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2) A I e a II estão corretas; 3) A II e a III estão corretas; 4) A I e a III estão corretas. • Vide doutrina. 10 – O Fisco, em decorrência normalmente do exercício de sua atividade fiscalizadora, tomando conhecimento de uma infração à lei fiscal cometida pelo sujeito passivo da obrigação tributária, documenta tal infração em: 1) certidão negativa; 2) laudo fiscal; 3) laudo pericial; 4) auto de infração. • Vide doutrina. 36ª – Gabarito: 1–3; 2–4; 3–2; 4–1; 5–4; 6–2; 7–1; 8–4; 9–2; 10–4. 37ª 1 – Se o autuado, ao invés de cumprir a exigência, apresentar a “impugnação”, terá início o(a): 1) o contencioso tributário na esfera administrativa; 2) laudo tributário; 3) auto de infração; 4) divida ativa. • Vide doutrina. 2 – O julgamento do processo tributário administrativo em primeira instância compete a(o) ..., quanto aos tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal: 1) Ministro da Fazenda; 2) Superintendente da Receita Federal; 3) Delegados da Receita Federal; 4) Procurador da Fazenda Nacional. • Vide doutrina. 3 – A autoridade julgadora de primeira instância poderá rejeitar a impugnação feita pelo autuado, julgando, em conseqüência: 1) improcedente a autuação; 2) procedente a autuação; 3) ilegal a autuação; 4) nula a autuação. • Vide doutrina. 4 – Julgada procedente a autuação pela autoridade competente, o interessado, dentro do prazo de ..., a contar da data em que tomar ciência da decisão, poderá interpor: 1) 15 dias/recurso ex officio; 2) 30 dias/recurso voluntário; 3) 45 dias/apelação; 4) 8 dias/agravo fiscal. • Vide doutrina. QUESTÕES OBJETIVAS DE DIREITO TRIBUTÁRIO 127 5 – São características do recurso voluntário: I – poderá ser total ou parcial; II – com efeito devolutivo; III – apenas com efeito suspensivo. 1) A I e a II estão corretas; 2) A II e a III estão incorretas; 3) A I e a III estão corretas; 4) A II e a III estão corretas. • Vide doutrina. 6 – Assinale a alternativa incorreta: 1) cabe pedido de reconsideração da decisão da autoridade prolatora de primeira instância; 2) em regra, o sujeito passivo da obrigação tributária não é obrigado a recorrer primeiramente à via administrativa; 3) o contribuinte pode impugnar o lançamento diretamente perante o Poder Judiciário; 4) os Conselhos de Contribuintes do Ministério da Fazenda são órgãos colegiados de composição mista, integrados por representantes da Fazenda Pública e dos contribuintes. • Vide doutrina. 7 – Tanto o recurso voluntário, oferecido pelo contribuinte, quanto o recurso de ofício, interposto pela própria autoridade administrativa, serão julgados em segunda instância pelo(s): 1) Conselhos de Contribuintes do Ministério da Fazenda; 2) Ministro da Fazenda; 3) Delegado da Receita Federal; 4) Superintendente da Fazenda Nacional. • Vide doutrina. 8 – O instituto do(a) ..., consiste em uma petição apresentada pelo sujeito passivo à autoridade fiscal competente, visando a obter esclarecimento sobre dispositivos da legislação tributária aplicáveis a fatos determinados: 1) exame fiscal; 2) consulta; 3) reversão; 4) representação fiscal. • Vide doutrina. 9 – A consulta produz os seguintes efeitos: I – exclui os juros de mora, se apresentada dentro do prazo legal para pagamento do tributo, ainda que não respondida dentro desse prazo; II – susta a instauração de qualquer procedimento fiscal contra o sujeito passivo relativamente à espécie consultada a partir de sua apresentação até o 30º dia subseqüente à data da ciência; III – suspende o prazo para recolhimento de tributo, retido na fonte ou autolançado. 1) A I e a II estão corretas; 2) A I e a III estão incorretas; 3) A II e a III estão corretas; 4) A I e a II estão incorretas. • Vide doutrina. 10 – O julgamento da consulta compete, em primeira instância, ao(s) ..., quanto aos tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal: 1) Delegados da Receita Federal; 2) Procurador da Fazenda Nacional; 3) Diretor Regional do Fisco; 4) Superintendentes Regionais da Receita Federal. • Vide doutrina. 37ª – Gabarito: 1–1; 2–3; 3–2; 4–2; 5–3; 6–1; 7–1; 8–2; 9–1; 10–4. QUESTÕES OBJETIVAS DE DIREITO TRIBUTÁRIO 129 38ª 1 – Se a consulta for contrária ao consulente caberá: 1) recurso voluntário; 2) recurso extraordinário; 3) recurso de ofício; 4) agravo fiscal. • Vide doutrina. 2 – A consulta não produzirá efeito nos seguintes casos: 1) se apresentada em desacordo com as formalidades legais; 2) se formulada por quem tiver sido intimado a cumprir obrigação relativa ao fato objeto da consulta; 3) quando o fato houver sido objeto de decisão anterior, ainda não modificada, proferida em consulta ou litígio em que tenha sido parte o consulente; 4) todas as alternativas. • Vide doutrina. 3 – Se o sujeito passivo não efetua o pagamento do tributo devido no prazo fixado em lei, o sujeito ativo pode compeli-lo, por via judicial, a cumprir a prestação através do(a): 1) força policial; 2) processo de execução; 3) coação tributária; 4) recurso fiscal. • Vide doutrina. 4 – A certidão da divida ativa da Fazenda Pública, da União, do Estado, Distrito Federal, Território e Município, correspondente aos créditos inscritos na forma da lei, constitui: 1) títulos executivos extrajudiciais; 2) débito contábil; 3) contribuição parafiscal; 4) ilícito fiscal. • Vide doutrina. 5 – A execução fiscal deve ser necessariamente instruída com o(a): 1) laudo fiscal; 2) perícia tributária; 3) certidão da divida ativa; 4) antecedentes penais do contribuinte. • Vide doutrina. 6 – Segundo o artigo 201 do CTN, “Constitui ... a(o) proveniente de crédito dessa natureza, regularmente inscrita na repartição administrativa competente, depois de esgotado o prazo fixado, para pagamento, pela lei ou por decisão final proferido em processo regular”: 1) divida ativa tributária; 2) execução fiscal; 3) ilícito fiscal; 4) débito administrativo. • Vide art. 201 do CTN e doutrina. 7 – A legitimação ativa para requerer a execução fiscal é do(a): 1) contribuinte; 2) Fazenda Pública da União, de Estado, do Distrito Federal ou do Município e respectivas autarquias; 3) advogado representante do contribuinte;