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ABSORÇÃO 1 ABSORÇÃO FISIOLOGIA GASTROINTESTINAL https://www.jaleko.com.br/home https://www.jaleko.com.br/home https://www.jaleko.com.br/home https://www.jaleko.com.br/home https://www.jaleko.com.br/home https://www.jaleko.com.br/home https://www.jaleko.com.br/home https://www.jaleko.com.br/home https://www.jaleko.com.br/home ABSORÇÃO 2 ABSORÇÃO CONTEÚDO: ADA CORDEIRO DE FARIAS CURADORIA: DANIELA CARVALHO https://www.jaleko.com.br/home https://www.jaleko.com.br/home https://www.jaleko.com.br/home https://www.jaleko.com.br/home https://www.jaleko.com.br/home https://www.jaleko.com.br/home https://www.jaleko.com.br/home https://www.jaleko.com.br/home https://www.jaleko.com.br/home ABSORÇÃO 3 SUMÁRIO INTRODUÇÃO ................................................................................................. 4 ABSORÇÃO DE ÁGUA E ÍONS .................................................................... 4 Água ....................................................................................................................... 4 Íon Ca2+ ................................................................................................................. 4 Íon Fe2+ e Fe3+ ...................................................................................................... 4 Íon Na+ ................................................................................................................... 5 Íon Cl- ......................................................................................................................6 Íon K+ ..................................................................................................................... 7 ABSORÇÃO DE CARBOIDRATOS .............................................................. 7 ABSORÇÃO DE PROTEÍNAS ....................................................................... 7 ABSORÇÃO DE LIPÍDIOS ............................................................................. 8 ABSORÇÃO DE VITAMINAS ........................................................................ 9 Vitaminas lipossolúveis .......................................................................................... 9 Folato ..................................................................................................................... 9 Vitamina B12 ........................................................................................................ 10 Referências..................................................................................................... 11 https://www.jaleko.com.br/home https://www.jaleko.com.br/home https://www.jaleko.com.br/home https://www.jaleko.com.br/home https://www.jaleko.com.br/home https://www.jaleko.com.br/home ABSORÇÃO 4 INTRODUÇÃO A absorção de moléculas liberadas no processo de digestão ocorre mediante transporte espe- cífico através das células do trato gastrointes- tinal, especialmente as do intestino delgado. A partir de diferentes mecanismos, alguns do quais sobrepostos e interdependentes, macro e micronutrientes alimentares são assimilados pelo organismo. Nesse contexto, as vilosidades e microvilosidades dos enterócitos desempe- nham importante papel ao ampliarem a super- fície celular em contato com as moléculas e, consequentemente, o contato dos canais, transportadores e demais fatores responsáveis pela absorção. ABSORÇÃO DE ÁGUA E ÍONS Água A absorção de água ocorre principalmente no intestino delgado, tanto por via transcelular (difusão) quanto por via paracelular, embora também haja absorção de pelo menos 0,5L no cólon. Para que ela ocorra, é necessário que haja movimento de solutos (especialmente o Na+), pois a água move-se para meios mais concentrados. Caso o lúmen intestinal possua substâncias osmoticamente ativas e incapazes de serem absorvidas, a absorção de água é prejudicada, havendo liberação de grande quantidade de água nas fezes. É o que ocorre quando se ingere manitol, ação necessária para a realização do exame colonoscopia, pois a concentração de água no lúmen limpa o lú- men intestinal e permite a visualização das es- truturas. Íon Ca2+ A absorção de Ca2+ ocorre de duas formas: transcelular e paracelular. A absorção transce- lular ocorre apenas nas células epiteliais do du- odeno e é impulsionada pela vitamina D. Inici- almente, o Ca2+ presente no citosol dos ente- rócitos é tamponado pela proteína calbindina, de modo a manter os níveis intracelulares de Ca2+ baixos e, consequentemente, impulsio- nar a entrada desse íon por canais para Ca2+ presentes na membrana apical. Após a entrada desse íon na célula, ele segue em direção ao interstício mediante ação de uma bomba para Ca2+ e de um trocador 3Na-Ca presentes na membrana basolateral. A vitamina D estimula todas as etapas envolvidas com a absorção de Ca2+, em especial aumentando a síntese de calbindina. Já a absorção paracelular de Ca2+ não é regulada pela vitamina D e ocorre de forma passiva ao longo do intestino delgado. Absorção de Ca2+ no intestino delgado. Silverthorn, Fi- siologia Humana, 7ed. Íon Fe2+ e Fe3+ O ferro proveniente da dieta é dois tipos: ferro não heme e ferro heme, os quais são absorvi- dos de modo distinto. O ferro não heme é ob- tido de alimentos de origem vegetal e pode ser férrico (Fe3+) ou ferroso (Fe2+). Ele tem sua https://www.jaleko.com.br/home https://www.jaleko.com.br/home https://www.jaleko.com.br/home https://www.jaleko.com.br/home https://www.jaleko.com.br/home https://www.jaleko.com.br/home ABSORÇÃO 5 absorção restrita à porção duodenal, em que o transportador de metal divalente DMT1 co- transporta Fe 2+ e H+ para o interior da célula. Dessa forma, o ferro férrico deve ser reduzido a ferro ferroso, o que ocorre sob ação da redu- tase férrica Dcytb na membrana apical dos en- terócitos. A vitamina C (ácido ascórbico) eleva a absorção de ferro por formar complexos com o ferro e reduzir o ferro férrico para ferroso. Após entrada na célula, o ferro liga-se a mobi- liferrina no citoplasma, uma proteína que o transporta para a membrana basolateral. Atra- vés desta, ele é transportado para o interstício pelo transportador de ferro ferroportina. Após sair da célula, a ferroxidase hefaestina oxida o ferro ferroso em ferro férrico, o qual se liga à transferrina plasmática para transportado no sangue. Absorção de ferro no intestino delgado. Silverthorn, Fi- siologia Humana, 7ed. Já o ferro heme é aquele derivado da hemoglo- bina e da mioglobina e é obtido, portanto, de alimentos de origem animal, sendo absorvido de forma mais eficiente que o ferro não heme. Ele entra nos enterócitos por ligação a proteí- nas da borda em escova e por endocitose. No interior da célula e por ação da enzima heme oxigenase, o ferro é separado dos outros com- ponente do grupo heme. Esse ferro, porém, está na forma de ferro férrico, o qual é redu- zido a ferro ferroso de forma semelhante ao que ocorre no ferro não heme. A partir daí, esse ferro liberado pelo grupo heme passa pe- las mesmas etapas que o ferro não heme até cair na circulação sanguínea. Íon Na+ O Na+ é absorvido, principalmente, pelo intes- tino delgado, mas as células do intestino grosso também absorvem uma quantidade sig- nificativa desse íon. Para que haja absorção, é necessário que a concentração intracelular de O hormônio hepcidina, secretado pelo fígado quando os estoques de ferro estão elevados, promove a redução da absorção de ferro ao se ligar ao transportador ferroportina e induzir sua destruição pelo enterócito. DMT1 também transporta outros metais divalentes, incluindo os tóxicos para o organismo, como chumbo e cádmio. https://www.jaleko.com.br/home https://www.jaleko.com.br/homehttps://www.jaleko.com.br/home https://www.jaleko.com.br/home https://www.jaleko.com.br/home https://www.jaleko.com.br/home https://www.jaleko.com.br/home https://www.jaleko.com.br/home ABSORÇÃO 6 Na+ esteja baixa, o que é mantido pela bomba Na/K-ATPase, a qual gera o gradiente eletro- químico adequado para a assimilação do Na+ luminal. Após uma refeição, o mecanismo principal de absorção de Na+ é o cotransporte de Na+ com glicose e aminoácidos. Isso é possível graças à presença de transportadores específicos para glicose (SGLT1) e aminoácidos na membrana apical dos enterócitos. Importante ressaltar que esses transportadores são eletrogênicos e, assim, responsáveis por tornar o lúmen mais negativo. Outro mecanismo de absorção de Na+ envolve o trocador Na-H, em que a entrada de Na+ na célula é acompanhada da extrusão de H+ da célula para o lúmen. A presença de HCO3- no lúmen (liberado pela bile e pelo pâncreas no intestino delgado), portanto, impulsiona a ati- vidade desse canal e, como consequência, a absorção de Na+. Entre as refeições, entretanto, o mecanismo de absorção de Na+ envolve os trocadores Na- H e Cl-HCO3- em um transporte eletroneutro no intestino delgado e intestino grosso. Ocorre entrada de Na+ e Cl- nas células e saída de H+ e HCO3-, de modo que o resultado é a absor- ção de NaCl. O aumento de AMPc, Ca2+ e GMPc intracelulares provoca redução da ab- sorção de Na+ por esse mecanismo. Na porção final do intestino grosso, a absorção de Na+ ocorre por ação dos canais epiteliais ENaC, os quais são bastante específicos e muito eficiente. Esse segmento do cólon, logo, absorve Na+ a favor de um gradiente de concentração, sendo os canais ENaC estimula- dos por mineralocorticoides. O Na+ absorvido dessas formas atravessa a barreira basolateral através da bomba Na/K- ATPase, completando a absorção. Vias de absorção de Na+. Silverthorn, Fisiologia Hu- mana, 7ed. Íon Cl- A absorção do Cl- ocorre nos intestinos del- gado e grosso, por via paracelular e transcelu- lar e, geralmente, está associada à absorção de Na+. A absorção de Na+ pelos transportadores Na-glicose e Na-aminoácidos, no intestino del- gado, e pelo canal ENaC, no intestino grosso, é responsável por deixar o lúmen intestinal ne- gativamente carregado, o que estimula a ab- sorção passiva de Cl-, especialmente por via paracelular. Ademais, no intestino delgado e no grosso, os trocadores Na-H e Cl-HCO3-, além de promoverem a absorção de Na+, pro- movem a de Cl-, acopladas por pH. Um mecanismo independente do Na+ ocorre por mediação do trocador Cl-HCO3-, o qual é https://www.jaleko.com.br/home https://www.jaleko.com.br/home https://www.jaleko.com.br/home https://www.jaleko.com.br/home https://www.jaleko.com.br/home https://www.jaleko.com.br/home ABSORÇÃO 7 responsável pela absorção de um Cl- e pela ex- trusão de um HCO3-. A saída de Cl- da célula através da membrana basolateral ocorre por ação de canais de Cl-. Íon K+ Em comparação com os rins, a participação do sistema gastrointestinal no balanço de K+ é pouco relevante. Enquanto as porções proxi- mais (jejuno e íleo) são responsáveis por ab- sorver K+, especialmente por via paracelular de arraste pelo solvente, as porções distais (in- testino grosso) são responsáveis por secretar. ABSORÇÃO DE CARBOIDRATOS Para que os carboidratos sejam absorvidos no intestino delgado, é necessário que eles este- jam sob a forma dos monossacarídeos glicose, galactose e frutose. A maior parte (80%) dos carboidratos ingeridos são transformados em glicose no processo de digestão, enquanto o restante (20%) é transformado em galactose e frutose. A absorção de substâncias é realizada em duas etapas: passagem do lúmen para dentro da cé- lula epitelial através da membrana apical e passagem da célula epitelial para o interstício através da membrana basolateral. No caso dos carboidratos, essas passagens são viabilizadas, em sua maioria, pelos transportadores SGLT e o GLUT. O SGLT1 é um cotransportador Na+/glicose lo- calizado na membrana apical das células epite- liais do intestino delgado. Ele realiza um trans- porte ativo secundário ao captar glicose lumi- nal utilizando a energia do gradiente eletroquímico do Na+. Este é mantido pela bomba Na/K-ATPase basolateral, responsável por manter a concentração intracelular de Na+ baixa e, assim, garantir o gradiente de concen- tração voltado para a entrada deste íon na cé- lula. Tanto a glicose quanto a galactose entram na célula epitelial por meio desse transporta- dor. A frutose, no entanto, entra na célula por difusão facilitada mediada pelo transportador GLUT5. A segunda etapa da absorção, o efluxo dos três monossacarídeos através da mem- brana basolateral, ocorre por difusão facili- tada, intermediada pelo transportador GLUT2. Absorção de carboidratos. Silverthorn, Fisiologia Hu- mana, 7ed. ABSORÇÃO DE PROTEÍNAS A absorção de proteínas se dá tanto por absor- ção de aminoácidos quanto por absorção de olipeptídeos. À semelhança dos carboidratos, a absorção de aminoácidos é dependente do gradiente de Na+ para o interior da célula, mantido pela Na/K-ATPase na membrana ba- solateral. Cotransportadores Na/aminoácidos realizam, portanto, transporte ativo secundá- rio para transportar aminoácidos para o inte- rior da célula. A passagem de oligopeptídeos para o interior dos enterócitos, no entanto, é https://www.jaleko.com.br/home https://www.jaleko.com.br/home https://www.jaleko.com.br/home https://www.jaleko.com.br/home https://www.jaleko.com.br/home https://www.jaleko.com.br/home ABSORÇÃO 8 realizado mediante cotransportador H+/ami- noácidos, denominado PepT1. Absorção de proteínas. Silverthorn, Fisiologia Humana, 7ed. No interior do enterócito, os oligopeptídeos sofrem hidrólise a aminoácidos. Após isso, os aminoácidos ultrapassam a membrana basola- teral através de transportadores independen- tes de Na+, completando a assimilação pro- teica. Importante ressaltar, ainda, que uma pe- quena parcela de peptídeos é absorvida in- tacta. ABSORÇÃO DE LIPÍDIOS Os produtos da digestão de lipídios – monoa- cilgliceróis e ácidos graxos – organizam-se em micelas e, para serem absorvidos, precisam deixá-las. Isso ocorre quando as micelas alcan- çam a superfície das células epiteliais intesti- nais e encontram um meio ácido gerado pelo trocador Na-H da borda em escova, de modo que os ácidos graxos são protonados, deixam a micela e são absorvidos, em sua maioria, por difusão. Alguns ácidos graxos, no entanto, têm sua absorção realizada por colisão e incorpora- ção à membrana plasmática ou mediada pelo transportador ácido graxo translocase. A cap- tação de colesterol pelas células intestinais ocorre por ação do transportador NPC1L1 (proteína-1 tipo Niemann-Pick C-1), localizado na membrana apical dos enterócitos. Após absorção de lipídios, os enterócitos for- mam os quilomícrons, que serão liberados da célula por exocitose em direção aos vasos lin- fáticos. Os ácidos graxos e os monoacilgliceróis Em neonatos, a absorção de proteínas ocorre por endocitose, um processo importante na transferência de imunidade passiva da mãe para o bebê. Isso ocorre até os 6 meses de vida, quando, mediado por hormônios, ocorre o “fechamento do intestino”. O fármaco ezetimibe diminui a concentração plasmática de colesterol por inibir o transportador NPC1L1. https://www.jaleko.com.br/home https://www.jaleko.com.br/home https://www.jaleko.com.br/home https://www.jaleko.com.br/home https://www.jaleko.com.br/home https://www.jaleko.com.br/home https://www.jaleko.com.br/home https://www.jaleko.com.br/home ABSORÇÃO 9 absorvidos combinam-se, no retículo endo- plasmático liso, para formar triacilgliceróis. Es- tes associam-se ao colesterol absorvido e aapolipoproteínas específicas para formar os quilomícrons, os quais são empacotados em vesículas pelo complexo de Golgi e, então, se- cretados por exocitose. Como são muito gran- des para atravessarem a membrana basal dos capilares e, portanto, serem absorvidos direta- mente pelos vasos sanguíneos, os quilomí- crons são absorvidos pelos vasos linfáticos e, a partir destes, direcionam-se ao sistema ve- noso, já que os vasos linfáticos desembocam em veias. ABSORÇÃO DE VITAMINAS Vitaminas lipossolúveis As vitaminas K, E, D e A, por serem lipossolú- veis, têm sua absorção dependente da absor- ção de lipídios. Sendo assim, após serem libe- radas das micelas, elas são assimiladas pelos enterócitos por difusão simples ou através de transportadores de membrana. No interior da célula epitelial intestinal, elas se encaminham para o retículo endoplasmático liso e se asso- ciam a gotículas de gordura para formar os qui- lomícrons, que serão direcionados ao com- plexo de Golgi e, de lá, serão secretadas por exocitose para a circulação linfática. Folato O folato, também chamado de ácido fólico, é essencial para a síntese de DNA e divisão celu- lar, uma vez que está relacionado com a sín- tese de purinas e tiaminas. Ele é amplamente encontrado nos alimentos, especialmente fei- jão e fígado, na forma de PteGlu7. Para que seja absorvido pelos enterócitos, é necessário que esteja na forma PteGlu1, sendo necessá- ria, portanto, sua hidrólise pela enzima conju- gasse folato, a qual retira resíduos de gluta- mato do PteGlu7 até sua conversão em PteGlu1. Na forma de PteGlu1, o folato é Absorção de lipídios. Silverthorn, Fisiologia Humana, 7ed. https://www.jaleko.com.br/home https://www.jaleko.com.br/home https://www.jaleko.com.br/home https://www.jaleko.com.br/home https://www.jaleko.com.br/home https://www.jaleko.com.br/home https://www.jaleko.com.br/home https://www.jaleko.com.br/home ABSORÇÃO 10 absorvido na porção proximal do intestino del- gado mediante ação de um trocador folato- OH, de modo que sua entrada na célula de- pende do efluxo de OH-. A passagem de folato pela membrana basolateral não está esclare- cida. Vitamina B12 A vitamina B12, chamada de cobalamina, está presente em alimentos de origem animal, como ovos, leite e carne. Ela atua como coen- zima de diversas reações e, assim como o ácido fólico, também está relacionada com a divisão celular. A absorção dessa vitamina requer sua ligação ao fator intrínseco, uma proteína se- cretada pelas células parietais do estômago. Após ser separada das proteínas dos alimentos pelo pH ácido e pela pepsina, a cobalamina liga-se à haptocorrina, proteína secretada pe- las glândulas salivares e gástricas. Ao chegar no intestino delgado, a haptocorrina é degrada por proteases pancreáticas, e a cobalamina liga-se ao fator intrínseco, formando um com- plexo resistente à degradação enzimática. Esse complexo liga-se, então, a um receptor especí- fico nos enterócitos ileais, o qual promove a entrada dele no enterócito com gasto de ener- gia. No interior da célula, o fator intrínseco se- para-se da cobalamina, e esta liga-se à prote- ína transcobalamina II na membrana basolate- ral, deixando o enterócito do íleo em direção à circulação portal. Em gestantes, especialmente no primeiro trimestre de gravidez, a demanda por ácido fólico, em comparação com mulheres não gestantes, aumenta, devido ao papel que ele exerce sobre a formação do tubo neural fetal. https://www.jaleko.com.br/home https://www.jaleko.com.br/home https://www.jaleko.com.br/home https://www.jaleko.com.br/home https://www.jaleko.com.br/home https://www.jaleko.com.br/home https://www.jaleko.com.br/home ABSORÇÃO 11 @jalekoacademicos Jaleko Acadêmicos @grupoJaleko REFERÊNCIAS Fisiologia Gastrointestinal – Digestão – Absorção (Professor Lucas Cottini da Fon- seca Passos). Jaleko Acadaêmicos. Disponível em: < www.jaleko.com.br >. BORON, Walter E; BOULPAEP, Emile L. Fisiologia Médica. 2ed. Rio de Janeiro: El- sevier, 2015. HERSHEL, Raff; LEVITZKY, Michael. Fisiologia Médica: uma abordagem integrada. 1ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. SILVERTHORN, Dee Unglaub. Fisiologia Humana: uma abordagem integrada. 7ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. VISITE NOSSAS REDES SOCIAIS https://www.jaleko.com.br/home https://www.jaleko.com.br/home https://www.jaleko.com.br/home https://www.jaleko.com.br/home https://www.jaleko.com.br/home https://www.jaleko.com.br/home https://www.jaleko.com.br/home https://www.jaleko.com.br/home https://www.jaleko.com.br/home https://www.jaleko.com.br/home https://www.instagram.com/jalekoacademicos/?hl=pt-br https://www.jaleko.com.br/home https://www.youtube.com/channel/UCoGDzJkGOb2YfM-VQ9rJyMg https://www.jaleko.com.br/home https://www.facebook.com/grupoJaleko/