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Exercício de Política e Direito Cibernético 5

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Exercício de Política e Direito Cibernético
1
Em que consiste o constitucionalismo difuso e como auxilia o constitucionalismo digital?
A – O constitucionalismo difuso amplia o conceito original de diálogo institucional e entrega um papel especial ao cidadão comum.
B – O constitucionalismo difuso propõe que aquele que vive a realidade da vida off-line, deve poder significar a Constituição, na ótica de uma cultura constitucional compartilhada, defendendo que o sentido da Constituição não se limita às funções do poder público, Legislativo, Executivo e Judiciário.
C – A internet potencializa a força do ideal de constitucionalismo difuso, emprestando um sentido ímpar ao constitucionalismo digital, na medida que incrementa as trocas de sentidos e ideias entre pessoas e grupos na sociedade, seja transmitindo demandas para instituições estatais, seja para fora delas.
D – O constitucionalismo (difuso) digital não confere maior legitimidade às instituições que fazem uso dessa relação e não robustece o processo de tomada de decisão.
E – O elo entre constitucionalismo difuso e constitucionalismo digital empondera o cidadão engajado na proteção dos direitos e na fiscalização do poder.
2
Em que consiste o fechamento da tecnologia e qual é o impacto disso na jurisdição digital?
A – O fechamento da tecnologia não significa a concentração das atividades e, portanto, do poder político e econômico nas mãos de algumas companhias, tais como Facebook, Instagram, Google e Twitter.
B – O fechamento não importa se as novidades surgirem e orbitarem a reboque das grandes companhias de tecnologia da informação, gerando um tipo de retroalimentação desses gigantes do mercado de novas tecnologias.
C – Um desenho paralelo de separação de funções não tem cabimento, posto inexistir qualquer motivo para tanto e, assim, não faz sentido uma maior preocupação com a jurisdição digital.
D – Como o constitucionalismo não significa limitação de poderes, em nenhuma instância, a jurisdição digital não tem qualquer relação com o fenômeno do referido fechamento.
E – A concentração de poder nas mãos de poucas companhias de tecnologia contraria um ideal de constitucionalismo paralelo e aplicado ao mundo on-line, como também não é compatível a um desenho de separação de funções igualmente aplicado ao universo on-line, o que repercute negativamente no exercício da jurisdição digital.
3
O que não está envolvido no fenômeno da monetização?
A – Devido à tecnologia da informação que rastreia a quantidade de acessos antes mencionada, a página, o perfil ou a conta, mesmo que difusora de desinformação, é eleita para servir de espaço de publicidade.
B – A pessoa proprietária da página, do perfil ou da conta lucra – monetiza sua atuação (por exemplo, a difusão de desinformação) – com o olhar desinteressado do provedor onde se situa. 
C – Existe a possibilidade de a empresa anunciante apontar a exclusão de locais em que não quer a circulação da sua publicidade.
D – Uma empresa não tem interesse em anunciar sua publicidade na apontada página, perfil ou conta.
E – Ele parte da aptidão da inteligência artificial de quantificar o número de acessos a uma página, perfil ou conta.
4
Não faz parte da concepção de constitucionalismo:
A – A supremacia da Lei.
B – A existência, em um Estado, de uma Constituição.
C – A supremacia da Constituição.
D – A tutela de direitos fundamentais.
E – A ideia de limitação de poder.
5
Quanto às fake News e ao cenário brasileiro, é errado afirmar:
A – No Supremo Tribunal Federal foi instaurado o Inquérito nº 4.781, conhecido como “Inquérito das Fake News”, que teve origem na Portaria GP-STF nº 69, de 14 de março de 2019, da lavra do então Presidente da Corte, Ministro Dias Toffoli.
B – Uma Comissão parlamentar Mista de Inquérito, intitulada “CPI das Fake News”, foi criada para investigar o uso das fake News como método sistemático de manipulação, nas eleições à Presidência da república de 2018.
C – O Inquerito nº 4.781, que tramita no Supremo Tribunal, tem como objeto, dentre outros pontos, a identificação dos usuários que difundem as fake News e o respectivo combate, sob o aspecto penal.
D – O Brasil possuía, nos primeiros meses de 2021, dentre várias proposições legislativas, o Projeto de Lei nº 2.630/2020, de autoria do Senador Alessandro Vieira (Partido Cidadania/SE), que inicialmente usava a expressão desinformação, no lugar de fake News, e definia seus contornos, o que foi objeto de supressão posterior.
E – Não há por parte das autoridades legislativas e judiciárias de cúpula preocupação com o tema das fake News e sua relação com a democracia e as eleições.

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