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CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - NEAD RELATÓRIO DE PRÁTICA VIRTUAL IDENTIFICAÇÃO 1. Acadêmico: Leyle Vasconcelos Matos 2. Matrícula: 2554644 3. Curso: Farmácia 4. Turma: FLC15485BFR 5. Disciplina: Citopatologia 6. Tutor(a) Externo(a): Paloma Coelho DADOS DA PRÁTICA 1. Título: Alterações Inflamatórias 2. Semestre: 7° 3. Data: 17/04/2023 INTRODUÇÃO O processo inflamatório consiste em uma resposta protetora do organismo aos danos causados por microrganismos, lesões celulares e necrose, trata-se de uma reação complexa nos tecidos, que consiste principalmente, de uma alteração na permeabilidade vascular, presença de proteínas plasmáticas específicas, células do sistema imune (macrófagos, neutrófilos, células dendríticas, linfócitos) e de fibroblastos. Os agentes infeciosos, podem disparar a produção de citocina que são medidores inflamatório, onde iniciarão o processo inflamatório, tais mediadores amplificam a resposta inflamatória, determinando o seu padrão, severidade e manifestações clínicas e patológicas. Podendo ser classificadas como inflamação aguda ou crônica, dependendo da natureza, estímulo e efetividade da reação inicial. O processo de inflamação possui efeitos benéficos ao organismo, pois seu objetivo principal é eliminar o patógeno ou a célula necrótica que está causando a injúria tecidual. No entanto, em algumas situações, ele é responsável por causar reações subjacentes às doenças crônicas comuns, tais como doenças autoimunes, artrite reumatoide e aterosclerose, assim como reações de hipersensibilidade (picadas de inseto, fármacos e toxinas), que podem causar risco à vida. OBJETIVOS Avaliar os principais aspectos e alterações morfológicas nas células e em tecidos causados pelo o processo inflamatório agudo e crônico. MATERIAIS • Microscópio óptico; • Óleo de imersão; • Papel filtro; • Álcool etílico; • Solução de Limpeza; • Haste com algodão; • Algodão; • Laminaria: Lâmina de Pulmão e Pneumonia Lobar, Fígado e Fígado com Esquistossomose. METODOLOGIA Nesse experimento será possível visualizar lâminas com cortes histológicos de pulmão e fígado, corados com hematoxilina e eosina com auxílio do microscópio óptico. No primeiro momento pôr os matérias de equipamento individual de segurança (EPIs). Em seguida ligar o microscópio acionando o interruptor localizado na base do microscópio. Abrir o laminário e mover a lâmina com o indicador azul para o microscópio, após mudar a lente objetiva para a que tem ampliação de dez vezes, ajuste o microscópio para uma melhor visualização e realizar uma varredura pela lâmina em busca da morfologia normal e/ou alteração presente. Movimentar o revólver, condensador ou diafragma, para uma melhor visualização da morfologia. Em sequencia visualizar todas as laminas presentes no laminário, seguindo a ordem, da vermelha para a verde. Visualizando as seguintes estruturas: fígado com esquistossomose na lâmina com indicador vermelho, identificando granuloma, célula gigante, células epitelioides nas lentes objetivas com ampliação de dez, quarenta e cem vezes; e fígado e pulmão apresentando epitélio normal nas lâminas com indicadores azul e verde. Nestas, utiliza-se as lentes objetivas com ampliação de dez e de quarenta vezes. RESULTADOS E DISCUSSÕES 1. Quais as principais alterações morfológicas observadas na inflamação aguda? São a infiltrado de leucócitos (neutrófilos) nas regiões de inflamação aguda, congestão vascular ocasionada pelo aumento do fluxo e das células sanguíneas, que resultam em estase, áreas de necrose e ulceração, exsudato e pouca fibrose 2. Quais as principais alterações morfológicas observadas na inflamação crônica? São infiltrado de macrófagos, linfócitos e fibroblastos; destruição do parênquima (exemplo: alvéolo pulmonar normal substituído por espaços revestidos por epitélio cuboide) e substituição do tecido conjuntivo. REGISTRO FOTOGRÁFICO REFERÊNCIAS ALGETEC, Laboratório de análises citopatologicas. Anatomia patológicas e alterações inflamatórias. 2023. image1.jpeg image2.png