TRABALHO EXTENSÃO RESUMO SIMPLES 1 (2) 1 (1)

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JOHNNY VICTOR SALVADOR
RA: 00235455
JULIA DO NASCIMENTO MARTIN
RA: 00236178
RESUMO SIMPLES
DE EXTENSÃO
CIANORTE	Comment by Tiago Eurico de Lacerda: Só deixei este item marcado porque outros alunos de outros lugares e instituições poderão aproveitar as ideias deste modelo (simples), lembrando que estas regras podem variar para cada instituição e que estas regras são para trabalhos acadêmicos simples e não está toda a estrutura de uma monografia ou outros tipos de formatações. 
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2023
JOHNNY VICTOR SALVADOR
RA: 00235455
JULIA DO NASCIMENTO MARTIN
RA: 00236178
RESUMO SIMPLES
DE EXTENSÃO
Trabalho acadêmico apresentado à disciplina de Extensão do curso de Psicologia da faculdade Unipar como requisito de nota parcial do 5 semestre da Turma 1. Requerido pelo prof. Sergio Bezerra Pinto.	Comment by Tiago Eurico de Lacerda: Exemplos:
Do Curso de Direito
Do Curso técnico em Informática
Do Curso regular do Ensino Médio
	Comment by Tiago Eurico de Lacerda: Colocar o período da avaliação. Exemplo:
FAC: NP1, NP2
PEDRO MACEDO: 1º Bimestre, 2º Bimestre...
CIANORTE
2023
SUMÁRIO	Comment by Tiago Eurico de Lacerda: A seguir está a configuração do Sumário. Ele está automático. Quando escrever um título novo, selecione o título e vá em referências, adicionar texto e escolha a sessão que ele pertence. Depois clique em atualizar Sumário e aparecerá automaticamente os seus títulos organizados no sumário. Caso mude a fonte, basta selecionar e colocar a letra padrão do seu trabalho, neste caso aqui, Arial 12. Se atente à formatação a seguir: (Claro, se seu texto for dividido desta forma, se ele tiver apenas seções primárias todos os títulos serão iguais, formatados como a orientação a seguir).
SEÇÃO PRIMÁRIA – Com negrito e letra maiúscula
SEÇÃO SECUNDÁRIA - Sem negrito e com letra maiúscula.
Seção Terciária – Com negrito e letra minúscula, somente com a inicial em maiúscula.
Seção Quaternária – Sem negrito e com letra minúscula, somente coma inicial em maiúscula.
INTRODUÇÃO...............................................................................................04
OBJETIVOS...................................................................................................05
RESULTADOS...............................................................................................05
CONSIDERAÇÕES FINAIS...........................................................................05
 	Introdução
Definir tudo à risca, todos os conceitos, criar discussões 
A crítica à Medicalização da vida é relevante para uma perspectiva psicossocial. De acordo com o artigo redigido pelo Conselho Federal de Psicologia, essa medicalização desconsidera todos os aspectos da vida do indivíduo, onde reduz o mesmo às questões puramente biológicas e individuais, ignorando todos os conceitos que constituem o sujeito em sua totalidade. Sendo assim, a medicalização vai em contrapartida à perspectiva psicossocial, pois a psicologia busca abordar o indivíduo em toda sua complexidade, enquanto a medicalização reduz o mesmo em apenas um diagnóstico e uma medicação específica. 
Primeiro iremos destacar a definição da palavra medicalização. A medicalização tem como definição o uso inadequado ou em grande escala de medicamentos para situações que nem sempre necessitam ser de origem medicamentosa. Essa utilização de medicamentos nessa proporção pode levar a dependência dos mesmos podendo causar ainda mais desregulações no corpo. 
Por outro lado, devemos colocar em questão a perspectiva psicossocial e o significado desse verbete (palavra). O vocábulo, psicossocial, é estipulado a partir de uma visão da psicologia juntamente com a sociologia, as duas em conjunto buscam entender o indivíduo por meio de um processo que engloba a sociedade e todos os aspectos que podem acometer o sujeito em sua totalidade. 
Tendo dimensão desses dois pontos, podemos observar uma certa diferença entre eles, pois, como exemplificado acima, um visa a melhora imediata sem levar a pessoa em consideração, enquanto o outro busca entender como surgiu essa doença considerando todos os contextos e como eles podem, ou não, influenciar no surgimento daquela problemática. 
A partir do exposto, é possível fazer uma breve análise da situação com o conteúdo aprendido e o que foi colocado de material para realizarmos a atividade avaliativa. Dentro disso, realizamos um debate entre nossos colegas de grupo, visando nos posicionar sobre o assunto abordado. No desenvolvimento do presente trabalho iremos apresentar nosso posicionamento e argumentar sobre o porquê de chegarmos nessa conclusão e como alcançamos uma unanimidade. 
O desenvolvimento desse trabalho constitui-se em três partes, onde iremos descrever o debate entre os alunos, a importância da intervenção utilizando terapias considerando o indivíduo em sua totalidade e por fim sobre a medicalização da vida e o impacto negativo que ela apresenta. Será apresentado também a perspectiva psicossocial, sua relevância para a psicologia e o porquê dessa crítica a medicalização ser necessária. 
desenvolvimento
A medicalização da vida refere-se à tendência de resolver problemas sociais, emocionais ou comportamentais através de intervenções médicas, como o uso de medicamentos. No contexto psicossocial, isso significa tratar questões complexas, muitas vezes relacionadas a aspectos sociais, culturais e ambientais, como se fossem exclusivamente problemas médicos ou biológicos. o diagnóstico e a prevenção de doenças são feitos por elementos neutros (supostamente isentos de crença religião e política.
Existem várias críticas à medicalização da vida. Uma das principais é que ela pode simplificar problemas complexos, desconsiderando fatores sociais, culturais e psicológicos que contribuem para esses problemas. Por exemplo, a medicalização excessiva de questões relacionadas ao comportamento infantil pode desconsiderar fatores como a qualidade do ambiente familiar, o acesso a recursos educacionais adequados e outros aspectos do contexto social e ambiental da criança.
Além disso, a medicalização pode levar a um uso excessivo de medicamentos, o que nem sempre é necessário ou eficaz. Por exemplo, o uso de medicamentos para tratar sintomas de tristeza ou ansiedade pode não abordar as causas subjacentes desses problemas e, em alguns casos, pode até causar efeitos colaterais indesejados.
O processo de medicalização está em todo grupo social e faxetaria, e todos seus efeitos, logo quem estuda a fisiologia do corpo feminino por exemplo sabe que esses existem métodos que vão lacerar o corpo da mulher e desconsideram a fisionomia e suas decisões, com argumentações que não são validas. Já ouvimos a afirmação de que as mulheres negras são mais resistentes à dor, o que poderia levar a procedimentos mais invasivos sendo realizados nelas, criando assim uma pressão sobre a paciente através de comentários racistas, visando influenciar suas decisões. Até mesmo a medicalização de crianças pode se tornar abusiva, impulsionada pela lógica de aumento da produção e venda. Esse aumento na demanda pode levar a uma redução nos valores e, consequentemente, a uma maior acessibilidade, mas tudo isso dentro de um sistema que também é capitalista.
Existem outros agentes que participam do processo medicalização de vida, como usuários da saúde, se apropriando de informações oriundas dos próprios médicos atuarão de forma que as indústrias brasileiras fabricarão mais o fármaco, para os psicofármacos sejam produzidos em largaescala, então tanto médicos como famílias são envolvidas nesse processo. Grande parte do dinheiro da indústria farmacêutica, não são apenas para pesquisas, mas sim para marketing, para pessoas que sentem tal sintoma sem estarem diagnosticada. 
Em vez de abordar problemas sociais, emocionais ou comportamentais exclusivamente com intervenções médicas, muitos especialistas argumentam que é importante considerar abordagens mais holísticas e integradas, que levem em conta a complexidade dos fatores que contribuem para esses problemas. Isso pode incluir intervenções psicológicas, sociais e ambientais, além de intervenções médicas, para abordar efetivamente as necessidades das pessoas. Ao considerar a pessoa como um todo é mais eficaz para uma análise e ao contrário de focar em aspectos isolados. A abordagem hostiliza sabe que a saúde e o bem-estar de uma pessoa são influenciados por vários fatores como não só condição física, mas contexto social e cultura, afinal diversas pessoas vivem em ambientes precários e passam por dificuldades aonde um simples remédio não adiante.
Levamos em consideração o conhecimento sobre o humano e sua complexidade, logo sabemos que podemos oferecer acompanhamentos mais eficazes e resultantes, não envolvendo apenas tratar sintomas, mas relevando o contexto de convívio da pessoa, o tratamento pode chegar à solução facilmente, podendo a solução nem ser um fármaco, e uma abordagem hostiliza valoriza o desenvolvimento e frequência constante da pessoa á alertando sempre de sua saúde para futura prevenção.
Aprofundando em algumas abordagens não medicamentosas que podem trazer resultados além da holística, temos a terapia psicológica que tem seu espaço libero para abordar conceitos emocionais, comportamentos e relações, uma abordagem cognitivo comportamental, terapia interpessoal e compromisso ajudam a criar tal competência para a resolução de problemas, a terapia comportamental que pode focar em comportamentos específicos e modificá-los como algum hábito alimentar ou prática de exercícios. Adotar diversas abordagens pode ser conveniente para evitar o abuso de venda de fármacos e promover bem-estar.
Conclusão
Para a perspectiva psicossocial, é de grande importância considerar aspectos externos que impactam na vida do sujeito, pois o mesmo é moldado a partir do ambiente em que está inserido. A crítica à medicalização da vida é importante porque questiona o hábito de tratar todos os problemas como questões médicas. Às vezes, problemas complexos na vida das pessoas, como tristeza, dificuldades de concentração ou comportamento impulsivo, podem ser vistos apenas como doenças que precisam de medicamentos. No entanto, essa abordagem ignora o fato de que muitos desses problemas têm origens sociais, culturais ou psicológicas. Quando só olhamos para a medicina como solução, perdemos de vista outras formas de ajudar as pessoas, como a psicoterapia citada acima, apoio emocional ou mudanças no ambiente em que vivem. Uma perspectiva psicossocial nos lembra de considerar todos esses aspectos da vida de alguém ao tentar entender e resolver seus problemas.