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Idealização do comportamento de barras Universidade Federal da Paraíba Centro de Tecnologia Engenharia Civil Disciplina: Análise Estrutural I Professora: Andrea Brasiliano Silva Semestre: 2018.1 Referência: “Análise de Estruturas: Conceitos e Métodos Básicos” – Luiz Fernando Martha – Elsevier – 1ª Ed. – 2010. 3. Idealização do comportamento de barras • deformações axiais 3.1 Relações entre deslocamentos e deformações em barras • deformações normais por flexão • distorções por efeito cortante • distorções por torção Análise de estruturas reticuladas relações devem ser satisfeitas representação matemática Resistência dos Materiais modelo estrutural represente o comportamento de barras Análise Estrutural I – Idealização do comportamento de barras 3. Idealização do comportamento de barras 3.2 Relações diferenciais de equilíbrio em barras 3.3 Equilíbrio entre tensões e esforços internos • deslocamento axial relativo provocado por esforço normal • rotação relativa por momento fletor • deslocamento transversal relativo por esforço cortante 3.4 Relação entre deslocamentos relativos internos e esforços internos • rotação por momento torçor Análise Estrutural I – Idealização do comportamento de barras 3. Idealização do comportamento de barras Análise Estrutural I – Idealização do comportamento de barras 3.1 Relações entre deslocamentos e deformações 3.1 Relações entre deslocamentos e deformações 2 hipótesesModelo matemático 3. Idealização do comportamento de barras Teoria de Vigas de Navier Barras submetidas à flexão acrescidas de efeitos axiais e efeitos de torção: 1. manutenção das seções transversais planas 2. deformações por cortante pode ser desprezada Outras hipóteses: • desacoplamento dos efeitos axiais cisalhamento flexão torção • pequenos deslocamentos Análise Estrutural I – Idealização do comportamento de barras adotar um sistema de coordenadas local u(x) Deslocamentos e rotações possíveis para os pontos do eixo da barra 3.1 Relações entre deslocamentos e deformações 3. Idealização do comportamento de barras deslocamento axial v(x) deslocamento transversal θ(x) rotação por flexão φ(x) rotação por torção (grelhas) Definição das relações entre deslocamentos e deformações pórtico plano pórticos espaciais Análise Estrutural I – Idealização do comportamento de barras • Conceito de elástica u(x) v(x) Curva definida pelos deslocamentos (pequenos deslocamentos) 3.1 Relações entre deslocamentos e deformações 3. Idealização do comportamento de barras Sinais? dx dv = ex. → viga biapoiada Análise Estrutural I – Idealização do comportamento de barras • Deformações axiais O que seriam? Provocadas por? 3.1 Relações entre deslocamentos e deformações 3. Idealização do comportamento de barras Esforços axiais CG pontos da seção deslocamentos iguais O que são? O que significa? Análise Estrutural I – Idealização do comportamento de barras Os pontos de uma seção transversal têm deslocamentos axiais iguais seções transversais permanecem planas • Deformações axiais 3.1 Relações entre deslocamentos e deformações 3. Idealização do comportamento de barras continuidade de deslocamentos relação de compatibilidade Análise Estrutural I – Idealização do comportamento de barras Barra submetida à flexão as seções permanecem planas e normais ao eixo deformado • Deformações normais por flexão garante a continuidade no interior da barra 3.1 Relações entre deslocamentos e deformações 3. Idealização do comportamento de barras Teoria de Vigas de Navier efeito cortante desprezado encurtamento alongamento alongamento encurtamento Análise Estrutural I – Idealização do comportamento de barras compatibilidade entre deformações normais por flexão e rotação 3.1 Relações entre deslocamentos e deformações 3. Idealização do comportamento de barras Garantida a continuidade no interior da barra elemento infinitesimal de barra Barra submetida à flexão deformação axial Análise Estrutural I – Idealização do comportamento de barras Estabilidade das Construções I – Idealização do comportamento de barras 3.1 Relações entre deslocamentos e deformações 3. Idealização do comportamento de barras Compatibilidade deformações normais por flexão rotaçãoX dy = (pequenos deslocamentos) (encurtamento de uma fibra genérica) ddtg )( d = rotação relativa por flexão relação de compatibilidade Relação de compatibilidade 3.1 Relações entre deslocamentos e deformações 3. Idealização do comportamento de barras Lembrando que: dx dv = deslocamento transversal X deformação normal por flexão Análise Estrutural I – Idealização do comportamento de barras • Distorções por efeito do cortante 3.1 Relações entre deslocamentos e deformações 3. Idealização do comportamento de barras Efeito cortante empenamento da seção transversal aproximaçãodistribuição não uniforme de distorções de cisalhamento ao longo da seção distorção de cisalhamento média na seção transversal Análise Estrutural I – Idealização do comportamento de barras 3.1 Relações entre deslocamentos e deformações 3. Idealização do comportamento de barras Barras usuais OBS: efeito cortante desprezado na presença de flexão Relação de compatibilidade deslocamento transversal X distorção por cisalhamento Distorção de cisalhamento • Distorções por efeito do cortante Análise Estrutural I – Idealização do comportamento de barras distorção de cisalhamento • Distorções por efeito de torção 3.1 Relações entre deslocamentos e deformações Barra submetida à torção Seções transversais com simetria radial distorções raio 3. Idealização do comportamento de barras Análise Estrutural I – Idealização do comportamento de barras 3. Idealização do comportamento de barras Análise Estrutural I – Idealização do comportamento de barras 3.2 Relações diferenciais de equilíbrio em barras 3.2 Relações diferenciais de equilíbrio em barras Considerações do modelo matemático: estrutura barra ou nó isolado qualquer porção isolada Relação às condições de equilíbrio equilíbrio de um elemento infinitesimal de barra equações diferenciais de equilíbrio relações entre esforços internos e externos (Teoria de Vigas de Navier) 3. Idealização do comportamento de barras Análise Estrutural I – Idealização do comportamento de barras 3.2 Relações diferenciais de equilíbrio em barras Elemento infinitesimal de barra: p(x) → taxa de carregamento distribuído longitudinal ao eixo da barra q(x) → taxa de carregamento distribuído transversal ao eixo da barra N(x) → esforço normal Q(x) → esforço cortante M(x) → momento fletor Convenção para direções positivas de cargas distribuídas e esforços internos 3. Idealização do comportamento de barras Análise Estrutural I – Idealização do comportamento de barras 3.2 Relações diferenciais de equilíbrio em barras Elemento infinitesimal de barra: Equilíbrio de forças Equilíbrio de momentos em relação a O 3. Idealização do comportamento de barras Análise Estrutural I – Idealização do comportamento de barras 3. Idealização do comportamento de barras Análise Estrutural I – Idealização do comportamento de barras 3.3 Equilíbrio entre tensões e esforços internos 3.3 Equilíbrio entre tensões e esforços internos Relações de equilíbrio no nível da seção transversal da barra associação entre tensões e esforços internos Efeitos axiais Efeitos de flexão N M Tensões normais longitudinais x Efeitos de cisalhamento Tensões cisalhantes Q T 3. Idealização do comportamento de barras Análise Estrutural I – Idealização do comportamento de barras 3.3 Equilíbrio entre tensões e esforços internos deformações axiais Efeitos axiais Efeitos de flexão N M tensões normais longitudinais x equilíbrio com os esforços normal e momento fletor resultantes das tensões normais longitudinais, integradas ao longo da seção transversal, devem ser iguais a N e a M! 3. Idealização do comportamentode barras Análise Estrutural I – Idealização do comportamento de barras 3.3 Equilíbrio entre tensões e esforços internos variação linear constante variação linear 3. Idealização do comportamento de barras Análise Estrutural I – Idealização do comportamento de barras Decomposição das tensões normais longitudinais Flexão composta reta cada fibra identificada por uma ordenada y tem um valor constante de tensão normal 3.3 Equilíbrio entre tensões e esforços internos Relações de equilíbrio 3. Idealização do comportamento de barras Análise Estrutural I – Idealização do comportamento de barras Esforço cortante (Q) direção do eixo transversal y simplificações Efeitos de cisalhamento Tensões cisalhantes Q T 3.3 Equilíbrio entre tensões e esforços internos Tensões cisalhantes Quando considerado tensão de cisalhamento média área efetiva para cisalhamento 3. Idealização do comportamento de barras Análise Estrutural I – Idealização do comportamento de barras 3.3 Equilíbrio entre tensões e esforços internos Relação de equilíbrio: considera a distribuição não uniforme de na seção transversal 1,2 para seções retangulares 10/9 para uma seção circular 1.0 para uma grande variedade de perfis com forma “I” 3. Idealização do comportamento de barras Análise Estrutural I – Idealização do comportamento de barras Momento Torçor (T) 3.3 Equilíbrio entre tensões e esforços internos Tensões cisalhantes Relação de equilíbrio: 3. Idealização do comportamento de barras Análise Estrutural I – Idealização do comportamento de barras Efeitos axiais (N) + Efeitos de flexão (M) Esforço cortante (Q) Tensões cisalhantes (τ) Momento torçor (Q) Tensões cisalhantes (τ) Esforços internos resultantes de tensões internas integradas ao longo da seção 3.3 Equilíbrio entre tensões e esforços internos Tensões normais longitudinais (σx) Análise Estrutural I – Idealização do comportamento de barras 3. Idealização do comportamento de barras Análise Estrutural I – Idealização do comportamento de barras 3.4 Relações entre deslocamentos relativos e esforços internos Relações de compatibilidade 3.4 Deslocamentos relativos internos deslocamentos relativos internos deformações Relações de equilíbrio esforços internos tensões Esforços internos Deslocamentos relativos internos X 3. Idealização do comportamento de barras Análise Estrutural I – Idealização do comportamento de barras Deslocamento axial relativo interno provocado por esforço normal Elemento infinitesimal submetido a N relação constitutiva 3.4 Deslocamentos relativos internos efeito axial du A Na x = dx du E A N = 3. Idealização do comportamento de barras Análise Estrutural I – Idealização do comportamento de barras Rotação relativa interna provocada por momento fletor Elemento infinitesimal submetido a M relação constitutiva 3.4 Deslocamentos relativos internos efeito de flexão d M f x f x f x E = 3. Idealização do comportamento de barras Análise Estrutural I – Idealização do comportamento de barras Deslocamento transversal relativo interno provocado por esforço cortante Elemento infinitesimal submetido a Q relação constitutiva 3.4 Deslocamentos relativos internos aproximação dh Q m y cm y G = dx dhc = 3. Idealização do comportamento de barras Análise Estrutural I – Idealização do comportamento de barras Rotação relativa interna provocada por momento torçor Elemento infinitesimal submetido a T relação constitutiva 3.4 Deslocamentos relativos internos Seções transversais circulares ou anelares tt G = r dx dt = 3. Idealização do comportamento de barras Análise Estrutural I – Idealização do comportamento de barras Rotação relativa interna provocada por momento torçor 3.4 Deslocamentos relativos internos Seções transversais sem simetria radial empenamento da seção considerar o efeito de torção de forma integral para a seção aproximação propriedade da seção transversal momento de inércia à torção tJ (depende da forma da seção) 3. Idealização do comportamento de barras Análise Estrutural I – Idealização do comportamento de barras 3.4 Deslocamentos relativos internos Deslocamentos relativos internos em um elemento infinitesimal de barra deslocamento relativo interno por esforço normal rotação relativa interna por flexão deslocamento transversal relativo interno por cortante rotação relativa interna por torção 3. Idealização do comportamento de barras Análise Estrutural I – Idealização do comportamento de barras 3.5 Equação de Navier para o comportamento à flexão 3. Idealização do comportamento de barras Análise Estrutural I – Idealização do comportamento de barras 3.5 Equação de Navier para o comportamento à flexão Viga submetida à flexão com taxa de carregamento distribuído despreza-se deformações devidas ao efeito cortante pequenos deslocamentos Comportamento de vigas à flexão Teoria de Vigas de Navier relações de compatibilidade relações diferenciais de equilíbrio formalização equação diferencial deslocamentos transversais v(x) taxa de carregamento q(x) X 3. Idealização do comportamento de barras Análise Estrutural I – Idealização do comportamento de barras 3.5 Equação de Navier para o comportamento à flexão Equação diferencial f x f x E = y dx vdf x −= 2 2 relação entre o momento fletor em uma seção e 2ª derivada do deslocamento transversal v(x) 3. Idealização do comportamento de barras Análise Estrutural I – Idealização do comportamento de barras 3.5 Equação de Navier para o comportamento à flexão relação entre o momento fletor em uma seção e curvatura da viga Relações diferenciais de equilíbrio q(x) Q M (Barras prismáticas – I(x) cte) Equação de Navier “Engloba, no nível de um elemento infinitesimal de barra, todas as condições que o modelo estrutural tem que atender” 3. Idealização do comportamento de barras Análise Estrutural I – Idealização do comportamento de barras relação entre deslocamento transversal e esforço cortante em uma barra 3.5 Equação de Navier para o comportamento à flexão Ainda: (EI = cte) 3. Idealização do comportamento de barras Análise Estrutural I – Idealização do comportamento de barras 3.6 Comparação entre vigas isostáticas e hiperestáticas 3. Idealização do comportamento de barras Análise Estrutural I – Idealização do comportamento de barras por meio da Equação de Navier vigas isostáticas equação de equilíbrio M(0) = 0 e M(l) = 0 condições de contorno M(l) = 0 e Q(l) = 0 3.6 Comparação entre vigas isostáticas e hiperestáticas Baseada na Equação de Navier: 3. Idealização do comportamento de barras Análise Estrutural I – Idealização do comportamento de barras (Suficiente!) Integrando duas vezes: 2 incógnitas 2 condições de contorno Lembrando que: 3.6 Comparação entre vigas isostáticas e hiperestáticas M(l) = 0 e Q(l) = 0M(0) = 0 e M(l) = 0 M Q 3. Idealização do comportamento de barras Análise Estrutural I – Idealização do comportamento de barras Considere a viga: 01 2 2 )( BxB qx xM ++−= B0 = 0 lB ql 1 2 2 0 +−= 2 1 ql B = 3.6 Comparação entre vigas isostáticas e hiperestáticas q(x) = -q = cte M(0) = 0 condições de contorno M(l) = 0 3. Idealização do comportamento de barras Análise Estrutural I – Idealização do comportamento de barras 01 2 2 )( BxB qx xM ++−= 3.6 Comparação entre vigas isostáticas e hiperestáticas x qlqx xM 22 )( 2 +−= 2 )( ql qxxQ +−= Definidos utilizando apenas condições de equilíbrio! 3. Idealização do comportamento de barras Análise Estrutural I – Idealização do comportamento de barras equação de equilíbrio condições de contorno de equilíbrio Como encontrar B1 e B0 utilizando apenas a equação de equilíbrio? 3.6 Comparação entre vigas isostáticas e hiperestáticas vigas hiperestáticas 0)( =lM ? 3. Idealização do comportamento de barras Análise Estrutural I – Idealização do comportamento de barras 3.6 Comparaçãoentre vigas isostáticas e hiperestáticas vigas hiperestáticas Equação de Navier condições de compatibilidade leis constitutivas 3. Idealização do comportamento de barras Análise Estrutural I – Idealização do comportamento de barras 3.6 Comparação entre vigas isostáticas e hiperestáticas vigas hiperestáticas Integrando quatro vezes: 4 incógnitas 4 condições de contorno v(x) )(xdxdv = EIxMdxvd )(22 = 3. Idealização do comportamento de barras Análise Estrutural I – Idealização do comportamento de barras 3.7 A essência da análise de estruturas reticuladas 3. Idealização do comportamento de barras Análise Estrutural I – Idealização do comportamento de barras 3.7 A essência da análise de estruturas reticuladas No caso de vigas: Esforços internos Como generalizar os cálculos anteriores para uma estrutura reticulada qualquer? 3. Idealização do comportamento de barras Análise Estrutural I – Idealização do comportamento de barras Definições necessárias: F → sistema de forças externas atuando sobre uma estrutura f → esforços internos associados (em equilíbrio) com F (F, f) → campo de forças externas F e esforços internos f em equilíbrio comportamento de uma estrutura quanto às condições de equilíbrio 3.7 A essência da análise de estruturas reticuladas caracteriza Considere uma estrutura reticulada submetida a um conjunto de cargas F 3. Idealização do comportamento de barras Análise Estrutural I – Idealização do comportamento de barras tem um possível diagrama de momentos fletores que satisfaz as condições de equilíbrio infinitos valores possíveis para H infinitos diagramas de momentos válidos satisfazendo o equilíbrio quadro isostático quadro hiperestático 3.7 A essência da análise de estruturas reticuladas F → cargas e reações f → N, M e Q 3. Idealização do comportamento de barras Análise Estrutural I – Idealização do comportamento de barras um possível campo de forças (F, f) 3.7 A essência da análise de estruturas reticuladas • Estrutura estaticamente indeterminada infinitos campos de forças (F, f) que satisfazem as condições de equilíbrio • Estrutura estaticamente determinada 3. Idealização do comportamento de barras Análise Estrutural I – Idealização do comportamento de barras Por outro lado: D → campo de deslocamentos externos (elástica) de uma estrutura d → campo de deslocamentos relativos internos compatíveis com D (D,d) → configuração deformada com deslocamentos externos D e deslocamentos relativos internos d compatíveis comportamento de uma estrutura quanto às condições de compatibilidade 3.7 A essência da análise de estruturas reticuladas caracteriza 3. Idealização do comportamento de barras Análise Estrutural I – Idealização do comportamento de barras Por definição, para uma dada estrutura: (D,d) Restrição única (F, f) não associados não existe relação causa-efeito entre (F, f) e (D, d) (F, f) tem que satisfazer equilíbrio (D, d) tem que satisfazer compatibilidade 3.7 A essência da análise de estruturas reticuladas 3. Idealização do comportamento de barras Análise Estrutural I – Idealização do comportamento de barras Quantas configurações deformadas são válidas ? cinematicamente indeterminada condições de compatibilidade vínculos externos condições de continuidade interna 3.7 A essência da análise de estruturas reticuladas Infinitas!!! Configuração deformada 3. Idealização do comportamento de barras Análise Estrutural I – Idealização do comportamento de barras aquela que satisfaz simultaneamente equilíbrio e compatibilidade Portanto: 3.7 A essência da análise de estruturas reticuladas Estrutura hiperestática infinitos campos de forças (F, f) que satisfazem o equilíbrio infinitas configurações deformadas (D, d) que satisfazem a compatibilidade Solução um campo de forças (F, f) que satisfaz o equilíbrio correspondente (D, d) satisfaz automaticamente a compatibilidade Estrutura isostática 3. Idealização do comportamento de barras Análise Estrutural I – Idealização do comportamento de barras Como encontrar (F, f) e (D, d) no caso de estruturas hiperestáticas? 3.7 A essência da análise de estruturas reticuladas Método das Forças Método da compatibilidade procurar dentre todos os campos (F, f) que satisfazem o equilíbrio, aquele que também faz com que a compatibilidade seja satisfeita objetivo Método dos Deslocamentos Método do equilíbrio procurar, dentre todas as configurações deformadas (D, d) que satisfazem a compatibilidade, aquela que também faz com que o equilíbrio fique satisfeito objetivo 3. Idealização do comportamento de barras Análise Estrutural I – Idealização do comportamento de barras