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'Início Perguntar Respostas Na 1.ª pessoa Atualidades Outros O léxico da covid-19 Início Respostas Consultório Pergunta Conhecer a uma pessoa = conhecer alguém? 2 1 0 4 Sou uma estudante de português na Argentina. Eu tinha a ideia que o CD de pessoa em português não leva a preposição a. Em espanhol, leva a. Mas ontem li um artigo no jornal que dizia "conhecer a uma pessoa". Então, a pergunta é: existe alguma diferença em português, entre "conhecer a uma pessoa" e "conhecer alguém" ? Obrigada. Evangelina Álvarez Leal Estudante Mar del Plata, Argentina 6K A expressão «conhecer a uma pessoa» não é possível. A alternativa é «conhecer uma pessoa» ou «conhecer alguém». Relativamente à segunda questão, há casos específicos na sintaxe da língua portuguesa que admitem a preposição a a reger complemento direto. Referimo-nos ao complemento direto preposicionado. Evanildo Bechara, na Moderna Gramática Portuguesa, 37.ª edição, pp. 343-344, escreve sobre este complemento. O gramático dá exemplos, apresentando as regras em que o complemento é utilizado: «a) quando se trata de pronome oblíquo tónico, (uso hoje obrigatório): "Nem ele entende a nós, nem nós a ele." b) quando, principalmente nos verbos que exprimem sentimentos ou manifestações de sentimento, se deseja encarecer a pessoa ou ser personificado a quem a ação verbal se dirige ou favorece: "Amar a Deus sobre todas as coisas." "Consolou aos amigos." c) quando se deseja evitar confusão de sentido, principalmente quando ocorre: 1. Inversão (o objeto direto vem antes do sujeito) "A Abel matou Caim" 2. comparação: "Isto causou estranheza e cuidados ao amorável Cakisto como a um filho"[CBr.1, 80]. Observação: Sem preposição poder-se-ia interpretar filho como sujeito: como filho preza; todavia o uso da preposição neste caso não é gramaticalmente obrigatório. d) na expressão de reciprocidade: um ao outro, uns aos outros: "Conhecem-se uns aos outros." e) com o pronome relativo quem: "Conheci a pessoa a quem admiras." f) nas construções paralelas com pronomes oblíquos (átonos ou tónicos) do tipo: "Mas engana-se contudo com os falsos que nos cercam. Conhece-os, e aos leais" [AH.3, 102]. g) nas construções de objeto direto pleonástico, sem que constitua norma obrigatória: "Ao ingrato, ou não o sirvo, porque (para que) me não magoe." [RLb.2, 278] » Celso Cunha e Lindley Cintra, na Nova Gramática do Português Contemporâneo, Edições João Sá da Costa, Lisboa, 13.ª edição, 1997, página 141, afirmam que «O objeto direto é um complemento de um verbo transitivo direto, ou seja, o complemento que normalmente vem ligado ao verbo sem preposição e indica o ser para o qual se dirige a ação verbal.» No entanto, como Bechara, acrescentam que exceção a esta regra é o objeto direto preposicionado [p. 143]. Filipe Carvalho 14 de dezembro de 2017 Classe de Palavras: verbo Áreas Linguísticas: Sintaxe Os conteúdos disponibilizados neste sítio estão licenciados pela Creative Commons. Respostas Consultório Correio Erros mais frequentes Perguntas Não encontra a pergunta que pretende? Clique aqui para pesquisar perguntas. Se pretende fazer uma nova pergunta, clique aqui. Textos Relacionados Complemento direto preposicionado Consultório - 2021-02-23 O uso dos pronomes pessoais átonos e tónicos Consultório - 2017-09-25 O complemento direto preposicionado com os verbos adorar ou estimar Consultório - 2017-05-31 Sobre os complementos direto e oblíquo Consultório - 2011-10-13 A palavra um (determinante artigo indefinido ou determinante numeral) Consultório - 2008-07-16 A grafia do plural de alguém Consultório - 2006-03-02 Complemento preposicional do verbo (TLEBS) Consultório - 2006-02-23 O você e os pronomes oblíquos Consultório - 2003-06-05 Pronomes átonos e tónicos Consultório - 2001-07-20 Alguém Consultório - 1998-02-11 Perguntas RecentesVer Todas Dilogia, bilogia e díptico O verbo barrar («untar») «Como se fosse» e «como fosse» Complementos genitivos e modificadores genitivos «Ter lugar» (II) Antónimos de saciante O plural de hálux A referência do pronome ele na frase «bebei dele» Ainda como modificador do advérbio («ainda melhor») «Necessário para que o bem prevalecesse» QUEM SOMOS Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos. Ver mais RUBRICAS Acordo Ortográfico Antologia Controvérsias Diversidades Ensino Lusofonias O nosso idioma Pelourinho LIGAÇÕES Contactos Parceiros Ajuda Ciberescola Cibercursos Endereços úteis SIGA-NOS Início Perguntar Respostas Na 1.ª pessoa Atualidades Outros O léxico da covid-19 Início Respostas Consultório Pergunta Conhecer a uma pessoa = conhecer alguém? 2 1 0 4 Sou uma estudante de português na Argentina. Eu tinha a ideia que o CD de pessoa em português não leva a preposição a. Em espanhol, leva a. Mas ontem li um artigo no jornal que dizia "conhecer a uma pessoa". Então, a pergunta é: existe alguma diferença em português, entre "conhecer a uma pessoa" e "conhecer alguém" ? Obrigada. Evangelina Álvarez Leal Estudante Mar del Plata, Argentina 6K A expressão «conhecer a uma pessoa» não é possível. A alternativa é «conhecer uma pessoa» ou «conhecer alguém». Relativamente à segunda questão, há casos específicos na sintaxe da língua portuguesa que admitem a preposição a a reger complemento direto. Referimo-nos ao complemento direto preposicionado. Evanildo Bechara, na Moderna Gramática Portuguesa, 37.ª edição, pp. 343-344, escreve sobre este complemento. O gramático dá exemplos, apresentando as regras em que o complemento é utilizado: «a) quando se trata de pronome oblíquo tónico, (uso hoje obrigatório): "Nem ele entende a nós, nem nós a ele." b) quando, principalmente nos verbos que exprimem sentimentos ou manifestações de sentimento, se deseja encarecer a pessoa ou ser personificado a quem a ação verbal se dirige ou favorece: "Amar a Deus sobre todas as coisas." "Consolou aos amigos." c) quando se deseja evitar confusão de sentido, principalmente quando ocorre: 1. Inversão (o objeto direto vem antes do sujeito) "A Abel matou Caim" 2. comparação: "Isto causou estranheza e cuidados ao amorável Cakisto como a um filho"[CBr.1, 80]. Observação: Sem preposição poder-se-ia interpretar filho como sujeito: como filho preza; todavia o uso da preposição neste caso não é gramaticalmente obrigatório. d) na expressão de reciprocidade: um ao outro, uns aos outros: "Conhecem-se uns aos outros." e) com o pronome relativo quem: "Conheci a pessoa a quem admiras." f) nas construções paralelas com pronomes oblíquos (átonos ou tónicos) do tipo: "Mas engana-se contudo com os falsos que nos cercam. Conhece-os, e aos leais" [AH.3, 102]. g) nas construções de objeto direto pleonástico, sem que constitua norma obrigatória: "Ao ingrato, ou não o sirvo, porque (para que) me não magoe." [RLb.2, 278] » Celso Cunha e Lindley Cintra, na Nova Gramática do Português Contemporâneo, Edições João Sá da Costa, Lisboa, 13.ª edição, 1997, página 141, afirmam que «O objeto direto é um complemento de um verbo transitivo direto, ou seja, o complemento que normalmente vem ligado ao verbo sem preposição e indica o ser para o qual se dirige a ação verbal.» No entanto, como Bechara, acrescentam que exceção a esta regra é o objeto direto preposicionado [p. 143]. Filipe Carvalho 14 de dezembro de 2017 Classe de Palavras: verbo Áreas Linguísticas: Sintaxe Os conteúdos disponibilizados neste sítio estão licenciados pela Creative Commons. Respostas Consultório Correio Erros mais frequentes Perguntas Não encontra a pergunta que pretende? Clique aqui para pesquisar perguntas. Se pretende fazer uma nova pergunta, clique aqui. 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Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos. Ver mais RUBRICAS Acordo Ortográfico Antologia Controvérsias Diversidades Ensino Lusofonias O nosso idioma Pelourinho LIGAÇÕES Contactos Parceiros Ajuda Ciberescola Cibercursos Endereços úteis SIGA-NOS Início Perguntar Respostas Na 1.ª pessoa Atualidades Outros O léxico da covid-19 Início Respostas Consultório Pergunta Conhecer a uma pessoa = conhecer alguém? 2 1 0 4 Sou uma estudante de português na Argentina. Eu tinha a ideia que o CD de pessoa em português não leva a preposição a. Em espanhol, leva a. Mas ontem li um artigo no jornal que dizia "conhecer a uma pessoa". Então, a pergunta é: existe alguma diferença em português, entre "conhecer a uma pessoa" e "conhecer alguém" ? Obrigada. Evangelina Álvarez Leal Estudante Mar del Plata, Argentina 6K A expressão «conhecer a uma pessoa» não é possível. A alternativa é «conhecer uma pessoa» ou «conhecer alguém». Relativamente à segunda questão, há casos específicos na sintaxe da língua portuguesa que admitem a preposição a a reger complemento direto. Referimo-nos ao complemento direto preposicionado. Evanildo Bechara, na Moderna Gramática Portuguesa, 37.ª edição, pp. 343-344, escreve sobre este complemento. O gramático dá exemplos, apresentando as regras em que o complemento é utilizado: «a) quando se trata de pronome oblíquo tónico, (uso hoje obrigatório): "Nem ele entende a nós, nem nós a ele." b) quando, principalmente nos verbos que exprimem sentimentos ou manifestações de sentimento, se deseja encarecer a pessoa ou ser personificado a quem a ação verbal se dirige ou favorece: "Amar a Deus sobre todas as coisas." "Consolou aos amigos." c) quando se deseja evitar confusão de sentido, principalmente quando ocorre: 1. Inversão (o objeto direto vem antes do sujeito) "A Abel matou Caim" 2. comparação: "Isto causou estranheza e cuidados ao amorável Cakisto como a um filho"[CBr.1, 80]. Observação: Sem preposição poder-se-ia interpretar filho como sujeito: como filho preza; todavia o uso da preposição neste caso não é gramaticalmente obrigatório. d) na expressão de reciprocidade: um ao outro, uns aos outros: "Conhecem-se uns aos outros." e) com o pronome relativo quem: "Conheci a pessoa a quem admiras." f) nas construções paralelas com pronomes oblíquos (átonos ou tónicos) do tipo: "Mas engana-se contudo com os falsos que nos cercam. Conhece-os, e aos leais" [AH.3, 102]. g) nas construções de objeto direto pleonástico, sem que constitua norma obrigatória: "Ao ingrato, ou não o sirvo, porque (para que) me não magoe." [RLb.2, 278] » Celso Cunha e Lindley Cintra, na Nova Gramática do Português Contemporâneo, Edições João Sá da Costa, Lisboa, 13.ª edição, 1997, página 141, afirmam que «O objeto direto é um complemento de um verbo transitivo direto, ou seja, o complemento que normalmente vem ligado ao verbo sem preposição e indica o ser para o qual se dirige a ação verbal.» No entanto, como Bechara, acrescentam que exceção a esta regra é o objeto direto preposicionado [p. 143]. Filipe Carvalho 14 de dezembro de 2017 Classe de Palavras: verbo Áreas Linguísticas: Sintaxe Os conteúdos disponibilizados neste sítio estão licenciados pela Creative Commons. Respostas Consultório Correio Erros mais frequentes Perguntas Não encontra a pergunta que pretende? Clique aqui para pesquisar perguntas. Se pretende fazer uma nova pergunta, clique aqui. 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Relativamente à segunda questão, há casos específicos na sintaxe da língua portuguesa que admitem a preposição a a reger complemento direto. Referimo-nos ao complemento direto preposicionado. Evanildo Bechara, na Moderna Gramática Portuguesa, 37.ª edição, pp. 343-344, escreve sobre este complemento. O gramático dá exemplos, apresentando as regras em que o complemento é utilizado: «a) quando se trata de pronome oblíquo tónico, (uso hoje obrigatório): "Nem ele entende a nós, nem nós a ele." b) quando, principalmente nos verbos que exprimem sentimentos ou manifestações de sentimento, se deseja encarecer a pessoa ou ser personificado a quem a ação verbal se dirige ou favorece: "Amar a Deus sobre todas as coisas." "Consolou aos amigos." c) quando se deseja evitar confusão de sentido, principalmente quando ocorre: 1. Inversão (o objeto direto vem antes do sujeito) "A Abel matou Caim" 2. comparação: "Isto causou estranheza e cuidados ao amorável Cakisto como a um filho"[CBr.1, 80]. Observação: Sem preposição poder-se-ia interpretar filho como sujeito: como filho preza; todavia o uso da preposição neste caso não é gramaticalmente obrigatório. d) na expressão de reciprocidade: um ao outro, uns aos outros: "Conhecem-se uns aos outros." e) com o pronome relativo quem: "Conheci a pessoa a quem admiras." f) nas construções paralelas com pronomes oblíquos (átonos ou tónicos)do tipo: "Mas engana-se contudo com os falsos que nos cercam. Conhece-os, e aos leais" [AH.3, 102]. g) nas construções de objeto direto pleonástico, sem que constitua norma obrigatória: "Ao ingrato, ou não o sirvo, porque (para que) me não magoe." [RLb.2, 278] » Celso Cunha e Lindley Cintra, na Nova Gramática do Português Contemporâneo, Edições João Sá da Costa, Lisboa, 13.ª edição, 1997, página 141, afirmam que «O objeto direto é um complemento de um verbo transitivo direto, ou seja, o complemento que normalmente vem ligado ao verbo sem preposição e indica o ser para o qual se dirige a ação verbal.» No entanto, como Bechara, acrescentam que exceção a esta regra é o objeto direto preposicionado [p. 143]. Filipe Carvalho 14 de dezembro de 2017 Classe de Palavras: verbo Áreas Linguísticas: Sintaxe Os conteúdos disponibilizados neste sítio estão licenciados pela Creative Commons. Respostas Consultório Correio Erros mais frequentes Perguntas Não encontra a pergunta que pretende? Clique aqui para pesquisar perguntas. Se pretende fazer uma nova pergunta, clique aqui. 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Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos. Ver mais RUBRICAS Acordo Ortográfico Antologia Controvérsias Diversidades Ensino Lusofonias O nosso idioma Pelourinho LIGAÇÕES Contactos Parceiros Ajuda Ciberescola Cibercursos Endereços úteis SIGA-NOS' in Ciberdúvidas da Língua Portuguesa, https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/consultorio/perguntas/conhecer-a-uma-pessoa--conhecer-alguem/34604# [consultado em 14-05-2024]