación Artística en Música “Juan Pedro Esnaola” 
(Argentina) 
Dr. Carlos Poblete Lagos, Universidad Metropolitana de Ciencias de la Educación (Chile) 
Dr. Harry Price, Kennesaw State University (EE.UU.) 
Dra. Violeta Schwarcz López Aranguren, Universidad de Buenos Aires (Argentina) 
Dra. Euridiana Silva, Universidade do Estado de Santa Catarina (Brasil) 
Dra. Rosalía Trejo León, Universidad Autónoma del Estado de Hidalgo (México) 
Dra. Elda Nelly Treviño Flores, Universidad Autónoma de Nuevo León (México) 
 
 
EDICIÓN DE MEMORIAS 
 
Dra. Patricia A. González Moreno (México) 
Dr. Sérgio Figueiredo (Brasil) 
Dra. Euridiana Silva (Brasil) 
 
 
 
 5 
 
 
 
 
COORDINADORES & COLABORADORES 
 
 
Logística: 
Lic. Wendy González Moreno 
M.C. Iván Interian Kú 
 
Imagen: 
Arq. Silvia Meléndez Fernández 
L.D.G.D. Gisselle Sobrevilla Asiain 
Lic. Erick Cruz Reyes 
Lic. Jaasiel Cruz Reyes 
 
Comunicaciones: 
Lic. Azalia Quammie 
L.E.M. Minerva Iparrea Decuir 
M.D.E. Elizabeth Ochoa Ayala 
Prof. Daniel Vargas García 
 
Redes: 
Lic. Lorenzo Chan Basto 
 
Administración: 
Lic. Yoly Vargas Rejón 
 
Vinculación UniCaribe: 
M.C. Guillermina Pech Pech 
M.C. Luis Dzib Pech 
M.C. Emilio Portes Gil 
Arq. Mónica Morales Vera 
 
Difusión: 
M.C. Mario Flores Flores 
M.C. Erandi Mejía Almonte 
L.E.M. Juan José Tzab Sánchez 
L.E.A.P.D. Dulce Preza Medina 
Profa. Rocío Borjas Sosa 
L.E.A. Yaranel Sosa Guillén 
 
 
 
 
 6 
TABLA DE CONTENIDO 
 
PREFACIO ...................................................................................................................................... 12 
Carlos Gabriel Trujillo del Río 
MESA REDONDA ............................................................................................................................ 12 
Music education today: Renewing views and contexts of change ............................................................................. 14 
Emily Achieng’ Akuno 
Conferências regionais de educação musical da ISME no Brasil: Revendo o passado e refletindo sobre o futuro ..... 19 
Sérgio Figueiredo 
Educación musical hoy: Miradas renovadoras y contextos de cambio ...................................................................... 26 
Ana Lucía Frega 
CONFERENCIAS ............................................................................................................................. 34 
Replanteando la acción social por la música ............................................................................................................. 34 
Geoffrey Baker 
Listening with “Big Ears”: Responsabilidad en la investigación sobre educación musical transcultural ..................... 40 
Anita Prest 
Resignificando el lugar del vuerpo y la percepción en lo sonoro: Una perspectiva musicoterapéutica ..................... 46 
Violeta Schwarcz López Aranguren 
COMUNICACIONES ORALES ........................................................................................................... 57 
Aprendizaje musical informal de estudiantes de preparatoria del Instituto de Educación Media Superior de la 
Ciudad de México ..................................................................................................................................................... 57 
Rubén Ávila Corona, Martha Gómez Gama 
Em que gênero eu canto? A operação do gênero nos processos de aprendizagens vocais de cantoras e cantores 
transgêneros ............................................................................................................................................................ 66 
Bruno Caldeira 
Producción radiofónica desde casa: Indicios de cambio social en la educación musical universitaria ....................... 72 
Irma Susana Carbajal Vaca, Karla Jacqueline Silva Doray Ledezma 
Os quatro tipos de conhecimento musical: Possibilidades para educação musical ................................................... 78 
Renato Cardoso 
Diseño de estándares para la alfabetización musical en educación superior ............................................................ 85 
Rubén Carrillo, Javier Tarango 
Conhecimentos musicais escolares: Contribuições dos aportes teóricos de Forquin e Bernstein .............................. 94 
Mauricio Braz de Carvalho 
Abordagens para o ensino de escalas musicais: Uma análise comparativa entre um aplicativo para celular e um 
método de linguagem musical ................................................................................................................................ 101 
Thiago Henrique Christoni, Leonardo Borne 
 
 
 7 
 
El dictado melódico en la enseñanza del solfeo: Análisis de factores cognitivos ..................................................... 109 
Juan Pablo Correa, Vitalis Missael López 
O sotaque musical das bandas brasileiras ............................................................................................................... 117 
Fernando Vieira da Cruz 
Media education and music education: Pending challenges in Mexico before current consumption of media ....... 124 
Pedro Román Cu Acosta 
Historia de la música y apreciación musical en la educación musical infantil: Un área de oportunidad a atender .. 131 
Teresita Custorio Jiménez 
Motivações deestudantes para aprendizagem musical escolar segundo o modelo MUSIC de motivação 
acadêmica .............................................................................................................................................................. 137 
Daniele Isabel Ertel, Cristina Rolim Wolffenbüttel 
Ações músico-pedagógicas por, para e entre mulheres: Uma perspectiva da Community Music ............................ 146 
Maria Amélia Benincá de Farias 
Ser professor de gaita-ponto no projeto Fábrica de Gaiteiros: Um estudo de caso ................................................. 153 
Antonio Cezar Ferreira 
Educação musical e extensão universitária: Uma pesquisa-ação sobre a educação musical em Vigia-Pa ................ 159 
Luis Darlan Gomes Faria Filho, Thalison Mykhael de Sousa Santos, Carlos Augusto Pinheiro Souto 
Educação musical, relações étnico-raciais e racismo: O que os livros didáticos de artes nos apresentam? ............. 166 
Eloisa Costa Gonzaga, Viviane Beineke 
O repertório musical do pianista colaborador: Uma análise de processos seletivos em programas de doutorado nos 
EUA ........................................................................................................................................................................ 175 
Guilherme Farias de Castro Montenegro 
Thinking in sound: Findings from choirlab .............................................................................................................. 187 
Yvonne Higgins 
Estágio em música: Aprendizados a partir da pandemia da COVID-19 .................................................................... 204 
Gláuber Santos de Jesus, Cristina Rolim Wolffenbüttel, Wagner de Lima Alonso 
Otimizando pianistas colaboradores e educando estudantes: Um relato de experiência institucional .................. 208 
Felipe França de Andrade Junqueira1, Germano Gastal Mayer2, Octávio Amaral Machado 
Tamborileros de candombe: Práticas pedagógico-musicais de aprendizes e músico-educadores em diferentes 
contextos no Uruguai ............................................................................................................................................. 215 
Matheus de Carvalho Leite 
La interdisciplinariedad como eje transversal en la educación musical en la Facultad de Artes Escénicas en 
programas de pre-grado ......................................................................................................................................... 221 
Alfonso Lescano Pinchi 
Partituras em conversação: Formação de professores em música no sul do Brasil ................................................. 228 
Dulcimarta Lemos Lino 
Produção de uma obra literomusical e a formação do professor de música ........................................................... 235 
Carla Eugenia Lopardo 
Escolhas metodológicas no estudo sobre a formação musical na Igreja Católica .................................................... 242 
Michelle Arype Girardi Lorenzetti 
 
 
 8 
Políticas públicas de acesso e a permanência de alunos com deficiência em instituições de ensino superior nos 
cursos de licenciatura em música ........................................................................................................................... 250 
Vinícius Alves Maciel, Regina Finck Schambeck 
Licenciados em música no Maranhão: Uma análise a partir de editais públicos ..................................................... 256 
Mônica Luchese Marques, Teresa Mateiro 
Perspectivas de enseñanza musical universitaria a partir de la emergencia sanitaria por COVID-19: Visión de los 
profesores en dos universidades de México ........................................................................................................... 266 
Rosa Arisbe Martínez Cabrera, Julieta Varanasi González García, 
Erica Ríos Hernández, Mauricio Hernández Monterrubio, Rosalía Trejo León2 
“Nem sempre quis ser professora [de música]”: Histórias entrelaçadas ................................................................. 273 
Teresa Mateiro 
Investigating well-being and participation in Florida New Horizons ensembles through the PERMA framework ... 279 
Nicholas Matherne 
Análisis comparativo de programas curriculares de piano en nivel licenciatura ..................................................... 288 
Arely Mátuz 
Intervención sonora durante el confinamiento: Reflexión e interiorización sobre el entorno auditivo ................... 294 
Melissa Mendoza 
Procesos atencionales y perfiles de experiencia estética con estímulo danza evaluada con CRDI: Análisis de 
casos ....................................................................................................................................................................... 300 
Cecilia Murata, Ramiro Limongi 
Diferentes musicalidades e a formação de educadores musicais no Brasil ............................................................. 312 
Silvia Cordeiro Nassif 
“Professora, olha o que eu fiz!”: Producaões musicais escolares em tempos de pandemia .................................... 319 
Bárbara Ogleari, Viviane Beineke 
Planejamento em música para professoras da educação infantil ............................................................................ 327 
Silani Pedrollo, Teresa Mateiro 
Educação musical e habilidades sociais: Estudo sobre o dar e receber feedback no ensino coletivo de 
instrumentos .......................................................................................................................................................... 335 
Davi de Lima Pimentel, Carlos Augusto Pinheiro Souto, Cristina Rolim Wolffenbüttel 
Discursos de diversidad: La cultura en el currículum de Música de Chile ................................................................ 342 
Carlos Poblete Lagos 
Practicing intercultural artistic citizenship in Northeastern Brazil: The experience of culture bearers in a children 
choir ....................................................................................................................................................................... 352 
Nan Qi 
Performative Bomba music education .................................................................................................................... 357 
Francisco Luis Reyes Peguero, José A. Rodríguez-Quiles 
Performative music education and Russell-Silver syndrome: Drum set motor development .................................. 365 
Kaleb A. Santana Ramos, José A. Rodríguez-Quiles 
O ensino de percussão brasileira na formação de educadores(as) musicais ............................................................ 373 
Beatriz Woeltje Schmidt 
La identidad social posmoderna: Efectos de lo sonoro en la corporeidad ............................................................... 379 
Violeta Schwarcz López Aranguren 
 
 
 9 
Políticas de ações afirmativas, estágios decoloniais e seus impactos na educação musical superior brasileira ....... 388 
Euridiana Silva Souza 
Do passado à modernidade: A flauta doce na educação usical ............................................................................... 395 
Lucas Nascimento Braga Silva, Giácomo de Carli da Silva, Edilene Guedes de Oliveira Rossetto, Cristina Rolim 
Wolffenbüttel 
A pesquisa-ação crítico-colaborativa na educação musical: Um estudo a partir das epistemologias do sul ............ 401 
Carlos Augusto Pinheiro Souto, Cristina Rolim Wolffenbüttel 
Edudação musical como ciência: Um estudo comparado na perspectiva internacional .......................................... 409 
Jusamara Souza, Andreas Lehmann-Wermser 
O papel das concepções estéticas e da atribuição de valor do docente de música em relação às construções das 
identidades musicais dos estudantes ...................................................................................................................... 419 
Ariel Teixeira de Souza, Carlos Augusto Pinheiro SoutoApreciação e escuta musical em escolas brasileiras: A coleção de livros didáticos Mosaico – Arte do PNLD-2020 .. 426 
Karla Beatriz Soares de Souza, Samuel A. Alves de Lima, Lilia Neves Gonçalves 
Effects of Dalcroze Eurhythmics on the quality of life of older adults ..................................................................... 433 
Elda Nelly Treviño Flores 
Vozes Mbya-Guarani em escolas não indígenas: Entre trilhas e tramas na produção de um material didático ....... 442 
Claudia Roberta Yumiko Tristão, Viviane Beineke 
Escola Livre de Música na pandemia: Relato de experiência sobre aulas de piano em grupo ................................. 452 
Mara Síntique Del Guerra Valério, Regina Finck Schambeck 
Decolonización en el contexto de la educación musical: Conceptos globales, realidades locales ............................ 459 
Héctor Vázquez Córdoba 
La diversidad de estilos de partituras no convencionales, como aporte a la experimentación y producción sonora 466 
Silvia Esther Villalba, Adrián Jorge Matto, María Rosa Alcaráz 
Aculturação musical de imigrantes haitianos em projeto social: Instituto Ciranda – Música e Cidadania ............... 477 
Yndira Gabriel Fleitas Villarroel, Rita de Cassia Domingues dos Santos 
Estudio exploratorio sobre revistas de educación musical en español y portugués ................................................ 485 
María Fernanda Viñas 
Educação musical e educação especial: Uma investigação em escolar públicas municipais da 2ª Região Funcional de 
Planejamento do COREDE, RS, Brasil ...................................................................................................................... 492 
Cristina Rolim Wolffenbüttel 
Convirtiéndose en docente de música en Chile: Dos estudios de casos, dos formas de choque epistemológico entre 
el pasado y el presente formativo .......................................................................................................................... 499 
Felipe Zamorano Valenzuela 
PÓSTERS ...................................................................................................................................... 508 
Propuesta de guía metodológica: Introductoria para abordar música occidental académica contemporánea ........ 508 
Diego Balderas Chacón 
Upper-string instrumentalists and micro-athletes: A framework for integrating a cognitive and physical strength and 
endurance regimen into (and out of) the practice room ......................................................................................... 513 
Alessandra H. Barrett 
 
 
 10 
O ensino superior de música durante a pandemia da Covid-19: Incertezas, desafios e outros cenários possíveis .. 525 
Adriana Bozzetto, Lúcia Helena Pereira Teixeira 
Making innovative connections: Striving for transdisciplinarity in the general music classroom ............................ 531 
Sarah Burns 
Procedimiento para la transcripción y elaboración de materiales musicográficos braille en la UACJ ...................... 539 
Darío Valentino Escobedo Ortiz, Danni Iglesias Díaz, Alonso Fierro Olea 
Reevaluating music education journal eminence .................................................................................................... 547 
Dawn M. Farmer, Thomas E. Kloss 
El cuento musicalizado y el teatro de sombras como herramientas de práctica interdisciplinaria en la educación 
musical: El caso de Aprendo Presto ......................................................................................................................... 554 
Karla Maythé Figueroa Guzmán, Nakú Magdalena Díaz González Santillán, Manuel Felipe Espinás Valdés, 
Magdalena Moreno Caballero, Adriana Rojas Cordobá, Mirna Dalia Rodríguez Vidal 
Una agrupación musical juvenil como elemento formador de ciudadanos ............................................................. 564 
Jaime Elías Hernández Valenzuela 
Pioneering through COVID to host a virtual African drumming masterclass ........................................................... 570 
Dan Keast 
The potential of American music education─ for enhancing creativity, health, and wellbeing ................................ 576 
Hanah Kim 
A figura feminina no Clube Musical 31 de Agosto ................................................................................................... 584 
Vanessa Lobo, Adrienne Cavalcante, Tainá Façanha 
Formación continua de docentes de artes en educación básica: Retos y perspectivas ............................................ 590 
Anna Patricia Muñoz Jiménez, Patricia A. González-Moreno 
La práctica educativa en los procesos de la iniciación musical infantil: Un estudio de la función docente .............. 597 
Alma Eréndira Ochoa Colunga 
O professor de música com TDAH e seus desafios de ensinar durante a pandemia mundial de coronavírus .......... 602 
Giácomo de Carli da Silva 
Os Canarinhos: Um estudo etnográfico sobre a prática musical do Carimbó na Cila do Riozinho em Vigia – PA ..... 608 
Wendel Siqueira, Marcos Conceição, Tainá Façanha 
MEMOSOLF en línea: Metodología para el aprendizaje creativo del solfeo a distancia .......................................... 614 
Serguei Tibets , Gerardo Borroto Carmona 
Historias pedagógicas de una profesora de piano: Las experiencias “de escenario” con niños de 3 a 5 años .......... 630 
Silvia Esther Villalba 
SIMPOSIOS .................................................................................................................................. 640 
Claves epistemológicas para repensa una universidad para las prácticas artísticas: Entre la experiencia y la 
investigación educativa en artes ............................................................................................................................. 640 
Lourdes Palacios, Miviam Ruiz, Mercedes Payán 
Reflexiones sobre la educación musical dentro del sistema educativo mexicano actual ......................................... 662 
Karla María Reynoso Vargas, Patricia A. González-Moreno, Etienne Daniel Fass Alonso 
 
 
 11 
 
CURSOS Y TALLERES .................................................................................................................... 673 
Bomba: El sonido de la herencia africana de Puerto Rico ....................................................................................... 673 
Vimari Colón-León 
Estrategias didácticas para la educación musical en la discapacidad visual............................................................. 680 
Abdiel Isai Jiménez Hernández 
Solfy: Promoting singing and music literacy in schools ........................................................................................ 684 
Morel Koren, Adoram Erell 
Contos para cantar: Da canção ao conto na sala de aula......................................................................................... 695 
Carla Eugenia Lopardo 
Hip hop on the fly: Get your classical wings ............................................................................................................ 698 
Courtney Powers 
Trucos y consejos para la investigación en educación musical ................................................................................ 703 
Harry Price, Violeta Schwarcz López Aranguren, Carlos Abril, Patricia A. González-Moreno 
La Rítmica Jaques-Dalcroze como actividad multi-tarea ......................................................................................... 706 
Elda Nelly Treviño Flores 
 
 
 
 
 662 
Payán, M. (2020). Proyecto de transformación curricular de la Escuela de Mariachi Ollin Yoliztli en 
Garibaldi: Un modelo de educación musical en proceso de academización. En R. Capistrán 
(Coord.), Educación musical superior: Reflexiones, aportaciones y actualidades en 
investigación. Universidad Autónoma de Aguascalientes. 
Popkewitz, T., Franklin, B., & Pereyra, M. (Comp.) (2003). Historia cultural y educación: Ensayos 
críticos sobre conocimiento y escolarización. EdicionesPomares. 
Ribeiro, D. (s/f). La universidad necesaria. Suplemento de Gaceta de la Universidad. 
Santoni, A. (1996). Nostalgia del maestro artesano. CESU-Porrúa. 
Shifres, F., & Gonnet, D. (2015). Problematizando la herencia colonial en la educación musical. 
Epistemus: Revista de Estudios en Música, Cognición y Cultura, 3(2), 51–67. 
 
 
Reflexiones sobre la educación musical dentro del sistema educativo 
mexicano actual 
Karla María Reynoso Vargas1, Patricia A. González-Moreno2, Etienne Daniel Fass Alonso3 
 
1 Escuela Superior de Música, Universidad Juárez del estado de Durango, México 
2 Facultad de Artes, Universidad Autónoma de Chihuahua, México 
3 Asociación Mexicana de Docentes de Artes, México 
Resumen 
El simposio pretende exponer algunas reflexiones sobre la política pública mexicana en materia de 
educación musical. Presenta análisis de situaciones polémicas a nivel pedagógico, social, teórico, 
práctico y legal. La primera exposición analiza, desde el marco educativo, los retos de 
implementación curricular que implica la adopción de la “Nueva Escuela Mexicana”. La segunda, 
reflexiona sobre los derechos de niños niñas y adolescentes a tener una educación musical integral, 
equitativa e inclusiva. La tercera, señala la necesidad de dignificar la figura del educador musical y 
la educación musical dentro de nuestro país. Las tres participaciones pretenden identificar áreas de 
oportunidad y compartir consideraciones que podrían resultar en beneficios para el desarrollo de una 
educación musical integral de calidad. 
Palabras Clave: educación musical, sistema educativo, equidad, inclusión, derechos 
Abstract 
 
 
 663 
This symposium aims to present some reflections upon Mexican public policy on music education. It 
sets forth analyses of controversial situations at the pedagogical, social, theoretical, practical and legal 
level. The first participation analyzes, from an educational point of view, the challenges of curriculum 
implementation involved in the adoption of the "New Mexican School". The second, reflects about 
the rights of children and adolescents to a comprehensive, equitable, and inclusive music education. 
The third presentation points out the need to dignify the figure of the music educator and music 
education in Mexico. The three participations aim to identify areas for improvement and share 
considerations that could result in benefits for the development of a quality comprehensive music 
education. 
Keywords: music education, educational system, equity, inclusion, rights 
Introducción 
Quienes participamos en este simposio somos profesionales que laboramos en el campo de la 
educción musical, preocupados por lo que sucede actualmente con el sistema educativo. Como parte 
de un ejercicio de análisis y con la pretensión de poder hacer algunas contribuciones a la actual 
administración educativa, nos hemos reunido durante dos años (contando interrupciones). Las 
tecnologías de comunicación nos han permitido encontrarnos a la distancia desde Chihuahua, 
Tamaulipas, Durango, Guadalajara y la Ciudad de México. 
En nuestros encuentros hemos analizado, discutido y evaluado lo que está ocurriendo con la 
educación musical en nuestro país. Nuestras reflexiones han resultado en preocupaciones, enojos, 
esperanzas, teorizaciones y propuestas. Meditamos ¿qué más podemos hacer para que la educación 
artística y musical tengan un alcance profundo en todos los contextos de nuestro enorme y variado 
país? No tenemos respuestas totalitarias. Hemos identificado principios y algunas acciones que se 
podrían implementar, bajo ciertas condiciones. Hemos logrado discernir los caminos cerrados y 
políticas que resultan en violaciones a los principios de educación integral, equidad educativa, así 
como desestimación a la profesión docente. 
No todo ha quedado en palabras. Alguna vez presentamos propuestas en el Congreso de la 
Unión - aunque éstas no fueron atendidas. En otra ocasión, tuvimos contacto con las autoridades de 
la SEP, encargadas del programa de orquestas. 
Etienne Fass es quien ha tenido mayor empuje a las propuestas prácticas: Ha solicitado y 
recopilado información en diversas instituciones; ha elaborado estadísticas relativas a la educación 
musical, la formación de los docentes; ha hablado con diversas autoridades de la SEP; ha formado la 
Asociación Mexicana de Docentes de Artes integrando a 800 docentes de arte que comparten las 
 
 
 664 
preocupaciones en torno a cuestiones pedagógicas y las condiciones laborales actuales. Inclusive 
diseñó una guía normativa para la defensa de los derechos de los docentes de artes. 
Entonces, nos presentamos hoy con la intención de compartir algunas reflexiones. 
 
Educación musical a la deriva: Retos de su implementación curricular 
Patricia A. González-Moreno 
 
Varias problemáticas aquejan a la educación musical dentro del sistema educativo en México, 
como lo son su limitada oferta dentro del sistema público, un reducido número de docentes 
especialistas, el limitado alcance de sus objetivos curriculares y la ineficacia en su cumplimiento 
(González-Moreno, 2019). En esta presentación se analizarán las actuales políticas educativas, que 
idílicamente buscaron favorecer la enseñanza musical sobre otras disciplinas artísticas, a través de la 
denominada “Nueva Escuela Mexicana”, pero que han fallado en el reconocimiento de su relevancia 
dentro del currículo, dejando en evidente vulnerabilidad a una gran cantidad de docentes de música 
(ver González-Moreno, 2021; González-Moreno & Carrillo, 2018). 
En primera instancia, es importante entender el modelo de educación artística que ha 
prevalecido en los modelos educativos de la SEP para la educación básica (1997, 2008, 2017), así 
como los retos de los nuevos planteamientos curriculares para cumplir con la inclusión y cobertura 
universidad, así como de la integralidad en la formación de los estudiantes. Algunos cuestionamientos 
que guían dicho análisis apuntan a los intereses particulares por los que este cambio fue promovido, 
las implicaciones que tiene para todas las artes dentro del currículo escolar, la viabilidad de un modelo 
de educación musical centrado en conjuntos orquestales comúnmente comunitarios y su inserción en 
la educación básica (específicamente la absorción del programa de Orquestas Esperanza Azteca 
dentro de la educación y su posterior disolución), y los retos que esto implica para la formación de 
los educadores musicales en México. 
Con base en este análisis, se invita a reconsiderar las virtudes y retos de los modelos de 
educación artístico-musical, en relación con los ideales de inclusión y equidad, el reconocimiento del 
maestro de música dentro del sistema educativo, el mejoramiento de la formación docente —tanto 
de maestros normalistas como especialistas— para brindar el acceso a una educación musical de 
calidad y la muy necesaria unión entre los educadores musicales para consolidar una misión y visión 
propias, reconociendo las múltiples posibilidades para la provisión de una educación musical de 
calidad, diversa y multicultural. 
 
 
 
 665 
 
Educación musical integral inclusiva para un desarrollo saludable 
Karla María Reynoso Vargas 
 
Para hablar de educación, desde el marco de los derechos humanos, se parte de la premisa que 
niños, niñas y adolescentes son sujetos de derechos educativos. El estado mexicano reformó el 
Artículo 3º constitucional (Gobierno de México, 2018), estableciendo como derecho la educación 
artística y en especial educación musical. De esa modificación se derivaron reformas a la Ley General 
de Educación, y la formación de un departamento de Orquestas y grupos musicales al interior de la 
SEP. Sin embargo, las acciones en materia de educación que se han implementado desde esa fecha 
hasta ahora, han quedado en deuda con muchos sectores poblacionales (Capistrán Gracia, 2018; 
Reynoso Vargas,2018). La reforma no se ha traducido en mejoras ni en los fines pedagógicos, ni en 
la calidad educativa, ni de infraestructura, ni de cobertura, ni de condiciones laborales para los 
docentes. La descripción de Fernández (2002), sigue siendo actual: “la educación artística y musical 
en México es incompleta, elitista y excluyente” (p. 87). 
La situación es compleja y provoca cuestionamientos básicos: ¿Cómo ofrecer educación 
artística para todos cuando no hay recursos suficientes? ¿cómo hacerlo cuando ha una carencia de 
medios para aplicar la política educativa, bajos niveles de formación docente y pocas plazas en esta 
área? ¿cómo asegurar educación artística de calidad en las escuelas que no tienen docentes de arte? 
¿cómo desarrollar el lenguaje musical si el docente no sabe leer ni escribir música? ¿como llevar a 
cabo actividades musicales en las escuelas multigrado, en las telesecundarias y telebachilleratos, en 
los albergues indígenas, etc.? ¿existe a caso un modelo que podría adaptarse a todas estas 
modalidades? No hay respuestas totalitarias. 
Se parte de la idea de que no hay modelos perfectos, pero sí modelos más completos que otros. 
Se reflexiona la necesidad de diálogo para poder crear un modelo educativo en materia de artes, y en 
especial de música: más justo, más inclusivo, más aterrizado a la multiculturalidad mexicana. Uno 
que sea congruente con los principios educativos constitucionales. 
Equidad e inclusión 
Los gobiernos deben garantizar educación para todos (UNICEF, 2008). Si el estado mexicano 
ha prometido la educación artística, ésta ha de ser para todos; si ha prometido la educación musical, 
también ha de ser ¡para todos!: para ricos y pobres; para los más afinados y para los más 
 
 
 666 
desentonados; para los arrítmicos, los daltónicos, los tímidos, los que tiene alguna limitación 
sensorial, de movimiento o de entendimiento… para todos. 
Una falla en el abordaje actual de orquestas y ensambles musicales, es que se “selecciona” a 
los talentos, es en sí mismo excluyente e inequitativo. El abordaje no tiene como mira abarcar todo 
el espectro educativo. Entonces, un mejor modelo debería respetar los principios educativos: 
- Equidad e inclusión. Por una parte, todos los niños, niñas y adolescentes deberían poder 
participar de las acciones que se llevan a cabo en su escuela, sin importar si han nacido con 
una bella voz o no, si tienen un instrumento musical o no. Acá la cuestión de “seleccionar” 
los mejores talentos, no tiene lugar (como estrategia para atender las aptitudes musicales 
sobresalientes, sí; pero no puede ser la estrategia para educar a todos). Por otra parte, debe 
enfatizarse la flexibilidad curricular. Los niños deberían tener la opción de cantar en su lengua 
materna, tocar los instrumentos musicales con los que cuenta la comunidad (familia, escuela, 
profesor, etc.), proponer música que les gusta y no limitarse a un repertorio orquestal/coral 
determinado. 
- Calidad educativa y dignificación de la profesionalización. Se observa el problema de la 
formación docente ¿cómo es que el gobierno promete educación artística si no tiene docentes 
capacitados para atender la demanda? – acá podría abrir otro debate. Solo diré que un docente 
que no sabe leer y escribir música, tiene limitaciones pedagógicas: podrá mediar muchos 
aprendizajes, pero no tendrá las bases para que los estudiantes desarrollen un lenguaje 
musical. 
Educación integral: Por un desarrollo saludable 
Niños, niñas y adolescentes tienen el derecho a beneficiarse de la educación artística: a educar 
sus sentidos perceptuales, a desarrollar las capacidades de apreciación y expresión estética, a generar 
lenguajes artísticos (incluyendo la lectoescritura musical). 
Hasta ahora, el papel que se le ha dado a la educación artística dentro de la educación 
mexicana está en un segundo o tercer plano de relevancia curricular y estructural. Esto lo entendemos 
cuando analizamos las pocas horas destinadas a la educación artística, el bajo número de contratos 
fijos para los docentes de artes y poca infraestructura existente (Capistrán-Gracia, 2018). 
No hay vida sin información perceptiva. Ya que el arte nos acompaña a través de la vida 
(OMS, 2019), aprender a interpretar lo que entra por nuestros sentidos es una habilidad básica para 
la vida. En este sentido, la educación artística es un pilar para el desarrollo saludable. 
Una problemática subyacente es lo que puede entenderse como un entendimiento limitado (por ende, 
un abordaje limitado) de la educación en materia de educación artística/musical. Como dijo Manuel 
 
 
 667 
Gil Antón en una reunión: “Pareciera que el sistema mexicano se ha olvidado de educar el cuerpo, 
que se olvida de que tenemos sensaciones; se actúa como si fuera posible que los niños se 
desprendieran de sus sentidos y entraran al salón sólo con su cerebro”. La educación artística y 
educación musical siguen teniendo un trato diferencial tanto curricularmente, como laboralmente. La 
disparidad se puede observar en la reducida plantilla de educadores artísticos y en los reducidos 
espacios físicos y pedagógicas que se le da a la materia. 
Una trampa cognitiva es poner todas las artes “en una sola canasta”, es pensar que haciendo 
una ya se han obtenido los beneficios de todas. No, esta lógica las reduce. Cada área artística educa 
sentidos diferentes, cada una tiene su propia contribución (Reynoso Vargas, 2010). 
Guardando un paralelismo en el ámbito musical: el riesgo es creer que con pocas actividades 
musicales abarcamos todo el espectro de la educación musical. La formación de ensambles son una 
buena estrategia cuando se contempla como una de muchas acciones. El problema es que se ha 
concebido como la estrategia principal. 
- Privilegiar el proceso y no el resultado. Que el objetivo en la clase de música sea montar un 
festival (Reynoso Vargas, 2010); igualmente, que la meta en las orquestas sea presentar un 
concierto resulta una aberración pedagógica. La misma SEP (2017), deja claro que ese tipo 
de eventos son una oportunidad para demostrar lo que se está aprendiendo; son un medio, no 
un fin. Preocupa que el nuevo modelo tenga como meta lograr “las mejores orquestas” pero 
que no explique qué clase de experiencias educativas van a tener los niños. Para tener una 
educación de calidad, es necesario darle importancia al proceso. 
- Integralidad. Para entender las diversas dimensiones que la educación musical provee, 
podemos figurar vectores: experiencias que van desde lo más apreciativo/receptivo, hasta lo 
más expresivo/participativo; de las centradas en las sensaciones individuales hasta las 
centradas en la colectividad; desde las preferencias personales, hasta el entendimiento de la 
cultura; desde la técnica hasta la creatividad; de la práctica a la abstracción, pasando por las 
simbolizaciones y lectoescritura. Una educación musical integral debería proveer 
experiencias educativas diversas, transitar entre una dimensión y otra, y esto se logra con una 
aproximación variada y constante, no a través de una sola estrategia educativa. 
Para finalizar, reflexionamos la necesidad de colocar estos temas como prioritarios en el 
contexto educativo; de dialogar con las autoridades en materia de educación artística para poder 
vislumbrar estrategias que conduzcan a una educación musical integral, inclusiva que sirva para el 
desarrollo saludable. 
 
 
 
 668 
La revalorización y dignificación de la educación musical y la 
educación artística 
Etienne Daniel Fass Alonso 
 
A tres años del comienzo de este nuevo régimen de gobierno, se logró visualizar una esperanza 
estancada en lo relativo a la educación musical. Una esperanza estancada, sí, dados los constantes 
atropellos derivados de las encarnizadas arbitrariedades de pequeños grupos de poder burocrático, en 
contra de las oportunidades de un cambio de fondo para la educaciónmusical y a la educación artística 
en general. 
Pequeños grupos de poder concentran las decisiones que terminan reflejadas en los planes y 
programas de estudio que no terminan de consolidarse en la realidad áulica de México, debido a una 
constante práctica centralizada para los diseños curriculares que son elaborados por parte de 
instituciones radicadas en la Ciudad de México, como lo es el Centro Nacional de las Artes 
(CENART), y la Universidad Pedagógica Nacional (UPN), por ejemplo. Estos grupos de poder 
deberían no plantear constantemente propuestas alejadas de una construcción colectiva junto a otras 
voces como las venidas de las universidades, docentes, especialistas y por supuesto, de los propios 
estudiantes. Y surge la pregunta, ¿será el educador musical del siglo XXI, capaz de vencer esta 
realidad que lo lleva al círculo vicioso de sobrevivir una desvalorización y dignificación de su acción? 
Asociación Mexicana de Docentes de Artes, A. C., una luz de esperanza 
De la olla de presión para la educación musical, surge una necesidad colectiva nacional que 
busca no sólo ocuparse de la pedagogía sino también de la sociología para la educación musical 
(Froelich, 2007), esta necesidad aparece cristalizada en la naciente la Asociación Mexicana de 
Docentes de Artes, A. C., como un punto de inflexión para el bien de la educación a través y en las 
artes con un balance que logre servir de apoyo para las nuevas formas de pensar y repensar la 
educación musical de la segunda mitad siglo XXI. 
 Esta asociación, ha estado analizando el estado de la plantilla docente en nuestro país. A partir 
de información oficial (SEP-DGPYEE, 2020), derivó las siguientes de cifras: en el ciclo escolar 2019-
2020 había 54,043 maestros de artes, mismos que representaban el 4% de todo el magisterio de 
educación básica. De este 4%, sólo el 50.6% posee una formación profesional (Fass, 2021). 
Se busca analizar tales cifras con experiencias docentes en activo, tanto pedagógico-didácticas 
como laborales y administrativas dentro de la educación básica, con el fin de identificar problemáticas 
y soluciones en el ámbito de la educación artística, y en este caso, de la educación musical. De igual 
forma, se propone en el presente simposio, considerar acciones prontas que trasciendan el 
 
 
 669 
enfrascamiento institucional, especialista y docente en cursos, talleres y demás experiencias alejadas 
de la política pública por parte de organizaciones que abogan por la educación musical y las artes, 
pues si bien la creación didáctica es importante, no es suficiente en un mundo cada vez más acelerado 
y especialmente en periodos de crisis como la actual pandemia. 
Saliendo de nuestras trincheras: La diversidad de la unidad en fuerza reflexiva 
transformadora 
Abrazar una unidad entre todos con miras a transformar la política pública, es la apuesta para 
una (re)formulación de nuevas acciones que permitan ir desenraizando las diversas problemáticas y 
validar así, las realidades reportadas por profesionales que representan una diversidad de contextos y 
roles en la administración, gestión e investigación de la educación musical (en este caso) en México 
(Fass & Rosabal-Coto, 2019). 
Dentro de estas problemáticas en el ámbito de la profesionalización docente encontradas por 
parte de la Asociación Mexicana de Docentes de Artes, se encuentran: la completa dislocación 
epistémica, administrativa-institucional y la realidad del educador musical o docente de artes, el poco 
interés hacia la formación pedagógica y actualización de parte de los artistas que laboran en el sistema 
educativo a nivel nacional, la falta de interés de las instituciones para gestionar y estimular formación 
en el profesorado, y la desvalorización y “divinización” para los pocos o “talentosos” de la educación 
musical y de las demás expresiones artísticas dentro del imaginario oficial en sociedades. 
En el marco de la celebración de los cambios legislativos aprobados y con el anuncio oficial 
de mayores y mejores acciones a favor de la educación musical, se logró dejar un antecedente a través 
de las gestiones de forma directa con el Gobierno de México en el ámbito legislativo y administrativo 
con el fin de apuntalar estrategias presentes y futuras en pro de una revalorización y dignificación de 
la educación musical y la educación artística desde la raíz misma del imaginario oficial. 
Hoy, y derivado de lo que las especialistas han expuesto, salen a la luz varios fenómenos 
sociopolíticos, institucionales, que nos muestran una clara crisis para la educación musical derivada 
de conflictos institucionales (Alvarado, 2018) pero también magisteriales, venidas desde lo más 
profundo de las voces olvidadas, del pecho docente que buscan hacerse oír de una vez por todas y 
que buscan esa ruptura de paradigmas tan necesarias actualmente. 
En los viajes realizados en los últimos años, los oficios remitidos recibidos y los esfuerzos 
dentro de la gestión de la educación musical en política pública de 2017 a 2021, no han sido en vano, 
pues se ha logrado una articulación entre las diversas y silenciadas voces que conforman el cuerpo 
docente especialista en artes del sistema educativo mexicano, especialmente en educación básica, 
 
 
 670 
marcando así un fenómeno sin precedentes a favor de los cambios que se buscan para la educación 
musical alrededor del mundo y en América Latina. 
La Secretaría de Educación Pública (SEP), si bien ha tenido grandes exponentes, a lo largo de 
su historia y como consecuencia de su burocratización histórica, comienza a dar señas de un nuevo 
respirar, pues la propia titular de la SEP sostuvo que “se ha visto como ha perdido su alma, su esencia” 
(Ornelas, 2021, p. 1) y este año, veremos la celebración de su primer centenario, por lo que surge el 
siguiente cuestionamiento: ¿Podrá la educación artística y la educación musical de la mano de los 
esfuerzos y potencia de sus propios defensores, erigirse como parte sustantiva en la nueva política 
pública poscolonial en América Latina? Lo anterior puede y debe, servir de argumento para una 
revolución de fondo en la que las artes tengan el lugar que desde antaño le ha sido arrebatado y 
comenzar a transformar en el tiempo, el imaginario colectivo del valor de la educación musical y de 
las demás expresiones artísticas para apuntalar a las artes como ámbito general de educación, pero 
también un ámbito de educación general (Touriñán, 2016). 
Ahora bien, dentro del ámbito de la educación musical, ¿qué acciones o principios debemos 
seguir para lograr dignificar a los educadores musiclaes y a la educación musical? Gran parte de esa 
respuesta radica sin duda, en dos palabras: política pública. Sí, política, no politiquería. Política en 
un sentido amplio y por un bien común pues, “en términos casi simplistas, la política se puede definir 
como lo que hacemos, por qué lo hacemos y qué diferencia hay” (Dye, 1976, en Schmidt & Colwell, 
2017, p.1)". 
Por todo lo anterior, es tarea impostergable, continuar en la lucha por seguir rompiendo 
paradigmas y prejuicios para la educación musical, pero esto solo será posible cuando toda 
revolución auténtica, comience por el propio educador musical en su auto reflexión crítica, 
transformada y transformadora. 
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