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ocasião, sentiu a cabeça leve, como se fosse desmaiar, quando subia um lance de escada, mas a sensação passou ao repousar. Ultimamente apresenta desconforto ao dormir, necessitando se apoiar em 3 travesseiros. Às vezes, acorda à noite com dispneia, com melhora ao sentar-se com as pernas para fora da cama. Também notou edema nos pés ao final do dia. Nega outros antecedentes e refere tabagismo por 2 anos, iniciado aos 18 com consumo de 8 cigarros ao dia, em média. Refere etilismo social de 1 copo de fermentado 2 vezes ao ano. Tem orgulho de não ter consultado um médico em anos. No momento do exame físico, está afebril, com frequência cardíaca de 96bpm, pressão arterial de 145x92mmHg e frequência respiratória de 15irpm. Glicemia capilar = 89mg/dL. Exame da cabeça e do pescoço: mucosas normocoradas, sem palidez, glândula tireoide inalterada e jugulares distendidas. Ausculta pulmonar com estertores crepitantes inspiratórios no terço inferior do tórax. No exame cardíaco, o ritmo é regular, com B1 normal, desdobramento de B2 durante a expiração, B4 no foco mitral, ictus sem deslocamento e sopro telessistólico na borda superior direita do esterno que se irradia para as carótidas. O pulso carotídeo tem amplitude diminuída. A respeito do caso, o diagnóstico mais provável é: D ) insuficiência cardíaca congestiva possivelmente resultante de estenose aórtica 25- J.S.P., de 68 anos, apresenta-se no ambulatório com queixa de piora de dispneia aos esforços há várias semanas. Antes era capaz de trabalhar no seu jardim e aparar a grama, mas agora sente fadiga depois de andar 30 metros. Nega dor torácica ao deambular, embora refira ter sofrido, no passado, episódios de pressão retroesternal aos grandes esforços. Em uma ocasião, sentiu a cabeça leve, como se fosse desmaiar, quando subia um lance de escada, mas a sensação passou ao repousar. Ultimamente apresenta desconforto ao dormir, necessitando se apoiar em 3 travesseiros. Às vezes, acorda à noite com dispneia, com melhora ao sentar-se com as pernas para fora da cama. Também notou edema nos pés ao final do dia. Nega outros antecedentes e refere tabagismo por 2 anos, iniciado aos 18 com consumo de 8 cigarros ao dia, em média. Refere etilismo social de 1 copo de fermentado 2 vezes ao ano. Tem orgulho de não ter consultado um médico em anos. No momento do exame físico, está afebril, com frequência cardíaca de 96bpm, pressão arterial de 145x92mmHg e frequência respiratória de 15irpm. Glicemia capilar = 89mg/dL. Exame da cabeça e do pescoço: mucosas normocoradas, sem palidez, glândula tireoide inalterada e jugulares distendidas. Ausculta pulmonar com estertores crepitantes inspiratórios no terço inferior do tórax. No exame cardíaco, o ritmo é regular, com B1 normal, desdobramento de B2 durante a expiração, B4 no foco mitral, ictus sem deslocamento e sopro telessistólico na borda superior direita do esterno que se irradia para as carótidas. O pulso carotídeo tem amplitude diminuída. Selecione o exame complementar em nível ambulatorial que pode confirmar o diagnóstico para o caso exposto: E ) ecocardiograma transtorácico 26- J.S.P., de 68 anos, apresenta-se no ambulatório com queixa de piora de dispneia aos esforços há várias semanas. Antes era capaz de trabalhar no seu jardim e aparar a grama, mas agora sente fadiga depois de andar 30 metros. Nega dor torácica ao deambular, embora refira ter sofrido, no passado, episódios de pressão retroesternal aos grandes esforços. Em uma ocasião, sentiu a cabeça leve, como se fosse desmaiar, quando subia um lance de escada, mas a sensação passou ao repousar. Ultimamente apresenta desconforto ao dormir, necessitando se apoiar em 3 travesseiros. Às vezes, acorda à noite com dispneia, com melhora ao sentar-se com as pernas para fora da cama. Também notou edema nos pés ao final do dia. Nega outros antecedentes e refere tabagismo por 2 anos, iniciado aos 18 com consumo de 8 cigarros ao dia, em média. Refere etilismo social de 1 copo de fermentado 2 vezes ao ano. Tem orgulho de não ter consultado um médico em anos. No momento do exame físico, está afebril, com frequência cardíaca de 96bpm, pressão arterial de 145x92mmHg e frequência respiratória de 15irpm. Glicemia capilar = 89mg/dL. Exame da cabeça e do pescoço: mucosas normocoradas, sem palidez, glândula tireoide inalterada e jugulares distendidas. Ausculta pulmonar com estertores crepitantes inspiratórios no terço inferior do tórax. No exame cardíaco, o ritmo é regular, com B1 normal, desdobramento de B2 durante a expiração, B4 no foco mitral, ictus sem deslocamento e sopro telessistólico na borda superior direita do esterno que se irradia para as carótidas. O pulso carotídeo tem amplitude diminuída. Assinale a alternativa que identifica a droga que está relacionada com a redução da mortalidade para o caso clínico destacado: E ) Aldactone® 27- Em uma consulta de rotina, você detecta, em uma mulher de 32 anos, um sopro de ejeção 2+/6+, mais intenso no 2º espaço intercostal esquerdo, com desdobramento fixo e amplo de B2, além de impulsões sistólicas na borda esternal esquerda. Você suspeita de uma comunicação interatrial (CIA). Os pulsos carotídeos são palpáveis e simétricos. O restante do exame físico é normal. Se sua suspeita estiver correta, dentre os itens a seguir o que terá menor probabilidade de estar presente é: B ) radiografia do tórax normal 28- Dentre as doenças a seguir, a que cursa mais habitualmente com pulso paradoxal é: A ) tamponamento cardíaco 29- Síncopes são situações clínicas que cursam, de maneira geral, com interrupção do fluxo sanguíneo cerebral, de início rápido e curta duração, com perda transitória da consciência. Sobre esse quadro, assinale a afirmativa incorreta: C ) o principal exame para o diagnóstico etiológico das síncopes é o eletrocardiograma, que identifica a causa em até 6% dos casos, indicando quase sempre o implante de marca-passo definitivo 30- Um homem de 72 anos dá entrada no pronto atendimento trazido por familiares devido a episódio de perda de consciência enquanto realizava compras no supermercado, com duração de 2 minutos, sem liberação de esfíncter e sem a presença de movimentos tônico-clônicos. No momento, o paciente se encontra assintomático. Você realiza a aferição da pressão arterial nas posições deitado, sentado e em pé, que foram 120x78mmHg, 112x74mmHg, 124x80mmHg, respectivamente. O restante do exame físico é normal. Que exames diagnósticos iniciais devem ser solicitados? A ) eletrocardiograma, eletrólitos, hemograma e glicemia capilar 31- Uma mulher de 50 anos, trazida por desconhecidos que presenciaram sua síncope enquanto ela caminhava próximo à unidade de saúde, com duração de 2 minutos e retorno completo da consciência após, não apresentou movimentos tônico-clônicos ou liberação de esfíncteres. Nega dor torácica e é hipertensa, com tratamento irregular. Ao exame físico, apresenta PA = 100x60mmHg, sem outras alterações dignas de nota. Após anamnese e exame físico, a enfermeira realiza um eletrocardiograma (ECG), que mostra o seguinte resultado (Figura). Com base no caso, analise as asserções a seguir: A paciente apresenta um quadro de síncope cardiogênica e deve ser encaminhada a uma Emergência porque o ECG apresenta um bloqueio do ramo esquerdo. A ) ambas as asserções são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira 32- Das alterações a seguir, qual não é comum na insuficiência cardíaca congestiva da criança? C ) turgência jugular 33- Na avaliação de hipotensão ortostática em um paciente com história de síncope, a medida da pressão arterial e da frequência cardíaca deve ser feita: B ) com o paciente em posição supina e depois de 3 minutos em posição ortostática 34- Qual dos efeitos colaterais a seguir pode ocorrer com o uso de azitromicina? C ) torsades de pointes 35- Com relação aos tipos dechoque, atribua V (Verdadeiro) ou F (Falso) às afirmativas a seguir: ( ) Os estados de choque podem ser classificados em hipovolêmico, distributivo, obstrutivo e cardiogênico. ( ) No choque hipovolêmico, redução da pré-carga e do débito cardíaco, aumento da resistência vascular sistêmica e hipotensão precisam estar presentes para que o diagnóstico seja feito. ( ) São causas comuns de choque obstrutivo tamponamento cardíaco, infarto agudo do miocárdio, tromboembolismo pulmonar e pneumotórax hipertensivo. ( ) No choque séptico, existe a possibilidade de o débito cardíaco estar reduzido. ( ) Um paciente com sinais de choque e índice cardíaco = 1,3L/min/m2, resistência vascular sistêmica indexada = 3.600 dinas x s x cm-5 x m-2 e pressão capilar pulmonar = 25mmHg provavelmente encontra-se em choque cardiogênico. Assinale a sequência correta: