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Fundac¸a˜o Centro de Cieˆncias e Educac¸a˜o Superior a Distaˆncia do Estado do Rio de Janeiro Centro de Educac¸a˜o Superior a Distaˆncia do Estado do Rio de Janeiro Ca´lculo IV – EP14 – Tutor Exerc´ıcio 1: Verifique o teorema da divergeˆncia calculando a integral de superf´ıcie e a integral tripla para −→ F (x, y, z) = x −→ i + y −→ j + z −→ k e S e´ a superf´ıcie da regia˜o delimitada pelo cilindro x2 + y2 = 4 e os planos z = 0 e z = 4. Soluc¸a˜o: O esboc¸o de S esta´ representado na figura que se segue. x y z S1 S2 S3 −→n1 −→n2 −→n3 2 2 4 Devemos mostrar que: ∫∫ S −→ F · −→n dS = ∫∫∫ W div −→ F dV onde W e´ o so´lido tal que S = ∂W = S1 ∪ S2 ∪ S3. Enta˜o:∫∫ S −→ F · −→n dS = ∫∫ S1 −→ F · −→n1 dS + ∫∫ S2 −→ F · −→n2 dS + ∫∫ S3 −→ F · −→n3 dS . Ca´lculo de ∫∫ S1 −→ F · −→n1 dS Temos que S1 e´ a porc¸a˜o do plano z = 4, no interior do cilindro x 2 + y2 = 4 com −→n1 apontando para cima. Enta˜o, S1 : z = 4, (x, y) ∈ D : x2 + y2 ≤ 4, −→n1 = −→k e dS = √ 1 + (zx)2 + (zy)2 dxdy = √ 1 + 0 + 0 dxdy = dxdy . Logo:∫∫ S1 −→ F · −→n1 dS = ∫∫ D (x, y, 4) · (0, 0, 1) dxdy = ∫∫ D 4 dxdy = 4A(D) = 4(4pi) = 16pi . Ca´lculo IV EP14 – Tutor 2 Ca´lculo de ∫∫ S2 −→ F · −→n2 dS Temos que S2 e´ a porc¸a˜o do cilindro x 2 + y2 = 4 compreendida entre os planos z = 0 e z = 4 com −→n2 exterior a S2. Da teoria temos que −→n2 = (x, y, 0) 2 . Enta˜o: ∫∫ S2 −→ F · −→n2 dS = ∫∫ S2 (x, y, z) · (x, y, 0) 2 dS = 1 2 ∫∫ S2 ( x2 + y2 ) dS = 1 2 ∫∫ S2 4 dS = 2 ∫∫ S2 dS = 2A(S2) = 2(2pirh) onde r = 2 e h = 4. Logo: ∫∫ S2 −→ F · −→n2 dS = 32pi . Ca´lculo de ∫∫ S3 −→ F · −→n3 dS Temos que S3 e´ a porc¸a˜o do plano z = 0, no interior do cilindro x 2 + y2 = 4 com −→n3 apontando para baixo. Enta˜o, S3 : z = 0, (x, y) ∈ D : x2 + y2 ≤ 4, −→n3 = −−→k e dS = dxdy. Logo:∫∫ S3 −→ F · −→n3 dS = ∫∫ S3 (x, y, 0) · (0, 0,−1) dS = ∫∫ S3 0 dS = 0 . Portanto: ∫∫ S −→ F · −→n dS = 16pi + 32pi + 0 = 48pi . Ca´lculo de ∫∫ W div −→ F dV Temos que: div −→ F = ∂x ∂x + ∂y ∂y + ∂z ∂z = 1 + 1 + 1 = 3 . Enta˜o:∫∫ W div −→ F dV = ∫∫ W 3 dV = 3 ∫∫ W dV = 3V (W ) = 3(a´rea da base×altura) = 3(4pi×4) = 48pi . Como os valores encontrados coincidem, conclu´ımos que o teorema da divergeˆncia esta´ verificado. Fundac¸a˜o CECIERJ Conso´rcio CEDERJ Ca´lculo IV EP14 – Tutor 3 Exerc´ıcio 2: Aplique o teorema de Gauss para calcular ∫∫ S −→ F · −→n dS onde −→ F = y3ez −→ i − xy−→j + x arctg y−→k e S e´ a superf´ıcie da regia˜o delimitada pelos planos coordenados e o plano x + y + z = 1 e −→n e´ exterior a S. Soluc¸a˜o: O esboc¸o do so´lido W e´ tal que ∂W = S. x y z W −→n −→n 1 1 1 Como estamos nas condic¸o˜es do teorema de Gauss, isto e´, como −→ F e´ de classe C1 em R3 e S = ∂W esta´ orientada positivamente, temos:∫∫ S −→ F · −→n dS = ∫∫∫ W div −→ F dV onde div −→ F = ∂ ∂x ( y3ez ) + ∂ ∂y (−xy) + ∂ ∂z (x arctg y) = 0− x + 0 = −x . Enta˜o: ∫∫ S −→ F · −→n dS = − ∫∫∫ W x dV onde W = {(x, y, z) ∈ R3 | (x, y) ∈ Dxy e 0 ≤ z ≤ 1− x− y} com Dxy =projec¸a˜o deW no plano xy. x y Dxy y = 1− x y = 0 1 1 Fundac¸a˜o CECIERJ Conso´rcio CEDERJ Ca´lculo IV EP14 – Tutor 4 Enta˜o: ∫∫ S −→ F · −→n dS = − ∫∫ Dxy x ∫ 1−x−y 0 dzdxdy = − ∫∫ Dxy x(1− x− y) dxdy = − ∫∫ Dxy ( x− x2 − xy) dxdy = − ∫ 1 0 ∫ 1−x 0 ( x− x2 − xy) dydx = − ∫ 1 0 [ xy − x2y − xy 2 2 ]1−x 0 dx = − ∫ 1 0 ( x− x2 − x2 + x3 − x(1− x) 2 2 ) dx = −1 2 ∫ 1 0 ( 2x− 4x2 + 2x3 − x + 2x2 − x3) dx = −1 2 ∫ 1 0 ( x3 − 2x2 + x) dx = −1 2 [ x4 4 − 2x 3 3 + x2 2 ]1 0 = −1 2 · 1 12 = − 1 24 . Exerc´ıcio 3: Calcule o fluxo de −→ F = 2yz −→ i +z cosh x −→ j +(z2 + y arcsen x) −→ k atrave´s de S superf´ıcie do so´lido delimitado pelo parabolo´ide z = x2 + y2 e o plano z = 1 com −→n exterior a S. Soluc¸a˜o: O esboc¸o do so´lido W limitado pela superf´ıcie S esta´ representado na figura que se segue. x y z W D −→n −→n S = ∂W 1 1 1 Fundac¸a˜o CECIERJ Conso´rcio CEDERJ Ca´lculo IV EP14 – Tutor 5 Como estamos nas condic¸o˜es do teorema de Gauss, isto e´, −→ F e´ de classe C1 em R3 e S = ∂W esta´ orientada positivamente, temos que:∫∫ S −→ F · −→n dS = ∫∫∫ W div −→ F dV onde div −→ F = ∂ ∂x (2yz) + ∂ ∂y (z coshx) + ∂ ∂z (z2 + y arcsenx) = 0 + 0 + 2z = 2z . Enta˜o: ∫∫ S −→ F · −→n dS = 2 ∫∫∫ W z dV onde W = {(x, y, z) | x2 + y2 ≤ 1 e x2 + y2 ≤ z ≤ 1}. Passando para coordenadas cil´ındricas te- mos x = r cos θ y = r sen θ z = z dV = rdrdθdz x2 + y2 = r2 . Logo: ∫∫ S −→ F · −→n dS = 2 ∫∫∫ Wrθz zr drdθdz onde Wrθz = {(r, θ, z) ∈ R3 | 0 ≤ r ≤ 1 , 0 ≤ θ ≤ 2pi , r2 ≤ z ≤ 1}. Enta˜o:∫∫ S −→ F · −→n dS = 2 ∫ 1 0 r ∫ 1 r2 z ∫ 2pi 0 dθdzdr = 4pi ∫ 1 0 r ∫ 1 r2 z dzdr = 4pi ∫ 1 0 r [ z2 2 ]1 r2 dr = 2pi ∫ 1 0 r ( 1− r4) dr = 2pi ∫ 1 0 ( r − r5) dr = 2pi [ r2 2 − r 6 6 ]1 0 = 2pi ( 1 2 − 1 6 ) = 2pi 3 . Exerc´ıcio 4: Calcule ∫∫ S −→ F · −→n dS onde −→F = x3−→i + y3−→j + z3−→k e S e´ a superf´ıcie do so´lido interior ao cone z = √ x2 + y2 e a esfera x2 + y2 + z2 = 4, com −→n exterior a S. Fundac¸a˜o CECIERJ Conso´rcio CEDERJ Ca´lculo IV EP14 – Tutor 6 Soluc¸a˜o: De z = √ x2 + y2 e x2 + y2 + z2 = 4 temos x2 + y2 = 2 e z = √ 2 . Assim, o esboc¸o do so´lido W de fronteira S esta´ representado na figura que se segue. x y z W S = ∂W −→n −→n √ 2 2 Como −→ F e´ de classe C1 em R3 e S = ∂W esta´ orientada positivamente enta˜o podemos aplicar o teorema de Gauss. Temos:∫∫ S −→ F · −→n dS = ∫∫ W div −→ F dV = ∫∫ W ( 3x2 + 3y3 + 3z2 ) dV = 3 ∫∫ W ( x2 + y2 + z2 ) dV . Passando para coordenadas esfe´ricas temos: x = ρ senφ cos θ y = ρ senφ sen θ z = ρ cos θ dV = ρ2 senφdρdφdθ x2 + y2 + z2 = ρ2 . Logo: ∫∫ S −→ F · −→n dS = 3 ∫∫ Wρφθ ρ2ρ2 senφ dρdφdθ = 3 ∫∫ Wρφθ ρ4 senφ dρdφdθ onde Wρφθ = {(ρ, φ, θ) ∈ R3 | 0 ≤ ρ ≤ 2 , 0 ≤ φ ≤ pi/4 , 0 ≤ θ ≤ 2pi}. Enta˜o:∫∫ S −→ F · −→n dS = 3 ∫ 2 0 ρ4 ∫ pi/4 0 senφ ∫ 2pi 0 dθdφdρ = 6pi ∫ 2 0 ρ4 ∫ pi/4 0 senφ dφdρ = 6pi ∫ 2 0 ρ4 [− cosφ]pi/4 0 dρ = 6pi ( 1− √ 2 2 )∫ 2 0 ρ4 dρ = 3pi ( 2−√2) [ρ5 5 ]2 0 = 96 5 ( 2−√2) . Fundac¸a˜o CECIERJ Conso´rcio CEDERJ Ca´lculo IV EP14 – Tutor 7 Exerc´ıcio 5: Seja W a regia˜o delimitada pelo cilindro z = 1− x2, pelos planos y + z = 2, z = 0 e y = 0. Seja S a superf´ıcie de W . Se −→ F (x, y, z) = (x+ sen z) −→ i + (y+ cos z) −→ j + ex 2+y2−→k , calcule∫∫ S −→ F · −→n dS onde −→n e´ exterior a S. Soluc¸a˜o: O esboc¸o de W esta´ representado na figura a seguir. x y z W −→n −→n y = 0 y = 2− z −1 1 1 2 x z Dxz z = 0 z = 1− x2 −1 1 1 Como estamos nas condic¸o˜es do teorema de Gauss temos que:∫∫ S −→ F · −→n dS = ∫∫ W div −→ F dV = ∫∫ W (1 + 1 + 0) dV = 2 ∫∫ W dV = 2 ∫∫ Dxz ∫ 2−z 0 dydxdz = = 2 ∫∫ Dxz (2− z) dxdz = 2 ∫ 1 −1 ∫ 1−x2 0 (2− z) dzdx = 2 ∫ 1 −1 [ 2z − z 2 2 ]1−x2 0 dx = = 2 2∫ 1 −1 [ 4 ( 1− x2)2 − (1− x2)2] dx = ∫ 1 −1 ( 3− 2x2 − x4) dx = [3x− 2x3 3 − x 5 5 ]1 −1 = = 2 ( 3− 2 3 − 1 5 ) = 64 15 . Exerc´ıcio 6: Calcule ∫∫ S −→ F · −→n dS onde −→F = 3x−→i + xz−→j + z2−→k e S e´ a superf´ıcie da regia˜o delimitada pelo parabolo´ide z = 4− x2 − y2 e o plano xy e −→n e´ exterior a S. Soluc¸a˜o: O esboc¸o do so´lido W de fronteira S esta´ representado na figura a seguir. Fundac¸a˜o CECIERJ Conso´rcio CEDERJ Ca´lculo IV EP14 – Tutor 8 x y z W −→n −→n 2 2 4 Como estamos nas condic¸o˜es do teorema de Gauss, isto e´, −→ F e´ de classe C1 em R3 e S = ∂W esta´ orientada positivamente, temos que:∫∫ S −→ F · −→n dS = ∫∫∫ W div −→ F dV = ∫∫∫ W (3 + 2z) dV = ∫∫∫ Wrθz (3 + 2z) r drdθdz onde Wrθz = {(r, θ, z) ∈ R3 | 0 ≤ r ≤ 2 , 0 ≤ θ ≤ 2pi e 0 ≤ z ≤ 4− r2}. Enta˜o:∫∫ S −→ F · −→n dS = ∫ 2 0 ∫ 4−r2 0 ∫ 2pi 0 (3r + 2rz) dθdzdr = 2pi ∫ 2 0 ∫ 4−r2 0 (3r + 2rz) dzdr = 2pi ∫ 2 0 [ 3rz + rz2 ]4−r2 0 dr = 2pi ∫ 2 0 [ 3r ( 4− r2)+ r (4− r2)2] dr = 2pi ∫ 2 0 ( 12r − 3r3 + 16r − 8r3 + r5) dr = 2pi ∫ 2 0 ( 28r − 11r3 + r5) dr = 2pi [ 14r2 − 11r 4 4 + r6 6 ]2 0 = 2pi ( 56− 44 + 32 3 ) = 136 3 pi . Fundac¸a˜o CECIERJ Conso´rcio CEDERJ Ca´lculo IV EP14 – Tutor 9 Exerc´ıcio 7: Calcule o fluxo de −→ F = (ez arctg y, ex ln (z2 + 1) , 2z) atrave´s de S parte do parabolo´ide z = 4− x2 − y2 acima do plano z = 1 com −→n normal exterior. Soluc¸a˜o: O esboc¸o da superf´ıcie aberta S esta´ representado na figura que se segue. x y z S D −→n √ 2√ 2 1 4 Calcular diretamente o fluxo e´ uma tarefa dif´ıcil pela complexidade do campo −→ F . Por outro lado, o divergente de −→ F e´ simples: div −→ F = ∂P ∂x + ∂Q ∂y + ∂R ∂z = 0 + 0 + 2 = 2. Como S e´ uma superf´ıcie aberta, devemos fecha´-la para aplicar o teorema de Gauss. Enta˜o consideremos a superf´ıcie fechada S = S ∪ S1 onde S1 e´ a porc¸a˜o do plano z = 1, no interior da circunfereˆncia x2 + y2 = 2, orientada com −→n1 = −−→k . x y z S D S1 −→n1 −→n √ 2√ 2 1 4 Seja W o so´lido limitado por S = S ∪ S1. Enta˜o ∂W = S. Como −→F e´ de classe C1 em R3 e S = ∂W esta´ orientada positivamente, temos pelo teorema de Gauss que: Fundac¸a˜o CECIERJ Conso´rcio CEDERJ Ca´lculo IV EP14 – Tutor 10 ∫∫ S −→ F · −→n dS + ∫∫ S1 −→ F · −→n1 dS = ∫∫∫ W div −→ F dV = 2 ∫∫∫ W dV = 2 ∫∫ D ∫ 4−x2−y2 1 dzdxdy = 2 ∫∫ D ( 3− x2 − y2) dxdy . Passando para coordenadas polares temos∫∫ D ( 3− x2 − y2) dxdy = ∫∫ Drθ ( 3− r2) r drdθ = ∫∫ Drθ ( 3r − r3) drdθ onde Drθ : { 0 ≤ θ ≤ 2pi 0 ≤ r ≤ √2 . Logo: ∫∫ D ( 3− x2 − y2) dxdy = ∫ √ 2 0 ( 3r − r3) ∫ 2pi 0 dθdr = 2pi ∫ √ 2 0 ( 3r − r3) dr = 2pi [ 3r2 2 − r 4 4 ]√2 0 = 2pi(3− 1) = 4pi . Enta˜o ∫∫ S −→ F · −→n dS + ∫∫ S1 −→ F · −→n1 dS = 2 · 4pi = 8pi onde ∫∫ S1 −→ F · −→n1 dS = ∫∫ S1 ( e1 arctg y, ex ln ( 12 + 1 ) , 2 · 1) · (0, 0,−1) dS = ∫∫ S1 −2 dS = −2A(S1) = −2pi(√2)2 = −4pi . Portanto: ∫∫ S −→ F · −→n dS = 8pi + 4pi = 12pi . Fundac¸a˜o CECIERJ Conso´rcio CEDERJ Ca´lculo IV EP14 – Tutor 11 Exerc´ıcio 8: Calcule ∫∫ rot −→ F · −→n dS sendo −→F = (xy2 + 2, 2x + y3, 2yz) e S a parte da esfera x2 + y2 + z2 = 1 com z ≤ 0, orientada com −→n exterior. Soluc¸a˜o: O esboc¸o da superf´ıcie aberta S esta´ representada na figura a seguir. x y z S −→n 1 1 −1 Das propriedades dos operadores diferenciais, temos que div ( rot −→ F ) = 0. Portanto, fechemos a superf´ıcie S atrave´s da superf´ıcie S1 : z = 0, com (x, y) ∈ D : x2 + y2 ≤ 1, orientado com −→n1 = −→k e consideremos a superf´ıcie fechada S = S ∪ S1 e o so´lido W tal que ∂W = S. x y z S S1 −→n1 −→n 1 1 −1 Enta˜o, pelo teorema de Gauss, temos que:∫ ∫ S rot −→ F · −→n dS = ∫∫∫ W div ( rot −→ F ) dV = ∫∫∫ W 0 dV = 0 ou ∫ ∫ S rot −→ F · −→n dS + ∫∫ S1 rot −→ F · −→n1 dS = 0 . Fundac¸a˜o CECIERJ Conso´rcio CEDERJ Ca´lculo IV EP14 – Tutor 12 Ca´lculo de ∫∫ S1 rot −→ F · −→n1 dS Temos que: rot −→ F = ∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣ −→ i −→ j −→ k ∂ ∂x ∂ ∂y ∂ ∂z xy2 + 2 2x + y3 2yz ∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣ = (−2z, 0, 2− 2xy) = (0, 0, 2− 2xy) em S1. Enta˜o:∫∫ S1 rot −→ F · −→n1 dS = ∫∫ S1 (0, 0, 2− 2xy) · (0, 0, 1) dS = ∫∫ S1 (2− 2xy) dS . Em S1 temos que dS = dxdy. Logo∫∫ S1 rot −→ F · −→n1 dS = ∫∫ D (2− 2xy) dxdy = 2 ∫∫ D dxdy + ∫∫ D (−2xy) dxdy = 2A(D) + 0 = 2pi11 + 0 = 2pi pois f(x, y) = −2xy e´ ı´mpar na varia´vel x e D tem simetria em relac¸a˜o ao eixo y. Logo:∫∫ S rot −→ F · −→n dS = 0− 2pi = −2pi . Fundac¸a˜o CECIERJ Conso´rcio CEDERJ