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REVISÃO POLÍTICAS PÚBLICAS


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REVISÃO POLÍTICAS PÚBLICAS
EPIDEMIOLOGIA
Art 1 fica instituída a saúde do trabalhador e trabalhadora
2.Adoeciam por conta do cheiro ruim proveniente do lixo, da matéria em decomposição.
3.As doenças estão apresentadas por ambiente, população, tempo e espaço.
4.Aumento do número de casos muito acima do esperado, disseminando-se por regiões. Por exemplo: dengue.
5.Beber no mínimo dois litros de água por dia, dormir bem, praticar atividade física regular, manter hábitos de higiene, ter uma alimentação balanceada, etc.
6.Caso de Poliomielite registrado no Brasil em 2022.
7.Considerada como a porta de entrada do SUS, é representada primordialmente pelos populares Postinhos de Saúde.
8.Doença em determinada região. Por exemplo: malária.
9.Estado de completo bem-estar físico, mental e social e não somente ausência de afecções e enfermidades
10.Estresse, uso de substâncias psicoativas, ausência de atividades ou ambientes para lazer, etc.
11.Evolução progressiva de um perfil de alta mortalidade por doenças infecciosas para um outro onde predominam os óbitos por doenças cardiovasculares, neoplasias, causas externas e outras doenças crônicas
12.H1N1.
13.Hábitos alimentares de risco (ingestão de peixe e/ou frutos do mar crus), hábito de defecar próximo a mananciais
14.Impedir que pessoas sadias adoeçam. Evitar água parada, atualizar caderneta de imunização, usar preservativo, etc.
15.Incidência zero, sem registro de caso.
16.Medida de ocorrência de novos casos.
17.Mortalidade geral, mortalidade infantil, mortalidade materna e por doenças transmissíveis.
18.Número total de casos existentes (doença) em determinado tempo e lugar.
19.Permite saber, por exemplo, que o câncer de mama também ocorre em homens, que a prevenção auxilia na detecção precoce, e que fatores como renda, nível de instrução e cultura podem influenciar no adoecimento ou manutenção da saúde.
20.Poluições (atmosférica, solo, água), condições climáticas e ambientais que favoreçam a proliferação de agentes patogênicos.
21.População suscetível, mutação de vírus ou outros agentes infecciosos, características de transmissibilidade de um agente causador de doenças, etc.
22.População; razão entre os sexos; crescimento populacional; taxa de fecundidade; taxa bruta de natalidade; mortalidade proporcional por idade em menores de um ano; esperança de vida ao nascer; índice de envelhecimento, entre outros.
23.Por estarem com lepra, eram considerados impuros, e deviam ficar isolados dos demais.
24.Probabilidade de ocorrência de um resultado desfavorável, de um dano ou de um fenômeno indesejado
25.Relação entre o número de casos de uma doença e o total de indivíduos de uma determinada população. Por exemplo, em Ariquemes, dos 110 mil habitantes, 2.178 são diabéticos.
26.São utilizados para descrever a incidência e prevalência de doenças e agravos à saúde em uma população, ou seja, quantificam a quantidade de pessoas que apresentam determinada condição de saúde. Taxa de detecção de hanseníase, índice parasitário anual (IPA) de malária, taxa de incidência de neoplasias malignas, etc.
27.Trabalho, renda, moradia, transporte, saneamento básico, educação, etc.
28.Usados para mensurar o risco e o prognóstico individuais, bem como na predição da carga de morbidade em grupos da população.
A SAÚDE PÚBLICA NO PERÍODO COLONIAL
Nativos saudáveis; 
	• Problemas de saúde pública;
• Ameaças ao interesse econômico;
• Século XVI, criação de cargos para saúde
(físico-mor e cirurgião-mor);
• Rejeição pelo povo.
• Chegada dos europeus;
• Inserção de doenças:
– Tuberculose;
– Sarampo;
– Malária;
– Sífilis;
– Gonorreia, etc.
	MODELO XAMANÍSTICO OU MÁGICO-RELIGIOSO
	• Regulação sanitária vetava exercício da
medicina aos leigos;
• Curandeiros e benzedeiras;
• Feitiçaria.
• Presente em algumas capitais e
municípios do Brasil.
	1539 – Santas Casas de Misericórdia
– Olinda (1539)
– Santos (1543)
– Vitória (1545)
– Salvador (1549)
– São Paulo (1560)
– Rio de Janeiro (1582)
– João Pessoa (1602)
– Belém ( 1619)
– São Luís (1657)
A SAÚDE PÚBLICA NO IMPÉRIO
• Dom João VI cria as primeiras faculdades de 
	• Publicações em Saúde;
• Junta de Hygiene Pública;
• Inspetoria de Saúde dos Portos (epidemias);
• Epidemia de Febre Amarela (1849);
• Inspeção sanitária;
• Tuberculosos – Isolamento;
• Peste Branca;
• Miasmas e contágio.
medicina no Brasil (Bahia e Rio de Janeiro em
1808);
• Ações sanitárias – Imagem no exterior
– Vacina antivariólica
– Junta Vacínica da Corte
– Institutos vacínicos
– Junta Central de Vacinação 
SAÚDE PÚBLICA NA PRIMEIRA
	Revolta da Vacina;
• Departamento Nacional de Saúde Pública
(1920);
• SUCAM (Superintendência de Campanhas
REPÚBLICA (1889 A 1930) 
• Tuberculose e doenças pestilenciais;
• Instituições de Saúde;
• Era sanitarista;
• Industrialização – Greves;
• Lei Elói Chaves – Previdência Social;
• Caixas de Aposentadoria e Pensão (CAP);
A SAÚDE NO GOVERNO DE GETÚLIO
VARGAS (1930-1945 E 1951-1954)
• Ministério da Saúde (reformas sanitárias);
• Previdência Social estendida;
• IAP (Institutos de Aposentadoria e Pensões);
• Direitos trabalhistas (CLT).
A SAÚDE NA ERA PÓS-GETÚLIO
VARGAS
• INAMPS (Instituto Nacional de Assistência
Médica da Previdência Social);
• Golpe militar – Não visava a saúde pública;
• Constituição do Brasil (1988);
– Lei 8.080
– Lei 8.142
– Leis Orgânicas da Saúde
– Saúde como direito
– Saúde – Determinantes e condicionantes

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