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RESP CIVIL

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AULA 04
Tema:
RESPONSABILIDADE CIVIL POR ATO PROPRIO
RESPONSABILIDADE CIVIL POR ATO DE TERCEIRO
R E S P O N S A B I L I D A D E C I V I L
INÍCIO DA AV2
RESPONSABILIDADE CIVIL
POR ATO 
PRÓPRIO
RESPONSABILIDADE CIVIL 
POR ATO PRÓPRIO
• Primordialmente: Ação ou omissão própria;
• Gera a infração de um dever, que pode ser
legal, contratual e social.
Art. 186, CC. "Aquele que, por ação ou omissão voluntária,
negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem,
ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito."
FATO VOLUNTÁRIO: equivale a fato controlável ou 
dominável pela vontade do agente.
PARA ILUSTRAR....
•ALGUMAS 
SITUAÇÕES DE 
RESPONSABILIDADE 
POR ATO PRÓPRIO...
Calúnia, difamação e injúria
• Código Penal tipifica como crimes a honra.
• A Constituição Federal assegura o direito a
indenização pelo dano material ou moral
decorrente da violação de alguns direitos
da personalidade, inclusive o direito a
honra em geral.
Crimes contra a honra: direito penal -
julgados por uma vara criminal
Crimes contra a honra: direito civil -
julgados por uma vara cível
Cabe prisão
NÃO
Cabe prisão
Calúnia, difamação e injúria
Art. 953 do Código Civil. A indenização por injúria, difamação ou
calúnia consistirá na reparação do dano que delas resulte ao
ofendido.
Parágrafo único. Se o ofendido não puder provar prejuízo material,
caberá ao juiz fixar, equitativamente, o valor da indenização, de
conformidade das circunstâncias do caso”.
A Constituição Federal de 1988 assegura o direito à indenização pelo
dano material ou moral decorrente de violação de alguns direitos da
personalidade, inclusive o direito à honra em geral, no inciso X do
art. 5º, verbis: “São invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a
imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano
material ou moral decorrente de sua violação”
• SÚMULA N. 221, STJ
São civilmente responsáveis pelo ressarcimento
de dano, decorrente de publicação pela imprensa,
tanto o autor do escrito quanto o proprietário do
veículo de divulgação.
IMPORTANTE!
ADPF 130 — LEI DE IMPRENSA FOI REVOGADA PELO STF
DIA 30 DEABRILDE 2009.
Demanda de pagamento de 
dívida não vencida ou já paga
• Em regra, as dividas são pagas em seu vencimento (Art. 333, CC), O CC 
dispõe sobre a cobrança antecipada.
Art. 939. O credor que demandar o devedor antes de vencida a dívida, fora dos casos em que a
lei o permita, ficará obrigado a esperar o tempo que faltava para o vencimento, a descontar os
juros correspondentes, embora estipulados, e a pagar as custas em dobro.
• Sobre cobrança de dívida já paga ou de valor maior o CC e o CDC também
sancionaram sobre a penalidade, que chamamos de repetição de
indébito.
CC. Art. 940. Aquele que demandar por dívida já paga, no todo ou em parte, sem ressalvar as
quantias recebidas ou pedir mais do que for devido, ficará obrigado a pagar ao devedor, no
primeiro caso, o dobro do que houver cobrado e, no segundo, o equivalente do que dele exigir,
salvo se houver prescrição
CDC. Art. 42. Na cobrança de débitos, o consumidor inadimplente não será exposto a ridículo,
nem será submetido a qualquer tipo de constrangimento ou ameaça.
Parágrafo único. O consumidor cobrado em quantia indevida tem direito à repetição do
indébito, por valor igual ao dobro do que pagou em excesso, acrescido de correção monetária
e juros legais, salvo hipótese de engano justificável.
OUTROS...
•Responsabilidade Civil por
abuso de direito
•Responsabilidade Civil por
rompimento de noivado;
•Responsabilidade Civil entre
cônjuges;
•Responsabilidade por dano
ambiental;
RESPONSABILIDADE CIVIL
POR ATO 
DE TERCEIRO
• Em princípio: responsabilidade por
fato próprio (art. 186, CC);
•Casos específicos: responsabilidade
por fato de terceiro (art. 932, CC);
DA PRESUNÇÃO DE CULPA À
RESPONSABILIDADE INDEPENDENTEMENTE
DE CULPA
• Código de 1916: postura mais conservadora – A
vítima deveria provar que o responsável indireto
concorreu com culpa ou negligência.
• Dificuldade de prova
• Jurisprudência avançou no sentido dessa
dificuldade também no caso do patrão, quando
então só era possível responsabilizar o
empregado, cujo patrimônio nem sempre era
suficiente para responder pela reparação.
A EVOLUÇÃO DA RESPONSABILIDADE 
POR FATO DE TERCEIRO
• Avançando, a jurisprudência foi pacificando o
entendimento de que às vezes o dano pode ocorrer
mesmo diante dos cuidados reclamados pelas
circunstâncias, e uma vez provado isso, não seria justo
deixar a vítima sem reparação.
• Código de menores também consignava a presunção de
culpa dos genitores, porém na forma juris tantum;
• Com o código de 2002: veio a responsabilidade
independentemente de culpa no caso dos: pais, tutores,
curadores, empregadores, donos de hotéis, hospedarias,
casas ou estabelecimentos onde se albergue por dinheiro,
mesmo para fins de educação (art. 933, CC).
• CDC já havia adotado a responsabilidade objetiva;
A EVOLUÇÃO DA RESPONSABILIDADE 
POR FATO DE TERCEIRO
• Quando a responsabilidade alcance outra
pessoa que não o causador direto do prejuízo,
seja por propriedade de coisas ou animais, seja
ligadas por uma relação jurídica, quando então é
convocado a responder.
• Também pode ser um concurso de agentes (art.
942, segunda parte);
DA RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DAS 
PESSOAS DESIGNADAS NO ART. 932, CC 
PROPRIEDADE
(coisas ou animais)
RELAÇÃO JURIDICA
(art. 932, CC)
CONCURSO DE 
AGENTES
Art. 942. Os bens do responsável pela ofensa ou
violação do direito de outrem ficam sujeitos à
reparação do dano causado; e, se a ofensa tiver
mais de um autor, todos responderão
solidariamente pela reparação.
Parágrafo único. São solidariamente responsáveis
com os autores os co-autores e as pessoas
designadas no art. 932.
CÓDIGO CIVIL
“Ocorre a solidariedade não só no caso de
haver uma pluralidade de agentes, como
também entre as pessoas designadas no art.
932 do CC. Em consequência disso, a vítima
pode mover a ação contra qualquer um ou
contra todos os devedores solidários”
NAS PALAVRAS DE CAIO 
MÁRIO
Art. 932. São também responsáveis pela reparação civil:
I - os pais, pelos filhos menores que estiverem sob sua autoridade e
em sua companhia;
II - o tutor e o curador, pelos pupilos e curatelados, que se acharem
nas mesmas condições;
III - o empregador ou comitente, por seus empregados, serviçais e
prepostos, no exercício do trabalho que lhes competir, ou em razão
dele;
IV - os donos de hotéis, hospedarias, casas ou estabelecimentos
onde se albergue por dinheiro, mesmo para fins de educação, pelos
seus hóspedes, moradores e educandos;
V - os que gratuitamente houverem participado nos produtos do
crime, até a concorrente quantia.
CÓDIGO CIVIL
Art. 933. As pessoas indicadas nos incisos I a V do
artigo antecedente, ainda que não haja culpa de
sua parte, responderão pelos atos praticados pelos
terceiros ali referidos.
TEORIA DO RISCO
EM COMPLEMENTAÇÃO...
ART, 933, CC:
• Independe de culpa (art. 933, CC);
• Capacidade de discernimento: doutrina divergente;
ORLANDO GOMES: defende a necessidade da capacidade de
discernimento.
AFRÂNIO LIMA: os pais estão jungidos aos riscos causados pelos
filhos.
A responsabilidade dos pais não é afastada quando inexiste
imputabilidade moral em virtude ausência de discernimento.
Carlos Roberto Gonçalves: “Cabe ao magistrado apreciar o ato do
menor que ocasionou o dano em face das circunstâncias objetivas,
externas, para concluir se o ato incriminado foi normal, regular,
coincidente com as regras do direito, ou não.”
RESPONSABILIDADE DOS PAIS
(inciso I)
JURISPRUDÊNCIA
• A responsabilidade paterna decorre do dever de
guarda, o que se afigura ao menor sem discernimento,
cabendo aos pais (ou guardiões) a obrigação de zelar e
vigiar, inclusive de forma mais rigorosa enquanto
desenvolvimento incompleto de inteligência e
vontade.
• Se provado que o ato do menor não violou nenhuma
obrigação preexistente, é obvio que a ação deverá ser
prontamente repelida. Sem violação à norma jurídica,
sem deverde indenizar.
Se o filho em guarda unilateral causa prejuízo 
durante a companhia do pai que não detém a 
guarda... De quem é a responsabilidade?
• O simples afastamento do filho da casa paterna
por si só, não elide a responsabilidade dos pais;
(O pai não deixa de responder pelo filho menor, mesmo
que este, com o seu consentimento, esteja em lugar
distante).
• Emancipação
- Se legal (advinda do casamento): os pais estão
liberados;
- Se voluntária: não exonera.
CAIO MARIO: “Um ato de vontade não elimina a
responsabilidade que provém da lei.”
IMPORTANTE
• ENTENDIMENTOS DO STJ:
- Responde solidariamente pelo dano causado por
menor a pessoa que tem como encarregada de sua
guarda; (RE 76.876-MG)
- Quando menor é empregado ou preposto de outrem, a
responsabilidade será do patrão. (RT, 554/148);
- Se o filho está internado em estabelecimento de
ensino, vigora a responsabilidade do educandário, por
força do art. 932, IV do CC.
O pai responde pelos danos causados pelos filhos menores somente
enquanto tiverem sob sua vigilância. Assim, se o menor, durante o horário
de trabalho, apondera-se de veículo de terceiro que se encontrava para
conserto e vem a colidí-lo contra poste de iluminação, causando prejuízos
de elevada monta, cabe ao empregador a responsabilidade pela reparação.
IMPORTANTE
• A única hipótese em que poderá haver a
responsabilidade solidária entre menor de 18
anos com seu pai é se tiver sido emancipado aos
16 anos. Fora isso, a responsabilidade será
exclusivamente do pai.
- ou exclusivamente do filho, se aquele não dispuser de
meios suficientes para efetuar o pagamento e este o puder
fazê-lo, sem privá-lo do necessário. (responsabilidade
subsidiária e mitigada).
É POSSÍVEL RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA 
ENTRE PAI E FILHO RELATIVAMENTE INCAPAZ? 
É POSSÍVEL A CUMULAÇÃO DE RESPONSABILIDADE 
PATERNA COM RESPONSABILIDADE DE TERCEIROS?
TUTELA: Menores (art. 1728, CC)
CURATELA: Incapaz maior (art. 1767e 1779, CC).
• A responsabilidade é idêntica a dos pais:
respondem pelos pupilos e curatelados nas
mesmas condições em que os pais respondem
pelos filhos menores.
• Responsabilidade objetiva, independentemente
de culpa (art. 933, CC).
RESPONSABILIDADE DOS TUTORES E 
CURADORES (inciso II)
• O empregador responde pelos atos dos empregados
praticados no exercício do trabalho que lhes
competir;
• Condição hierárquica (subordinação);
• Compreende aquelas categorias que se
caracterizam pelo vínculo de preposição;
Vínculo de preposição há de quer entendido como “relação
funcional”, sendo “preposto todo indivíduo que pratica atos
materiais por conta e sob a direção de outra pessoa”.
RESPONSABILIDADE DO EMPREGADOR 
(inciso III)
• Súmula 341, STF: culpa presumida do
patrão sob ato de empregado.
- PREJUDICADA com o Código Civil de 2002;
- PRESUNÇÃO: responsabilidade e não culpa;
- O Novo Código Civil: consagrou a responsabilidade
objetiva, independentemente de culpa (art. 933);
- Resta ao empregador somente a comprovação de que o
causador do dano não é seu empregado ou preposto, ou
que o dano não foi causado no exercício do trabalho que
lhe competia ou em razão dele.
• Três requisitos, cuja prova incumbe ao lesado:
1ª Qualidade de empregado, serviçal ou preposto, do
causador do dano (prove que o dano foi causado por
preposto);
2ª Conduta culposa (dolo ou culpa stricto sensu) do
preposto; (AÇÃO)
3ª Que o ato lesivo tenha sido praticado no exercício da
função que lhe competia ou em razão dela;
É IMPORTANTE:
- O VÍNCULO HIERARQUICO DE SUBORDINAÇÃO;
- O EXAME DE NORMALIDADE DO TRABALHO (exercício das funções)
REQUISITOS PARA A CONFIGURAÇÃO DA 
RESPONSABILIDADE DO EMPREGADOR
• Art. 932, III, CC/2002
“o empregador ou comitente, por seus empregados,
serviçais e prepostos, no exercício do trabalho que lhes
competir, ou em razão dele;”
• Jurisprudência
TJMG, AP. 50.467.
“pouco importa saber se o acidente ocorreu, ou não, em
horário de trabalho do motorista, se não negada sua
condição de empregado e não demonstrado que o acesso a
máquina não decorreu de outro fato senão o vínculo que
mantinha com a demandada”.
• Abrange os educadores e também os donos de
hospedarias em geral;
• Instituição que acolhe ou interna pessoa com o fito
de lucro;
• Abrange as escolas públicas, eis que o
estabelecimento tem dever de vigilância confiado
pelos pais;
• Os pais são responsáveis pelos seus filhos, e no caso
das instituições de ensino, há uma transferência
temporária dessa responsabilidade; Em alguns
casos, inexiste responsabilidade solidária dos pais e
escola, como por ex: casos de bullying.
RESPONSABILIDADE DOS 
EDUCADORES (inciso IV)
• Os educadores são prestadores de serviço. O CDC
já trazia a responsabilidade objetiva destes,
reforçada com o novo CC; O art. 933 também prevê
a responsabilidade objetiva dos donos de escolas.
• Dificilmente haverá responsabilidade solidária entre
pais e escola em um sistema regido pelo CDC.
• A jurisprudência tem reconhecido a
responsabilidade objetiva também dos
estabelecimentos de ensino, inclusive nos casos de
bullying.
• Ao receber o estudante em seu estabelecimento,
o educador, seja particular ou público, assume o
compromisso de velar pela preservação de sua
integridade física, moral e psicológica, devendo
empregar todos os meios necessários ao integral
desempenho desse encargo jurídico, sob pena
de responder civilmente pelos danos
ocasionados aos alunos.
Jurisprudência
• O dono do hotel é obrigado a uma vigilância permanente
do comportamento de seus hóspedes, estabelecendo
regulamentos em torno da atividade com os demais;
• Disciplina na escolha dos hóspedes que admite;
• Prestador de serviço (CDC);
• Raramente vê-se essa responsabilização por dano a
terceiro causado por hóspede. Mas pode ocorrer
eventualmente atropelamento no pátio do hotel ou
brigas no interior da hospedaria por exemplo;
• Casos frequentes: furtos e roubos praticados por
empregados (art. 649, CC).
RESPONSABILIDADE DOS 
HOTELEIROS (inciso IV)
• A hospedagem do hoteleiro só diz respeito aos bens que,
habitualmente, costumam levar consigo os que viajam, como
roupas e objetos de uso pessoal, não alcançando quantias
vultuosas ou joias, exceto se proceder culposamente ou se o
hospede fizer depósito voluntário com a administração da
hospedaria. Isto porque se o hoteleiro se oferece à confiança do
publico.
• O hospedeiro deve manter a bagagem no estado em que a
recebeu em seu estabelecimento; se esta se perder ou se
deteriorar, será responsabilizado.
• No caso de depósito necessário, poderá o hoteleiro ter excluída a
responsabilidade, se provar que o prejuízo não poderia ser evitado
(art. 650), por força maior, como no caso de roubo à mão armada
ou violência semelhantes (art. 642) e culpa exclusiva do hospede;
• É ineficaz o aviso fixado nos quartos de hotéis no
sentido de que o estabelecimento não se
responsabiliza por furtos de objetos deixados no
apartamento, visto que a lei brasileira não faz
distinção entre valores integrantes da bagagem do
hospede, se de maior ou menor valor, se roupas
ou se dinheiro. O simples aviso não tem o condão
de postergar regra geral. (TJRJ).
• ART. 51, I CDC – são nulas clausulas contratuais que
atenuem a responsabilidade do fornecedor de produtos e
prestador de serviços.
• “Embora a pessoa não tenha participado do
delito, se recebeu o seu produto, deverá restituí-
lo, não obstante ser inocente, do ponto de vista
penal.” Washington de Barros Monteiro.
• Se alguém participou nos produtos de um crime,
está obrigado a devolver o produto dessa
participação até a concorrente quantia.
RESPONSABILIDADE DOS QUE PARTICIPARAM DO 
PRODUTO DO CRIME (inciso V) 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
• GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil
brasileiro: responsabilidade civil. 4 ed. vol. IV.
São Paulo: Saraiva.
• DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil
brasileiro: responsabilidade civil. v. VII. 21 ed.
São Paulo: Saraiva.
CONTATO
• VIA E-MAIL INSTITUCIONAL
ALYNNE.COSTA@UNINORTEAC.EDU.BR
mailto:ALYNNE.COSTA@UNINORTEAC.EDU.BRSlide 1: AULA 04
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	Slide 19: RESPONSABILIDADE DOS PAIS (inciso I)
	Slide 20: JURISPRUDÊNCIA
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	Slide 23: IMPORTANTE
	Slide 24: IMPORTANTE
	Slide 25: É POSSÍVEL RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA ENTRE PAI E FILHO RELATIVAMENTE INCAPAZ? 
	Slide 26: É POSSÍVEL A CUMULAÇÃO DE RESPONSABILIDADE PATERNA COM RESPONSABILIDADE DE TERCEIROS?
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	Slide 28: RESPONSABILIDADE DO EMPREGADOR (inciso III)
	Slide 29
	Slide 30: REQUISITOS PARA A CONFIGURAÇÃO DA RESPONSABILIDADE DO EMPREGADOR
	Slide 31
	Slide 32: RESPONSABILIDADE DOS EDUCADORES (inciso IV)
	Slide 33
	Slide 34
	Slide 35: Jurisprudência
	Slide 36: RESPONSABILIDADE DOS HOTELEIROS (inciso IV)
	Slide 37
	Slide 38
	Slide 39: RESPONSABILIDADE DOS QUE PARTICIPARAM DO PRODUTO DO CRIME (inciso V) 
	Slide 40: REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
	Slide 41: CONTATO

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