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RELATÓRIO DE REEDUCAÇÃO FUNCIONAL


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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
 
 
CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: REEDUCAÇÃO FUNCIONAL 
POLO: Brasilia – Asa Sul DF 
ALUNA: Fabiana Rodrigues Jansen 
RA.: 2295825 
DATA: 14/10/2023 
 
 
 
 
 
 
 3 2 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO_____________________________________________________________3 
2 RESULTADOS E DISCUSSÕES______________________________________________4 
AULA 1 – ROTEIRO 1 - _______________________________________________________4 
AULA 1 – ROTEIRO 2 – ______________________________________________________5 
AULA 2 – ROTEIRO 1 – ______________________________________________________6 
AULA 2 – ROTEIRO 2 – ______________________________________________________6 
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS_________________________________________________9 
4 FIGURAS E ILUSTRAÇÕES________________________________________________10 
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS__________________________________________11 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 3 3 
 
 
 
 
3 
1 INTRODUÇÃO 
Este relatório tem como objetivo descrever as práticas realizada durante a aula de 
reeducação funcional, aula essa que demonstrou como realizar uma reeducação nos 
movimentos do aparelho locomotor. 
Iniciando os relatos da disciplina, foi discutido a respeito do treino de marcha, onde foi 
citado as fases e subfases da marcha, bem como o uso de disposiivos acessórios da 
marcha, a saber: as muletas; as bengalas; o uso de andador. 
Conforme evolui os relatos desta disciplina, foram discutidos também a respeito 
das técnicas de transferência e mudanças de decúbito em pacientes hemiplegicos, 
paraplégicos ou tetraplégicos, foram praticadas ainda as trocas posturais em pacientes 
acamados por um longo periodo de tempo com intuito de evitar lesão por pressão. 
Por fim passou a aula aos relatos acerca dos métodos que objetivam tratar a 
postura dos pacientes. Os métodos discutidos, foram: método Mackenzie, exercícios 
voltados a extensão de tronco; método Williams, exercícios voltados para flexão de 
tronco; método Klapp, voltado ao alongamento e fortalecimento da musculatura de 
tronco; método Feldenkrais, voltado a conscientizar e ter o autocontrole do movimento. 
Tratando ainda sobre recursos de reeducação postural, é abordado neste relatório 
ainda a RPG com exercícios voltados para reorganização e reequilíbrio dos músculos, 
resultando na melhora postural. Na sequência é abordado a respeito do pilates, onde se 
aprende a observar e sentir o próprio corpo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 3 4 
 
 
 
 
 
 
4 
2 RESULTADOS E DISCUSSÕES 
AULA 1 – ROTEIRO 1 – Treino de Marcha 
Com o inicio dos relatos acerca do treino de marcha, foi tratado da importância do período 
de pré-deambulação, foram realizados durante a aula alguns preparatórios que 
antecederam o treino de marcha , a saber: se manter de quatro apoios; engatinhar; bem 
como apoiar-se em um suporte e por fim se levantar. 
Realizada a prática da pré-deambulação seguiu a aula para tratar a respeito dos tipos de 
marcha, detalhando cada fase e subfase da marcha. De maneira geral a marcha é dividida 
em duas fases uma de apoio e uma de balanço cada uma possui suas subfases. 
Na fase de apoio: acontece o contato inicial, quando acontece o toque do 
calcanhar no solo; resposta a carga, o pé esta apoiado no solo; deslocamento anterior da 
tíbia, o pé esta em apoio médio; apoio terminal, acontece elevação do calcanhar; pré-
balanço, acontece a propulsão ou seja a saída dos dedos do solo. 
Na fase de balanço: se observa que o pé esta em elevação, essa fase é dividida 
em três subfases, a saber: fase de balanço inicial, onde ocorre a aceleração; fase de 
balanço médio; fase de balanço final, a desaceleração. 
As estruturas do pé estão anatomicamente conectadas de modo que a 
carga é distribuída igualmente pelo pé durante a sustentação de peso. 
Aproximadamente 50% do peso corporal são distribuídos através da articulação 
subtalar para o calcâneo, com os 50% restantes transmitidos através das cabeças 
dos metatarsos. (Fonte: Susan J. Hall, Biomecânica Básica) [1] 
Figura 1 
 3 5 
 
 
 
 
(Fonte: Jacquelin Perry, análise de marcha vol. 3) 
 
 
5 
Abordadas as fases da marcha, a aula seguiu para discutir a respeito dos 
dispositivos que auxiliam na marcha, utilizados por pacientes que apresentam alguma 
dificuldade na deambulação. Antes de realizar a pratica da marcha com o uso destes 
dispositivos foi destacada a importância de adequar ajustar em cada paciente a altura do 
dispositivo. O dispositivo deve estar ajustado na altura do trocânter maior do fêmur de 
modo que o cotovelo do paciente fique de 20 a 30 graus de flexão e os ombros devem 
estar relaxados. 
Os dispositivos utilizados no auxilio da marcha possibilitam o caminhar com mais 
segurança e favorece a independência do paciente. Iniciando com o uso de bengalas, o 
modo de utilizar deve ser do lado lesionado, iniciando, assim, a marcha com o membro 
inferior lesionado e a bengala simultaneamente; o uso de muletas, onde a marcha é 
realizada com o membro inferior lesionado e as muletas e em seguida o membro sádio; 
o andador, nesta o andador é posto a frente e na sequência um dos membros inferiores 
seguido do outro. 
Os dispositivos auxiliares de marcha (bengalas, muletas e andadores) são 
indicados para indivíduos que apresentam alguma instabilidade durante a marcha 
ou que não podem descarregar todo o peso sobre o membro inferior que se 
encontra acometido por trauma, degeneração ou intervenção cirúrgica. (Fonte: 
José André Carvalho, Órteses: um recurso terapêutico complementar)[2] 
AULA 1 – ROTEIRO 2 – Técnicas de transferência e mudança de decúbito 
Durante esta aula passou a conhecer as técnicas de transferência e 
mudança de decúbito de pacientes acamados ou impossibilitados de caminhar. O 
objetivos de realizar as mudanças de decúbito, é evitar compressão e a criação de 
 3 6 
 
 
 
lesões por pressão, devido ao paciente estar acamado é ideal que ao menos no 
período de duas em duas horas sejam realizadas tais trocas. 
O acúmulo dos fatores de risco aumenta exponencialmente a 
chance de o paciente desenvolver alguma lesão por pressão; assim, a 
minimização e/ou eliminação dos fatores de risco representam ações 
importantes na prevenção da ocorrência de lesões de pressão. (Fonte: 
Clarice Tanaka, Carolina Fu, Fisioterapia em terapia intensiva) [3] 
Na sequência dos relatos, foram abordadas as técnicas de transferencias 
cada uma de acordo com a necessidade de cada paciente. O paciente hemiplégico 
pode ser transferido da posição sentada para em pé; o paciente paraplégico 
consegue com auxilio do fisiterapeuta ou de uma prancha realizar a transferência; 
o paciente tetraplégico necessita de dois fisioterapêutas na sua mudança de 
sentado para em pé e na sequência deitado, sua mudança de decúbito é feita pelo 
fisioterapêuta de modo a evitar lesão por pressão. 
 
 
6 
AULA 2 – ROTEIRO 1 – Métodos Mckenzie, Williams, Klapp e Feldenkrais 
Com o inicio desta aula foram conhecidos métodos utilizados para reeducar a 
postura, esses métodos necessitam de capacitação extra e durante as práticas foi 
apenas demonstrado parte deles. 
O método inicial abordado em aula foi o Mckenzie, este é voltado à exercícios de 
extensão do tronco. Um de seus objetivos é o de aliviar pressão nos discos, 
conhecendo os objetivos do método passou então a realização de diversos 
exercícios voltados para à extensão nas seguintes posições: decúbito ventral 
realizando extensão; extensão em pé; flexão sentado. 
O segundo método utilizado foi o de Williams, com exercícios voltados para 
alongamento passivo e estabilização do tronco, os exercícios feitos buscam 
desenvolver ativamente os músculos flexores. Os exercícios praticado durante à 
aula foram os seguintes: exercício de ponte; fortalecimento dos abdominais; 
exercíciosde fortalecimento de quadríceps; alongamento dos eretores da espinha. 
Conforme evoluiu à aula, passou para o método de Klapp, este por sua vez 
focado no alongamento e fortalecimento da musculatura do tronco, estes 
alongamentos e fortalecimento são realizados em posições que se assemelham as 
de quadrúpedes. Os exercícios praticados foram os seguintes: deslizamento 
horizontal e lateral; exercício da grande curva; exercício do arco grande. 
 3 7 
 
 
 
Finalmente passou a abordar na aula o método Feldenkrais, com exercícios 
voltados a melhora na eficiência, na percepção, coordenação, bem como, no auto 
controle durante o movimento. Continuou então a realizar os exercícios usado 
neste método, a saber: exercícios de diferenciação dos movimentos pévicos; 
balançar o corpo de pé; respiração. 
 
AULA 2 – ROTEIRO 2 – REEDUCAÇÃO POSTURAL GLOBAL E PILATES 
Iniciando as discussões a repeito do método RPG, foi relatados os seus objetivos 
que são proporcionar o equilibrio das cadeias musculares, ou seja, trabalhar a 
postura realizando o alongamento da musculatura identificada como responsável 
pela alteração postural. 
Conhecido como este método é utilizado, passou então a abordar a respeito 
dos exercicios realizados para ensinar um novo padrão postural. 
Postura dos problemas morfológicos da cintura escapular 
(elevação, enrolamento e fixação dos braços em abdução) e das 
deformações dos membros inferiores quando estes são de tipo anterior 
(valgo dos joelhos, pés em pronação). (Fonte: Philippe Souchard, 
Reeducação Postural Global)[4] 
7 
Figura 2 
 
(Fonte: Philippe Souchard, Reeducação Postural Global) 
As posturas de tratamento em decúbito são particularmente 
indicadas, até mesmo indispensáveis em caso de patologia articular, em 
 3 8 
 
 
 
função da fragilidade, da idade ou, ainda, da intensidade da dor do 
paciente. (Fonte: Philippe Souchard, Reeducação Postural Global)[4] 
Figura 3 
 
(Fonte: Philippe Souchard, Reeducação Postural Global) 
Com a evolução da aula foram abordados os assuntos a respeito do método 
pilates, um método mais dinâmico e ativo, os principios do pilates são o foco 
na respiração, controlw, precisão, concentração, alinhamento e 
centralização (power house). Com a evolução dos relatos passou então a 
praticar os exercícios utilizados no método. 
 
8 
Para o treinamento de qualquer técnica de exercícios, é 
necessário haver um nível de consciência que seja progressivo 
em relação ao método, auxiliando na correção dos alinhamentos 
e encorajando a precisão/fluidez do movimento. (Fonte: Paul 
Massey, Pilates: uma abordagem anatômica) [5] 
Figura 4 
 
(Fonte: Paul Massey, Pilates: uma abordagem anatômica) 
Figura 5 
 3 9 
 
 
 
 
(Fonte: Paul Massey, Pilates: uma abordagem anatômica) 
 Figura 6 
 
(Fonte: Paul Massey, Pilates: uma abordagem anatômica) 
 
9 
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
As práticas realizadas durante as aulas foram essenciais para visualizar como os 
exercicios influenciam tanto na idependencia, como, na postura. O aumento de aulas 
práticas referente a reeducação funcional, seria excelente para que o assunto fosse 
praticado com mais precisão. 
A descrição das práticas realizadas em aula, contribuiram para a revisão e a 
fixação de pontos essenciais abordados em aula. 
Concluo esse relatório com um conhecimento dos efeitos dos métodos na postura, bem 
como no cuidado ao realizar transferências dos pacientes impossibilitados de realizar a 
mesma. 
 
 
 
 
 3 10 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
4 FIGURAS E ILUSTRAÇÕES 
Figura 1: Fonte: Jacquelin Perry, análise de marcha vol. 3 
Figura 2: Fonte: Philippe Souchard, Reeducação Postural Global 
Figura 3: Fonte: Philippe Souchard, Reeducação Postural Global 
Figura 4: Fonte: Paul Massey, Pilates: uma abordagem anatômica 
Figura 5: Fonte: Paul Massey, Pilates: uma abordagem anatômica 
Figura 6: Fonte: Paul Massey, Pilates: uma abordagem anatômica 
 
 
 
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5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
[1] Fonte: Susan J. Hall, Biomecânica Básica 
[2] Fonte: José André Carvalho, Órteses: um recurso terapêutico complementar 
[3] Fonte: Clarice Tanaka, Carolina Fu, Fisioterapia em terapia intensiva 
[4] Fonte: Philippe Souchard, Reeducação Postural Global 
[5] Fonte: Paul Massey, Pilates: uma abordagem anatômica

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