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AULA 12 - ALTERAÇÕES CIRCULATÓRIAS

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Patologia Veterinária
ALTERAÇÕES CIRCULATÓRIAS
Alterações circulatórias
Estão relacionadas as alterações do sistema
vascular, do sangue e do sistema linfático.
HIPEREMIA
Hiperemia
 Aumento na quantidade de sangue em
determinado tecido, primariamente ocorre
dentro dos vasos.
 Dependendo do tipo de vaso e do mecanismo de
estabelecimento se divide em:
Hiperemia
 Hiperemia ativa: aumento do fluxo sanguíneo na
circulação arterial.
 O sangue se acumula em artérias, arteríolas e capilares
arteriais, chegando mais sangue ao tecido.
 Para que chegue mais sangue aos tecidos, em
consequência mais nutrientes e oxigênio, os esfincteres
capilares se abrem, o que é conhecido como “shunts”.
Hiperemia
 Macro: tecido de cor vermelho vivo, aumento
de volume e temperatura.
 Causas: os mecanismo que levam ao aumento da
circulação arterial são vasodilatação e abertura da
circulação verdadeira.
Hiperemia
 Hiperemia fisiológica: ocorre na mucosa
bucal, mucosa do trato gastrointestinal durante a
digestão e na musculatura devido ao exercício
físico.
Hiperemia
 Na circulação verdadeira há aumento na
quantidade de sangue que passa pelos vasos
laterais e há divisão homogênea do sangue em
todo o órgão, deixando com a cor vermelho vivo.
Esse aumento de sangue é devido ao aumento da
atividade do órgão.
Hiperemia
 Macro: Coloração avermelhada do órgão.
 Micro: aumento da quantidade de hemácias e
capilares aumentados.
Hiperemia
 Hiperemia patológica: é aquela decorrente de
inflamação do tecido.
 Micro: presença de células de defesa e bactérias.
Hiperemia
 Hiperemia passiva (congestão passiva):
caracteriza-se pelo acúmulo do sangue nos vasos
venosos (veias, vênulas e capilares venosos).
 De modo geral ocorre por dificuldade de retorno
do sangue de determinado tecido.
 Acontece por duas causas:
Hiperemia
 Geral: envolve o coração, geralmente por ICC, o
que faz com quem o sangue fique parado nos tecidos.
 A ICC pode ser direita ou esquerda
 Numa estenose direita o sangue fica impedido de
passar do átrio para o ventrículo, isso faz com que o
sangue se acumule no corpo, mas se ocorrer estenose
esquerda o sangue se acumulará no pulmão.
Hiperemia
 Local: envolve apenas determinado vaso venoso
que drena um local, daí existem causas
extrínsecas e intrínsecas.
Hiperemia
 Extrínseca: qualquer fator externo ao vaso que
cause compressão e impeça o retorno sanguíneo,
como uma neoplasia.
 Intrínseca: fator interno ao vaso como trombose
(coágulo dentro do vaso), fibrose vascular ou uma
inflamação que causam espessamento da parede do
vaso, diminuindo o fluxo.
Aspectos morfológicos
 Macro: coloração escura (arroxeada) aumento de
volume e temperatura fria.
 Micro: dilatação dos vasos venosos, capilares e
vênulas repletas de hemácias.
Consequências
 Diminuição da circulação no local.
 A estase (parada) sanguínea faz com que chegue
menos nutrientes e oxigênio, o que leva as células a
hipotrofiar, degenerar e até morrer, com
consequente substituição por tecido fibroso.
Consequências
 No pulmão, o órgão fica pesado com volume
aumentado, o tecido fica mais duro com as aspecto
de borracha, com o tempo as hemácias que
extravasam dos vasos são fagocitadas gerando
hemossiderose e com isso levando ao endurecimento
do pulmão.
Consequências
 No fígado o sangue tende a se acumular no centro do
lobo, causando morte dos hepatócitos centrais e
substituição deles por sangue, nos hepatócitos mais
distantes ocorre esteatose, gerando uma
característica conhecida como noz moscada pois com
o decorrer da doença o órgão tende a ficar com as
bordas avermelhadas e o centro amarelado.
Consequências
 Caso a morte nos hepatócitos continue a ocorrer
serão substituídos por tecido fibroso, gerando a
cirrose cardíaca porque o problema inicial é no
coração.
HEMORRAGIA
Hemorragia
 Extravasamento de sangue dos vasos, pode ser
arterial ou venoso.
 Divide-se em:
Hemorragia
 Interna: ocorre quando o sangue sai dos vasos e fica
retido no organismo, pode ser no interstício ou nas
cavidades corporais.
Hemorragia
 Quando o sangue fica retido no interstício, formam-
se bolsa denominadas hematomas, já quando fica
restrito as cavidades naturais recebem nomes
específicos:
 Hemotórax: cavidade torácica
 Hemoperitônio: cavidade abdominal
 Hemopericárdio: saco pericárdico
Hemorragia
 Externa: ocorre quando o sangue sai dos vasos e vai
para o exterior.
Hemorragia
 Dependendo da origem recebem nomes específicos como:
 -Enterorragia: o sangue se origina no intestino e é liberado
nas fezes.
 -Gastrorragia: a origem é oe stômago e é liberado através
do vômito ou fezes.
 -Metrorragia: origem é o útero, liberado no pós parto.
 -Epistaxe: tem origem nas vias respiratórias e é liberado
pelas narinas.
 -Otorragia: origem no tímpano e liberado no conduto
auditivo.
Enterorragia
Gastrorragia
Metrorragia
Epistaxe
Otorragia
Hemorragia
 Há nomes específicos para determinar a presença de
sangue em outros componentes, por exemplo:
 -Melena: sangue digerido nas fezes, apresentam cor
escura ou preta. Gerado por hemorragia no estômago ou
porção inicial do intestino.
 -Hematoquesia: presença de sangue com aspecto vivo
nas fezes. Gerado por hemorragia na porção final do
intestino.
 -Hematúria: sangue na urina.
 -Hematêmese: sangue no vômito
HEMATOQUESIA
Hematoquesia
Hematemese
Hemorragia
 São dois os tipos de hemorragia divididos de acordo
com as causas:
 Diapedese e Diérese
Hemorragia
 Diapedese: ocorre de forma intersticial , onde
as hemácias e outros componentes sanguíneos
passam por entre as células endoteliais dos vasos e
vão para o interstício, formando manchas, sem
que ocorra o rompimento do vaso.
 São vistas nas superfícies serosas, epiteliais e
mucosas.
Hemorragia
 De acordo com o tamanho da lesão (manchas)
existem quatro tipos:
 -Petéquias: 1-2mm de diâmetro
 -Púrpuras: até 1cm de diâmetro
 -Equimoses: de 2-3 cm de diâmetro
 -Sufusões: > que 3cm de diâmetro
Causas da diapedese
 Físicas: aumento da pressão hidrostática do vaso. Ex:
hiperemia ativa ou passiva, onde há aumento da
pressão intravascular que leva a supressão ou
extrapolamento da capacidade de contenção do
endotélio.
Causas da diapedese
 Toxinas: causas biológicas como endotoxinas da
Escherichia coli que lesionam as células endoteliais,
causando perda da integridade do vaso.
 Causas químicas como dicumarina (anticoagulante),
que impede a cascata de coagulação e causam
hemorragias espontâneas.
Causas da diapedese
 Agentes biológicos: parasitas que utilizam as
células endoteliais para completar seu ciclo, é o caso
de vírus que utilizam as células para fazer sua
replicação, são chamados endoteliotrópicos.
 Ex:vírus da peste suína e da hepatite infecciosa
canina.
Causas da diapedese
 Nutricionais: deficiências de vitaminas C e K.
 Vit C: participa da síntese de elastina para a
manutenção dos vasos, com a sua deficiência os vasos
ficam fracos porque perdem a integridade de suas
parede e assim o sangue extravasa facilmente.
 Vit K: é importante da cascata de coagulação, sua
deficiência causa hemorragias.
Diérese
 Divide-se em dois subtipos:
 -Rexe: são hemorragias caracterizadas por rupturas
de vasos
 -Diabrose: são causadas por ulcerações na parede
do vaso. Ocorre em processos inflamatórios graves,
varizes, neoplasias e aneurisma(dilatação da parede
de uma artéria).
Consequências
 Dependem de fatores como tempo e quantidade de sangue
extravasado:
 - Aguda: quando ocorre perda de grande quantidade de
sangue em um curto período de tempo geralmente ocorre
morte por choque hipovolêmico.
 -Crônica: ocorre pequena perda de sangue em um longo
espaço de tempo existem consequências como anemia,
hipóxia e cianose. É o que acontecem os parasitismos.
EDEMA
Edema
 Aumento no volume delíquido (plasma) no espaço
intersticial.
 Esse líquido pode ser de dois tipos:
Edema
 -Inflamatório: é chamado exsudato, ocorre no
local da inflamação.
 Característica: possui mais de 3% de proteína,
densidade maior que 1010mmHg, coagula facilmente
quando exposto ao ar, possui reação ácida e presença
de bactérias contaminantes.
Edema
 Não-Inflamatório: proveniente de um processo
não inflamatório.
 Característica: possui menos de 3% de proteína,
densidade em torno de 1010mmHg, dificilmene
coagula, possui reação alcalina e não há presença de
bactérias contaminantes.
Aspectos morfológicos
 Macro: aumento de volume, aumento de peso,
aspecto úmido, brilhante e gelatinoso com
membrana espelhada e ao corte flui um líquido de
coloração amarelo pálido.
 Micro: distinção dos espaços intercelulares,
acúmulo de líquidos nos espaços naturais do corpo,
por exemplo, os pulmões onde os alvéolos são
preenchidos por líquido de coloração rosa devido a
presença de algumas proteínas no alvéolo.
Mecanismos de formação:
 Divide-se em duas categorias:
 Primárias e Secundárias
Mecanismo de formação
 Primárias: 
 Aumento da pressão hidrostática: a pressão do
líquido dentro do vaso é maior que a de fora, logo
haverá extravasamento de líquido. Ex: hiperemia.
Mecanismo de formação
 Diminuição da pressão osmótica: ocorre em
situações de hipoalbuminemia, uma vez que é a
albumina que mantém a pressão osmótica dos vasos.
Existem fatores que levam a hipoalbuminemia como
nefropatias (excreção de proteínas nos rins),
hepatopatias como cirrose (diminuem a síntese de
proteínas), desnutrição (pouca ingestão de proteínas)
e diarréia (perda de proteínas).
Mecanismo de formação
 Aumento da permeabilidade: os capilares
perdem a capacidade de manter a integridade da
parede, pode ser causado por agentes etiológicos
como vírus e toxinas de bactérias como Escherichia
coli.
 Obstrução linfática: ocorre diminuição da
drenagem de água dos tecidos, é o que ocorre em
processos inflamatórios.
Mecanismo de formação
Secundárias: 
 Retenção de cloretos: aumenta a água nos tecidos
pela retenção de cloretos (cloreto de sódio).
 Ocorre quando existe insuficiência renal aguda
porque os cloretos não são excretados e a água é
reabsorvida.
 Também acontece em neoplasias que produzem
aldosterona em excesso, que é um
mineralocorticóide que reabsorve o sódio e, em
consequência a água.
Mecanismo de formação
 Aumento da pressão osmótica do tecido: ocorre em
situações em que o animal tem dietas com níveis
normais de NaCl, mas com privação de água.
 O sal se acumula nos tecidos e quando o animal volta
a ingerir água em grande quantidade ela vai para os
tecidos formando o edema, é conhecido por
“intoxicação por sal”, sendo mais comum em suínos.
Tipos de edema
 Local e Geral
 Edema Local: ocorre em apenas um local, por
exemplo, no pulmão onde se observa
endurecimento, aumento de volume, ao corte
extravasa líquido e presença de espuma nas vias
aéreas.
 Micro: líquido que se cora em rosa nos espaços
alveolares e espessamento das paredes alveolares.
Tipos de edema
 Edema Geral: ocorre em casos de hipoproteinenia,
pois diminui albumina e consequentemente a pressão
osmótica, logo se encontra líquido no interstício de
todo o organismo, o que se denomina de Anasarca.
 Pode ocorrer no caso da cirrose hepática.
 Se o líquido estiver nas cavidades recebem nomes
específicos:
Tipos de edema
 Hidropericárdio: no saco pericárdio
Tipos de edema
 Hidrotórax: cavidade torácica
Tipos de edema
 Hidroperitônio (ascite): cavidade abdominal;
TROMBOSE
Trombose
 Caracteriza-se pela formação de trombos na parede
interna dos vasos.
 Ocorre quando a cascata de coagulação é ativada em
situação patológica.
 Essa alteração patológica é conhecida por tríade de
virchow, que apresenta um ou mais mecanismo que
podem ativá-lo, são eles:
Trombose
 1-Alteração da parede vascular: quando ocorre
lesão das células endoteliais e ocorre exposição do
colágeno subendotelial, ocorre a aderência das
plaquetas a esse colágeno, então se forma uma massa
firme chamada tampão primário.
Trombose
 Essas plaquetas são ativadas e liberam uma substância
que causa aderência de mais plaquetas, formando o
tampão secundário.
 A substância que causa aderência plaquetária ativa a
protrombina, em seguida o fibrinogênio, que é
transformado em fibrina, esta se liga as plaquetas
formando uma massa insolúvel para fechar a lesão.
Trombose
 Existem substâncias que regulam esse processo para
que o trombo não cresça muito e obstrua o vaso.
Trombose
 2-Alteração do fluxo sanguíneo: existem duas
variáveis para alteração do fluxo sanguíneo.
 Velocidade: quando a velocidade diminui a pressão
arterial tende a diminuir também, o fluxo laminar é
desfeito e as plaquetas tendem a se aproximar das
paredes dos vasos.
 Se uma plaqueta se aderir as células endoteliais da
parede do vaso, ocorrerá a formação do trombo.
Trombose
 Turbulência: por exemplo, válvulas venosas com
problemas que causam desarranjo do curso
sanguíneo e do fluxo laminar, havendo choque dos
componentes sanguíneos com a parede dos vasos,
isso facilita a adesão de plaquetas as células
endotelias.
Trombose
 3-Alteração dos componentes sanguíneos:
 Trombocitose: aumento exagerado da quantidade
de plaquetas no sangue.
 Deficiência da enzima Antitrombina III:
impede a conversão de protrombina em trombina.
 Se faltar esse elemento anticoagulante aumentará a
quantidade de trombina e maior chance de
trombose.
Trombose
 Deficiência de plasminogênio: esse é convertido
em plasmina que é responsável por destruir trombos,
sua deficiência faz aumentar os trombos.
 Choque: ocorre a liberação de grande quantidade
de tromboplastina (fator tecidual), fator normal da
cascata de coagulação que atrai plaquetas e aumenta a
viscosidade do sangue, facilitando a formação de
trombos.
Aspectos morfológicos
 Macro: possuem aspecto seco, são duros e friáveis,
apresentam superfície rugosa,é muito aderente, aspecto
laminar (camadas intercaladas de plaquetas e fibrina),
estão aderidos a parede dos vasos.
 A coloração depende do local, nos vasos arteriais são
esbranquiçadas ou acinzentadas.
 Já nos vasos venosos são avermelhados devido a
velocidade do fluxo.
Aspectos Morfológicos
 Micro: trombo recente apresenta massa rosa
característica de fibrina e quantidade variada de
hemácias.
 Já o trombo antigo apresenta tecido conjuntivo
fibroso e nova vascularização, pouca fibrina e
hemácias.
Consequências ou destino do trombo:
 Fibrinólise: processo de dissolução dos trombos
através da enzima plasmina.
 É um processo de defesa do organismo no qual
enzima degrada a fibrina.
Consequências ou destino do trombo:
 Organização:/Recanalização do trombo: a
organização é a invasão por fibroblastos e células
endoteliais para dentro da massa de um grande
trombo, ali iniciam a formação de canais vasculares
com o objetivo de recanalização do trombo.
Consequências ou destino do trombo:
 Ruptura e fragmentação do trombo: o
fragmento do trombo cai na circulação , é então
chamado de êmbolo, podendo até causar infarto.
ISQUEMIA
Isquemia
 Caracteriza-se pela diminuição do fluxo sanguíneo
arterial para determinado local, pode ser causado
por um êmbolo ou trombo.
 Tipos de isquemia:
 Rápida e Lenta
Isquemia
 Rápida: ocorre a obstrução de uma artéria e causa
infarto. Ex: êmbolo.
 Lenta: compressão gradativa de uma artéria,
causando atrofia do órgão. Ex: neoplasia.
INFARTO
Infarto
 Morte celular proveniente da ausência de sangue no
local.
 Aspectos morfológicos:
 Macro: necrose de coagulação, no início cor
vermelho intenso, após 48h coloração amarela ou
branca, possui formato triangular.
EMBOLIA
Embolia
 Presença de corpo estranho na corrente sanguínea.
 Mais de 90% dos casos são causados por trombos, é
entãodenominado de tromboembolia.
 Se o trombo se formar em uma artéria irá se alojar numa
porção distal aquela onde foi formado.
 Se for formado em uma veia, como a safena, irá se
localizar no fígado ou pulmão.
 Se formado no coração, vai para órgãos principalmente o
fígado.
Tipos de Embolia
 Embolia celular: pode ocorrer em neoplasias, onde
células neoplásicas se desprendem, invadem a corrente
sanguínea e atingem outras partes do corpo.
 Pode ocorrer por traumatismo, como uma pancada no
fígado que causa desprendimento dos hepatócitos que
caem na circulação.
 Pode ocorrer no parto , onde as células amnióticas
podem atingir a corrente sanguínea.
Tipos de Embolia
 Embolia séptica: ocorre quando colônias ou
grumos de bactérias se desprendem do local da
inflamação e caem na corrente sanguínea, é uma
forma de disseminar o processo inflamatório.
Tipo de Embolia
 Embolia gasosa: bolhas de ar na corrente
circulatória, são introduzidas por infeções, cirurgias
prolongadas e traumas no abdome.
 É comum em humanos nos mergulhos profundos e
em altas altitudes.
Tipo de Embolia
 Embolia gordurosa: presença de glóbulos de
gorduras na corrente sanguínea.
 Ocorre em traumas de ossos longos, onde a medula
libera gordura.
 Também traumas no panículo adiposo onde há
liberação de adipócitos no sangue.
Tipos de Embolia
 Embolia parasitária: presença de parasitas na
corrente sanguínea como a dirofilariose onde o
verme do coração em altas infestações pode cair na
circulação sanguínea.
 O Strongylus vulgaris se localiza na artéria
mesentérica de equinos e as vezes ganha a circulação.
Consequência
 Obstrução dos vasos sanguíneos, se for um vaso
arterial, com a diminuição do fluxo sanguíneo,
ocorre isquemia.
Atividade
 Faça um resumo em forma de infográfico com os 
temas:
 -Hiperemia
 -Hemorragia
 -Edema
 -Trombose
 -Infarto
 -Isquemia
 -Embolia

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