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Exercício de política e Direito Cibernético


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Exercício de política e Direito Cibernético 
1
Em que consiste o constitucionalismo difuso e como auxilia o constitucionalismo digital?
A – O elo entre constitucionalismo difuso e constitucionalismo digital empodera o cidadão engajado na proteção dos direitos e na fiscalização do poder.
B – O constitucionalismo (difuso) digital não confere maior legitimidade às instituições que fazem uso dessa relação e não robustece o processo de tomada de decisão.
C – O constitucionalismo difuso amplia o conceito original de diálogo institucional e entrega um papel especial ao cidadão comum.
D – O constitucionalismo difuso propõe que aquele que vive a realidade da vida off-line, deve poder significar a Constituição, na ótica de uma cultura constitucional compartilhada, defendendo que o sentido da Constituição não se limita às funções do poder público, legislativo, Executivo e Judiciário.
E – A Internet potencializa a força do ideal de constitucionalismo difuso, emprestando um sentido ímpar ao constitucionalismo digital, na medida que incrementa as trocas de sentidos e ideias entre pessoas e grupos na sociedade, seja transmitindo demandas para instituições estatais, seja para fora delas.
2
Em que consiste o fechamento da tecnologia e qual é o impacto disso na jurisdição digital?
A – Um desenho paralelo de separação de funções não tem cabimento, posto inexistir qualquer motivo para tanto e, assim, não faz sentido uma maior preocupação com a jurisdição digital.
B – O fechamento não importa se as novidades surgirem e orbitarem a reboque das grandes companhias de tecnologia da informação, gerando um tipo de retroalimentação desses gigantes do mercado de novas tecnologias.
C – A concentração de poder nas mãos de poucas companhias de tecnologia contraria um ideal de constitucionalismo paralelo e aplicado ao mundo on-line, como também não é compatível a um desenho de separação de funções igualmente aplicado ao universo on-line, o que repercute negativamente no exercício da jurisdição digital.
D – Como o constitucionalismo não significa limitação de poderes, em nenhuma instância, a jurisdição digital não tem qualquer relação com o fenômeno do referido fechamento.
E – O fechamento da tecnologia não significa a concentração das atividades e, portanto, do poder político e econômico nas mãos de algumas poucas companhias, tais como Facebook, Instagram, Google e Twitter.

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