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MAPA Biologia e Bioquimica


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MAPA S – Material de Avaliação Prática da Aprendizagem 
	Acadêmico: Maria Cristina Paradizo Pavan
	R.A. 22196699-5
	Curso: Bacharelado em Educação Física 
	 Disciplina: BIOLOGIA E BIOQUÍMICA HUMANA
	Valor da atividade: 3,50
	Prazo: até 17/03/2024
Instruções para Realização da Atividade
1. Todos os campos acima deverão ser devidamente preenchidos;
2. É obrigatória a utilização deste formulário para a realização do MAPA SUB.
3. Esta é uma atividade individual. Caso identificado cópia de colegas, o trabalho de ambos sofrerá decréscimo de nota;
4. Utilizando este formulário, realize sua atividade, salve em seu computador, renomeie e envie em forma de anexo;
5. Formatação exigida para esta atividade: documento Word, Fonte Arial ou Times New Roman tamanho 12, Espaçamento entre linhas 1,5, texto justificado; 
6. Ao utilizar quaisquer materiais de pesquisa referencie conforme as normas da ABNT;
7. Critérios de avaliação: Utilização deste arquivo; Atendimento ao Tema; Constituição dos argumentos e organização das Ideias; Correção Gramatical e atendimento às normas ABNT.
8. Procure argumentar de forma clara e objetiva, de acordo com o conteúdo da disciplina.
Em caso de dúvidas, entre em contato com seu Professor Mediador.
Bons estudos!
ATIVIDADE MAPA 
BIOLOGIA E BIOQUÍMICA
Todo ser vivo gasta energia a todo o momento para manter as diversas atividades desempenhadas pelo organismo. Nossas células estão continuamente trocando seus átomos e componentes moleculares. Grande parte das substâncias celulares é degradada para que novas possam ser sintetizadas. Esta atividade intensa de construção e desconstrução de substâncias é feita utilizando energia obtida através da degradação de nutrientes orgânicos. Essa dinâmica corporal que ocorre dentro de cada célula constitui o metabolismo. 
Considerando o trecho acima, nesta atividade MAPA testaremos seu conhecimento sobre o metabolismo energético, a partir de questões relacionadas a esse conteúdo. 
Orientações importantes:
· Utilize o Livro da disciplina como base para elaborar suas respostas.
· Responda as questões de forma simples e direta!
· As Aulas Conceituais e Ao Vivo são essenciais para que você entenda os conteúdos solicitados na atividade. Não deixe de assistir!! 
· Referencie todos os materiais que utilizar para elaborar suas respostas (mesmo que tenha sido somente o livro da disciplina). Na Sala do Café á arquivos para auxiliá-lo(a) nas citações ou referências.
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01 – A molécula de ATP fornece energia para todas as reações que acontecem em nosso corpo. Por conta disso, essa molécula é constantemente regenerada ou ressintetisada a partir de uma reação simples conforme representado na imagem abaixo:
Descrição da Imagem: No topo, o texto “ADP”, no lado direito, um hexágono unido a um pentágono, ambos verdes com o texto “adenina” em seu interior. Ao lado, tem um hexágono unido a um pentágono verdes com o texto “adenina” dentro e o pentágono está unido a outro pentágono azul escrito ribose dentro. Esse pentágono azul está unido por uma linha a um círculo laranja com um P dentro, que está ligado a outro círculo laranja com um P, e esses dois círculos estão indicados como adenosina difosfato. Ao lado do último círculo tem um sinal de mais, seguido de outro círculo alaranjado com um P dentro. Abaixo desse círculo há o texto “adição de um fostato”. Há uma flecha na cor preta sinalizando para baixo, no qual há uma outra imagem que inicia com o texto “ATP” no centro. Há um pentágono que está ligado por uma linha preta a outro pentágono azul com o texto “ribose”, que se liga a uma esfera com a letra P. Essa esfera se liga a outra esfera com a letra P, que também está ligada a outra esfera igual. Entre as esferas, a ligação é vermelha em formato de raio e uma forma estrelada amarela. Uma dessas ligações está indicada como ligação de baixa energia, e a outra como ligação de alta energia. As três esferas juntas estão indicadas como adenosina trifosfato. 
Considerando as informações da imagem acima, explique de formas simples e objetiva como acontece a ressíntese do ATP, a partir de uma molécula de ADP.
	 A ressíntese do ATP a partir de uma molécula de ADP acontece através da adição de um fosfato (fosforilação) à molécula de ADP. Na imagem, podemos ver que o ADP (adenosina difosfato) é representado pelos dois círculos laranja com um P dentro. Quando um fosfato (representado pelo círculo laranja com um P e o texto "adição de um fosfato") é adicionado ao ADP, ele se transforma em ATP (adenosina trifosfato), representado pelas três esferas juntas com as letras P dentro. Essa adição de fosfato transforma o ADP em ATP, que é a forma de energia usada pelas células para realizar diversas funções no corpo. Essa transformação libera energia, que pode ser usada imediatamente pela célula para realizar trabalho, como contrair um músculo ou transportar substâncias através das membranas celulares.
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02 – O processo de respiração celular aeróbia é dividido em três etapas: 1 – Glicólise; 2 – Ciclo do ácido Cítrico e 3 – Fosforilação oxidativa, conforme apresentado a partir da página 106 do livro da disciplina. Sobre essas etapas, responda o que se pede a seguir:
a) Em que parte da célula ocorre a glicólise e qual é o produto final formado nesse processo?
	A glicólise ocorre no citoplasma da célula. Esse processo não requer oxigênio e é a primeira etapa da respiração celular aeróbia. O produto final da glicólise é a formação de 2 moléculas de ATP (adenosina trifosfato), 2 moléculas de NADH (nicotinamida adenina dinucleotídeo), e 2 moléculas de piruvato (também conhecido como ácido pirúvico).
b) Em que parte da célula ocorre o ciclo do ácido cítrico e quantas etapas o ciclo possui?
	 O ciclo do ácido cítrico, também conhecido como ciclo de Krebs ou ciclo do ácido tricarboxílico, ocorre na matriz mitocondrial da célula. Este ciclo possui oito etapas distintas. Durante essas etapas, o acetil-CoA (derivado da piruvato da glicólise) é completamente oxidado, resultando na produção de moléculas de NADH e FADH2, bem como ATP por fosforilação oxidativa subsequente. O ciclo do ácido cítrico é uma etapa central na respiração celular, pois é onde o carbono do acetil-CoA é completamente oxidado e, assim, libera grande quantidade de energia.
c) A fosforilação oxidativa é a etapa da respiração celular que mais produz ATP, sendo composta por dois mecanismos. Quantos ATPs, em média, esta etapa produz e quais são os mecanismos que compõem a fosforilação oxidativa? 
A fosforilação oxidativa é a etapa da respiração celular que produz a maior quantidade de ATP. Em média, essa etapa produz aproximadamente 28 a 32 moléculas de ATP por molécula de glicose completamente oxidada. 
Os dois mecanismos que compõem a fosforilação oxidativa são: Cadeia de Transporte de Elétrons (CTE): É uma série de complexos proteicos localizados na membrana interna da mitocôndria (crista). Nesse processo, os elétrons carregados pelos NADH e FADH2 (produzidos na glicólise e ciclo do ácido cítrico) são transportados através desses complexos, liberando energia que é usada para bombear prótons (íons H+) da matriz mitocondrial para o espaço intermembranar. Esse bombeamento de prótons cria um gradiente eletroquímico. Síntese de ATP pela ATP sintase: Também conhecida como complexo V, a ATP sintase é uma enzima que permite que os prótons (H+) voltem para a matriz mitocondrial através dela. Esse movimento de prótons faz com que a ATP sintase gire, ativando sua atividade catalítica para produzir ATP a partir de ADP e fosfato inorgânico (Pi). Esse processo é chamado de fosforilação acoplada à transferência de elétrons.  
03. A gliconeogênese é um processo que acontece principalmente no fígado, no qual há a síntese de glicose a partir de moléculas que não são carboidratos. Descreva quais são essas moléculas.
Na gliconeogênese, o fígado (e também os rins) sintetiza glicose a partir de moléculas que não são carboidratos. Essas moléculassão geralmente precursores intermediários do metabolismo, que podem ser convertidos em glicose. Alguns exemplos dessas moléculas incluem:
Lactato: Produzido durante a fermentação láctica nos músculos e em outros tecidos em situações de alta demanda de energia.
Piruvato: Um intermediário chave no metabolismo que pode ser convertido em glicose.
Glicerol: Derivado da quebra de triglicerídeos nos tecidos adiposos.
Ácidos Graxos: Sob determinadas condições, ácidos graxos podem ser convertidos em acetil-CoA, que posteriormente pode ser convertido em glicose.
Estas moléculas são convertidas em intermediários do ciclo do ácido cítrico ou glicólise, que então passam por uma série de reações para serem convertidas em glicose. A gliconeogênese é um processo essencial para manter níveis adequados de glicose no sangue durante períodos de jejum prolongado ou quando a glicose dietética não está disponível em quantidade suficiente.
04 - Apresente as referências bibliográficas do livro da disciplina, sites ou artigos utilizados para realização desta atividade, conforme as normas ABNT. 
	Questão 1 e 2 – Unidade 2 e 3 do livro didático; páginas 36 – 89 
UNIDADE 2
ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula, 6. ed. Porto Alegre Artmed, 20172
ALBERTS, B. et al. Fundamentos da Biologia Celular. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 201,76
JUNQUEIRA, LC. U: CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koo gan, 2013.
LODISH, H. et al. Biologia celular e molecular. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014
REECE, 1. B. et al Biologia de Campbell. 10. ed. São Paulo. Artmed, 2015
NELSON, D. L; COX, M. M. Principios de Bioquímica de Lehninger. 7. ed. Porto Alegre Artmel, 2017.
SILVA, M. L. A SILVA, JO R.; MELO, H. C.S. Eritroblastose Fetal: diagnóstico e aspectos imunológicos Revista ALTUS Ciência, n. 4. 2016. p. 19-42. https://www.researchgate.net/publication/109781503 ERI- TROBLASTOSE FETAL diagnostico_e aspectos_imunologicos full TextFileContent
UNIDADE 3
ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula, 6. ed. Porto Alegre. Artmed, 20174.
ALBERTS, B. et al. Fundamentos da Biologia Celular. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017b.
JUNQUEIRA. L. C. U. CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular, 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koo gan, 2013.
LEAL-ESTEBAN, L. C: FAJAS, L. Cell cycle regulators in cancer cell metabolism. Biochim. Biophys. Acta Mol Basis Dis, v. 1866, n. 5, 2020.
NELSON, DL. COX, M. M. Principios de Bioquimica de Lehninger. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. REECE 1 Balega de Campbell to. ed. Porto Alegre, Artmed, 2015
Questão 3 – Metabolismo energético; unidade 4 - UNIDADE 4
ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017a.
ALBERTS, B. et al. Fundamentos da Biologia Celular. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017b.
JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koo- gan, 2013.
LODISH, H. et al. Biologia celular e molecular. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
NELSON, D. L; COX, M. M. Princípios de Bioquimica de Lehninger. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.
REECE, J. B. et al. Biologia de Campbell. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2015.
VOET, D.; VOET, J. G. Bioquímica. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
Orientações finais:
· Cópias parciais ou totais serão zeradas. 
· Poste seu arquivo em formato word (.doc) ou PDF. Outros formatos não serão aceitos.
· Certifique-se se o arquivo enviado está correto. Em caso de problemas, envie sua dúvida para o seu professor mediador.
· Todas as atividades do curso são avaliadas conforme a solicitação. Sendo assim, o descumprimento dessas orientações pode acarretar algum desconto na nota.
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