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GREEN BELT RESUMO 7

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3.9.6 Causa comum e causas especiais
Causa comum - Causam variações de intensidade normal inerentes ao próprio processo e sua ocorrência 
Causas especiais – Causam variações de intensidade acima daquelas decorrentes das causas comuns e associadas a alguma mudança significativa no processo, as chamadas causas assinaláveis. Alguma alteração no processo que impacta na normalidade dos dados. 
Acontece em aproximadamente 15% das vezes
Exemplo no Minitab – ARQUIVO 311
Stat – Ferramentas da qualidade – Analise da capacidade – Normal
Dados pousada – Tamanho do subgrupo 5 – Esp. Inferior -5 – Esp. Superior 5 – Opções Z Benchmark (nível 0) – Ok
3.9.7 Capacidade do Processo 
-São determinantes pela variação proveniente de causas comuns
-Base para a previsão de como o processo está ou vai operar
-Deve ser calculado só depois que o processo tenha demonstrado estar sob controle estatístico
- Utilizada para validar as peças iniciais produzidas por um processo
- Aplicada para validar um processo novo ou modificado.
Cp – Dispersão dos resultados do processo (precisão)
Cpk – Localização das médias dos resultados contra os limites de especificação (exatidão)
CP – é o indice de capacidade potencial do processo. É uma medida de que o quanto o processo é capaz de atender as especificações.
Este índice é dado pela razão entre os limites de especificação e a variação real do processo. 
Fórmula
Cp = (LSE-LIE)/(6xdesviopadraoestimado)
Também utilizado para representar o Nível Sigma
Cpk – Capacidade efetiva/real do processo
É o índice de capacidade efetiva do processo. È a medida de quando o processo realmente atende as especificações.
Pode ser descrita pelo afastamento que a média do processo apresenta dos limites de especificação em unidade de desvio padrão.
Cpk sup = (LSE – X) / (3xdesviopadraoestimado)
Cpk inf = (X-LIE)/ (3xdesviopadraoestimado)
Onde
X = Média das médias dos subgrupos (Média do Processo)
Adotar como Cpk do processo o menor valor
3.9.8 – Exemplo – Cálculo de Capacidade
Exemplo no Minitab ARQUIVO 309
Teste de normalidade 
Stat – Estatística básica – Teste de Normalidade
Cp e Cpk
Stat – Ferramentas da qualidade – Análise de capacidade – Normal
Hospital 1 – Tamanho do subsgrupo 5 – Esp. Inferior 100 – Esp. Superior 110 – Opções – Estatística de capacidade – Ok
3.9.9 Capacidade dados não normais	
Valor p <0,05 – Dados não normais
Não é possível calcula Cp e Cpk
Para os dados não normais, devemos identificar a melhor ditribuição para estes dados pela identificação de distribuição individual
Exemplo no Minitab ARQUIVO 315
Teste de normalidade 
Stat – Estatística básica – Teste de Normalidade
Valor p <0,05 – Dados não normais
Stat – Ferramentas da qualidade – Análise de capacidade – Identificação de distribuição individual
Corredor – Tamanho do subsgrupo 5 – Ok
Tabela – Teste de Qualidade de Ajuste
Utilizar a distribuição que apresentar o maior Valor p, neste caso o maior valor extremo
Stat – Ferramentas da qualidade – Análise de capacidade – Não normal
Corredor – Ajuste de distribuição Maior valor extremo – Esp. Inf 90 – Esp. Sup 100 – Ok
PPM
A cada 1M de corredoresm 325K estarão correndo fora dos limites
-Causa comum - variações de intensidade normal inerentes ao próprio processo e sua ocorrência 
-Causas especiais – Alguma alteração no processo que impacta na normalidade dos dados. 
-Cpk – Localização das médias dos resultados contra os limites de especificação 
-CP – é o indice de capacidade potencial do processo. 
-Valor p <0,05 – Dados não normais - Não é possível calcula Cp e Cpk
-Para os dados não normais, devemos identificar a melhor ditribuição para estes dados pela identificação de distribuição individual

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