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PISC Trabalho final


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FMU - FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS 
 
CURSO DE PSICOLOGIA 
TURMA 00627A03 
 
 
BRUNA CAROLINE – RA: 5730384 
CRISTIANE DA CRUZ FERREIRA – RA: 4873658 
FERNANDA MORAES – RA: 6093523 
GABRIEL BEZERRA VICENTE – RA: 3921364 
LARISSA BOTELHO ALONSO SERRANO – RA: 6546109 
MARCELA BREVIGLIERI DOS SANTOS – RA: 6518006 
MARIA AUGUSTA PRATES – RA: 2571450 
MAYRA JENNIFER – RA: 2740722 
MIRIÃ PALMEIRA DE SOUZA – RA: 2436792 
ROBERTA SAVIANO MENEGATTI – RA: 1683135 
THAIS SABRINA P. PAGLIARIN – RA: 6050168 
VIVIAN SHIZU MIZUTANI – RA: 1668694 
WALQUIRIA CRUZ – RA: 5853394 
 
 
PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO SAÚDE COMUNIDADE: 
 
BRUXISMO E ANSIEDADE EM TEMPOS DE PANDEMIA COVID-19 
 
PROF.ª CRISTIANE PASQUA PRUMES 
 
SÃO PAULO 
2021 
 
 
2 
 
 
 
 
PROMOÇÃO E PROTEÇÃO A SAÚDE: 
 
 
 
BRUXISMO E ANSIEDADE EM TEMPOS DE PANDEMIA COVID-19 
 
 
 
 
 
 
 
Projeto desenvolvido como requisito 
na disciplina de PISC - Programa de 
Integração Saúde Comunidade, no curso de 
Psicologia, 7º semestre, da turma 006207A03 do 
Centro Universitário das Faculdades 
Metropolitanas Unidas - FMU, 
Campus Santo Amaro. 
 
Professora Orientadora: Cristiane Pasqua Prumes 
 
 
 
 
 
SÃO PAULO 
2021 
 
 
3 
 
 
 
SUMÁRIO: 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................ 4 
2. OBJETIVO ............................................................................................... 7 
3. METODOLOGIA ..................................................................................... 7 
4. O QUE É BRUXISMO ............................................................................. 8 
4.1. PRINCIPAIS CAUSAS ......................................................................... 9 
4.2. PRINCIPAIS SINAIS E SINTOMAS ................................................... 9 
4.3. DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO ..................................................... 9 
5. BRUXISMO E A PANDEMIA DE COVID-19 ....................................... 10 
6. BRUXISMO E O SISTEMA NERVOSO CENTRAL ............................. 10 
7. BRUXISMO E ANSIEDADE .................................................................. 11 
8. INTERVENÇÃO ...................................................................................... 12 
9. RESULTADOS ......................................................................................... 13 
9.1. OBSERVAÇÃO DA REALIDADE ...................................................... 13 
9.2. PONTO-CHAVE ................................................................................... 13 
9.3. TEORIZAÇÃO ...................................................................................... 13 
9.4. HIPÓTESE DE SOLUÇÃO ................................................................... 13 
9.5. APLICAÇÃO A REALIDADE ............................................................. 13 
10. CURIOSIDADES ................................................................................... 14 
11. COMO O PROJETO CONTRIBUIU PARA NOSSA FORMAÇÃO .... 15 
12. CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................. 16 
13. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................... 17 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
1. INTRODUÇÃO: 
Este projeto propõe-se a transmitir a população em geral, informações sobre o 
Bruxismo, relacionado a ansiedade, em tempos de pandemia de Covid-19, desenvolvendo um 
trabalho direcionado à promoção da saúde, baseada na metodologia da problematização através 
do Arco de Maguerez, 
 No Brasil, o novo paradigma de ensino proposto pelas Diretrizes Curriculares Nacionais 
(DCN), dos cursos da área de saúde, se assenta no pressuposto da mudança do processo de 
ensino, dando protagonismo aos estudantes. As diretrizes preveem mudanças curriculares, que 
orientem uma formação profissional segundo as mudanças e princípios do Sistema Único de 
Saúde (SUS), considerando as necessidades de saúde, individuais e coletivas, reorientando o 
modelo assistencial, valorizando a promoção da saúde e salientando os seus determinantes 
sociais (Cotta, Rosangela Minardi Mitre, Costa, Glauce Dias Sá e Mendonça, Érica, 2013). 
O Programa de Integração saúde e comunidade, é uma disciplina curricular importante 
e obrigatória, aplicada pela Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU), 
pois desenvolve os estudantes a obter um maior conhecimento e novos saberes, assim como a 
ativação da produção da mente coletiva, para atuação na saúde na comunidade, a partir do 
trabalho, em equipes multi e interprofissional, através dos cursos de Psicologia, Odontologia 
entre outros, contribuindo na formação integral do estudante, para a interação qualitativa junto 
a população e comunidade (PISC - Planejamento Pedagógico em sala de aula, 2021). 
A disciplina propõe-se a Integração da teoria-e-práxis para ações de promoção a saúde, 
prevenção de doenças, bem-estar e melhor qualidade de vida (QV) para a população. Nessa 
integração, construir e executar projetos de intervenção, em promoção a saúde com a 
comunidade, baseada em preceitos éticos para o exercício profissional na área da saúde (PISC 
- Planejamento Pedagógico em sala de aula, 2021). 
 A promoção da saúde ocorre, quando a comunidade se apropria de conhecimentos 
necessários para melhoria da sua saúde e qualidade de vida, incluindo maior participação dos 
indivíduos no controle deste processo. O conceito de promoção da saúde, engloba os 
determinantes relacionados aos aspectos comportamentais, de estilo de vida, condições sociais 
e ambientais, em que as pessoas vivem e trabalham (KESSLER, Marciane et al.2018). 
 Entre os principais marcos referenciais na temática, se destacam o Relatório Lalonde, 
publicado em 1974 no Canadá e a Carta de Ottawa, em 1986, resultado da Primeira Conferência 
Internacional de Promoção da Saúde, firmando-a como proposta a ser incorporada como 
diretriz, na formulação de políticas públicas de saúde. Estes movimentos influenciaram a 
reforma sanitária e a criação do SUS – Sistema único de Saúde no Brasil, que tem adotado a 
5 
 
Atenção Básica à Saúde – ABS, para implementar ações intersetoriais de promoção da saúde e 
prevenção de agravos (KESSLER, Marciane et al.2018). 
 No Brasil, a expansão da ABS, ocorre prioritariamente por meio da Estratégia Saúde da 
Família - ESF, que apresenta desempenho positivo em relação ao modelo tradicional, atuando 
em território delimitado, com adstrição e acompanhamento longitudinal da população, 
permitindo oferecer acesso universal às orientações sobre estilos de vida saudáveis, 
estimulando a prevenção de doenças crônicas e transmissíveis (KESSLER, Marciane et 
al.2018). 
 A saúde é o maior recurso para desenvolvimento social, econômico, pessoal, assim 
como uma importante dimensão de qualidade de vida. Na Atenção Básica - AB, destacam-se 
ações de promoção da saúde que visam ao empoderamento e autonomia do usuário, para o 
alcance de melhores condições de saúde e nesse contexto, com o intuito de romper com práticas 
predominantemente curativistas, várias discussões vêm acontecendo em torno da promoção da 
saúde (BEZERRA, Ítala Maria Pinheiro; SORPRESO, Isabel Cristina Espósito, 2016). 
 Norteado por um conceito de saúde ampliado, envolvendo condicionantes e 
determinantes do processo saúde e doenças, não a saúde como ausência de doença, o documento 
sustenta indissolubilidade dos ajuntamentos entre população, e meio com base em uma 
abordagem socioecológica da saúde, entendida como um princípio orientador e estimulante da 
efetiva contemplação de questões relacionadas aos agravos que as injustiças sociais e os 
problemas ambientais, produzem na saúde, assim como a criação de ambientes favoráveis 
(BEZERRA, Ítala Maria Pinheiro, SORPRESO, Isabel Cristina Espósito, 2016). 
 A OMS em 1946, define saúde como um estado completode bem-estar físico, mental e 
social e não apenas a ausência de doença ou enfermidade. Esta definição, mantida inalterada 
até à atualidade, pressupõe que a condição de saúde de um indivíduo é um conceito complexo, 
multidimensional e dinâmico. Para caracterizar-se, é necessário recolher informações sobre 
diferentes aspetos que, apesar de poderem ser considerados individualmente, apenas quando 
são alvo de uma análise em conjunto, fornecem informações para descrever o estado de saúde 
de um sujeito. De forma a melhor compreender e analisar os determinantes da saúde, são 
frequentemente agrupados de acordo com a literatura consultada, com maior ou menor número 
de categorias (CARRAPATO, Pedro, Correia, Pedro e Garcia, Bruno, 2017). 
 Agrupa-se em cinco categorias: determinantes fixos ou biológicos (idade, sexo e 
fatores genéticos), econômicos e sociais (posição, estrato social, emprego, pobreza e a exclusão 
social), ambientais (como a qualidade do ar, água e ambiente social), estilos de vida (avaliando 
a alimentação, atividade física, tabagismo, álcool e comportamento sexual) e o acesso aos 
6 
 
serviços (como educação, saúde, serviços sociais, transportes e lazer (CARRAPATO, Pedro, 
Correia; Pedro e Garcia, Bruno, 2017). 
Em 1988, com a promulgação da atual Constituição Federal, o acesso à saúde através 
de um Sistema Único, passou a ser um direito social. A Lei 8.080/1990, instituiu o Sistema 
Único de Saúde - SUS, tendo como diretrizes e princípios, a universalidade de acesso em todos 
os níveis de assistência à saúde, equidade, sem preconceitos e privilégios de qualquer gênero, 
integralidade da assistência, participação da comunidade e descentralização político-
administrativa. Também de 1990, a Lei 8.142/1990, entre outras providências, dispôs sobre a 
participação da comunidade na gestão do SUS, prevendo as Conferências e os Conselhos de 
Saúde, ratificando a defesa de participação social, proposta pela Reforma Sanitária 
(VIACAVA, Francisco et al, 2018). 
Embora a Carta Magna inaugure um SUS no qual se prevê que ações e serviços públicos 
de saúde sejam organizados de forma integrada, regionalizada e hierarquizada, também 
considera que a assistência à saúde seja livre à iniciativa privada. Além disso, definiu-se que 
quando as disponibilidades de recursos próprios não fossem suficientes para garantir a cobertura 
assistencial à população de uma determinada área, o SUS poderia recorrer, por contratos e 
convênios, aos serviços prestados pela iniciativa privada (VIACAVA, Francisco et al, 2018). 
 Para o Ministério da Saúde, uma Equipe de Saúde da Família – ESF, deve ser composta 
minimamente por médico, enfermeiro, auxiliar ou técnico e por Agentes Comunitários de Saúde 
- ACS, podendo ser incorporados a esta equipe mínima, o cirurgião dentista e o Auxiliar de 
Consultório Dentário - ACD, constituindo uma equipe de saúde bucal (Pavoni, Daniela 
Soccoloski e Medeiros, Cássia Regina Gotler, 2009). 
 O processo de trabalho das equipes ESF, é caracterizado pelo trabalho interdisciplinar 
em equipe, pela valorização dos diversos saberes e práticas na perspectiva de uma abordagem 
integral, resolutiva, pelo acompanhamento e avaliação sistemática das ações implementadas, 
visando a readequação do processo de trabalho (Pavoni, Daniela Soccoloski e Medeiros, Cássia 
Regina Gotler, 2009). 
A Agenda 2030, é uma iniciativa da Organização das Nações Unidas, que propõe um 
pacto global em prol do desenvolvimento sustentável, onde seu principal intuito, é garantir o 
desenvolvimento humano e o atendimento às necessidades básicas do cidadão, por meio de um 
processo econômico, político e social, que respeite o ambiente e a sustentabilidade (MOREIRA, 
Marcelo Rasga et al.2019). 
Ratificada em 2015 por 193 países, essa Agenda é distribuída por 17 Objetivos do 
Desenvolvimento Sustentável, compostos por metas que devem ser cumpridas até o ano de 
7 
 
2030. Ampla, diversificada e demandando a interação de suas metas, tal proposta envolve uma 
diversidade de campos de atuação, que transitam pela erradicação da pobreza, da fome, saúde 
e bem-estar, educação, igualdade de gênero, acesso à água potável e saneamento básico, energia 
limpa, trabalho, crescimento econômico sustentável, redução das desigualdades sociais, 
sustentabilidade, inovações em infraestrutura, consumo responsável, cidades saudáveis, 
responsabilidade climática, redução das desigualdades, instituições eficazes e paz social 
(MOREIRA, Marcelo Rasga et al.2019). 
2. OBJETIVO: 
 Desenvolver um projeto na área de promoção da saúde, com foco na prevenção e 
redução dos danos causados pelo bruxismo, relacionado a ansiedade durante a pandemia de 
Covid-19. 
3. METODOLOGIA: 
 A metodologia utilizada para o desenvolvimento deste projeto, foi a problematização 
através do Arco de Maguerez, contendo as seguintes etapas: 
▪ Observação da Realidade; 
▪ Ponto Chave; 
▪ Teorização; 
▪ Hipótese de Solução; 
▪ Aplicação. 
 Deve se considerar que devido os protocolos de segurança, a etapa de observação, não 
ocorreu in loco, portanto com o advento da Pandemia de Covid-19, os pontos–chave foram 
obtidos através de pesquisas na internet, redes sociais, artigos e informações da Literatura 
acadêmica, através das bases de dados: BVS - Biblioteca Virtual de Saúde, PEPSIC - Periódicos 
Eletrônico em Psicologia, SCIELO - Scientific Eletronic Library Online e Google Acadêmico. 
 O projeto foi desenvolvido para a disciplina PISC – Programa de integração saúde 
comunidade das Faculdades Metropolitanas Unidas, Campus Santo Amaro, durante o período 
de agosto a novembro de 2021. 
 Esta pesquisa terá caráter exploratório fundamentado no levantamento bibliográfico de 
artigos em revistas científicas já citados acima, com bases de dados nos últimos anos (2009 a 
2021) e os descritores utilizados, como: 
▪ Atenção Primária; 
▪ Promoção da Saúde; 
8 
 
▪ Educação; 
▪ Saúde; 
▪ Determinantes; 
▪ Acesso aos serviços; 
▪ Políticas públicas; 
▪ Sistema Único de Saúde; 
▪ Programa saúde da família; 
▪ Desenvolvimento sustentável - ODS; 
▪ Bruxismo; 
▪ Ansiedade; 
▪ Pandemia de Covid-19; 
 
4. O QUE É BRUXISMO? 
Bruxismo ou briquismo, vem do grego βρυγμός [brýkhmós], se pronuncia brucsismo e 
é o ato de “ranger os dentes”. 
Essa condição de apertar ou cerrar os dentes, geralmente acontece subconscientemente à 
noite, enquanto indivíduo dorme, mas pode acontecer também durante o dia e é um hábito que 
pode desgastar, lascar ou fraturar os dentes, deixando-os muito sensíveis. 
A pressão nos músculos é tanta, que em alguns casos, causa dor de cabeça, pressão nas 
mandíbulas, podendo causar Disfunção da Articulação Temporomandibular - DAT, causando 
dor e comprometendo a mobilidade da articulação da mandíbula e dos músculos ao redor. Essa 
condição afeta 15% das crianças, homens e mulheres; 
Diversas enfermidades foram desencadeadas ou agravadas durante a pandemia da 
Covid-19 e boa parte, devido ao estresse e ansiedade, gerados pelas incertezas, tornando o 
bruxismo, mais frequente durante esse período e segundo a Organização Mundial da Saúde, o 
bruxismo afeta cerca de 84 milhões de brasileiros, o equivalente a 40% da população e de 
acordo com o Conselho Regional de Odontologia, o número de atendimentos por dentes 
fraturados, sem motivos aparentes, quase dobrou em 2021. 
Será que a ansiedade pode desencadear o bruxismo? Existe uma correlação grande entre 
o bruxismo e questões como depressão, ansiedade e estresse, além de todos esses fatores 
prejudicarem o sono. 
 
O bruxismo tem a ver com o seu estado mental SIM! 
 
 
9 
 
4.1. PRINCIPAIS CAUSAS: 
 
▪ Fatores físicos, genéticos e psicológicos; 
▪ Estresse e tensão; 
▪ Ansiedade; 
▪ Refluxo; 
▪ Apneia do sono; 
▪ Excesso de café, nicotina ou drogas; 
▪ Problemas de má oclusão das arcadas dentárias; 
 
4.2. PRINCIPAIS SINAIS E SINTOMAS: 
 
▪ Ranger, fazer barulho ou apertar os dentes;▪ Estalos, crepitação e limitação de abertura ou fechamento da boca; 
▪ Esmalte dentário desgastado ou trincado; 
▪ Dentes quebrados, amolecidos ou soltos; 
▪ Dor de cabeça, pescoço, mandíbula ou face, devido a contração dos músculos; 
▪ Dor, zumbido ou pontada nos ouvidos; 
▪ Recuo da língua; 
▪ Sensibilidade nos dentes; 
▪ Problemas posturais e cervicais; 
▪ Alterações do sono. 
 
4.3. DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO: 
 
É necessário um diagnóstico Clínico realizado por um profissional da área, e a partir da 
análise e diagnóstico, será recomendado o tratamento adequado a cada caso. 
Os tratamentos atuais são: 
 
▪ Placa Oclusais (silicone ou acrílico): restringe os movimentos dos músculos, evitando 
o desgaste ou demais danos; 
▪ Correção da mordida: alinhando a mordida através de coroas ou aparelhos 
ortodônticos; 
10 
 
▪ Aplicação de Botox: a toxina botulínica age no tônus muscular aliviando a força 
excessiva feita durante o ato de ranger os dentes. A aplicação é rápida, indolor e dura 
em torno de 4 a 6 meses; 
▪ Terapia psicológica e tratamento farmacológico: são indicados em casos mais 
graves. 
 
5. BRUXISMO E A PANDEMIA DE COVID-19: 
 
A Covid-19, doença causada pelo coronavírus denominado SARS-CoV-2, foi 
identificada pela primeira vez na China, em dezembro de 2019. Em 30 de janeiro de 2020, a 
Organização Mundial da Saúde – OMS, declarou que a epidemia constituía uma Emergência 
de Saúde Pública de Importância Internacional e em 11 de março de 2020, uma Pandemia. 
No Brasil, o Ministério da Saúde atuou imediatamente com estratégias, a partir da 
detecção dos rumores sobre a doença emergente (OLIVEIRA, Wanderson Kleber de et 
al.2020). 
 As consequências Globais desta pandemia são inúmeras e envolvem além da saúde 
física, a saúde mental. 
 
6. BRUXISMO E O SISTEMA NERVOSO CENTRAL: 
 
 Através de um estudo realizado em 1980, por Clark,et.al, foi constatado que em média 
70% dos pacientes com bruxismo relataram estar interligado a algum tipo de drogas ou 
substancias liberadas pelo organismo, diante do estresse e o uso de substâncias, como cocaína 
e anfetaminas, são atribuídas a interação com sistema serotoninérgico central, aumentando a 
atividade da serotonina no SNC - Sistema nervoso central, afetando o funcionamento do cérebro 
(Macedo, Cristiane Rufino, 2008). 
 Sugere-se que o bruxismo seja passado por vários neurotransmissores no sistema 
nervoso central, principalmente pelo sistema dopaminérgico transmissor (Macedo, Cristiane 
Rufino, 2008). 
De acordo com artigo publicado em julho de 2021 pelo Jornal Of Clinical Medicine, 
uma pesquisa realizada com 1792 habitantes de Israel e Polônia, durante a pandemia de Covid-
19, relatou que o nível de estresse aumentou demasiadamente, aumentando os índices de 
pacientes com bruxismo (em 28%) e o consumo exagerado de antidepressivos (Moraes, Dayana 
Campanelli; Oliveira, Aleli Torres, 2015). 
 
11 
 
7. BRUXISMO E ANSIEDADE: 
 
 Após a instalação da pandemia no Brasil, houve um alerta nos consultórios 
odontológicos. O estresse e a ansiedade gerados pelas incertezas e as medidas de isolamento 
social, gerou o aumento de pacientes com disfunções temporomandibulares. 
 Em matéria publicada pelo jornal “O Estadão” em outubro de 2020, os dentistas 
reportaram uma crescente das fraturas dentárias, relacionados a ansiedade, em função do 
isolamento. Grande parte desses casos foi absorvida pela rede privada, pois o atendimento no 
sistema público foi restrito, resultando em uma queda no número de atendimentos de 80% 
comparado ao período anterior à pandemia (O Estadão, 2020). 
 É bem estabelecida na literatura a associação do Bruxismo a questões psicológicas e a 
pacientes expostos a altos níveis de estresse, possuem seis vezes mais chances de relatarem essa 
disfunção (Almeida-Leite et al., 2020). 
Após, aproximadamente, um ano e cinco meses do início da Pandemia, ainda estamos 
vivenciando as consequências do isolamento e o caos mundial, devido a crescente dos quadros 
de infecções pulmonares, outras enfermidades acabaram deixadas de lado pela mídia, sem 
grande repercussão, a prevenção e o tratamento são mais difíceis, e quanto mais falamos de 
uma problemática, mais pessoas se atentam a reconhecer e a tratar dentro de suas realidades 
individuais. Este é o caso do bruxismo vinculado a ansiedade, que teve uma crescente intensa 
ao longo desses dias de quarentena. 
O aspecto psicológico foi grandemente abalado e esse impacto psicológico, foi 
documentado em um estudo desenvolvido na China, onde uma parcela significativa da 
população relatou ansiedade de níveis moderado a grave (Almeida Leite, et al., 2020), o que se 
relaciona diretamente aos casos de bruxismo um hábito para funcional onde o paciente range 
os dentes, de dia ou a noite, condição influenciada pela presença de doenças psicológicas e 
fatores psicossociais, como ansiedade, estresse e depressão (Przystańskaet al., 2019 | Emodi-
Perlman et al., 2020). 
A ansiedade é, comumente, causada por fatores externos, sendo classificada por grande 
parte dos acometidos, por termos como: medo, incertezas, insegurança, sensação iminente por 
morte, a relação entre estresse e o funcionamento do eixo hipotálamo-pituitária-adrenal – HPA, 
está diretamente ligado ao aparecimento do transtorno de ansiedade, e a desregulação deste 
eixo, tem enorme impacto pelos ambientes físicos e sociais, influenciando no processo de 
adaptação a novas situações (o estresse atua no eixo HPA, na ansiedade e nossas experiências, 
mudam o cérebro e pensamentos). 
12 
 
A pandemia trouxe inúmeros gatilhos para o aparecimento da ansiedade, atingindo eixos 
importantes da vida social, familiar, saúde, finanças e a liberdade de ir e vir, o que nos leva 
diretamente ao aumento dos casos de bruxismo. 
Em uma reportagem veiculada pelo jornal ‘’O Estadão’’ em outubro de 2020, vimos o 
aumento dos casos de bruxismo e fraturas dentárias, relatados pelos dentistas, associados a 
ansiedade provocada durante a quarentena. 
Casos atendidos pela rede privada de consultórios, afinal o sistema público de saúde 
ficou restrito devido a pandemia. Os casos de ansiedade aumentaram, e consequentemente os 
casos de bruxismo relacionados a ela, e pouco tem sido tratado ou até mesmo divulgado sobre 
o assunto. 
A prevenção e tratamento da ansiedade é fundamental para que possamos evitar a 
crescente dos casos de bruxismo, que podem causar consequências severas para a saúde buco, 
facilo, maxilar. 
Destacamos a importância de programas interdisciplinares, onde as disciplinas da saúde 
possam se integrar para a criação de intervenções e métodos para auxiliar a população, 
promovendo informações relevantes sobre a saúde, trazendo impactos positivos a qualidade de 
vida e prevenção a comorbidade. 
 
8. INTERVENÇÃO: 
 
O tratamento odontológico dessa disfunção consiste em procedimentos que promovam 
a redução dos contatos dentais para funcionais, das dores faciais e articulares. A Placa oclusal 
mio relaxante é a mais utilizada, uma vez que o uso induzido ou côndilo, a adquirir uma posição 
estável na fossa mandibular. 
A placa estabilizadora é mais utilizada, objetivando induzir os côndilos para adquirirem 
uma posição estável na fossa mandibular. A literatura revisada é unânime em relatar que a 
função principal da placa consiste em erradicar como interferências oclusais, dentre estas a 
diminuição da tonicidade muscular, vinculada a terapia comportamental e a toxina botulínica, 
tem se mostrado um tratamento eficaz, aliviando o aperto e o rangido dental, e consequência, 
seus sintomas e a dor muscular. 
 
 
 
 
13 
 
9. RESULTADOS: 
 
9.1. OBSERVAÇÃO DA REALIDADE: 
Aumento do bruxismo relacionado a ansiedade em tempos de Pandemia do Covid-19. 
 
9.2. PONTO-CHAVE: 
 Levar a informação para a população, sobre a associação do bruxismo com a ansiedade, 
suas causas,consequências, sinais, sintomas e tratamentos recomendados. 
 
9.3. TEORIZAÇÃO: 
 Conscientizar a população, que diversas enfermidades foram desencadeadas ou 
agravadas durante a pandemia de Covid-19, sendo boa parte devido ao estresse e ansiedade 
gerados pelas incertezas que estamos vivendo, tornando o bruxismo muito mais próximo e 
frequente. 
 
9.4. HIPÓTESE DE SOLUÇÃO: 
 Promover ações para a saúde física e mental com foco na prevenção e redução dos danos 
causados, já que estudos demonstram que o bruxismo atinge atualmente e em tempos de 
Pandemia, cerca de 84 milhões de brasileiros, o equivalente a 40% da população. 
 
9.5. APLICAÇÃO A REALIDADE: 
 Promovendo a saúde por meio de reeducação em saúde bucal, psicológica e emocional, 
melhora da qualidade do sono e consequentemente, a qualidade de vida (QV). 
Realizamos a coleta de informações em clínicas, conhecendo a realidade e a ligação do 
bruxismo com a ansiedade, criando uma um perfil na rede social, Instagram, promovendo 
conteúdos, ações, depoimentos, vídeos, animações e entrevistas. 
 
Nos sigam no Instagram: 
 
@bruxismona pandemia 
 
14 
 
 
 
 
 
10. CURIOSIDADES: 
 
▪ NÃO tem cura e o objetivo do tratamento, é aliviar a dor e evitar problemas nos 
dentes; 
▪ É possível conviver com o distúrbio, desde que orientado e seguindo à risca o 
tratamento, indicado por um profissional; 
▪ Os tratamentos devolvem a qualidade de vida; 
▪ Bruxismo é uma desordem funcional, relacionada a fatores genéticos, situações de 
estresse, tensão, ansiedade, problemas físicos de oclusão ou fechamento inadequado 
da boca; 
▪ Um boa noite de sono e a prática de esportes, amenizam os sintomas; 
▪ Ao usar máscara, deixe o rosto relaxado, isso ameniza os incômodos gerados; 
▪ Evite roer unhas, pode ser um gatilho para a cefaleia e dor no rosto; 
▪ George Clooney, Demi Moore, Zac Afron, Nany People, Juju Salimeni e Cleo Pires 
são alguns famosos que sofrem com o bruxismo; 
 
 
 
15 
 
 
11. COMO O PROJETO CONTRIBUIU PARA A NOSSA FORMAÇÃO? 
 Trabalhar em grupo, diferente do que estamos habituados, já é uma situação delicada, 
ainda mais quando juntamos turmas e cursos diferentes, em tempos de Pandemia, que estamos 
trabalhando em formato híbrido e sem nos conhecer pessoalmente. Que desafio! 
 Nos organizamos e montamos um Projeto incrível, com muito conteúdo, 
desenvolvimento e aprendizado mútuo. Compreendemos diferentes pontos de vista, 
enxergamos as causas, por outras perspectivas, estando mais capacitadas a lidarmos com 
queixas e sintomas, que nunca imaginamos que poderiam ser acometidas pelo Bruxismo. 
 Desenvolvemos competências, práticas e compartilhamos experiências de colegas, que 
sofrem com o distúrbio vinculado a ansiedade, compreendendo de uma forma mais ampla, tudo 
o que o envolve. Através de outros pontos de vista, percebemos o quanto nossa saúde mental é 
fundamental e como vários aspectos psicológicos podem influenciar e acarretar transtornos 
físicos, gerando consequências impactantes. 
 Nos despertou o acolhimento, empatia, gratidão, superação, como lidar com objeções e 
enfrentar situações graves, incluindo parentes internados em um estado delicado, mesmo com 
todas as dificuldades impostas pelo momento e a correria do dia a dia, foi possível realizá-lo, 
de uma forma muito positiva. 
 Corroborou a nossa vontade de permanecer nos desenvolvendo, estudando e 
trabalhando em prol da saúde, com o intuito e objetivo de melhorar a qualidade de vida, cuidar 
da saúde e equilíbrio mental, levando e compartilhando conhecimento ao próximo, afinal, saúde 
é um estado completo de bem-estar físico, mental e social, um conceito complexo, 
multidimensional e dinâmico, onde a empatia e o trabalho Multidisciplinar, faz toda diferença. 
 
12. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 A promoção da saúde, como uma das estratégias de produção de saúde, ou seja, como 
um modo de pensar e de operar articulado às demais políticas e tecnologias desenvolvidas no 
sistema de saúde brasileiro, contribui na construção de ações que possibilitam responder às 
necessidades sociais em saúde (Brasil. Ministério da Saúde, 2010). 
 No SUS, a estratégia de promoção a saúde, é retomada como uma possibilidade de 
enfocar os aspectos que determinam o processo de saúde e adoecimento no Brasil, como por 
exemplo: violência, subemprego e desemprego, falta de saneamento básico, habitação 
16 
 
inadequada ou ausente, dificuldade de acesso à educação, fome, urbanização desordenada, 
qualidade do ar e da água ameaçada e deteriorada, potencializam as formas mais amplas de 
intervir em saúde. 
 Tradicionalmente, os modos de viver têm sido abordados numa perspectiva 
individualizante e fragmentária, colocando os sujeitos e as comunidades, como os únicos 
responsáveis pelas várias mudanças e arranjos ocorridos no processo ao longo da vida. Contudo, 
na perspectiva ampliada de saúde, como definida no âmbito do movimento da Reforma 
Sanitária Brasileira, do SUS e das Cartas de Promoção da Saúde, os modos de viver não se 
referem apenas ao exercício da vontade, liberdade individual e comunitária, ao contrário, os 
modos como sujeitos e coletividades elegem determinadas opções de viver como desejáveis, 
organizam suas escolhas, criando novas possibilidades para satisfazer suas necessidades, 
desejos e interesses pertencentes à ordem coletiva, uma vez que seu processo de construção se 
dá no contexto da própria vida (Brasil. Ministério da Saúde, 2010). 
 Compreende-se que o futuro do PISC, seja de muito trabalho coletivo, tornando a 
extensão universitária uma diretriz, provocando mudanças no ensino dos cursos de Graduação 
na área da saúde, além de possibilitar transformações da realidade de atenção à saúde em âmbito 
municipal e regional, no qual está inserida a FMU (DUARTE, et al. 2012). 
 Ressalta-se o papel do portfólio, como indutor do trabalho em equipe, à potencialização 
do pensamento critico e reflexivo, ao intercâmbio de conhecimentos e experiências, 
constituindo-se em pontos de partida para as reflexões individuais e coletivas dos discentes, aos 
desafios impostos à implementação de uma política de saúde universal, equitativa e inclusiva, 
como pretende ser o SUS no Brasil, em um contexto adverso de iniquidades sociais regidos 
pela lógica de mercado (Cotta, Rosângela Minardi Mitre, Costa, Glauce Dias da e Mendonça, 
2013). 
 Obrigada professora Cris, pela paciência, apoio e ajuda, desde o início das aulas, 
construção e entrega do Projeto! 
 
 
 
 
 
 
17 
 
13. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
 
 
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https://doi.org/10.5123/S1679-4974201800020001; 
 
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movimentos de promoção da saúde em busca da reorientação de práticas. Disponível em 
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-
12822016000100002&lng=pt&nrm=iso; 
 
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da equidade na saúde - Saúde e Sociedade, 2017. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0104-
12902017170304; 
▪ Viacava, Francisco et al - SUS: oferta, acesso e utilização de serviços de saúde nos últimos 30 
anos - Ciência & Saúde Coletiva, 2018. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1413-
81232018236.06022018; 
 
▪ Pavoni, Daniela Soccoloski e Medeiros, Cássia Regina Gotler - Processos de trabalho na equipe 
Estratégia de Saúde da Família - Revista Brasileira de Enfermagem, 2009. Disponível em: 
https://doi.org/10.1590/S0034-71672009000200015; 
 
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e sua associação com estresse e ansiedade - Revista Odontologia UNESP. Disponível em: 
https://doi.org/; 
 
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Prosthodont. 2017. Disponível em: http://dx.doi.org/10.11607/ijp.5210. PMid:28806429; 
 
▪ Família no dentista, 2021. Disponível em: 
https://www.familianodentista.com.br/tratamentos/bruxismo/; 
 
▪ Bruxismo aumenta durante a pandemia e pode estar ligado à depressão e ansiedade, 2021. 
Disponível em: https://claudia.abril.com.br/saude/bruxismo/; 
 
▪ FOUSP na mídia: Estresse causado pela pandemia faz crescer os casos de bruxismo, 2021. 
Disponível em: http://www.fo.usp.br/?p=75800; 
 
▪ Pandemia de Covid 19 pode favorecer o bruxismo - Viva bem, 2021. Disponível em: 
https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2021/07/07/pandemia-de-covid-19-pode-
favorecer-o-bruxismo.htm; 
 
 
▪ Sorria bem, 2021. Disponível em: https://sorriabem.com.br/como-saber-se-tenho-bruxismo/; 
 
https://doi.org/10.5123/S1679-4974201800020001
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https://doi.org/10.1590/S0104-12902017170304
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https://doi.org/10.1590/1413-81232018236.06022018
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18 
 
▪ Oliveira, Wanderson Kleber de et al - Como o Brasil pode deter a covid-19. Epidemiologia e 
Serviços de Saúde, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.5123/S1679-49742020000200023; 
 
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Facial, 2008. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1415-54192008000200002; 
 
▪ Moraes, Dayana Campanelli; Oliveira, Aleli Torres - Bruxismo e sua relação com o sistema 
nervoso central - Revisão de Literatura. Rev. bras. odontol. Disponível em: 
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▪ O Estadão, 2020 - Bruxismo e fraturas: dentistas contam as sequelas da quarentena na boca dos 
brasileiros; 
 
▪ Almeida-Leite, C. M., Stuginski-Barbosa, J., & Conti, P, 2020 - How psychosocial and 
economic impacts of COVID-19 pandemic can interfere on bruxism and temporomandibular 
disorders?.Journal of applied oral science; 
 
▪ Przystańska, A., Jasielska, A., Ziarko, M., Pobudek-Radzikowska, M., Maciejewska-Szaniec, 
Z., Prylińska-Czyżewska, A., Wierzbik-Strońska, M., Gorajska, M., & Czajka -Jakubowska, A, 
2019 - Psychosocial Predictors of Bruxism.BioMed research international, 2069716; 
 
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Temporomandibular Disorders and Bruxism Outbreak as a Possible Factor of Orofacial Pain 
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Of Clinical Medicine; 
▪ Guia-de-saude-mental-pos- pandemia-no-Brasil.pdf (polbr.med.br).O aumento da ansiedade 
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no Sul do País. Revista contexto & saúde – Ijuí editora UNIJUÍ. Disponível em: 
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▪ Claudia – abril, Bruxismo aumenta durante a pandemia e pode estar ligado à depressão e 
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possivel-tratar-e-recuperar-a-qualidade-de-vida/; 
 
https://doi.org/10.5123/S1679-49742020000200023
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