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Aula 09
TRF 5ª Região (Técnico Judiciário -
Apoio Especializado - Informática) Redes
e Segurança 
Autor:
Diego Carvalho, André Castro
07 de Março de 2024
Adquirido em @Xinyuu_bot - Telegram
Diego Carvalho, André Castro
Aula 09
Índice
..............................................................................................................................................................................................1) RAID - Teoria 3
..............................................................................................................................................................................................2) RAID - Questões Comentadas - Cebraspe 12
..............................................................................................................................................................................................3) RAID - Questões Comentadas - FCC 19
..............................................................................................................................................................................................4) RAID - Questões Comentadas - FGV 26
..............................................................................................................................................................................................5) RAID - Lista de Questões - Cebraspe 28
..............................................................................................................................................................................................6) RAID - Lista de Questões - FCC 33
..............................................................................................................................................................................................7) RAID - Lista de Questões - FGV 39
..............................................................................................................................................................................................8) Conceitos de Armazenamento de Dados - Teoria 42
..............................................................................................................................................................................................9) Tecnologias de Backup - Teoria 47
..............................................................................................................................................................................................10) Ferramentas de Backup - Teoria 53
..............................................................................................................................................................................................11) Conceitos de Armazenamento de Dados - Questões Comentadas - Cebraspe 58
..............................................................................................................................................................................................12) Tecnologias de Backup - Questões Comentadas - Cebraspe 59
..............................................................................................................................................................................................13) Tecnologias de Backup - Questões Comentadas - FCC 65
..............................................................................................................................................................................................14) Ferramentas de Backup - Questões Comentadas - Cebraspe 68
..............................................................................................................................................................................................15) Ferramentas de Backup - Questões Comentadas - FCC 70
..............................................................................................................................................................................................16) Conceitos de Armazenamento de Dados - Lista de Questões - Cebraspe 71
..............................................................................................................................................................................................17) Tecnologias de Backup - Lista de Questões - FCC 73
..............................................................................................................................................................................................18) Tecnologias de Backup - Lista de Questões - Cebraspe 76
..............................................................................................................................................................................................19) Ferramentas de Backup - Lista de Questões - Cebraspe 80
..............................................................................................................................................................................................20) Ferramentas de Backup - Lista de Questões - FCC 82
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RAID
Com o crescimento exponencial da capacidade e do desempenho de dispositivos
semicondutores como a memória e microprocessadores cada vez mais rápidos e com cada vez
mais memória estão continuamente se tornando mais usuais. Para acompanhar esse crescimento,
é natural esperar que a tecnologia de armazenamento secundário deva caminhar neste mesmo
ritmo.
No entanto, como muitos fabricantes indicam, o crescimento do desempenho de acesso aos
dispositivos secundários não cresce nessa mesma taxa, para contornar esse fato, a tecnologia O
Redundant Array of Inexpensive/Independent Disks - RAID foi desenvolvida. Ela combina várias
unidades de armazenamento, concentradas em um ou vários equipamentos, para formar uma
unidade lógica única.
As unidades são acessadas como se fossem um único disco, instalado em uma máquina. A
tecnologia pode fornecer redundância de dados, ganhos de performance ou de espaço total de
armazenamento, dependendo do nível de operação escolhido para o RAID. Cada nível fornece
um balanceamento entre disponibilidade, capacidade, desempenho e confiabilidade.
Podemos fazer um RAID por meio de Software ou Hardware.
O primeiro é configurado pelo Sistema Operacional, sendo utilizado principalmente em
organizações pequenas, pois tem um menor consumo de CPU e possui maior flexibilidade.
O segundo é configurado com utilitários do fornecedor. Nesse caso a controladora realiza as
operações, tendo um desempenho melhor e sendo transparente para o Sistema Operacional. Ou
seja, o próprio Sistema Operacional já enxerga a estrutura como um único disco lógico.
No modelo básico e antigo, os discos eram conectados aos dispositivos. A gravação e leitura
desses dados ocorriam em apenas um disco por vez. Com a evolução das soluções, buscou-se
alternativas para melhor desempenho, disponibilidade e recuperação de erros através da
utilização de mais discos de forma simultânea.
A partir daí surgiram as soluções RAID e suas versões. Antes de detalhar o assunto, vamos ver um
pequeno resumo das características de cada versão:
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O primeiro modelo desenvolvido, RAID 0, buscava suprir exclusivamente as necessidades de
maior desempenho em termos de armazenamento de dados. A ideia básica era dividir o arquivo
em blocos e distribuir a gravação desses blocos no conjunto de discos. Logo, era possível dobrar
a velocidade de leitura e gravação.
O método utilizado para distribuir a informação nos discos é chamado Stripping, como mostra a
imagem em que um arquivo foi quebrado em 8 blocos e distribuído em dois discos:
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Um ponto a se observar é que o RAID 0 pode ser implementado com mais discos, não se
restringindo a dois, aumentando ainda mais o desempenho, tanto para escrita/gravação quanto
para leitura.
Entretanto, tal implementação está sujeita a falhas de tal modo que se um disco falhar, o arquivo
desejado estará corrompido. Reparem que a probabilidade de se ter um arquivo corrompido
também dobrou considerando a soma de probabilidade de falhas de ambos. Por esse motivo, o
modelo RAID 0 não tem sido utilizado em servidores de forma isolada.
Já o RAID 1 prima pela disponibilidade dos dados em detrimento de espaço de armazenamento.
Dessa forma, o mesmo bloco de um arquivo será sempre replicado em outro disco. Percebam
que, nesse modelo, há um pequeno ganho de desempenho quando comparado ao modelo
padrão de apenas um disco pois a leitura pode ocorrer de forma simultânea em discos distintos
buscando informações distintas, reduzindo o tempo de consulta padrão.
Em relação ao espaço, caso sejam utilizados dois discos de 500 Gb em um total de 1000 Gb na
soma, efetivamente, em termos de capacidade, teremos apenas 500 Gb para armazenamento
dos dados propriamente ditos, pois a outra metade será meramente uma cópia dos dados
originais. Reparem que aqui também pode ser utilizado mais de dois discos no modelo.
Outra vantagem desse modelo é a capacidade dos servidores de trabalhar com troca de discos a
quente (hot-swap). Como isso funciona?
Caso um disco falhe, a controladora automaticamente passa a ler e gravar a informação no disco
redundante e o administrador pode trocar o disco com defeito sem parar o funcionamento do
serviço, sendo transparente ao usuário final.
Essa técnica de replicação dos dados é também conhecida como Mirroring (Espelhamento) e é
cobrado em provas com essa nomenclatura. Vejamos:
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Conforme vimos, tanto o RAID 1 quanto o RAID 0 apresentam suas vantagens e desvantagens.
Com vistas a agregar as vantagens de ambos, criou-se outro modelo que combina os dois
modelos anteriores, que é apresentado por meio da imagem abaixo!
Reparem na necessidade mínima de quatro discos, diferentemente dos modelos anteriores que
poderiam ser implementados com apenas dois discos.
Podemos perceber que o RAID 10 (1+0) é dividido em duas etapas. Primeiro, faz-se a divisão dos
blocos de dados conforme tecnologia RAID 0. E, em um segundo momento, replicam-se os
dados em dois discos distintos para cada conjunto de blocos divididos, como no modelo RAID 1.
Dessa forma, sob a ótica do desempenho, a controladora seria capaz de ler e gravar com o dobro
de desempenho.
Entretanto, não há mais o problema de se perder um disco e corromper os arquivos, pois os
blocos serão replicados em um disco redundante.
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Pessoal, o RAID 01 (0+1) é exatamente o inverso do RAID 10 (1+0), isto é, faz-se primeiro a
replicação dos dados para posteriormente dividir os blocos de um mesmo arquivo em discos
distintos. Vejam a imagem acima!
Professor, e o RAID 5? Esse é um modelo mais eficiente no sentido de garantir critério de
desempenho, disponibilidade, correção de erros a um custo reduzido com menor perda de
espaço útil de dados. Devido a essas características é que o RAID 5 é o mais utilizado em
servidores de grande porte com diversos HDs atualmente. Vejam a imagem abaixo:
A sua principal característica é a utilização de sistema de controle e recuperação de erros através
da utilização de bits de paridade. Primeiramente, observemos que não há um disco exclusivo
para armazenamento das informações de paridade, sendo este o modelo o RAID 4, pois estas
são distribuídas em todos os discos. Para cada conjunto de blocos, cria-se a informação adicional
de paridade de tal forma a armazená-la em um dos discos.
Tal informação permite que os dados sejam recuperados caso apenas um disco falhe (acima de
um disco, todos os dados serão perdidos). A distribuição dos blocos de dados permite o acesso
simultâneo gerando ganho de desempenho. Observem que devemos ter no mínimo três discos e
o espaço perdido de armazenamento útil para guardar informações de paridade sempre será de
um disco.
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Vamos esclarecer aqui esse ponto, porque ele é muito importante! Como sempre, ao final de
cada sequência de gravação, utiliza-se um bloco para paridade, e na soma total de blocos de
paridade, o espaço total utilizado sempre corresponderá à ocupação completa de um disco,
ainda que de forma distribuída. Observem a imagem abaixo com arranjo de cinco discos:
Se utilizássemos 6 ou 7 discos, a perda de espaço ainda corresponderia a um disco na soma das
informações de paridade.
Assim como existe o arranjo RAID 10, temos também o arranjo RAID 50, que visa agregar mais
desempenho ao RAID 5 padrão. Desse modo, realiza-se um Stripping dos dados (RAID 0) antes
de realizar o RAID 5. A figura abaixo torna claro o nosso entendimento:
Há de se mencionar que podem ser criadas quantas matrizes de RAID 5 forem necessárias. Um
outro exemplo conforme figura abaixo:
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Vamos falar agora do RAID 6, que é a evolução do RAID 5! Ele consiste em dobrar a quantidade
de bits de paridade. Dessa forma, aumenta-se a confiabilidade do sistema de tal modo que não
há perda de dados em casos de falha de até dois HDs simultaneamente.
Nesse modelo, o mínimo de discos para sua implementação é igual a 4. A perda de espaço para
dados úteis sempre será igual ao espaço total de dois discos. A dificuldade da sua
implementação reside na complexidade do modelo a ser embarcado nas controladoras de discos
e consequentemente o custo. Vamos ver a imagem a seguir:
Por fim, vamos agora falar sobre o JBOD (Just a Bunch of Disks) que nada mais é do que a
concatenação dos discos de modo que façam parte de um volume único e conjugado de disco.
Não há ganho de desempenho ou redundância, mas tão somente no incremento de espaço de
armazenamento total em disco. O que é importante esclarecer é a diferença em relação ao RAID
0.
No JBOD, os arquivos não são fragmentados e distribuídos. Os próprios arquivos são espalhados
nos discos, de modo que cada arquivo fica armazenado integralmente em um disco do arranjo.
Já no RAID 0 há a fragmentação do arquivo em blocos para distribuição.
Vamos agora analisar a questão da eficiência em termos de espaço de armazenamento para cada
um dos modelos e fechamos o nosso conteúdo:
● RAID 0: possui 100% de eficiência, uma vez que todo espaço de armazenamento disponível é
utilizado para armazenar dados (2 discos de 1Tb geram 2Tb de espaço disponível).
● RAID 1: possui 50% de eficiência, uma vez que metade do espaço é utilizado para replicação
(2 discos de 1Tb geram 1Tb de espaço disponível).
● RAID 10: possui 50% de eficiência, uma vez que metade do espaço é utilizado para replicação
(4 discos de 1Tb geram 2Tb de espaço disponível).
● RAID 5: ganho de eficiência à medida que se aumenta a quantidade de discos. Com três
discos de 1Tb cada, utiliza-se um disco de 1Tb para paridade, com eficiência de 66,6%. Com
10 discos de 1Tb, utiliza-se um disco para paridade e 9Tb de armazenamento, logo uma
eficiência de 90%.
● RAID 6: ganho de eficiênciaà medida que se aumenta a quantidade de discos. Com quatro
discos de 1Tb, utilizam-se dois discos de 1Tb para paridade, com eficiência de 50%. Com 20
discos de 1Tb, utilizam-se dois discos para paridade, restando 18Tb de armazenamento, logo
uma eficiência de 90%.
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FGV - 2022 - TRT - 13ª Região (PB) - Técnico Judiciário - Tecnologia da Informação
O RAID oferece segurança e confiabilidade por meio da adição de redundância. O nível de RAID
que requer apenas dois discos e implementa o espelhamento entre eles é
A RAID 0.
B RAID 1.
C RAID 2.
D RAID 3.
E RAID 4.
Comentários:
Temos a palavra-chave que caracteriza o RAID 1. O espelhamento dos discos, com redundância
completa dos discos.
Gabarito: B
FGV - 2022 - TRT - 13ª Região (PB) - Analista Judiciário - Tecnologia da Informação
João decidiu implementar um sistema RAID por meio de um conjunto de dois discos rígidos e
utilizando a técnica de striping para distribuição de dados através de ambos os discos e sem
espelhamento.
Esse nível de RAID é o
A RAID 0.
B RAID 1.
C RAID 10.
D RAID 50.
E RAID 100.
Comentários:
Novamente, temos a palavra chave “striping” para o RAID 0. Nesse caso, lembremos que não
temos a replicação dos dados e respectivas redundâncias. O foco é no desempenho e na partilha
dos dados.
Gabarito: A
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FGV - 2022 - SEAD-AP - Perito Criminal - Ciência da Computação - Analista de Sistema
Uma determinada organização usa um sistema de monitoramento e vigilância por meio de
câmeras distribuídas e conectadas a um sistema central. As imagens dessas câmeras são
armazenadas em um equipamento de gravação que possui 3 discos rígidos iguais.
Para proteger os dados em caso de falha, o equipamento de gravação implementa a tecnologia
RAID, na qual os dados são subdivididos em blocos e bits de paridade são criados. Os blocos de
dados e as informações de paridade são distribuídas de forma alternada em todos os discos.
O nível de RAID implementado neste equipamento de gravação é o
A RAID 0.
B RAID 1.
C RAID 5.
D RAID 10.
E RAID 50.
Comentários:
Das opções em tela, o único que implementa paridade é o RAID 5 de forma simples e alternada.
Gabarito: C
CESPE – BACEN – Analista de Sistemas/2013
Com a adoção, para uso doméstico, do RAID 10, que abrange o conceito do RAID 0 e do RAID
1, obtêm-se ao mesmo tempo ganho de desempenho e redundância; entretanto, um dos
problemas de se usar RAID 10, em vez de usar somente o RAID 0, é o custo mais alto com a
compra de mais HDs para redundância.
Comentários:
Questão que aborda exatamente os conceitos que trabalhamos. Detalhe para que no RAID 0
pode-se utilizar apenas dois HDs. Caso se deseje manter o mesmo nível de armazenamento,
deve-se dobrar a quantidade de HDs para o RAID10.
Gabarito: C
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QUESTÕES COMENTADAS - RAID - CESPE 
1. (CESPE – DEPEN/Agente Penitenciário – Área 7/2015) Sistemas RAID são um conjunto de 
múltiplos discos magnéticos. 
Comentários: 
Questão bem tranquila, certo pessoal? Vimos que o RAID é exatamente o arranjo de múltiplos discos 
formando um conjunto lógico. 
Gabarito: C 
2. (CESPE – BACEN – Analista de Sistemas/2013) Com a adoção, para uso doméstico, do RAID 
10, que abrange o conceito do RAID 0 e do RAID 1, obtêm-se ao mesmo tempo ganho de desempenho 
e redundância; entretanto, um dos problemas de se usar RAID 10, em vez de usar somente o RAID 0, é 
o custo mais alto com a compra de mais HDs para redundância. 
Comentários: 
Questão que aborda exatamente os conceitos que trabalhamos. Detalhe para que no RAID 0 pode-se utilizar 
apenas dois HDs. Caso se deseje manter o mesmo nível de armazenamento, deve-se dobrar a quantidade 
de HDs para o RAID10. 
Gabarito: C 
3. (CESPE – BACEN – Analista de Sistemas/2013) A principal diferença do RAID 6 para o RAID 5 
é que, em vez de utilizar dois discos para redundância, o RAID 6 utiliza apenas um, com o dobro de bits 
de paridade. 
Comentários: 
Inverteram as características, não é pessoal? Questão bem tranquila! 
Gabarito: E 
4. (CESPE – ANTAQ – Analista de Sistemas/2014) As soluções de RAID 1 necessitam de, no 
mínimo, dois discos, possuem bom desempenho e fornecem redundância de dados. 
Comentários: 
O que poderia gerar dúvida na questão seria o termo “bom desempenho”. Entretanto, conforme 
mencionamos, é possível realizar a leitura em discos distintos de forma simultânea, apresentando assim um 
desempenho melhor do que a leitura em um disco único. 
Gabarito: C 
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5. (CESPE – ANTAQ – Analista de Sistemas/2014) As soluções de RAID 0 necessitam de, no 
mínimo, dois discos, possuem excelente desempenho e asseguram redundância de dados. 
Comentários: 
Não há redundância de dados no RAID 0. Este considera penas desempenho. 
Gabarito: E 
6. (CESPE – TJ/SE – Analista de Sistemas/2014) As vantagens da implementação de um sistema 
RAID em software incluem o alto desempenho, o suporte a todos os níveis RAID e a independência do 
sistema operacional. 
Comentários: 
Em regra pessoal, toda solução baseada em HARDWARE apresentará melhor desempenho que as soluções 
em SOFTWARE. Com o RAID não é diferente. Nos casos da solução em SOFTWARE, o controle de leitura e 
escrita é realizada pelo próprio SO, capaz de identificar os discos e implementar a técnica desejada. Então 
dizes que tem alto desempenho... bom, em relação ao padrão de um disco, sim, agora em relação ao modelo 
em HARDWARE, não. Além disso, não há plena independência do SO como afirmado. 
Gabarito: E 
7. (CESPE – SERPRO – Analista de Sistemas/2013) O software RAID é comumente utilizado para 
implementar soluções simples e de baixo custo para a proteção de dados, além de oferecer um nível de 
desempenho superior ao das soluções que se baseiam em hardware RAID. 
Comentários: 
Para reforçarmos o que vimos na questão anterior. De fato, a implementação em software é mais simples e 
mais barata. Daí dizer que possui desempenho superior à implementação em hardware é um erro. 
Gabarito: E 
8. (CESPE – ANTT – Analista de Sistemas/2013) Para aumentar a disponibilidade dos dados com 
redundância de discos e escalabilidade, pode-se utilizar o RAID tipo 5. 
Comentários: 
Bom, essa questão deu um pouco de polêmica à época do concurso. Portanto, vamos avaliar com calma. 
Primeiro, o RAID 5 é um tipo de técnica que usa a redundância de discos. Segundo, busca-se aumentar a 
disponibilidade dos dados em caso de falha de disco e possibilidade de recuperação, além de eliminar o 
problema de um disco específico ser usado para paridade e este vier a falhar com a distribuição em discos 
diferentes. 
Gabarito: C 
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9. (CESPE – CNJ – Analista de Sistemas/2013) O arranjo de disco do tipo RAID 10 tem por 
objetivo agregar maior velocidade à gravação dos dados e promover redundância, caso algum disco do 
arranjo seja danificado. 
Comentários: 
De fato, o modelo RAID 10 agrega maior desempenho como o RAID 0 e promove redundância, caso haja 
falha em apenas um disco, os dados ainda estarão disponíveis. 
Gabarito: C 
10. (CESPE – TELEBRÁS – Analistade Sistemas/2013) Em uma SAN, é possível manter um 
dispositivo de storage, que apresenta, para um servidor, um volume com vários discos, que utilizam 
RAID do tipo 6. Esse tipo de arranjo de disco contém um disco de paridade para o arranjo. 
Comentários: 
Assumindo que a parcela da questão a respeito de SAN esteja correta, vamos avaliar o restante. Verificamos 
dois erros na questão em relação ao RAID 6. Primeiro que não há exclusividade de disco para paridade, pois 
será de forma distribuída. E além disso, se considerarmos o espaço sacrificado, teremos dois discos sob a 
ótica do espaço total ocupado com as paridades e não apenas um. 
Gabarito: E 
11. (CESPE – INPI – Analista de Sistemas/2013) RAID 0 é uma solução mais voltada para o 
desempenho do que para a segurança e a tolerância a falhas. Ao serem utilizados três discos, nesse tipo 
de arranjo, todos os discos serão gravados com partes do mesmo arquivo em stripping e apresentarão 
os dados distribuídos de forma completamente uniforme. 
Comentários: 
Questão bem maldosa que exige cuidado. De fato, os dados serão uniformes e configuráveis no início da 
gravação dos dados. Entretanto, pode ocorrer que o último bloco não seja igual as demais. Por exemplo, 
caso seja utiliza blocos de 64 kb e o arquivo tenha 160kb, teremos que os dois primeiros blocos terão 64kb 
e o terceiro terá a “sobra” com 32kb. Então afirmar que os dados serão distribuídos de forma 
completamente uniforme é um erro. 
Gabarito: E 
12. (CESPE – ANCINE – Analista de Sistemas/2013) Se quatro unidades de disco rígido de 120 GB 
forem, cada uma, dispostas em uma matriz RAID 0, o que possibilita que as leituras e gravações possam 
ser feitas em paralelo, o sistema operacional distinguirá essa composição como uma unidade única de 
120 GB, visto que, nesse tipo de matriz, não é armazenada nenhuma informação de redundância. 
Comentários: 
Vimos que a eficiência do RAID 0 é de 100%. Logo, se 4 discos de 120GB são utilizados, tem-se uma unidade 
única de 480 GB. 
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Gabarito: E 
13. (CESPE - PREVIC - Analista de Tecnologia da Informação/2011) O sistema RAID consiste em 
um conjunto de dois ou mais discos rígidos com dois objetivos básicos. O primeiro, por meio de uma 
técnica chamada divisão de dados (data stripping ou RAID 1), consiste em tornar o sistema de disco 
mais rápido, enquanto o segundo, mediante uma técnica chamada espelhamento (mirroring ou RAID 
0), consiste em tornar o sistema de disco mais seguro. Essas duas técnicas podem ser usadas 
isoladamente ou em conjunto. 
Comentários: 
A questão inverteu! RAID 1 é Data Mirroring e RAID 0 é Data Stripping. 
Gabarito: E 
14. (CESPE - TRE-BA - Analista Judiciário - Análise de Sistemas/2010) Para a implementação de 
um RAID 0+1 (strip/mirror), são necessários pelo menos quatro discos. Já para a implementação de um 
RAID 5, são necessários, no mínimo, cinco discos. 
Comentários: 
Não, pessoal! RAID 01 necessita de pelo menos quatro discos; RAID 0 necessita de pelo menos dois; RAID 1 
necessita de pelo menos dois; e RAID 5 necessita de pelo menos três. 
Gabarito: E 
15. (CESPE - CPRM - Analista em Geociências – Sistemas/2013) Um arranjo do tipo RAID 10, 
comparado a discos sem nenhum arranjo, tem melhor desempenho no armazenamento das 
informações e na redundância dos dados. 
Comentários: 
Como o RAID 10 tem implementado em o RAID 0 e RAID 1 de forma simultânea, temos que há agregação 
dos benefícios de ambos, logo, desempenho e redundância. 
Gabarito: C 
16. (CESPE - Banco da Amazônia - Técnico Científico - Suporte Técnico/2012) Para a 
implementação de RAID do tipo 6, é necessário um disco para armazenar a paridade dos dados. Esse 
tipo de arranjo de discos suporta a falha de somente um disco, que ainda assim consegue manter o 
acesso aos dados armazenados no arranjo. 
Comentários: 
O RAID 6 utiliza dois discos para armazenar paridade e suporta a falha de até dois discos. Diferentemente 
do RAID 5 que utiliza um disco para paridade e suporta a falha de somente 1 disco. 
Gabarito: E 
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17. (CESPE – TCU/AUFC/2015) RAID 5 e RAID 6 são opções recomendáveis para soluções de SAN 
que tenham de aliar redundância e velocidade para armazenamento de dados. No primeiro caso, 
consegue-se proteger o sistema quando apenas um disco apresentar falha. No segundo, por utilizar o 
dobro de bits de paridade, a integridade dos dados é garantida caso até dois dos HDs falhem ao mesmo 
tempo. Por isso, no RAID 6, se a SAN possuir, por exemplo, 13 HDs de 100 GB de capacidade cada um, 
a SAN terá 1,1 TB de capacidade total de armazenamento. 
Comentários: 
Questão que aborda o nível de confiabilidade das implementações em RAID 5 e 6, complementada pelo 
grau de eficiência. Lembremos que tanto o RAID 5 e 6 utilizam o conceito de bits de paridade distribuídos 
em todos os discos do conjunto para recuperação de dados em possíveis falhas. De fato, o RAID 5 suporta a 
falha de um disco por vez, sem gerar nenhum tipo de prejuízo, enquanto o RAID 6, por utiliza o dobro de 
bits para paridade, suporta a falha de até dois discos de forma simultânea. Em termos de eficiência, o RAID 
5 sempre terá o desperdício de um disco bruto, enquanto o RAID 6, terá dois discos de desperdício. 
Assim, com a utilização dos 13 discos de 100 GB, em princípio, temos uma possibilidade de utilização de 1,3 
TB. Entretanto, ao implementarmo o RAID 5, devemos descontar um disco que será a perda por utilização 
de paridade, totalizando a disponibilidade de capacidade de armazenamento de 1,2 TB. Já para o RAID 6, 
por termos o desperdício de 2 discos, nos resta de capacidade o total de 1,1 TB. 
Em relação às suas características, realmente ambos agregam características de velocidade, desempenho 
e alta redundância, e por esse motivo, são recomendados para redes SAN. 
Gabarito: C 
18. (CESPE – STJ/Analista Judiciário – Suporte em TI/2015) Durante uma falha de disco, a 
recuperação de dados no RAID 1 é mais lenta que nas outras implementações de RAID. 
Comentários: 
Pessoal, o RAID1 possui uma cópia exata do arquivo. Assim, caso haja perda de um disco, basta acessar o 
outro disco para se obter a informações. Outras técnicas que possibilitam a recuperação de arquivos, como 
o RAID5 dependem de processamento dos dados e verificação da paridade para remontagem da parcela do 
dado perdido, sendo, portanto, mais lento. 
Gabarito: E 
19. (CESPE – STJ/Analista Judiciário – Suporte em TI/2015) Um conjunto redundante de discos 
independentes (RAID) pode ser implementado tanto em software quanto em hardware. 
Comentários: 
Questão batida a respeito de RAID. Lembrando que a implementação de software possui algumas 
limitações em termos de desempenho e capacidade, porém, muito mais simples de implementar e com 
menor custo. 
Gabarito: C 
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20. (CESPE – TRE/RS / Analista Judiciário/2015) Assinale a opção correta com referência aos 
arranjos de discos RAID. 
A) Em RAID 50, cinco matrizes em RAID 0 são combinadas: realizam operações de leitura e gravação em 
paralelo, alcançam um nível de desempenho superior ao RAID 5 e utilizam um esquema de paridade de 
dados e redundância similar ao RAID 5. 
B) Em RAID 0, os acessos às unidades de armazenamento são realizados em paralelo para as operações de 
leitura e gravação, aumentando significativamente o desempenho em relação às unidades de 
armazenamento individuais e introduzindo, a cada quatro bytesgravados em cada uma das unidades, 
informações de paridade de dados para recuperação em caso de falhas. 
C) Em RAID 5, após uma falha, a substituição de uma unidade de armazenamento pode ser realizada com o 
sistema em funcionamento. Nesse caso, usam-se equipamentos que suportam hot-swaping. 
D) Em RAID 5, a cada cinco unidades de armazenamento alocadas no arranjo, uma é destinada a guardar as 
informações de redundância geradas por meio de bits de paridade dos dados distribuídos nas outras quatro 
unidades. 
E) No arranjo RAID 10, duas matrizes similares à RAID 5 são combinadas: operam paralelamente para ganho 
de desempenho, e simultaneamente, aplicando informações de paridade dos dados das duas matrizes, 
aumentando a confiabilidade e reduzindo o tempo de recuperação em caso de falhas de alguma das 
unidades de armazenamento. 
Comentários: 
Vamos aos itens: 
A) O RAID 50 simplesmente indica que será realizado um RAID 0 antes de se aplicar o RAID 5 em cada uma 
das matrizes existentes. Pode-se utilizar 2 ou mais matrizes em RAID 5. INCORRETO 
B) No RAID 0 não inserção de bits de paridade. INCORRETO 
C) Esse é um dos principais atrativos do RAID 5. CORRETO 
D) O RAID 5 não utiliza um disco exclusivo para armazenamento de bits de paridade. Distribui-se ao longo 
de todos os discos. INCORRETO 
E) Não há relação entre o RAID 10 e o RAID 5. A descrição apresenta a composição do RAID 50. INCORRETO 
Gabarito: C 
21. (CESPE – TJDFT/Analista Judiciário – Suporte em TI/2015) A implementação de RAID via 
software apresenta desempenho inferior se comparada à implementação de RAID via hardware. 
Comentários: 
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Mais uma comparação envolvendo implementação a nível de software e hardware. Temos sempre a 
comparação de que implementações em hardware possuem maior desempenho, porém, tendem a ser mais 
caras e complexas, enquanto implementações em software tender a ser menor performáticas, porém, são 
mais simples e baratas. 
Gabarito: C 
22. (CESPE – FUNPRESP/ Área 8/2016) O nível de RAID 1 permite que os dados sejam espelhados 
e requer o mínimo de três discos para ser implementado e funcionar corretamente. 
Comentários: 
Pessoal, tanto o RAID 0 e RAID 1 necessitam de apenas 2 discos para sua configuração. O tipo de RAID que 
depende minimamente de 3 discos são o RAID 4 e 5. Já o RAID 6 depende de 4 discos. 
No caso do RAID 4 e 5, vale lembrar que o terceiro disco se deve para armazenamento dos bits de paridade 
dos outros dois discos para finalidade de redundância e recuperação dos dados em caso de falha de até um 
disco. 
Gabarito: E 
23. (CESPE – FUNPRESP/ Área 8/2016) O nível de RAID 5 provê redundância de dados e requer 
um mínimo de três discos para seu correto funcionamento. 
Comentários: 
Conforme comentamos na questão anterior. 
Gabarito: C 
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QUESTÕES COMENTADAS - RAID - FCC 
1. (FCC – TRT – 1ª Região (RJ)/Analista Judiciário – TI/2014) O nível de RAID que implementa com, 
no mínimo, dois discos o espelhamento de disco para, em caso de problema com um deles, o outro 
possa manter a continuidade de operação do sistema, é o 
A) RAID 3. 
B) RAID 4. 
C) RAID 1. 
D) RAID 0. 
E) RAID 2. 
Comentários: 
Questão bem tranquila, certo pessoal? Falou de espelhamento, estamos falando do RAID 1. Lembrando da 
possibilidade de espelhamento também com o RAID 10 ou 01, porém, nesses casos, são necessários, no 
mínimo, 4 discos. 
Gabarito: C 
2. (FCC – TRF – 3ª Região/Analista Judiciário – Informática/2014) Considere os seguintes arranjos 
de armazenamento utilizando RAID. 
I. Dois discos de 100GB são utilizados, resultando em uma área de armazenamento de 200GB. O 
sistema será comprometido se apenas um dos discos falhar. 
II. Três discos de 100GB são utilizados, resultando em uma área de armazenamento de 200GB. Caso um 
dos discos falhe, o sistema continua em funcionamento. 
III. Quatro discos de 100GB são utilizados, resultando em uma área de armazenamento de 200GB. Dois 
discos são utilizados para espelhamento. 
É correto dizer que estes arranjos condizem, respectivamente, a: 
A) RAID 10, RAID 1 e RAID 0 
B) RAID 1, RAID 0 e RAID 5 
C) RAID 5, RAID 10 e RAID 0 
D) RAID 0, RAID 10 e RAID 5 
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E) RAID 0, RAID 5 e RAID 10 
Comentários: 
Vamos aos itens: 
I - Vimos que a eficiência do RAID 0 é 100%, isto é, a capacidade total é a soma das capacidades de todos os 
discos. Entretanto, não há nenhuma implementação de redundância. Logo, se um disco falhar, os arquivos 
serão comprometidos. 
II - A perda de disco para o RAID 5 será sempre de um total de capacidade de um disco. Logo, utilizando 3 
discos de 100GB, será perdido 100GB para armazenamento das paridades, restando em um espaço útil de 
200GB. 
III – Quatro discos é a quantidade mínima para o arranjo 10. Entretanto, dois deles serão utilizados para 
espelhamento. Logo, dos 400GB disponíveis, teremos de área útil apenas 200GB. É importante mencionar 
que se fosse dito paridade no lugar de espelhamento, poderíamos categorizar esse item como um RAID6. 
Gabarito: E 
3. (FCC – METRÔ-SP/Analista Treinee – Análise de Sistemas/2008) A tecnologia para médias e 
grandes implementações de armazenamento, que possibilita redundância e performance 
simultaneamente e que exige um mínimo de quatro discos, é denominada 
A) RAID-1. 
B) RAID-2. 
C) RAID-4. 
D) RAID-5. 
E) RAID-10. 
Comentários: 
Temos aí a descrição do RAID 10 bem objetiva. 
Gabarito: E 
4. (FCC – TRT – 5ª Região (BA)/Analista Judiciário – TI/2013) A tecnologia RAID divide ou duplica a 
tarefa de um disco rígido por mais discos, de forma a melhorar o desempenho ou a criar redundância 
de dados, em caso de uma avaria na unidade. A seguir estão descritos dois níveis de RAID: 
I. É uma boa opção se a segurança for mais importante do que a velocidade. Os discos devem ter a 
mesma capacidade. A capacidade de armazenamento é calculada através da multiplicação do número 
de unidades pela capacidade do disco dividido por 2. 
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II. É ideal para os usuários que necessitam o máximo de velocidade e capacidade. Todos os discos 
devem ter a mesma capacidade. A capacidade de armazenamento é calculada através da multiplicação 
do número de unidades pela capacidade do disco. Se um disco físico no conjunto falhar, os dados de 
todos os discos tornam-se inacessíveis. 
Os níveis de RAID descritos em I e II são, respectivamente, 
A) RAID 10 e RAID 5. 
B) RAID 1 e RAID 3. 
C) RAID 3 e RAID 5. 
D) RAID 3 e RAID 0. 
E) RAID 1 e RAID 0. 
Comentários: 
Pessoal, lembrando que o RAID 1 zela pela segurança e redundância em detrimento do desempenho. Fato 
contrário acontece com o RAID 0. 
Gabarito: E 
5. (FCC – TRT – 6ª Região (PE)/Analista Judiciário – TI/2012) A tecnologia conhecida como RAID, 
A) tem como principal vantagem o aumento na velocidade da operações de leitura e escrita, na comparação 
com discos convencionais. 
B) consiste numa tecnologia de armazenamento de dados que combina vários discos físicos num único 
"disco lógico". 
C) pode ser utilizada para implementar um sistema de backup uma vez que oferece toda a funcionalidade 
necessária a um sistema de backup. 
D) consiste numa tecnologia de armazenamento de dados que combina váriaspartições de um mesmo disco 
numa única "partição lógica". 
E) tem como desvantagem exigir o uso de discos e/ou controladores de disco especiais e, portanto, mais 
dispendiosos. 
Comentários: 
Mais uma descrição da característica principal do RAID na organização dos discos físicos em unidades 
lógicas. 
Algumas observações em relação aos demais itens: 
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A) Não necessariamente tem-se o aumento na velocidade. Pode-se implementar apenas redundância ou 
aumento da capacidade. INCORRETO 
C) Não há implementações dos recursos de BACKUP, pois são ferramentas com propósitos diferentes. 
INCORRETO 
D) Tem-se a utilização de diferentes discos e não de um mesmo disco. INCORRETO 
E) Pode-se implementar o RAID a nível de software ou Sistema Operacional. Então não há o que se falar 
nesta exigência. INCORRETO 
Gabarito: B 
6. (FCC – TRE-RS/Técnico Judiciário – Programação de Sistemas/2010) O principal objetivo do RAID 
é a 
A) autenticidade. 
B) compactação. 
C) redundância. 
D) capacidade. 
E) qualidade. 
Comentários: 
O termo redundância está presente inclusive no nome, certo? 
Gabarito: C 
7. (FCC – TRF – 4ª Região/Técnico Judiciário – Operação de Computador/2010) Meio de criar um 
subsistema de armazenamento composto por vários discos individuais, com a finalidade de ganhar 
segurança e desempenho de si próprio. Trata-se do 
A) OVERLAY. 
B) BANCO DE DADOS. 
C) BACKUP. 
D) RAID. 
E) RIAD. 
Comentários: 
O termo “desempenho de si próprio” é que nos faz dar risadas na hora da prova. Mas enfim, voltando... 
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Ganhar segurança é sempre no sentido de não perder os dados que pode ser através do RAID 1 e aumento 
do desempenho RAID 0. 
Gabarito: D 
8. (FCC – MPE-PE/Analista Ministerial – Informática/2012) Um conjunto de discos configurados 
para funcionar em RAID nível 5 escrevem os dados em 
A) faixas de k setores distribuídas consecutivamente pelos discos, com mais uma faixa de paridade em um 
disco de paridade. 
B) bits distribuídos consecutivamente pelos discos, com mais um bit de paridade em um disco de paridade. 
C) faixas de k setores distribuídas consecutivamente pelos discos. 
D) faixas de k setores duplicadas e distribuídas consecutivamente pelos discos. 
E) faixas de k setores distribuídas consecutivamente pelos discos, com mais uma faixa de paridade 
intercalada uniformemente entre todos os discos. 
Comentários: 
Lembrando da nossa figura do RAID 5: 
 
As siglas A1, A2,A3... São blocos de tamanho fixos (k setores) e são gravados consecutivamente com a 
alternância do bloco de paridade de tamanho uniforme para cada sequência. 
Gabarito: E 
9. (FCC – TRF – 2ª Região/Analista Judiciário – Informática/2012) O RAID é um meio de se criar um 
subsistema de armazenamento composto por vários discos, visando obter segurança e desempenho. 
O RAID 6 é semelhante ao RAID 5, porém usa o dobro de bits de paridade para garantir a integridade 
dos dados. Em RAID 6, ao se usar 8 discos de 600 GB cada um, a fração relativa destinada aos códigos 
de paridade é de 
A) 20%. 
B) 15%. 
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C) 10%. 
D) 30%. 
E) 25%. 
Comentários: 
Pessoal, o RAID 6 sempre utiliza 2 discos para armazenar as informações de paridade. Logo, de 8 discos, 
dois serão utilizados para paridade. Assim, teremos 25% como fração para tal fim. 
Gabarito: E 
10. (FCC – TRT – 8ª Região (PA e AP)/Analista Judiciário – TI/2010) Considere as afirmativas abaixo 
sobre RAID. 
I. No RAID 1, um mesmo dado é escrito em dois discos diferentes (espelhamento). Se um disco falhar, 
o dado estará disponível no outro disco. 
II. O RAID 5 pode ser implementado com, no mínimo, 2 discos. 
III. Os dados de paridade do RAID 1 ficam armazenados em um único disco. 
IV. No RAID 5, os dados de paridade são distribuídos em todos os discos do array, sendo que um disco 
nunca armazena a paridade de um dado que está armazenado nele. 
Está correto o que se afirma APENAS em 
A) I e II. 
B) I e III. 
C) I e IV. 
D) II e III. 
E) II e IV. 
Comentários: 
Vamos avaliar os itens: 
I. O RAID 1 implementa exclusivamente o espelhamento dos dados. Não tem foco em desempenho. 
CORRETO 
II. A quantidade mínima é de 3 discos para o RAID 5. INCORRETO 
III. Não há paridade no RAID 1, mas sim o espelhamento completo dos dados. INCORRETO 
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IV. Conforme vimos na nossa figura padrão do RAID 5. CORRETO 
 
Gabarito: C 
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QUESTÕES COMENTADAS - RAID - FGV 
1. FGV - 2022 - TRT - 13ª Região (PB) - Técnico Judiciário - Tecnologia da Informação 
O RAID oferece segurança e confiabilidade por meio da adição de redundância. O nível de RAID que 
requer apenas dois discos e implementa o espelhamento entre eles é 
A RAID 0. 
B RAID 1. 
C RAID 2. 
D RAID 3. 
E RAID 4. 
 
Comentários: 
Temos a palavra-chave que caracteriza o RAID 1. O espelhamento dos discos, com redundância completa 
dos discos. 
Gabarito: B 
 
2. FGV - 2022 - TRT - 13ª Região (PB) - Analista Judiciário - Tecnologia da Informação 
João decidiu implementar um sistema RAID por meio de um conjunto de dois discos rígidos e utilizando 
a técnica de striping para distribuição de dados através de ambos os discos e sem espelhamento. 
Esse nível de RAID é o 
A RAID 0. 
B RAID 1. 
C RAID 10. 
D RAID 50. 
E RAID 100. 
 
Comentários: 
Novamente, temos a palavra chave “striping” para o RAID 0. Nesse caso, lembremos que não temos a 
replicação dos dados e respectivas redundâncias. O foco é no desempenho e na partilha dos dados. 
Gabarito: A 
 
3. FGV - 2022 - SEAD-AP - Perito Criminal - Ciência da Computação - Analista de Sistema 
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Uma determinada organização usa um sistema de monitoramento e vigilância por meio de câmeras 
distribuídas e conectadas a um sistema central. As imagens dessas câmeras são armazenadas em um 
equipamento de gravação que possui 3 discos rígidos iguais. 
Para proteger os dados em caso de falha, o equipamento de gravação implementa a tecnologia RAID, 
na qual os dados são subdivididos em blocos e bits de paridade são criados. Os blocos de dados e as 
informações de paridade são distribuídas de forma alternada em todos os discos. 
O nível de RAID implementado neste equipamento de gravação é o 
A RAID 0. 
B RAID 1. 
C RAID 5. 
D RAID 10. 
E RAID 50. 
 
Comentários: 
Das opções em tela, o único que implementa paridade é o RAID 5 de forma simples e alternada. 
Gabarito: C 
 
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LISTA DE QUESTÕES - RAID - CESPE
1. (CESPE – DEPEN/Agente Penitenciário – Área 7/2015) Sistemas RAID são um conjunto de
múltiplos discos magnéticos.
2. (CESPE – BACEN – Analista de Sistemas/2013) Com a adoção,para uso doméstico, do
RAID 10, que abrange o conceito do RAID 0 e do RAID 1, obtêm-se ao mesmo tempo ganho de
desempenho e redundância; entretanto, um dos problemas de se usar RAID 10, em vez de usar
somente o RAID 0, é o custo mais alto com a compra de mais HDs para redundância.
3. (CESPE – BACEN – Analista de Sistemas/2013) A principal diferença do RAID 6 para o
RAID 5 é que, em vez de utilizar dois discos para redundância, o RAID 6 utiliza apenas um, com o
dobro de bits de paridade.
4. (CESPE – ANTAQ – Analista de Sistemas/2014) As soluções de RAID 1 necessitam de, no
mínimo, dois discos, possuem bom desempenho e fornecem redundância de dados.
5. (CESPE – ANTAQ – Analista de Sistemas/2014) As soluções de RAID 0 necessitam de, no
mínimo, dois discos, possuem excelente desempenho e asseguram redundância de dados.
6. (CESPE – TJ/SE – Analista de Sistemas/2014) As vantagens da implementação de um
sistema RAID em software incluem o alto desempenho, o suporte a todos os níveis RAID e a
independência do sistema operacional.
7. (CESPE – SERPRO – Analista de Sistemas/2013) O software RAID é comumente utilizado
para implementar soluções simples e de baixo custo para a proteção de dados, além de oferecer
um nível de desempenho superior ao das soluções que se baseiam em hardware RAID.
8. (CESPE – ANTT – Analista de Sistemas/2013) Para aumentar a disponibilidade dos dados
com redundância de discos e escalabilidade, pode-se utilizar o RAID tipo 5.
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9. (CESPE – CNJ – Analista de Sistemas/2013) O arranjo de disco do tipo RAID 10 tem por
objetivo agregar maior velocidade à gravação dos dados e promover redundância, caso algum
disco do arranjo seja danificado.
10. (CESPE – TELEBRÁS – Analista de Sistemas/2013) Em uma SAN, é possível manter um
dispositivo de storage, que apresenta, para um servidor, um volume com vários discos, que
utilizam RAID do tipo 6. Esse tipo de arranjo de disco contém um disco de paridade para o
arranjo.
11. (CESPE – INPI – Analista de Sistemas/2013) RAID 0 é uma solução mais voltada para o
desempenho do que para a segurança e a tolerância a falhas. Ao serem utilizados três discos,
nesse tipo de arranjo, todos os discos serão gravados com partes do mesmo arquivo em
stripping e apresentarão os dados distribuídos de forma completamente uniforme.
12. (CESPE – ANCINE – Analista de Sistemas/2013) Se quatro unidades de disco rígido de
120 GB forem, cada uma, dispostas em uma matriz RAID 0, o que possibilita que as leituras e
gravações possam ser feitas em paralelo, o sistema operacional distinguirá essa composição
como uma unidade única de 120 GB, visto que, nesse tipo de matriz, não é armazenada
nenhuma informação de redundância.
13. (CESPE - PREVIC - Analista de Tecnologia da Informação/2011) O sistema RAID consiste
em um conjunto de dois ou mais discos rígidos com dois objetivos básicos. O primeiro, por meio
de uma técnica chamada divisão de dados (data stripping ou RAID 1), consiste em tornar o
sistema de disco mais rápido, enquanto o segundo, mediante uma técnica chamada
espelhamento (mirroring ou RAID 0), consiste em tornar o sistema de disco mais seguro. Essas
duas técnicas podem ser usadas isoladamente ou em conjunto.
14. (CESPE - TRE-BA - Analista Judiciário - Análise de Sistemas/2010) Para a implementação
de um RAID 0+1 (strip/mirror), são necessários pelo menos quatro discos. Já para a
implementação de um RAID 5, são necessários, no mínimo, cinco discos.
15. (CESPE - CPRM - Analista em Geociências – Sistemas/2013) Um arranjo do tipo RAID 10,
comparado a discos sem nenhum arranjo, tem melhor desempenho no armazenamento das
informações e na redundância dos dados.
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16. (CESPE - Banco da Amazônia - Técnico Científico - Suporte Técnico/2012) Para a
implementação de RAID do tipo 6, é necessário um disco para armazenar a paridade dos dados.
Esse tipo de arranjo de discos suporta a falha de somente um disco, que ainda assim consegue
manter o acesso aos dados armazenados no arranjo.
17. (CESPE – TCU/AUFC/2015) RAID 5 e RAID 6 são opções recomendáveis para soluções de
SAN que tenham de aliar redundância e velocidade para armazenamento de dados. No primeiro
caso, consegue-se proteger o sistema quando apenas um disco apresentar falha. No segundo,
por utilizar o dobro de bits de paridade, a integridade dos dados é garantida caso até dois dos
HDs falhem ao mesmo tempo. Por isso, no RAID 6, se a SAN possuir, por exemplo, 13 HDs de
100 GB de capacidade cada um, a SAN terá 1,1 TB de capacidade total de armazenamento.
18. (CESPE – STJ/Analista Judiciário – Suporte em TI/2015) Durante uma falha de disco, a
recuperação de dados no RAID 1 é mais lenta que nas outras implementações de RAID.
19. (CESPE – STJ/Analista Judiciário – Suporte em TI/2015) Um conjunto redundante de
discos independentes (RAID) pode ser implementado tanto em software quanto em hardware.
20. (CESPE – TRE/RS / Analista Judiciário/2015) Assinale a opção correta com referência aos
arranjos de discos RAID.
A) Em RAID 50, cinco matrizes em RAID 0 são combinadas: realizam operações de leitura e
gravação em paralelo, alcançam um nível de desempenho superior ao RAID 5 e utilizam um
esquema de paridade de dados e redundância similar ao RAID 5.
B) Em RAID 0, os acessos às unidades de armazenamento são realizados em paralelo para as
operações de leitura e gravação, aumentando significativamente o desempenho em relação às
unidades de armazenamento individuais e introduzindo, a cada quatro bytes gravados em cada
uma das unidades, informações de paridade de dados para recuperação em caso de falhas.
C) Em RAID 5, após uma falha, a substituição de uma unidade de armazenamento pode ser
realizada com o sistema em funcionamento. Nesse caso, usam-se equipamentos que suportam
hot-swaping.
D) Em RAID 5, a cada cinco unidades de armazenamento alocadas no arranjo, uma é destinada a
guardar as informações de redundância geradas por meio de bits de paridade dos dados
distribuídos nas outras quatro unidades.
E) No arranjo RAID 10, duas matrizes similares à RAID 5 são combinadas: operam paralelamente
para ganho de desempenho, e simultaneamente, aplicando informações de paridade dos dados
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das duas matrizes, aumentando a confiabilidade e reduzindo o tempo de recuperação em caso
de falhas de alguma das unidades de armazenamento.
21. (CESPE – TJDFT/Analista Judiciário – Suporte em TI/2015) A implementação de RAID via
software apresenta desempenho inferior se comparada à implementação de RAID via hardware.
22. (CESPE – FUNPRESP/ Área 8/2016) O nível de RAID 1 permite que os dados sejam
espelhados e requer o mínimo de três discos para ser implementado e funcionar corretamente.
23. (CESPE – FUNPRESP/ Área 8/2016) O nível de RAID 5 provê redundância de dados e
requer um mínimo de três discos para seu correto funcionamento.
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GABARITO
1. C
2. C
3. E
4. C
5. E
6. E
7. E
8. C
9. C
10. E
11. E
12. E
13. E
14. E
15. C
16. E
17. C
18. E
19. C
20. C
21. C
22. E
23. C
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LISTA DE QUESTÕES - RAID - FCC
1. (FCC – TRT– 1ª Região (RJ)/Analista Judiciário – TI/2014) O nível de RAID que
implementa com, no mínimo, dois discos o espelhamento de disco para, em caso de problema
com um deles, o outro possa manter a continuidade de operação do sistema, é o
A) RAID 3.
B) RAID 4.
C) RAID 1.
D) RAID 0.
E) RAID 2.
2. (FCC – TRF – 3ª Região/Analista Judiciário – Informática/2014) Considere os seguintes
arranjos de armazenamento utilizando RAID.
I. Dois discos de 100GB são utilizados, resultando em uma área de armazenamento de 200GB. O
sistema será comprometido se apenas um dos discos falhar.
II. Três discos de 100GB são utilizados, resultando em uma área de armazenamento de 200GB.
Caso um dos discos falhe, o sistema continua em funcionamento.
III. Quatro discos de 100GB são utilizados, resultando em uma área de armazenamento de
200GB. Dois discos são utilizados para espelhamento.
É correto dizer que estes arranjos condizem, respectivamente, a:
A) RAID 10, RAID 1 e RAID 0
B) RAID 1, RAID 0 e RAID 5
C) RAID 5, RAID 10 e RAID 0
D) RAID 0, RAID 10 e RAID 5
E) RAID 0, RAID 5 e RAID 10
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3. (FCC – METRÔ-SP/Analista Treinee – Análise de Sistemas/2008) A tecnologia para médias
e grandes implementações de armazenamento, que possibilita redundância e performance
simultaneamente e que exige um mínimo de quatro discos, é denominada
A) RAID-1.
B) RAID-2.
C) RAID-4.
D) RAID-5.
E) RAID-10.
4. (FCC – TRT – 5ª Região (BA)/Analista Judiciário – TI/2013) A tecnologia RAID divide ou
duplica a tarefa de um disco rígido por mais discos, de forma a melhorar o desempenho ou a
criar redundância de dados, em caso de uma avaria na unidade. A seguir estão descritos dois
níveis de RAID:
I. É uma boa opção se a segurança for mais importante do que a velocidade. Os discos devem
ter a mesma capacidade. A capacidade de armazenamento é calculada através da multiplicação
do número de unidades pela capacidade do disco dividido por 2.
II. É ideal para os usuários que necessitam o máximo de velocidade e capacidade. Todos os
discos devem ter a mesma capacidade. A capacidade de armazenamento é calculada através da
multiplicação do número de unidades pela capacidade do disco. Se um disco físico no conjunto
falhar, os dados de todos os discos tornam-se inacessíveis.
Os níveis de RAID descritos em I e II são, respectivamente,
A) RAID 10 e RAID 5.
B) RAID 1 e RAID 3.
C) RAID 3 e RAID 5.
D) RAID 3 e RAID 0.
E) RAID 1 e RAID 0.
5. (FCC – TRT – 6ª Região (PE)/Analista Judiciário – TI/2012) A tecnologia conhecida como
RAID,
A) tem como principal vantagem o aumento na velocidade da operações de leitura e escrita, na
comparação com discos convencionais.
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B) consiste numa tecnologia de armazenamento de dados que combina vários discos físicos num
único "disco lógico".
C) pode ser utilizada para implementar um sistema de backup uma vez que oferece toda a
funcionalidade necessária a um sistema de backup.
D) consiste numa tecnologia de armazenamento de dados que combina várias partições de um
mesmo disco numa única "partição lógica".
E) tem como desvantagem exigir o uso de discos e/ou controladores de disco especiais e,
portanto, mais dispendiosos.
6. (FCC – TRE-RS/Técnico Judiciário – Programação de Sistemas/2010) O principal objetivo
do RAID é a
A) autenticidade.
B) compactação.
C) redundância.
D) capacidade.
E) qualidade.
7. (FCC – TRF – 4ª Região/Técnico Judiciário – Operação de Computador/2010) Meio de
criar um subsistema de armazenamento composto por vários discos individuais, com a finalidade
de ganhar segurança e desempenho de si próprio. Trata-se do
A) OVERLAY.
B) BANCO DE DADOS.
C) BACKUP.
D) RAID.
E) RIAD.
8. (FCC – MPE-PE/Analista Ministerial – Informática/2012) Um conjunto de discos
configurados para funcionar em RAID nível 5 escrevem os dados em
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A) faixas de k setores distribuídas consecutivamente pelos discos, com mais uma faixa de
paridade em um disco de paridade.
B) bits distribuídos consecutivamente pelos discos, com mais um bit de paridade em um disco de
paridade.
C) faixas de k setores distribuídas consecutivamente pelos discos.
D) faixas de k setores duplicadas e distribuídas consecutivamente pelos discos.
E) faixas de k setores distribuídas consecutivamente pelos discos, com mais uma faixa de
paridade intercalada uniformemente entre todos os discos.
9. (FCC – TRF – 2ª Região/Analista Judiciário – Informática/2012) O RAID é um meio de se
criar um subsistema de armazenamento composto por vários discos, visando obter segurança e
desempenho. O RAID 6 é semelhante ao RAID 5, porém usa o dobro de bits de paridade para
garantir a integridade dos dados. Em RAID 6, ao se usar 8 discos de 600 GB cada um, a fração
relativa destinada aos códigos de paridade é de
A) 20%.
B) 15%.
C) 10%.
D) 30%.
E) 25%.
10. (FCC – TRT – 8ª Região (PA e AP)/Analista Judiciário – TI/2010) Considere as afirmativas
abaixo sobre RAID.
I. No RAID 1, um mesmo dado é escrito em dois discos diferentes (espelhamento). Se um disco
falhar, o dado estará disponível no outro disco.
II. O RAID 5 pode ser implementado com, no mínimo, 2 discos.
III. Os dados de paridade do RAID 1 ficam armazenados em um único disco.
IV. No RAID 5, os dados de paridade são distribuídos em todos os discos do array, sendo que um
disco nunca armazena a paridade de um dado que está armazenado nele.
Está correto o que se afirma APENAS em
A) I e II.
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B) I e III.
C) I e IV.
D) II e III.
E) II e IV.
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GABARITO
1. C
2. E
3. E
4. B
5. C
6. C
7. D
8. E
9. E
10. C
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LISTA DE QUESTÕES - RAID - FGV
1. FGV - 2022 - TRT - 13ª Região (PB) - Técnico Judiciário - Tecnologia da Informação
O RAID oferece segurança e confiabilidade por meio da adição de redundância. O nível de RAID
que requer apenas dois discos e implementa o espelhamento entre eles é
A RAID 0.
B RAID 1.
C RAID 2.
D RAID 3.
E RAID 4.
2. FGV - 2022 - TRT - 13ª Região (PB) - Analista Judiciário - Tecnologia da Informação
João decidiu implementar um sistema RAID por meio de um conjunto de dois discos rígidos e
utilizando a técnica de striping para distribuição de dados através de ambos os discos e sem
espelhamento.
Esse nível de RAID é o
A RAID 0.
B RAID 1.
C RAID 10.
D RAID 50.
E RAID 100.
3. FGV - 2022 - SEAD-AP - Perito Criminal - Ciência da Computação - Analista de Sistema
Uma determinada organização usa um sistema de monitoramento e vigilância por meio de
câmeras distribuídas e conectadas a um sistema central. As imagens dessas câmeras são
armazenadas em um equipamento de gravação que possui 3 discos rígidos iguais.
Para proteger os dados em caso de falha, o equipamento de gravação implementa a tecnologia
RAID, na qual os dados são subdivididos em blocos e bits de paridade são criados. Os blocos de
dados e as informações de paridade são distribuídasde forma alternada em todos os discos.
O nível de RAID implementado neste equipamento de gravação é o
A RAID 0.
B RAID 1.
C RAID 5.
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D RAID 10.
E RAID 50.
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GABARITO
1. B
2. A
3. C
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CONCEITOS DE ARMAZENAMENTO DE DADOS
Quando falamos de armazenamento de dados, nos remetemos a diversas formas de guardar a
informação em dispositivos digitais. Primeiramente, é importante diferenciarmos duas categorias
de armazenamento:
Entretanto, a lista de opções de armazenamento não se restringe aos HD’s. Atualmente temos
diversos tipos, como por exemplo: Discos SSD, mídias de armazenamento (pen drive, HD
externo), sistemas de fitoteca, entre outros.
Muitos desses são utilizados como elementos de backup ou contingência. Tal procedimento nada
mais é do que o armazenamento de informações redundantes (duplicadas) que possibilitam a
operação do sistema ou a recuperação dos dados em caso de falha ou problemas nos arquivos
originais.
Nesse sentido, diversas técnicas e estratégias podem ser utilizadas. Discutiremos com mais
detalhes nos módulos específicos sobre o assunto.
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Sistemas de Fitoteca ou Armazenamento em Fitas
Um dos primeiros sistemas de armazenamento de grandes volumes. Em termos de capacidade, é
o sistema que ainda possui a maior relação unidade X capacidade. Ou seja, quando analisamos
unidades isoladas, as Fitas possuem maior capacidades que os demais dispositivos.
Entretanto, possuem algumas limitações em termos de desempenho. Nesse sentido, HD’s, por
exemplo, possuem taxas de leitura e gravação mais elevadas, com a possibilidade de
implementação de sistemas de segurança contra falhas através de redundância (RAID). Recursos
estes que não estão presentes nos sistemas de fitoteca.
Outra característica muito interessante no sistema de fitas é a sua alta condição de
escalabilidade, isto é, possui capacidade de expansão e crescimento facilitado. Além disso,
podemos mencionar também seu excelente custo-benefício.
Cada fita é constituída de materiais em plástico, com uma cobertura magnetizável. Para deixar
bem claro do tipo de fita que estamos falando, quem não lembra das fitas cassete de áudio ou
até mesmo as fitas VHS. Temos aí a mesma aplicação de solução, porém, para computadores.
O termo “Sistema” utilizado não é em vão. Diversos são os componentes que fazem parte dessa
estrutura. Geralmente tem-se um sistema automatizado (robô) que é responsável por organizar e
classificar toda a informação, além realizar o registro dessas informações para posterior consulta e
recuperação a partir dos backups. Possui uma grande estrutura onde são alocadas as diversas
fitas com os dados. Portanto, deve-se ter um ambiente adequado e propício para o seu
armazenamento.
A seguir temos uma imagem de um sistema de Fitoteca para armazenamento de dados:
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Tipos de Interfaces/Discos
Com o avanço dos anos, surgiram novas tecnologias e meios de armazenamento, como os
discos. Diversos são os tipos de discos, aplicáveis a diversas funcionalidades, com relação custo x
benefício diferenciada.
Desse modo, deve-se avaliar as características de cada sistema, como por exemplo, espaço de
armazenamento, tempo de leitura e escrita, durabilidade dos discos, custo, entre outros.
● IDE/ATA – Advanced Technology Attachment
✔ É um padrão para interligação de dispositivos de armazenamento, como discos
rígidos (HD’s) e drivers de CD-ROMs, geralmente aplicáveis aos interiores dos
computadores pessoais.
✔ Utiliza o conceito de paralelização dos canais e, por isso, é conhecido também como
PATA.
✔ Suportava a conexão de até dois dispositivos (IDE 0 ou primário e IDE 1 ou
secundário);
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● SATA – Serial ATA
✔ Diferentemente do padrão ATA, o SATA utiliza menos pinos, permitindo assim cabos
menores e mais flexíveis.
✔ Como o próprio nome já diz, a forma de conexão passa a ser serializada.
✔ Diferentemente do PATA, suporta apenas um dispositivo por interface ou cabo;
✔ Uma das vantagens foi em relação ao seu desempenho, uma vez que se saiu de taxas
de 133MB/s alcançadas pelos ATA’s para taxas maiores conforme gerações SATA:
- SATA I – 150 MB/s;
- SATA II – 300 MB/s;
- SATA III – 600 MB/s (Compatível com SATA II);
● SCSI – Small Computer System Interface
✔ Padrão diferenciado pela característica de permitir a conexão de diversos periféricos.
Essa é uma das principais diferenças de recurso entre o SCSI e o IDE/ATA.
✔ Em regra, os discos SCSI são superiores àqueles mas acaba pecando no quesito
custo, o que dificultou a concorrência por muitos anos.
✔ Existe uma grande variedade de taxas de transferência aplicáveis ao SCIS, variando
de 5 MB/s a 320 MB/S (neste caso o Ultra-320 SCSI).
● FC - FIBRE CHANNEL
✔ Pode ser considerado como o irmão mais novo do SCSI. Sua principal característica é
a capacidade de conexão de uma quantidade maior de discos. Veremos mais à frente
que esse padrão foi desenhado para operar em redes de armazenamento baseadas
em fibras ópticas, mas não se restringe a estas, uma vez que pode trabalhar com
cobre.
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● SAS – SERIAL ATTACHED SCSI
✔ Este barramento Serial é muito utilizado em servidores pelo seu alto grau de
confiabilidade, rapidez e versatilidade, quando comparado ao SCSI, além de ser mais
barato. Este padrão surgiu com taxas de transferência na ordem de 300 MB/s,
alcançando, atualmente, taxas de 1200 MB/s.
✔ Uma vantagem do SAS é a possibilidade de se conectar diversos discos em uma
única porta SAS, permitindo um gerenciamento mais simples e eficiente. Importante
citar que, por causa dessa característica, é possível realizar a troca de discos sem a
parada do servidor (hotswap).
● NL SAS – Near Line SAS
✔ Nada mais é do que uma conjugação do SATA com o SAS. Se resume à utilização de
discos SATA com interfaces SAS.
● SSD – Solid-State Drive
✔ O termo atualmente em voga que está atrelado a alto desempenho, com capacidade
reduzida de armazenamento e custo elevado.
✔ Diferentemente da mecânica magnética ou ótica utilizada nos demais padrões, os
SSD’s utilizam circuitos integrados construídos com semicondutores, amparado no
conceito de ausência de peças móveis, como motores, discos, cabeçotes, braços de
busca;
✔ Alguns dispositivos utilizam memória RAM ou ainda memórias FLASH.
CESPE – DEPEN/Agente Penitenciário – Área 7/2015
Os discos magnéticos são constituídos de uma única camada de material magnetizável, na qual
os dados são gravados.
Comentários:
Os discos magnéticos possuem múltiplas camadas e não somente uma.
Gabarito: E
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TECNOLOGIAS DE BACKUP
Backup (em português, Cópia de SegurançA) nada mais é que a cópia de dados de um
dispositivo para outro para que possam ser restaurados em caso de perdas dos dados originais.
Você foi para a praia nas férias, tirou quinhentas fotos e, no último dia, sua câmera fotográfica foi
roubada. E agora? Se você fez uma cópia de tudo, pelo menos as fotos você recupera. Existem
cinco tipos de backup:
Backup Normal: também conhecido como Backup Completo, Total ou Full, ele copia todos os
arquivos selecionados e os marca como arquivos backupeados. Se eu tiver a fim de restaurar
meus arquivos, basta que eu tenha a cópia mais recente e está tudo certo. Geralmente, o backup
normal é executado quando você está realizando backup pela primeira vez.
Observem a imagem anterior! O primeiro disco representa o primeiro backup total que eu
realizei, totalizando 1Gb. Uma semana depois, eu desejo fazer outro backup, mas nesse ínterim
eu inseri mais 1Gb, totalizando 2Gb – e assim por diante. Observem que na quarta semana eu
copiei um total de 4Gb de dados novos ou modificados em relação ao primeiro backup.
Notem também que se eu não excluir arquivos, o volume do backup só irá aumentar. Vocês
concordam que isso pode ser problemático? Pois é, essa é uma grande desvantagem desse
modelo, isto é, ele demanda bastante espaço para armazenamento e é lento. No entanto, uma
de suas vantagens é que a recuperação das informações é mais simples, visto que está tudo em
um único backup.
Backup Diferencial: Alguns autores também referenciam esse modelo como backup cumulativo.
Realiza a cópia os arquivos novos ou modificados desde o último backup completo, e não realiza
a marcação como arquivos backupeados. Para restaurar os dados, são necessários o último
conjunto de backup completo e o último conjunto de backup diferencial. Como os arquivos
backupeados não são marcados, ele faz backup novamente de tudo em relação ao backup
completo.
Observem a imagem anterior! O primeiro disco representa o backup completo realizado,
totalizando 10Gb. Uma semana depois, eu alterei e/ou criei apenas 0,5Gb em relação ao backup
completo, logo o backup diferencial conterá apenas essas criações e alterações; o segundo
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backup diferencial teve 1Gb em relação ao completo; e o terceiro, 1,5 Gb em relação ao
completo.
Notem que uma das desvantagens é que exige mais espaço de armazenamento uma vez que há
informação duplicada. Os dados do DIFFERENTIAL 2, contemplam todos do DIFFERENTIAL 1
acrescido de todas as mudanças em relação ao último backup completo. No entanto, uma
grande vantagem é a restauração mais rápida, uma vez que será necessário somente o último
backup completo mais o último backup diferencial, uma vez que este já contém todas as
alterações existentes.
ATENÇÃO
Pessoal, infelizmente o CESPE tem apresentado um entendimento difuso em relação
ao assunto e, por isso, destaco o seu entendimento:
“Um backup diferencial copia arquivos criados ou alterados desde o último backup normal ou
incremental. O atributo de arquivo não é desmarcado. Caso o usuário esteja executando uma
combinação dos backups normal e diferencial, a restauração de arquivos e pastas exigirá o
último backup normal e o último backup diferencial.”
Não faz sentido a colocação apresentada pelo CESPE em relação ao último incremental. Mas
esse assunto caiu duas vezes dessa forma (2010 no concurso da ANEEL e 2017 no concurso do
TRT 7ª região.
Backup Incremental: Realiza a cópia somente dos arquivos criados ou alterados desde o último
backup completo ou incremental, e os marca como arquivos backupeados. Para restaurar os
dados, é necessário o último conjunto de backup completo e todos os conjuntos de backups
incrementais – percebam que é mais complicado, quando comparado com o backup diferencial.
Observem a imagem anterior! O primeiro disco representa o backup completo realizado,
totalizando 10Gb. Uma semana depois, eu alterei e/ou criei apenas 1Gb desse total, logo o
primeiro backup incremental conterá apenas incrementos em relação ao backup anterior; o
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segundo backup incremental conterá os incrementos em relação ao primeiro backup incremental;
e o terceiro em relação ao segundo.
Notem que uma das vantagens é que ele exige bem menos espaço de armazenamento, pois não
guarda informações redundantes, e é mais rápido de se realizar.
Além disso, é possível manter várias versões dos mesmos arquivos em diferentes conjuntos de
backup. No entanto, a restauração é mais lenta, visto que é necessário restaurar todos os
backups incrementais e restaurar um arquivo específico pode ser mais difícil.
Pessoal, muita atenção nos detalhes e diferenças, pois apesar de serem muito parecidos, vocês
devem ter muito cuidado para não fazer confusão! Para reforçar o entendimento, vamos utilizar o
cenário abaixo, em que um backup é realizado diariamente de segunda-feira a sexta-feira.
Tranquilo?
Pois bem! No primeiro exemplo, temos o Backup Incremental. Como funciona? Pensem no
cotidiano de vocês! Na segunda-feira, você realiza um backup completo contendo todos os
arquivos que você deseja salvar; na terça-feira, você realiza um backup incremental contendo
apenas aquilo você criou ou modificou desde segunda-feira.
Na quarta-feira, você realiza um backup incremental contendo apenas aquilo que você criou ou
modificou desde terça-feira; na quinta-feira, você realiza um backup incremental contendo
apenas aquilo que você criou ou modificou desde quarta-feira; na sexta-feira, você realiza um
backup incremental contendo apenas aquilo que você criou ou modificou desde quinta-feira.
Vocês percebem o padrão? O Backup Incremental é sempre em relação ao dia anterior no caso
do nosso exemplo! No segundo exemplo, temos o Backup Diferencial. Como funciona? Na
segunda-feira, você realiza um backup completo contendo todos os arquivos que você deseja
salvar; na terça-feira, você realiza um backup diferencial contendo apenas aquilo que você criou
ou modificou desde o backup completo.
Na quarta-feira, você realiza um backup diferencial contendo apenas aquilo que você criou ou
modificou desde o backup completo; na quinta-feira, você realiza um backup diferencial
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contendo apenas aquilo que você criou ou modificou desde o backup completo; na sexta-feira,
você realiza um backup diferencial contendo apenas aquilo que você criou ou modificou desde o
backup completo.
De novo, vocês percebem o padrão? O Backup Diferencial é sempre em relação ao Backup
Completo (de segunda-feira). Vou dizer para vocês como eu decorava isso para as minhas provas:
Backup Diferencial é realizado em relação ao backup inicial (que é o completo); ou Backup
DiFerencial é realizado em relação ao Backup Full – já o Backup Incremental é realizado em
relação ao backup anterior.
Diante disso, qual das setas abaixo representa o Backup Diferencial e Incremental?
Temos que a vermelha representa o Backup Incremental e a azul o Backup diferencial.
Por fim, o Backup de “Cópia” copia todos os arquivos selecionados, mas não realiza a marcação
dos dados como tendo sido backupeados. Já o Backup Diário copia todos os arquivos criados ou
modificados no dia do backup e não realiza a marcação como copiados. Esses dois últimos tipos
de backup são bem menos comuns em prova – até porque são bastante fáceis de assimilar.
Vamos ver agora

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