Prévia do material em texto
Conceito de doutrina e jurisprudência trabalhista Objetivos de aprendizagem Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: � Definir doutrina, jurisprudência trabalhista e flexibilização. � Identificar as principais funções da Consolidação das Leis do Trabalho, Decreto-Lei nº. 5.452, de 1º de maio de 1943. � Caracterizar o funcionamento da Organização Internacional do Trabalho. Introdução Neste capítulo, você vai estudar doutrina, jurisprudência trabalhista e flexibilização. Também vai reconhecer as mais relevantes funções da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Além disso, vai ver como funciona a Organização Internacional do Trabalho (OIT). Atualmente, as fontes do Direito, como a doutrina, a jurisprudência trabalhista e a flexibilização, tornaram-se componentes indispensáveis a serem explorados pelas organizações, pois propiciam a realização de um trabalho ético e agradável. A Consolidação das Leis do Trabalho, por sua vez, trouxe ao mundo corporativo diversas regras, como os direitos e deveres do colaborador e da empresa. Além disso, estabeleceu conceitos indispensáveis para a interpretação das relações de trabalho. Assim, os responsáveis pelas rotinas de pessoal nas organizações devem estar atentos às normas estabelecidas na CLT. Doutrina, jurisprudência trabalhista e flexibilização É difícil falar de rotinas de pessoal sem mencionar o Direito. Por meio de sua estrutura formativa, o Direito proporciona uma convivência harmoniosa e pacífica nas organizações. Assim, palavras com jurisprudência e doutrina acabam sendo muito utilizadas nas instituições. Mas, afinal, você sabe o que são a doutrina e a jurisprudência? Doutrina Segundo Frediani (2011), a doutrina compreende as reflexões feitas pelos juris- tas e doutrinadores de todas as áreas do Direito. Essas análises não compõem a fonte direta do Direto, mas seus reflexos são extremamente relevantes. A doutrina é composta pelos melhores parâmetros de interpretação, sendo inspiradora para os juízes e de direção para os legisladores. Ela retrata a visão de estudiosos e pesquisadores em relação a determinado assunto que envolve o Direito (JORGE NETO; CAVALCANTE, 2015). No âmbito empresarial, a doutrina auxilia por meio das produções acadêmi- cas relacionadas às questões trabalhistas. Lembre-se de que essas concepções nem sempre estarão ligadas às leis ou serão adotadas nos tribunais, pois poderão ser somente argumentos desenvolvidos por estudiosos — ou seja, elas podem ficar restritas ao campo das ideias. Entretanto, Jorge Neto e Cavalcante (2015) afirmam que os estudos dou- trinários influenciam a formação do Direito positivo, pois dão suporte in- terpretativo e justificativo para o texto legal. Assim, eles tornam-se fontes suplementares para suprir as carências e omissões do texto legal, além de serem uma saída para os problemas aos quais a lei não fornece elementos. Jurisprudência trabalhista A jurisprudência trabalhista é baseada na interpretação dos tribunais em relação à extensão da aplicabilidade das leis jurídicas, com suporte em casos concretos apreciados (FREDIANI, 2011). Segundo Jorge Neto e Cavalcante (2015), a jurisprudência pode ser vista como ciência do Direito ou sabedoria. Ela é utilizada para designar as decisões referentes a um assunto. A fim de traduzir a jurisprudência uniformemente, são criadas súmulas. As súmulas são muito benéficas, pois possibilitam aos operadores do Direito o conhecimento advindo dos tribunais, atuando como referência interpretativa. Entretanto, a sua observância não é obrigatória. Na Justiça do Trabalho, por meio do Tribunal Superior do Trabalho (TST), são reproduzidas diretrizes jurisprudenciais e súmulas, sólidas no entendimento majoritário do órgão, ao qual cabe a ação de uniformização das decisões realizadas pelos tribunais regionais (JORGE NETO; CAVALCANTE, 2015). Conceito de doutrina e jurisprudência trabalhista2 Flexibilização Atualmente, a possibilidade de flexibilização das leis de trabalho tem sido bastante comentada. Por trás dessa discussão, está o argumento de que as leis trabalhistas foram constituídas há 70 anos e não atenderiam mais às necessidades dos funcionários atuais. Nesse contexto, a flexibilização surge como a adaptação das leis trabalhistas à realidade atual (DUARTE, 2017). No Brasil, o Direito do Trabalho é controverso em relação à fixação dos limites de flexibilização de direitos trabalhistas. Apesar disso, existem algu- mas práticas de flexibilização estabelecidas em relação à negociação coletiva quando se fala de irredutibilidade salarial (art. 7º, VI, da Constituição Federal), de turnos ininterruptos (XIV) e de compensação e redução de jornada de trabalho (XIII). Mesmo com essas carências constitucionais, ainda é possível, por exemplo, a adoção de novas maneiras de trabalho, como o teletrabalho (JORGE NETO; CAVALCANTE, 2015). Segundo Jorge Neto e Cavalcante (2015), qualquer que seja a relação de trabalho, ela deverá ter proteção legal do Estado para que todos os direitos e deveres sejam cumpridos. A existência de pactos diretamente entre o colabora- dor e a empresa terá como consequência o princípio da autonomia privada. O Direito do Trabalho foi criado, durante a Revolução Industrial, para proteger o funcionário. A ideia é que ele não seja explorado e receba corretamente seus direitos. Essa concepção é mantida até hoje. Entretanto, no decorrer dos anos, algumas adequações acabaram aconte- cendo com relação à flexibilização, como a supremacia do negociado sobre o legislado. Nesse sentido, o princípio da autonomia privada coletiva de- sempenhada pelos sindicatos pode conceber e eliminar direitos e obrigações trabalhistas. Ele encontra limite somente no que se relaciona com a anotação da carteira de trabalho e as normas indisponíveis absolutas (JORGE NETO; CAVALCANTE, 2015). A maior parte da jurisprudência trabalhista que antes resultava em condenação aos empregadores foi alterada pela Lei nº. 13.467, de 13 de julho de 2017, conhecida como reforma trabalhista, que trouxe a mudança de mais de cem artigos da CLT. Um deles trata da contribuição sindical, que antes era obrigatória e passou a ser facultativa tanto para os colaboradores como para a empresa. Outra alteração refere-se às férias de 30 dias, que agora podem ser retiradas em três períodos (BRASIL, 2017). 3Conceito de doutrina e jurisprudência trabalhista Consolidação das Leis do Trabalho A Consolidação das Leis do Trabalho determina as relações trabalhistas, sejam elas individuais ou coletivas, do trabalho urbano ou rural. O ex- -presidente brasileiro Getúlio Vargas foi o responsável por decretar a CLT em 1º de maio de 1943. O Decreto-Lei nº. 5.452 propõe-se a defender o trabalhador, a equilibrar as relações de trabalho e a conceber o Direito Processual do Trabalho. Um dos principais motivos para a criação da CLT foi o fato de que, até o seu surgimento, a legislação orientava apenas algumas atividades profissionais e expressava-se somente sobre determinados assuntos do Direito Processual do Trabalho. Além disso, os processos trabalhistas permaneciam muito tempo parados, sem prosseguimento para julgamento, pois a legislação não era devidamente regulada. Para solucionar isso, a CLT estabeleceu a celeridade processual, que agiliza esses processos. Antes da Consolidação das Leis do Trabalho, não existiam leis, por exemplo, que tratassem dos horários, dos benefícios ou das condições de trabalho dos funcionários. Assim, essa determinação veio para coibir relações abusivas entre empregador e empregado, sendo enaltecida pelos trabalhadores, que obtiveram condições mínimas de trabalho. Como você sabe, algumas regras foram impostas pela Consolidação das Leis do Trabalho, como os direitos e deveres do colaborador e da empresa. Além disso, a CLT estabeleceu conceitos indispensáveis para a interpretação das relações de trabalho. Veja a seguir algumas regras impostas pela Conso- lidaçãodas Leis do Trabalho (MERELES, 2017). Carteira de trabalho Segundo Mereles (2017), a assinatura da carteira de trabalho e o pagamento da Previdência Social são obrigatórios para qualquer indivíduo empregado. Para isso, são necessárias todas as informações da vida profissional do colabo- rador: esses dados darão a ele o acesso aos direitos previstos pela CLT, como Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), benefícios previdenciários, seguro-desemprego, etc. Ao ser contratado, o trabalhador entregará à empresa sua carteira de tra- balho, e a organização terá 48 horas para realizar os registros e devolvê-la. Na carteira devem constar os dados do empregador, a data de admissão, a função exercida e o valor do salário estabelecido na contratação. Conceito de doutrina e jurisprudência trabalhista4 Salário-mínimo O salário-mínimo é a remuneração básica que um trabalhador deve receber conforme a CLT. Além disso, esse valor deve: � ser entregue diretamente pela empresa a todos os colaboradores, sem distinção de gênero; � ser apropriado para satisfazer, em certa época e região do Brasil, as carên- cias normais de alimentação, vestuário, higiene, transporte e habitação; � ser pago por dia normal de atividade prestada; � ser flexível e apto a mudanças pelo Ministério da Fazenda. O valor do salário-mínimo deve ser calculado por uma fórmula que consi- dera os gastos com as despesas diárias de um indivíduo adulto durante o mês. Assim, a CLT proíbe qualquer contratação que ofereça um salário menor ao mínimo estabelecido na região ou no País (MERELES, 2017). Direito à greve A Lei nº. 7.783, de 28 de junho de 1989, permitiu aos colaboradores o direito de fazer greve. Assim, os indivíduos podem optar sobre a prática desse direito e sobre o que a greve defenderá, ou seja, se reivindicará ajustes salariais, melhores condições de trabalho, manutenção de direitos, etc. Entretanto, para que o direito seja exercido da maneira correta, é imprescindível que os trabalhadores avisem a empresa sobre a greve no mínimo 48 horas antes de ela começar. As causas da greve e os documentos devem ser entregues aos empregadores pelo sindicato da categoria, que será o responsável (MERELES, 2017). Jornada de trabalho Mereles (2017) afirma que a jornada de trabalho é o tempo em que o colaborador realiza as atividades para as quais foi contratado ou em que está à disposição da empresa. O tempo previsto pela CLT é equivalente a 40 horas semanais, ou seja, no máximo oito horas diárias. Também é autorizada a realização de até 44 horas semanais. Além disso, os funcionários têm direito a uma hora para refeição ou des- canso todos os dias. Caso esse tempo não seja disponibilizado pelo empregador ao colaborador, o valor da hora de trabalho deverá ser no mínimo 50% maior do que o pago pela hora normal. 5Conceito de doutrina e jurisprudência trabalhista Trabalho no período noturno Segundo Mereles (2017), equivalem a trabalho noturno as atividades realiza- das entre as 22h de um dia e as 5h da manhã do próximo. Os colaboradores que realizarem suas funções nesse horário deverão ter um adicional de 20% sobre a hora paga no período diurno. Entretanto, essa norma não se aplica a colaboradores que revezam esse turno semanalmente ou quinzenalmente. Horas extras Caso o funcionário deseje assinar um contrato individual ou coletivo em relação à execução de horas extras, é permitido, desde que o trabalho adicional não exceda duas horas diárias. O valor da hora extra deverá ser no mínimo 20% mais elevado do que o valor da hora normal (MERELES, 2017). Descanso semanal Mereles (2017) diz que é direito do colaborador o descanso semanal de no mínimo 24 horas corridas, priorizando os domingos. Caso seja necessária a realização das atividades da empresa no domingo, deverá haver revezamento mensal dos colaboradores. Férias Após um ano exercendo suas funções na empresa, o colaborador passa a ter direito a 30 dias de férias remuneradas. Caso o funcionário possua menor tempo de empresa, o tempo de férias pode ser calculado em relação aos dias em que ele exerceu sua função. Assim, uma nova contagem deve ser iniciada em seu retorno das férias. Se o funcionário tiver faltas não justificadas, o empregador pode descontar dias de férias levando em consideração os dias em que o indivíduo faltou (MERELES, 2017). Faltas justificadas Segundo Mereles (2017), a Consolidação das Leis do Trabalho estabeleceu um número de dias que o colaborador pode faltar ao trabalho, tendo em vista algumas necessidades ou situações. Entre elas, você pode considerar: � exigências do serviço militar; Conceito de doutrina e jurisprudência trabalhista6 � falecimento de cônjuge, parentes ascendentes (pais e avós), parentes descendentes (filhos e netos, por exemplo), irmãos ou dependentes (falta por dois dias); � doação voluntária de sangue (uma vez a cada 12 meses de trabalho, permitindo falta por um dia); � casamento (falta por três dias); � provas de exame vestibular para cursos de ensino superior; � comparecimento a juízo — pode ser participação num júri, numa au- diência ou em qualquer compromisso ao qual o funcionário seja obrigado a comparecer; � nascimento de filho (no caso de licença-paternidade, originalmente a CLT determinava a possibilidade de falta por cinco dias). Licença-maternidade Após o nascimento ou a adoção do filho, as mulheres têm direito a uma licença remunerada de 120 dias. Em algumas empresas, são concedidos 180 dias de licença-maternidade. Além disso, fica assegurada à colaboradora a estabilidade no emprego desde o início da sua gravidez até cinco meses após o parto. Pais viúvos também poderão utilizar tal benefício, assim como no caso de adoção. O Brasil oferece o período de licença-maternidade recomendado pela OIT, assim como fazem mais 33 países. Entretanto, grande parte das trabalhadoras do mundo, cerca de 80%, ainda necessita de uma proteção à maternidade. Se- gundo a OIT, a maioria dessas mulheres vive na África e na Ásia. Os períodos maiores de licença-maternidade são oferecidos em países de economia mais desenvolvida, como a Noruega e o Reino Unido, que proporcionam 315 dias, a Croácia, com 410 dias, e a Suécia, com 240 dias (QUAIS..., 2015). A Consolidação das Leis do Trabalho instituiu regras com o intuito de proteger os trabalhadores. A carteira de trabalho assinada assegura aos indivíduos a aplicação das leis. Para aprender mais sobre esse assunto, leia o artigo 15 direitos e benefícios que valem para quem tem carteira assinada, disponível no link a seguir. https://goo.gl/VGKPCX 7Conceito de doutrina e jurisprudência trabalhista https://goo.gl/VGKPCX Organização Internacional do Trabalho Jorge Neto e Cavalcante (2015) afirmam que a Organização Internacional do Trabalho foi instituída para a busca da paz mundial e o alcance da justiça social por meio da formulação de políticas globais. Os princípios básicos estabelecidos no nascimento da OIT foram (JORGE NETO; CAVALCANTE, 2015): � garantir a semelhança das condições de trabalho na ordem internacional, com o intuito de impedir que os esforços de certos países em oferecer melhores circunstâncias de trabalho sejam desacreditados por outros que aplicam situações de trabalho desumanas; � incentivar o sentimento de justiça social, por haver ainda condições de trabalho que mantêm a população em miséria e situações de privação; � evitar a injustiça social e a insatisfação gerada por ela, visando à paz. A Organização Internacional do Trabalho é uma combinação entre os três principais agentes do mercado de trabalho, os empregadores, os representan- tes de entidades de trabalhadores e o governo. Ela é um centro mundial de estudos, informações e estatísticas sobre o trabalho. As conclusões obtidas em suas reuniões servem de referência internacional e nacional (GUIA TRA- BALHISTA, [2018]). A seguir, você pode ver os objetivos norteadores da OIT (JORGE NETO; CAVALCANTE, 2015). �Melhorar a condição humana, não somente as condições de trabalho. � Proteger todos os envolvidos nas relações de trabalho, não apenas os colaboradores. � Gerar o bem-estar material e espiritual da população mundial, o que exige um esforço concentrado, nacional e internacional, para promover o bem comum. � Melhorar as condições sociais da humanidade, não sendo apenas constituída por um setor distinto das políticas nacionais ou da ação internacional e inf luenciando o desenvolvimento econômico de todos. � Lutar contra a necessidade, tendo em vista a segurança econômica e o progresso material, por meio da liberdade e da igualdade de oportuni- dade, independentemente de crença, raça, gênero, etc. Conceito de doutrina e jurisprudência trabalhista8 São deveres da OIT o controle e a difusão de normas relativas ao trabalho em esfera internacional, com o intuito de regulamentar as relações de trabalho por intermédio de convenções, resoluções e recomendações. Com isso, a ins- tituição pretende preservar as relações entre os colaboradores e as empresas no âmbito internacional (GUIA TRABALHISTA, [2018]). Segundo Jorge Neto e Cavalcante (2015), a Organização Internacional do Trabalho é constituída por três órgãos: o Conselho de Administração (CA), a Repartição Internacional do Trabalho (RIT) e a Conferência ou Assembleia Geral. Bezerra (2018) afirma que todos os anos a OIT faz uma conferência in- ternacional com o objetivo de debater e avaliar as direções do mundo do trabalho nos mais diversos países. Dessa conferência, nascem convenções, normas e tratados que podem ou não ser ratificados pelas nações que fazem parte do órgão. Algumas convenções foram aplicadas pelo Brasil nos últimos anos e aca- baram gerando polêmica entre a população. A seguir, você pode ver quais foram essas convenções (BEZERRA, 2018): � Convenção nº. 169: foi adotada em 1989 e ratificada em 2003. Essa convenção aconselha que o governo comunique e realize consultas aos grupos indígenas e tribais quando alguma lei influenciar diretamente suas terras. Muitos indivíduos acabaram ficando descontentes com a adoção dessa lei, pois acreditam ser tentativa de tramar contra a soberania do território nacional. � Convenção nº. 189: foi instituída com o objetivo de beneficiar os em- pregados domésticos em relação às suas condições de trabalho. Em 2013, as leis que protegem esse tipo de trabalhador já haviam sido alteradas, incluindo direitos básicos como o máximo de 44 horas de trabalho semanal e as férias. A Organização Internacional do Trabalho foi criada como forma de promover a justiça social. Ao longo dos anos, a OIT estabeleceu muitos princípios que estão sendo seguidos pelas nações. No link a seguir, você pode ver a participação da OIT no Brasil. https://goo.gl/eK1GFY 9Conceito de doutrina e jurisprudência trabalhista https://goo.gl/eK1GFY BEZERRA, J. OIT: Organização Internacional do Trabalho. Toda Matéria, 2018. Disponível em: <https://www.todamateria.com.br/organizacao-internacional-do-trabalho/>. Acesso em: 17 jun. 2018. BRASIL. Lei nº. 13.467, de 13 de julho de 2017. Altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e as Leis nos 6.019, de 3 de janeiro de 1974, 8.036, de 11 de maio de 1990, e 8.212, de 24 de julho de 1991, a fim de adequar a legislação às novas relações de trabalho. Disponível em: <http://www. planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/l13467.htm>. Acesso em: 17 jun. 2018. DUARTE, S. A flexibilização das leis trabalhistas: seus limites, riscos e consequências para a sociedade. 2017. Disponível em: <https://sarahduarte99.jusbrasil.com.br/ artigos/458475580/a-flexibilizacao-das-leis-trabalhistas-seus-limites-riscos-e-con- sequencias-para-a-sociedade>. Acesso em: 17 jun. 2018. FREDIANI, Y. Direito do trabalho. Barueri: Manole, 2011. GUIA TRABALHISTA. OIT: Organização Internacional do Trabalho. [2018]. Disponível em: <http://www.guiatrabalhista.com.br/guia/oit.htm>. Acesso em: 17 jun. 2018. JORGE NETO, F. F.; CAVALCANTE, J. Q. P. Direito do trabalho. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2015. MERELES, C. O que é a CLT?. 2017. Disponível em: <http://www.politize.com.br/clt-o- que-e/>. Acesso em: 17 jun. 2018. QUAIS países oferecem as maiores e as menores licenças maternidade? BBC, 2015. Disponível em: <https://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/08/150812_li- cenca_maternidade_paises_rm>. Acesso em: 17 jun. 2018. Leituras recomendadas 15 DIREITOS e benefícios que valem para quem tem carteira assinada. Época Ne- gócios, nov. 2016. Disponível em: <https://epocanegocios.globo.com/Carreira/ noticia/2016/11/15-direitos-e-beneficios-que-valem-para-quem-tem-carteira-assi- nada.html>. Acesso em: 17 jun. 2018. BRASIL. Decreto-lei nº. 5.452, de 1º de maio de 1943. Aprova a Consolidação das Leis do Trabalho. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del5452. htm>. Acesso em: 17 jun. 2018. CHIAVENATO, I. Gerenciando pessoas: modelos, processos, tendências e perspectivas. 4. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002. MARTINS, S. P. Direito do trabalho. 28. ed. São Paulo: Atlas, 2012. ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO. OIT no Brasil. [200-?]. Disponível em: <http://www.ilo.org/brasilia/conheca-a-oit/oit-no-brasil/lang--pt/index.htm>. Acesso em: 17 jun. 2018. SANTIAGO, E. Organização Internacional do Trabalho. Infoescola, [2018]. Disponível em: <https://www.infoescola.com/direito/organizacao-internacional-do-trabalho/>. Acesso em: 17 jun. 2018. Conceito de doutrina e jurisprudência trabalhista10 https://www.todamateria.com.br/organizacao-internacional-do-trabalho/ http://planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/l13467.htm https://sarahduarte99.jusbrasil.com.br/ http://www.guiatrabalhista.com.br/guia/oit.htm http://www.politize.com.br/clt-o- https://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/08/150812_li- https://epocanegocios.globo.com/Carreira/ http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del5452. http://www.ilo.org/brasilia/conheca-a-oit/oit-no-brasil/lang--pt/index.htm https://www.infoescola.com/direito/organizacao-internacional-do-trabalho/ Encerra aqui o trecho do livro disponibilizado para esta Unidade de Aprendizagem. Na Biblioteca Virtual da Instituição, você encontra a obra na íntegra. Conteúdo: