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Questões Objetivas - Direito Tributário-21

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2) A I e a II estão corretas;
3) A II e a III estão corretas;
4) A I e a III estão corretas.
• Vide doutrina.
10 – O Fisco, em decorrência normalmente do exercício de sua atividade
fiscalizadora, tomando conhecimento de uma infração à lei fiscal
cometida pelo sujeito passivo da obrigação tributária, documenta tal
infração em:
1) certidão negativa;
2) laudo fiscal;
3) laudo pericial;
4) auto de infração.
• Vide doutrina.
36ª – Gabarito: 1–3; 2–4; 3–2; 4–1; 5–4; 6–2; 7–1; 8–4; 9–2; 10–4.
37ª
1 – Se o autuado, ao invés de cumprir a exigência, apresentar a “impugnação”,
terá início o(a):
1) o contencioso tributário na esfera administrativa;
2) laudo tributário;
3) auto de infração;
4) divida ativa.
• Vide doutrina.
2 – O julgamento do processo tributário administrativo em primeira instância
compete a(o) ..., quanto aos tributos administrados pela Secretaria
da Receita Federal:
1) Ministro da Fazenda;
2) Superintendente da Receita Federal;
3) Delegados da Receita Federal;
4) Procurador da Fazenda Nacional.
• Vide doutrina.
3 – A autoridade julgadora de primeira instância poderá rejeitar a impugnação
feita pelo autuado, julgando, em conseqüência:
1) improcedente a autuação;
2) procedente a autuação;
3) ilegal a autuação;
4) nula a autuação.
• Vide doutrina.
4 – Julgada procedente a autuação pela autoridade competente, o interessado,
dentro do prazo de ..., a contar da data em que tomar ciência da
decisão, poderá interpor:
1) 15 dias/recurso ex officio;
2) 30 dias/recurso voluntário;
3) 45 dias/apelação;
4) 8 dias/agravo fiscal.
• Vide doutrina.
QUESTÕES OBJETIVAS DE DIREITO TRIBUTÁRIO 127
5 – São características do recurso voluntário:
I – poderá ser total ou parcial;
II – com efeito devolutivo;
III – apenas com efeito suspensivo.
1) A I e a II estão corretas;
2) A II e a III estão incorretas;
3) A I e a III estão corretas;
4) A II e a III estão corretas.
• Vide doutrina.
6 – Assinale a alternativa incorreta:
1) cabe pedido de reconsideração da decisão da autoridade prolatora
de primeira instância;
2) em regra, o sujeito passivo da obrigação tributária não é obrigado
a recorrer primeiramente à via administrativa;
3) o contribuinte pode impugnar o lançamento diretamente perante o
Poder Judiciário;
4) os Conselhos de Contribuintes do Ministério da Fazenda são
órgãos colegiados de composição mista, integrados por representantes
da Fazenda Pública e dos contribuintes.
• Vide doutrina.
7 – Tanto o recurso voluntário, oferecido pelo contribuinte, quanto o
recurso de ofício, interposto pela própria autoridade administrativa,
serão julgados em segunda instância pelo(s):
1) Conselhos de Contribuintes do Ministério da Fazenda;
2) Ministro da Fazenda;
3) Delegado da Receita Federal;
4) Superintendente da Fazenda Nacional.
• Vide doutrina.
8 – O instituto do(a) ..., consiste em uma petição apresentada pelo sujeito
passivo à autoridade fiscal competente, visando a obter esclarecimento
sobre dispositivos da legislação tributária aplicáveis a fatos determinados:
1) exame fiscal;
2) consulta;
3) reversão;
4) representação fiscal.
• Vide doutrina.
9 – A consulta produz os seguintes efeitos:
I – exclui os juros de mora, se apresentada dentro do prazo legal para
pagamento do tributo, ainda que não respondida dentro desse prazo;
II – susta a instauração de qualquer procedimento fiscal contra o sujeito
passivo relativamente à espécie consultada a partir de sua apresentação
até o 30º dia subseqüente à data da ciência;
III – suspende o prazo para recolhimento de tributo, retido na fonte
ou autolançado.
1) A I e a II estão corretas;
2) A I e a III estão incorretas;
3) A II e a III estão corretas;
4) A I e a II estão incorretas.
• Vide doutrina.
10 – O julgamento da consulta compete, em primeira instância, ao(s) ...,
quanto aos tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal:
1) Delegados da Receita Federal;
2) Procurador da Fazenda Nacional;
3) Diretor Regional do Fisco;
4) Superintendentes Regionais da Receita Federal.
• Vide doutrina.
37ª – Gabarito: 1–1; 2–3; 3–2; 4–2; 5–3; 6–1; 7–1; 8–2; 9–1; 10–4.
QUESTÕES OBJETIVAS DE DIREITO TRIBUTÁRIO 129
38ª
1 – Se a consulta for contrária ao consulente caberá:
1) recurso voluntário;
2) recurso extraordinário;
3) recurso de ofício;
4) agravo fiscal.
• Vide doutrina.
2 – A consulta não produzirá efeito nos seguintes casos:
1) se apresentada em desacordo com as formalidades legais;
2) se formulada por quem tiver sido intimado a cumprir obrigação
relativa ao fato objeto da consulta;
3) quando o fato houver sido objeto de decisão anterior, ainda não
modificada, proferida em consulta ou litígio em que tenha sido
parte o consulente;
4) todas as alternativas.
• Vide doutrina.
3 – Se o sujeito passivo não efetua o pagamento do tributo devido no
prazo fixado em lei, o sujeito ativo pode compeli-lo, por via judicial,
a cumprir a prestação através do(a):
1) força policial;
2) processo de execução;
3) coação tributária;
4) recurso fiscal.
• Vide doutrina.
4 – A certidão da divida ativa da Fazenda Pública, da União, do Estado,
Distrito Federal, Território e Município, correspondente aos créditos
inscritos na forma da lei, constitui:
1) títulos executivos extrajudiciais;
2) débito contábil;
3) contribuição parafiscal;
4) ilícito fiscal.
• Vide doutrina.
5 – A execução fiscal deve ser necessariamente instruída com o(a):
1) laudo fiscal;
2) perícia tributária;
3) certidão da divida ativa;
4) antecedentes penais do contribuinte.
• Vide doutrina.
6 – Segundo o artigo 201 do CTN, “Constitui ... a(o) proveniente de crédito
dessa natureza, regularmente inscrita na repartição administrativa
competente, depois de esgotado o prazo fixado, para pagamento, pela
lei ou por decisão final proferido em processo regular”:
1) divida ativa tributária;
2) execução fiscal;
3) ilícito fiscal;
4) débito administrativo.
• Vide art. 201 do CTN e doutrina.
7 – A legitimação ativa para requerer a execução fiscal é do(a):
1) contribuinte;
2) Fazenda Pública da União, de Estado, do Distrito Federal ou do
Município e respectivas autarquias;
3) advogado representante do contribuinte;

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