CONTABILIDADE EMPRESARIAL - APOSTILA 3

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Contabilidade 
Empresarial
Processo Contábil
Desenvolvimento do material
Hebert Sá
1ª Edição
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Sumário
Processo Contábil
Para Início de Conversa... ............................................................................... 3
Objetivo ......................................................................................................... 3
1. Contas: Conceituação, Função e Elementos Patrimoniais ............. 4
2. Regras para Contabilização ....................................................................... 8
3. Os Livros Contábeis e suas Funções ...................................................... 9
4. Balancete de Verificação ............................................................................ 10
Referências ......................................................................................................... 12
Para Início de Conversa...
Conhecemos as fontes financiadoras das atividades das empresas e os 
elementos formadores do patrimônio, bem como sua natureza. Neste 
capítulo, iniciaremos o Processo Contábil, no qual serão apresentados 
os livros utilizados para a escrituração de todos os atos praticados pelos 
administradores durante a gestão financeira, com a finalidade de dar 
transparência na gestão dos recursos e garantir todos os registros da 
vida da empresa. Será apresentado, também, o método, mundialmente 
conhecido, utilizado para registrar a aplicação de recursos quando 
debitada(s) conta(s) e a origem dos recursos quando creditada(s) conta(s). 
Logo, é pelo método das partidas dobradas que ocorre o registro e o 
controle das mutações ocorridas no patrimônio. A partir de agora, você 
será capaz de entender as contas desde a identificação até a apuração de 
saldo nos razonetes, além da realização do balancete. O registro de toda 
prática de gestão é uma forma de dar transparência na utilização de 
recursos e garantir a todos os investidores de capital a disponibilização 
de relatórios para consulta, quando for necessário.
Objetivo
 ▪ Aplicar corretamente o Plano de Contas.
 ▪ Utilizar contas, movimentar e interpretar o saldo.
 ▪ Compreender o processo de contabilização e o método utilizado.
 ▪ Identificar os livros contábeis e suas funções.
 ▪ Analisar e interpretar um balancete.
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1. Contas: Conceituação, Função e Elementos 
Patrimoniais 
Há inúmeros conceitos acerca do termo “conta”. Tecnicamente, conta 
representa um dos elementos patrimoniais. A natureza de cada conta 
se define de acordo com o posicionamento do elemento representado. 
Veja, a seguir, o conceito de conta sob a perspectiva de dois renomados 
autores da literatura contábil: 
“Conta é uma classe de elementos patrimoniais expressos em unidade 
de valor.” (BRAGA 1998, p.66) 
“Registrar ou escriturar é gravar um fato, mantendo a memória. [...] 
Baseado em documentos ou comprovantes. o que se registra precisa de 
comprovação.” (SÁ, 1980, p.21) 
Não haverá registro de qualquer fato financeiro no sistema contábil sem 
a adequada comprovação por meio de um documento. O registro contábil 
comprova a veracidade dos fatos, idoneidade na gestão e aplicação dos 
recursos financeiros das empresas. Resumindo, uma conta representa 
um dos elementos patrimoniais (Bens, Direitos e Obrigações), além do 
PL. A finalidade de uma conta é registrar toda movimentação financeira 
ocorrida no dia a dia das empresas.
PL é a sigla de Patrimônio Líquido, que consiste em um grupo de contas, 
e não em um elemento. 
Observe algumas contas, suas funções e o elemento patrimonial que 
elas representam:
CONTA 
CONTÁBIL
ELEMENTO 
PATRIMONIAL FUNÇÃO
Caixa Bem
Registrar toda entrada e saída de dinheiro e, por 
consequência, comprovar a existência de capital 
disponível na empresa.
Estoque de 
Mercadorias Bem
Registrar toda entrada e saída de mercadoria e 
comprovar o valor existente para venda.
Duplicatas a 
Receber Direito
Registrar todo direito que a empresa tem a receber 
proveniente das vendas ou da prestação de 
serviço, a prazo, representado por duplicata.
Capital Social Conta PL Registrar o investimento de capital na empresa efetuado pelos sócios.
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Duplicatas a 
Pagar Obrigação
Registrar o compromisso que a empresa assumiu 
perante terceiros, a prazo, e que será pago por uma 
duplicata.
Veículos Bem Registrar a aquisição de veículos que serão utilizados na atividade da empresa.
Tabela 1: Contas, suas funções e o elemento patrimonial ao qual representam. Fonte: Do autor.
Plano de Contas
Representa uma relação de contas codificadas e ordenadas com base 
na padronização do Balanço Patrimonial. Ele nos permite identificar as 
contas em seus respectivos grupos ou subgrupos, com a descrição da 
natureza do saldo (devedor ou credor). O objetivo principal do plano de 
contas é possibilitar o registro ordenado e consistente das transações da 
empresa. Veja, a seguir, o exemplo de um Plano de Contas resumido:
CONTAS PATRIMONIAIS
ATIVO PASSIVO
CIRCULANTE
Caixa
Bancos
Mercadorias
Clientes
Fornecedores
Contas a pagar
Duplicatas a pagar
Impostos a pagar
Salários a pagar
NÃO CIRCULANTE
Realizável a longo prazo:
Duplicatas a receber
Exigível a longo prazo:
Financiamentos
Imobilizado:
Móveis e utensílios
Investimentos:
Ações de outras 
companhias. Resultado de exercícios futuros:
Adiantamentos de clientes
Diferido:
Projetos
PATRIMÔNIO 
L QUIDO
Capital
Resultado do Exercício
Resultado de Exercícios anteriores
CONTAS DE RESULTADO
DESPESAS RECEITAS
DESPESAS ADMINISTRATIVAS:
Salários
RECEITAS OPERACIONAIS:
Receita de vendas
Receita de serviços
DESPESAS TRIBUTÁRIAS:
ICMS
RECEITAS FINANCEIRAS:
Juros
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DESPESAS FINANCEIRAS:
Juros pagos
RECEITAS ADMINISTRATIVAS:
Aluguel
Tabela 2: Exemplo de Plano de Contas. Fonte: Do autor
Movimentação da contas
Como movimentar as contas? As contas são movimentadas por meio de 
débito e crédito. Para classificá-las, você deve observar a natureza de 
cada conta. Mas o que é a natureza de uma conta?
Natureza é a forma de diferenciar as contas que representam os 
elementos patrimoniais. Há contas que representam os elementos do 
ativo (bens e direitos), e outras que representam o elemento do passivo 
(obrigação). Há, ainda, as contas próprias de PL, evidenciando os recursos: 
Capital Social, Reserva de Lucro e Prejuízos Acumulados, por exemplo.
Para se movimentar uma conta, seja por débito ou crédito, deve-se, antes, 
conhecer a natureza dela. 
Quando uma empresa é constituída, os seus sócios apostam que todo 
investimento de capital tende a dar certo e, portanto, acreditam nisso; e, 
se acreditam, logo, dão crédito. Assim, do lado direito temos o elemento 
obrigação, representando as dívidas contraídas de terceiros. Entenda 
melhor: Quando alguém vende um bem ou presta serviços a prazo, 
antes da entrega do bem ou da execução do serviço, do que a aprovação 
depende? Do crédito! Sendo assim, depois de aprovado, a confiança 
foi depositada no consumidor e, então, acredita-se que, na data de 
vencimento estipulada, a dívida será paga. 
É importante que neste mundo contábil não façamos associação de 
algumas palavras utilizadas no cotidiano. Exemplos: Em contabilidade, 
a palavra “débito” não significa dívida. Nesse caso, “débito” significa 
natureza devedora e tal termo é atribuído aos elementos representativos 
dos bens e direitos, e estes recebem investimentos provenientes das 
fontes que financiam a atividade da empresa. 
Resumindo: tudo que o ativo tem deve-se ao passivo, daí a origem da 
natureza devedora; logo, se uma conta pertence ao ativo, sua natureza é 
devedora. Logo, o saldo aumenta quando é debitada, e diminui quando 
é creditada. Se uma conta pertence ao passivo, sua natureza é credora; 
logo, o saldo aumenta quandoé creditada e diminui quando é debitada.
BALANÇO PRINCIPAL (NATUREZA DAS CONTAS)
Ativo Passivo
Bens e direitos (aplicações de recursos) Obrigações (origens de recursos)
Natureza devedora Natureza credora
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BALANÇO PRINCIPAL (MOVIMENTO NAS CONTAS)
Ativo Passivo
Débito Aumento Diminuição
Crédito Diminuição Aumento
Tabela 3: Natureza e movimento das contas. Fonte: Do autor
Agora, trataremos das contas de resultado que são caracterizadas 
como despesas e receitas. Juntas, elas representam a conjugação de 
esforços, com o objetivo de identificar o resultado 
operacional. Sabemos que despesas e receitas 
estão presentes no dia a dia das empresas 
em diversas situações, tais como o 
pagamento das contas de energia 
elétrica, água e telefone, ou, ainda, 
quando se recebe o produto de uma 
venda ou prestação de serviço. 
A receita de uma empresa pode 
ser considerada como os valores 
recebidos em dinheiro ou com direito a 
receber, proveniente de suas atividades. 
As receitas refletem positivamente no 
PL, pois são provenientes das atividades 
principais ou acessórias da empresa, que constituem o objeto social 
da pessoa jurídica ou provenientes de transações não incluídas nas 
atividades principais ou acessórias da empresa, que constituam o objeto 
do negócio. 
Exemplo: 
Receita de Vendas: apresenta as operações de saída de mercadorias 
com vencimentos à vista ou a prazo. A contrapartida do lançamento 
determinará se os vencimentos serão à vista ou a prazo. O valor adquirido 
com a venda de um bem do ativo permanente.
Consideramos como despesa os gastos da empresa, desembolsados ou 
devidos e que são necessários ao desenvolvimento de suas atividades. 
As despesas refletem negativamente no PL. Tais despesas não são 
enquadradas nos custos, porém são necessárias às atividades e à 
manutenção da respectiva fonte produtora da empresa; ou provenientes 
de transações não incluídas nas atividades principais ou acessórias; 
tal como o custo de bem do ativo permanente, que deve ser apurado 
quando for alienado, baixado ou liquidado. 
Exemplo:
Salários: é a despesa com funcionários e apresenta o valor bruto da 
folha. A perda com uma venda de um bem do ativo permanente. 
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As contas de resultado são utilizadas para apurar o resultado operacional 
(lucro ou prejuízo) em um determinado exercício (ano, mês, semestre etc.). 
O acúmulo de saldo, quando movimentado até a data de encerramento, e 
de acordo com sua natureza, as Receitas e Despesas serão confrontadas 
e encerradas, permitindo conhecer o resultado operacional da empresa 
– lucro ou prejuízo. Essas contas (lucro ou prejuízo) serão apresentadas 
no PL, pois estão ligadas diretamente à atividade da empresa. Por serem 
contas de resultado, elas alteram o patrimônio líquido para mais, se 
houver lucro; ou para menos, caso haja prejuízo. 
Conheça, no quadro a seguir, a natureza e a movimentação das contas de 
resultado:
DESPESA
Débito Crédito
Aumento Diminuição
Na despesa, toda vez que o débito aumenta, o crédito diminui. 
RECEITA
Débito Crédito
Diminuição Aumento
Na receita, toda vez que o débito diminui, o crédito aumenta.
Saldo das Contas
O saldo das contas contábeis é obtido da mesma forma como os extratos 
bancários são verificados, ou seja, pela diferença entre o débito e o 
crédito. 
Saldo de uma conta – Representa a diferença entre o valor do débito e 
do crédito. Os saldos podem ser: devedor, credor ou nulo. 
Vejamos as suas definições a seguir: 
 ▪ Devedor – quando o valor do débito for superior ao valor do crédito 
(D > C).
 ▪ Credor – quando o valor do crédito for superior ao valor do débito (D 
< C).
 ▪ Nulo – quando o valor do débito for igual ao valor crédito (D = C). 
2. Regras para Contabilização
Método das Partidas Dobradas Qualquer decisão de negociação tomada 
por um gestor baseia-se em causa e efeito. O método das partidas 
dobradas também consiste em uma relação de causa e efeito. O uso de 
recursos financeiros nas decisões é registrado por meio de um débito – 
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que evidencia a aplicação de recursos – e um crédito, que evidencia a 
origem dos recursos envolvidos. 
Em outras palavras, cada débito efetuado em uma ou mais contas deve 
corresponder a um crédito, também em uma ou mais contas. Dessa 
forma, o total debitado deverá ser sempre igual ao total creditado. 
Débito – Corresponde ao aumento de bens ou direitos ou, ainda, à 
diminuição de obrigações.
Crédito – Corresponde ao aumento de obrigações a alguém ou à 
diminuição de bens ou direitos de uma empresa.
3. Os Livros Contábeis e suas Funções
Os livros utilizados para registrar os fatos ocorridos no dia a dia de 
uma empresa são classificados em três naturezas: Contábil, Fiscal e 
Trabalhista, ou seja, os mais comuns e exigidos pelo fisco estadual. 
Livros Contábeis: são utilizados para registrar todo fato ocorrido no dia a 
dia das empresas. Eles podem ser:
Diário: obrigatório, principal e cronológico, pois registra todos os fatos 
em ordem de acontecimento (dia, mês e ano).
Razão: obrigatório, principal (cópia fiel do diário) e sistemático, pois 
registra os fatos por conta e, por meio dele, se obtém o saldo individual 
de cada conta contábil.
Caixa: registra todo o movimento de entrada e saída de dinheiro da 
empresa.
Livros Fiscais: são utilizados pelo departamento fiscal para registrar todo 
fato de natureza fiscal, com o objetivo de atender a qualquer exigência 
do Fisco (pessoa que representa o Estado na busca de direitos), sendo 
a autoridade tributária nas esferas estadual, municipal e federal. Neste 
livro, temos os registros de:
 ▪ Entrada de mercadoria
 ▪ Saída de mercadorias
 ▪ Apuração do ICMS
 ▪ Apuração do ISS
 ▪ Apuração do IPI
 ▪ Inventários
 ▪ Controle da produção e do estoque
 ▪ Impressão de documentos fiscais
 ▪ Utilização de documentos fiscais e termos de ocorrência
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Livros Trabalhistas: também conhecidos como Livros Sociais, são 
destinados à admissão e demissão de pessoal. Esses livros também 
registram as visitas da fiscalização do Ministério do Trabalho e 
Previdência Social (MTPS). Neste livro, temos os registros de:
 ▪ Empregados
 ▪ Inspecão do trabalho.
4. Balancete de Verificação
O Balancete de Verificação consiste em relacionar as contas extraídas do 
Livro Razão (no nosso caso, dos Razonetes) com seus respectivos saldos 
devedores ou credores. Assim, o somatório do débito deverá ser igual ao 
somatório do crédito.
BALANCETE
Contas Saldos Crédito
Débito Crédito
Caixa 100,00
Capital 1400,00
Telefone 300,00
Mercadorias 700,00
Contas a pagar 600,00
Móveis e utensílios 900,00
Total 2000,00 2000,00
Razonetes e Controle de Saldo das Contas 
Atualmente, a informática está presente em qualquer empresa, sendo 
representada por profissionais graduados em Sistema de Informação. 
Esses profissionais, com apoio do contabilista, desenvolvem um sistema 
contábil específico para acumular saldo em contas, gerar relatórios. Após 
a análise e a interpretação, estes servirão de base para a tomada de novas 
decisões. Caso não haja um sistema contábil para auxiliar no controle 
de saldo nas contas, torna-se necessário entender, manualmente, toda a 
rotina e o processo de contabilização. 
Para isso, o controle de saldo nas contas é feito por meio de razonetes. 
Razonete é a representação gráfica do livro razão (livro que fornece e 
controla o saldo de cada conta). 
Graficamente, a estrutura do razonete assemelha-se à letra “T”.
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Neste capítulo, falamos sobre a definição de contas, que, tecnicamente, 
representa um dos elementos patrimoniais. A natureza de cada conta 
se define de acordo com o posicionamento do elemento representado. 
Além disso, aprendemos o que é plano de contas e vimos que ele 
representa uma relação de contas codificadas e ordenadas com base na 
padronização do Balanço Patrimonial. 
Já sabemos que as contas são movimentadas por meio de débitoe crédito; com isso, o saldo das contas contábeis é obtido da mesma 
forma que os extratos bancários são verificados, ou seja, pela diferença 
entre o débito e o crédito. Conhecemos, também, o método das partidas 
dobradas que se dá em uma relação de causa e efeito. O uso de recursos 
financeiros nas decisões é registrado por meio de um débito – que 
evidencia a aplicação de recursos – e um crédito – que evidencia a 
origem dos recursos envolvidos. 
DÉBITO
100,00
TOTAL: 50,00
CRÉDITO
50,00
Conhecemos os livros contábeis e suas funções e aprendemos que 
os livros utilizados para registrar os fatos ocorridos no dia a dia de 
uma empresa são classificados em três naturezas: Contábil, Fiscal 
e Trabalhista, ou seja, os mais comuns e exigidos pelo fisco estadual. 
Aprendemos, ainda, que o balancete de verificação consiste em relacionar 
as contas extraídas do Livro Razão (ou Razonetes) com seus respectivos 
saldos devedores ou credores; assim, o somatório do débito deverá ser 
igual ao somatório do crédito. Por fim, lembramos que Razonete é a 
representação gráfica do livro razão (livro que fornece e controla o saldo 
de cada conta).
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Referências
BRAGA. Contabilidade, fiscalidade, auditoria: breves Reflexos. 3 ed. São 
Paulo: Braga Ltda., 1998. 
CABARI, Eli Cecilia; MATTOS, Marinei Abreu; COSTA, Viviane da. 
Contabilidade societária. Curitiba: InterSaberes, 2012.
FARIA, Ana Cristina de; IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. 
Introdução à teoria da contabilidade. Para o Nível de Graduação. 5 ed. 
São Paulo: Atlas, 2009. 
FERRARI, Ed Luiz. Contabilidade geral e 1.000 questões. 26 ed. Niterói: 
Impetus, 2010. 
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens. 
Manual de contabilidade. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2008. 
NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo V. Contabilidade básica. 
São Paulo: Frase Editora, 2004. 
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica fácil. 26 ed. São Paulo: 
Saraiva, 2009. 
SÁ, Antonio Lopes de. Contabilidade das sociedades limitadas. São Paulo: 
Atlas, 1980.
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	Processo Contábil
	Para Início de Conversa...
	Objetivo
	1. Contas: Conceituação, Função e Elementos Patrimoniais 
	2. Regras para Contabilização
	3. Os Livros Contábeis e suas Funções
	4. Balancete de Verificação
	Referências