Buscar

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

POLUIÇÃO DOS 
ECOSSISTEMAS TERRESTRES, 
AQUÁTICOS E DA ATMOSFERA 
AULA 5 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Profª Kelly Dayane Aguiar 
 
 
2 
 
CONVERSA INICIAL 
Nesta aula, analisaremos outras fontes de poluição, como a radiação 
nuclear, a exploração de minerais, as poluições sonora, térmica, luminosa e 
visual e suas consequências. Além disso, discutiremos a respeito do 
saneamento ambiental, as relações entre saúde pública, processos 
ecossistêmicos e qualidade socioambiental. 
 
TEMA 1 – RADIAÇÃO NUCLEAR: FONTES DE RADIAÇÃO E SEUS EFEITOS 
Para compreender o processo de radiação, há necessidade de evidenciar 
alguns princípios básicos. Toda matéria é composta por moléculas, as quais, por 
sua vez, são agrupamentos de átomos que possuem elétrons em movimento ao 
redor do núcleo. Assim, em virtude do movimento dos elétrons, todos os corpos 
emitem energia eletromagnética, que variam entre frequência e comprimento de 
onda. Essas ondas são também conhecidas como radiação. 
A radiação pode ter origem em fontes naturais, como a radiação solar 
(figura1) ou por dispositivos construídos pelo homem, como o telefone celular, o 
forno micro-ondas e o aparelho de raio X. 
 
Figura 1 – radiação ultravioleta do Sol ao longo das camadas da atmosfera 
da Terra 
 
Fonte: <http://www.hsdbrasil.com/images/ilustracao.jpg>. 
 
 
3 
 
Quanto maior a frequência de onda, maior a intensidade energética, 
portanto, maior o potencial de quebra de ligações atômicas, ou seja, maior a 
capacidade de a radiação ser ionizante, podendo, inclusive, interferir nas células 
dos seres vivos, causando o câncer. Esse processo de ionização ocorre a partir 
da radiação ultravioleta e exerce papel importante na Medicina, em 
radiodiagnósticos e radioterapias, como é apresentado na figura 2 (Townsend; 
Begon; Harper, 2006; Derísio, 2012). 
 
Figura 2 – Espectro eletromagnético e suas principais aplicações 
 
Fonte: <http://labcisco.blogspot.com.br/2013/03/o-espectro-eletromagnetico-na-natureza.html>. 
 
A busca por fontes alternativas de energia levou o ser humano a explorar 
a energia da fissão nuclear, como as advindas de materiais nucleares – urânio e 
o plutônio, por exemplo. Entretanto, embora no passado fosse considerada fonte 
renovável e de baixo risco, com o passar do tempo, os vazamentos em reatores 
nucleares começaram a se tornar frequentes e o prejuízo aos ecossistemas ficou 
evidente, quando o lixo nuclear passou a ser um problema socioambiental devido 
ao maior tempo de exposição a essa poluição (Townsend; Begon; Harper, 2006; 
Derísio, 2012). 
A era atômica, a partir da Segunda Guerra Mundial, foi responsável pela 
liberação de grande quantidade de resíduos radioativos, que se disseminaram 
por diversas regiões da Terra pelas correntes de ar, atingiram o solo, a água e, 
por meio das cadeias alimentares, acumularam-se nos seres vivos, causando 
doenças e malformações (Kluczkovski, 2015). 
 
 
4 
 
Saiba mais 
Aprofunde seus conhecimentos a respeito da legislação ambiental brasileira 
referente à radiação, disponível em seu livro-base (Kluczkovski, 2015), entre 
as páginas 190 e 193 
 
TEMA 2 – MINERAÇÃO E EXPLORAÇÃO DE PEDREIRAS 
Muitas espécies são responsáveis pela transformação de seus habitats 
para construir abrigos e procurar recursos. Entretanto, a engenharia humana 
superou essa capacidade e, em virtude da agricultura, da construção e da 
exploração de minerais, transformou paisagens, alterando as características 
físicas dos ambientes. 
Os primeiros metais a serem utilizados pelos seres humanos – ouro, cobre 
e prata – datam do final da Idade da Pedra, 6 500 anos atrás e, em função da 
facilidade de extração e de manipulação, foram os primeiros usados nas 
indústrias de mineração. Esse processo apresenta várias fases e pode ser 
responsável pela contaminação do ambiente. 
Os solos tornam-se estéreis e tóxicos, com minerais e metais expostos, 
gerando grandes quantidades de resíduos, os quais ainda podem ser lixiviados 
para os rios, lagos e oceanos. 
 
Saiba mais 
Para conhecer a legislação que trata da mineração, acesse o site: 
<https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/70325/665149.pdf?seque
nce=2>, em que se apresentam as mudanças nas leis em função do tempo. 
 
O descarte dos resíduos eletrônicos que levam metais em sua 
composição é outro problema ambiental. Entretanto, com a Política Nacional de 
Resíduos Sólidos, de 2010, analisada na aula 2, a logística reversa trouxe uma 
nova dinâmica para a separação e o destino desses resíduos especiais. 
 
TEMA 3 – POLUIÇÃO SONORA E TÉRMICA 
A industrialização, o desenvolvimento tecnológico, a urbanização e o 
consumismo, fatores que acompanham o capitalismo, proporcionaram um 
incremento de acesso a aparelhos eletroeletrônicos e a veículos que, somados, 
 
 
5 
geram uma exposição elevada aos ruídos (Derísio, 2012), conforme mostrado 
na figura 3. Em virtude disso, a poluição sonora, que considera o grau de ruídos 
produzidos principalmente nos grandes centros urbanos, tem se tornado questão 
de saúde pública. 
 
Figura 3 – Níveis de ruídos em relação à tolerância humana 
 
Fonte: <http://www.ambientelegal.com.br/poluicao-sonora-mata-primeira-parte/>. 
 
O aumento no nível de ruído também interfere nos ecossistemas naturais, 
pois diminui a biodiversidade, alterando a dinâmica dos organismos que podem 
utilizar o som para se localizar, buscar abrigo, encontrar alimento, fugir de 
potenciais predadores e realizar a comunicação entre indivíduos e até mesmo 
populações. 
Diversas legislações ambientais brasileiras versam a respeito da questão 
da poluição sonora. As ações do Conama, a lei presente no Código de Trânsito 
Brasileiro e o Programa Nacional de Educação e Controle da Poluição Sonora, 
chamado de Programa Silêncio, do Ibama, são alguns exemplos. Todos atuam 
para minimizar o impacto da poluição sonora no bem-estar social. 
A poluição térmica, por sua vez, está relacionada, sobretudo, à poluição 
do ar – que aumenta o efeito estufa, principalmente nas grandes cidades – 
percebida pelas “ilhas de calor”, as quais geram desconforto térmico em 
 
 
6 
consequência do aumento da temperatura e da concentração de poluentes na 
atmosfera. 
A poluição térmica também incide sobre o ambiente aquático, uma vez 
que indústrias e usinas termoelétricas descartam águas aquecidas provenientes 
dos processos de refrigeração. O gradiente térmico gerado altera a solubilidade 
dos gases e resulta na diminuição da disponibilidade de oxigênio na água, 
influenciando a vida nos ecossistemas aquáticos e potencializando a ação dos 
demais poluentes (Kluczkovski, 2015). 
 
Saiba mais 
Você pode consultar informações a respeito da poluição sonora em seu livro-
base (Kluczkovski, 2015), nas páginas 157-159, e da poluição térmica, nas 
páginas 160-162. 
 
TEMA 4 – POLUIÇÃO LUMINOSA E VISUAL 
A poluição luminosa corresponde à iluminação excessiva que pode ser 
responsável por prejuízos na qualidade socioambiental e por dificultar as 
pesquisas astronômicas. O brilho alaranjado no céu das cidades, o ofuscamento 
que causa cegueira momentânea e a luz intrusa, que mantém luminosidade 
mesmo à noite, invadindo os ambientes, além de impossibilitarem a visualização 
das estrelas no céu e o sono de qualidade, aumentam o gasto energético e 
incidem sobre questões de segurança (Dominici e Gargaglioni, S.d.). 
De acordo com os autores, a iluminação pode atrapalhar a orientação, o 
hábito noturno, a migração, o ciclo de vida e os períodos de reprodução de 
algumas espécies, comprometendo os processos ecossistêmicos naturais. Além 
disso, segundo Dominici e Gargaglioni (S.d.), o descarte de lâmpadas que 
utilizam materiais potencialmente contaminantes, como o mercúrio e o chumbo, 
também são fontes de poluição. 
A poluição luminosa também pode afetar a saúde humana, com incidência 
de doenças, como insônia, estressee outros agravantes da dinâmica social. 
Ainda para os autores, é possível, inclusive, analisar o gasto público com 
iluminação desperdiçada para iluminar o céu, com o objetivo de adequar a 
iluminação à direção e ao local correto. 
A poluição visual retrata o acúmulo de informações disponíveis em 
outdoors, fachadas, cartazes, letreiros luminosos e outros meios de publicidade 
 
 
7 
que buscam destacar o produto ou a imagem, causando desconforto visual, 
aumento de estresse, confusão no trânsito pela distração excessiva e até 
alteração no sono (Kluczkovski, 2015). 
Compete aos municípios legislarem sobre esse tipo de poluição, uma vez 
que não há um conceito clássico de poluição nesse caso e, para o governo 
brasileiro, a poluição visual enquadra-se na ocupação do solo urbano, já 
contemplado nas definições de poluição expressas pela Lei nº 6.938, de 31 de 
agosto de 1981 (Pereira-Júnior, 2002). 
 
TEMA 5 – SAÚDE PÚBLICA E QUALIDADE AMBIENTAL 
Atualmente, observa-se uma estreita relação entre os fatores ambientais 
e a saúde pública, que estabelece parâmetros aceitáveis para poluição 
ambiental, ponderando tanto a preservação dos ecossistemas quanto os riscos 
para a saúde coletiva (Soares; Bernardes; Cordeiro Netto, 2002; Ribeiro, 2004). 
Nesse contexto, a epidemiologia ambiental objetiva identificar quais 
elementos do ambiente podem prejudicar a saúde pública e compreender o ciclo 
das doenças, desde a veiculação nos ecossistemas até os seres vivos 
vulneráveis. Também envolve de forma multidisciplinar as questões sociais, 
educacionais, econômicas e políticas. Assim, o gestor ambiental também 
necessita conhecer as doenças veiculadas pelo ar, pela água, pelos seres vivos 
e aquelas relacionadas diretamente à poluição para atuar preventivamente, 
principalmente nas endemias1 e epidemias2 (Barsano; Barbosa; Viana, 2014). 
A compreensão da inter-relação entre saúde coletiva e qualidade 
ambiental revela-se um pressuposto fundamental para o planejamento dos 
sistemas de saneamento em centros urbanos, de modo a privilegiar os impactos 
positivos sobre a saúde pública e sobre o meio ambiente (Soares; Bernardes; 
Cordeiro Netto, 2002; Barsano; Barbosa; Viana, 2014). 
A Lei nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007, estabelece as diretrizes 
nacionais para o saneamento básico e considera como saneamento básico o 
conjunto de serviços, infraestruturas e instalações operacionais de 
 
1 Endemia é a prevalência de determinada doença ou agente infeccioso em uma determinada área 
geográfica (Barsano; Barbosa; Viana, 2014). 
2 Epidemia é a ocorrência transitória de casos de uma doença, em um número superior ao esperado, em 
uma determinada localidade (Barsano; Barbosa; Viana, 2014). 
 
 
8 
abastecimento de água potável, esgotamento sanitário, limpeza urbana e 
manejo de resíduos sólidos, drenagem e manejo das águas pluviais, limpeza e 
fiscalização preventiva das redes urbanas, que garanta a manutenção dos 
serviços visando à equidade e à universalidade. 
O conceito de saneamento compreende os sistemas de abastecimento de 
água e esgotamento sanitário, a coleta e a destinação de resíduos sólidos, a 
drenagem de águas pluviais, o controle de vetores (causadores de zoonoses, 
como roedores, pombos, insetos), o controle da poluição ambiental, o 
saneamento de alimentos, o saneamento dos ambientes e aquele aplicado ao 
planejamento territorial (Barsano; Barbosa; Viana, 2014). 
Além do saneamento, um exemplo da influência da poluição na saúde 
populacional é a exposição à poluição atmosférica, que contribui para o aumento 
da mortalidade e da morbidade, principalmente por doenças respiratórias e 
cardiovasculares. Atua, inclusive, como fator de risco para outros problemas, 
como o baixo peso ao nascer, a incidência e a mortalidade por câncer, partos 
prematuros e anemia falciforme (Dapper; Spohr; Zanini, 2016). 
Considerando a sustentabilidade, há necessidade de avanços nos 
estudos que relacionem a saúde coletiva com a qualidade ambiental, para que 
seja possível evidenciar a dinâmica dos ecossistemas integrada aos aspectos 
sociais e de saúde pública. 
 
NA PRÁTICA 
Suponha que você tenha sido contratado para atuar como gestor 
ambiental em uma indústria de couros. Os resíduos da matéria-prima são 
direcionados a um aterro industrial da cidade e os resíduos líquidos resultantes 
dos processos de lavagem do couro são despejados em um córrego que já 
recebe o aporte de esgoto da cidade. 
A indústria cresceu, aumentou sua produtividade, porém os órgãos 
ambientais multaram-na por um desastre ambiental, que prejudicou o tratamento 
da água local, com consequências para a saúde da população e causou a 
mortandade de inúmeras espécies aquáticas da região. A população rejeita o 
descaso das ações da indústria na cidade e solicita uma intervenção ambiental. 
Com base nesse cenário, quais serão suas ações prioritárias quanto ao 
manejo e ao uso do lodo produzido, sem tratamento adequado, que oferece 
 
 
9 
riscos à saúde em função da presença de agentes patogênicos e substâncias 
tóxicas provenientes do processo de produção do couro? 
 
Saiba mais 
Para aprofundar seus conhecimentos a respeito do saneamento ambiental, leia 
o artigo “Relações entre saneamento, saúde pública e meio ambiente: elementos 
para formulação de um modelo de planejamento em saneamento", de Sérgio 
Soares, Ricardo Bernardes e Oscar Cordeiro Netto (2002), disponível em: 
<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=s0102-
311x2002000600026&script=sci_abstract&tlng=pt>. 
 
FINALIZANDO 
Nesta aula, analisamos a exposição à radiação nuclear e os possíveis 
efeitos na saúde coletiva e nos ecossistemas, a mineração que degrada o solo 
e libera substâncias tóxicas nos ecossistemas aquáticos, os problemas 
socioambientais relacionados às poluições sonora, térmica, luminosa e visual. 
Além disso, refletimos acerca da sustentabilidade socioambiental integrada às 
questões de saúde pública. 
 
 
 
 
10 
REFERÊNCIAS 
BARSANO, P. R.; BARBOSA, R. P.; VIANA, V. J. Poluição ambiental e saúde 
pública. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. 
BRASIL. Lei n. 11.445, de 5 de janeiro de 2007. Diário Oficial da União, Poder 
Legislativo, Brasília, DF, 5 jan. 2007 
DAPPER, S. N.; SPOHR, C.; ZANINI, R. R. Poluição do ar como fator de risco 
para a saúde: uma revisão sistemática no estado de São Paulo. Estudos 
avançados, São Paulo, 2016. p. 83-97. 
DERISIO, J. C. Introdução ao controle de poluição ambiental. 4. ed. atual. 
São Paulo: Oficina de textos, 2012. 
DOMINICI, T.; GARGAGLIONI, S. Identificação e combate à poluição luminosa. 
Laboratório Nacional de Astrofísica – MCTI/LNA. S.d. Disponível em: 
<http://www.lna.br/lp/apostila_pl.pdf>. Acesso em: 22 jul. 2017. 
KLUCZKOVSKI, A. M. R. G. Introdução ao estudo da poluição dos 
ecossistemas. 1. ed. Curitiba: InterSaberes, 2015. 
PEREIRA-JÚNIOR, J. S. Câmara dos Deputados. Centro de Documentação e 
Informação. Consultoria Legislativa da Câmara dos Deputados. Legislação federal 
sobre “poluição visual” Urbana. Nota técnica, Brasília, DF. Disponível em: 
<http://www2.camara.leg.br/documentos-e-
pesquisa/publicacoes/estnottec/arquivos-pdf/pdf/114361.pdf>. Acesso em: 22 jul. 
2017. 
RIBEIRO, H. Saúde pública e meio ambiente: evolução do conhecimento e da 
prática, alguns aspectos éticos. São Paulo, 2004. p. 70-80. Disponível em: 
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-
12902004000100008>. Acesso em: 22 jul. 2017. 
SOARES, S. R. A.; BERNARDES, R. S.; CORDEIRO NETTO, O. M. Relações 
entre saneamento, saúde pública e meio ambiente: elementos para 
formulação de um modelo de planejamento em saneamento. Rio de Janeiro, v.18 
n. 6, 2002. p. 1713-1724. 
TOWNSEND, C. R.; BEGON, M.; HARPER, J. L. Fundamentos em ecologia. 
Porto Alegre: Artmed, 2006.