Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

626 Introdução à Teoria Geral da Administração· IDALBERTO CHIAVENATO
21. Joseph M. Juran, A Qualidade desde o Projeto, São
Paulo, Pioneira, 1992.
22. Daniel Morris e Joel Brandon, Reengenharia: Rees­
truturando a sua Empresa, São Paulo, Makron
Books, 1994, p. 11.
23. Michael Hammer e James Champy, Reengenharia:
Revolucionando a Empresa, Rio de Janeiro, Cam­
pus, 1994.
24. Michael Hammer e James Champy, Reengenharia,
op. cit., p. 37-38.
25. Thomas H. Davenport, Reengenharia de Processos:
Como Inovar na Empresa Através da Tecnologia da
Informação, Rio de Janeiro, Campus, 1994, p.
234.
26. Michael Hammer e James Champy, Reengenharia,
op. cit., p. 51-65.
27. Idalberto Chiavenato, Manual de Reengenharia:
Um Guia para Reinventar sua Empresa com a Aju­
da das Pessoas, São Paulo, Makron Books, 1995,
p.29-31.
28. Baseado em: Alan D. Meyer, James B. Góes &
Geoffrey R. Brooks, "Organizations in Disequili­
brium: Environmental Jolts and Industry Revo­
lutions" in George Huber & Wil1iam H. Glick
(eds.), Organizational change and Redesign,
Nova York, Oxford Unicersity Press, 1992, p.
66-111.
29. Howard Rothman, "You Need Not Be Big to Ben­
chmark", Nation's Business, December 1992, p.
64-65.
30. Michael J. Spendolini, Benchmarking, São Paulo,
Makron Books, 1993.
31. Robert Camp, Benchmarking: O Caminho da Qua­
lidade Total, São Paulo, Pioneira, 1993.
32. Idalberto Chiavenato, Os Novos Paradigmas:
Como as Mudanças Estão Mexendo com as Empre­
sas, São Paulo, Atlas, 1996, p. 144.
33. John R. Schermerhorn, Jr., Management, Nova
York, John Wiley & Sons, 1996, p 275.
34. John S. Oakland, Gerenciamento da Qualidade To­
tal- TQM, op. cit., p. 185.
35. John S. Oakland, Gerenciamento da Qualidade To­
tal - TQM, op. cit., p. 184.
36. Peter F. Drucker, Sociedade Pós-Capitalista, São
Paulo, Pioneira, 1994.
37. Kim Heldman, Gerência de Projetos: Guia para o
exame oficial do PMI, Rio de Janeiro, Editora
Campus, 2002, p. 4-5.
38. Joelmir Beting, "A Bolha Furou?", O Estado de S.
Paulo, Caderno de Economia, 22 de agosto de
1999, p. B2.
39. Thomas A. Stewart, Capital Intelectual: A Vanta­
gem Competitiva das Empresas, Rio de Janeiro,
Editora Campus, 1998.
40. Thomas M. Koulopoulos, Richard A. Spinel1o, &
Toms Wayne, Corporate Instinct: Building a Kno­
wing Enterprise for the 21st Century, Van Nos­
trand Reinhold, 1997.
41. Doroty Leonard-Barton, Wellspring ofKnowledge:
Building and Sustaining the Sources of Innovation,
Harvard Business School Press, 1995.
42. Ikurijo Nonaka & Hirotaka Takeuchi, Criação de
Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro, Edito­
ra Campus, 1996.
43. Paul A. Alaire, "Managing for Knowledge: The Bu­
siness Imperative of 21 sI Century", Paper sobre o
papel do Xerox na TI, apresentado em Roma, no­
vembro de 1997, vide: www:xerox.com.
44. Karl Erik Sveiby, A Nova Riqueza das Organiza­
ções: Gerenciando e Avaliando Patrimônios de Co­
nhecimento, Rio de Janeiro, Editora Campus,
1997, p. 9-12.
45. Thomas A Stewart, Capital Intelectual: A Vanta­
gem Competitiva das Empresas, op. cito
46. Jeanne C. Meister, Educação Corporativa: A Ges­
tão do Capital Intelectual através das Universida­
des Corporativas, São Paulo, Makron Books, 1999.
47. Adaptado de: K. E. Sveiby, The New Organizatio­
nal Wealth: Managing and Measuring Knowled­
ge-Based Assets, San Francisco, Cal, Berrett- Koeh­
ler Publ., Inc., 1997, p. 27.
48. Peter Senge, The Fifth Discipline: The Art and Prac­
tice of the Learning Organization, Nova York,
Doubleday, 1990.
49. Chrys Argyris & Donald Schõn, Organizational
Learning: A Theory of Action Perspective, Rea­
dings, Mass., Addison-Wesley Publ., 1978.
50. S. Zuboff, In the Age of the Smart Machine, Nova
York, BasicBooks, 1988.
51. Peter Senge, C. Roberts, R. Ross, B. Smith & Art
Kleiner, The Fifth Discipline Fieldbook, Londres,
Nicholas Brealey, 1994.
52. Peter Senge, C. Roberts, R. Ross, B. Smith & Art
Kleiner, The Fifth Discipline Fieldbook, op. cito
53. Peter Senge, Art Kleiner, Charlotte Roberts, Ri­
chard Ross, George Roth & Bryan Smith. The
Dance of Change: The Challenges of Sust.úning
Momentum in Learning Organi::Jtiolls. ~~.2
York, Doubleday/Currency. 1999.
54. Arie de Geus, The Living Comp.lIf}·. ~.a l--'
Doubleday. 1997.
55. Peter Senge. An KIeiner. Chw'J__ • , --Ji li­
chard Ross., George Roda .I[ .... SíIiiII., ..,
------- --------~~==........-=;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;O;~---
74. Michael A. Mische, Strategic Renewal: Becoming a
High Performance Organization, op. cito
75. Alfred A. Chandler, Strategy and Structure: Chap­
ters in the History of the Industrial Enterprise,
Cambridge, Mass., MIT Press, 1962.
76. R.E. Miles e c.c. Snow, Organizational Strategy:
Structure, and Process, Nova York, McGraw-Hill,
1978.
77. Idalberto Chiavenato, Administração: Teoria, Pro­
cesso e Prática, São Paulo, Makron/Pioneira, 2000.
78. C. Baden-Fuller & J.M. Rejuvenating the Mature
Business: The Competitive Challenge, Boston,
Harvard Business School Press, 1992
79. Y.L.Doz & H. Thanheiser, "Embedding Transfor­
mational Capability", ICEDR, October 1996. Fo­
rum Embedding Transformational Capability,
Fountainebleau, France, INSEAD, 1996
80. Henry Mintzberg, Bruce Ahlstrand & Joseph Lam­
pel, Safári de Estratégia, op. cit., p. 165.
81. Harry A Lipson, "Do Corporate Executives Plan
for Social Responsability?", Business and Society
Review, Winter 1974-75, p. 80-81
82. Keith Davis & Robert L. Blomstrom, Business and
Society: Environment and Responsibility, Nova
York, McGraw-Hill, 1975
83. Keith Davis, "Five Propositions for Social Respon­
sibility", Business Horizons, June 975, p. 19-24
84. Samuel C. Certo, Modern Management: Diversity,
Quality, Ethics, and the Global Environment,
Nedham Heights, MA, Allyn & Bacon, 1994, p. 58
85. Keith Davis & Robert L. Blomstrom, Business and
Society, op. cito
86. Idalberto Chiavenato, Comportamento Organiza­
cional: A Dinâmica do Sucesso das Organizações,
São Paulo, Thomson Learning, 2003, p. 49
87. Veja os sites:
www.voluntarios.com.br
www.uol.com.br/voluntarios
www.amigosdaescola.com.br
www.gife.org.br
www.campanhadoagasalho.com.br
www.aacd.org.br
www·fcc-brasil.org.br
www.theunger-site.com
www.clickfome.com.br
88. Rinaldo Campos Soares, Empresariedade e Ética:
O Exercício da Cidadania Corporativa, São Paulo,
Editora Atlas, 2002, p. 248-249
89. Rinaldo Campos Soares, Empresariedade e Ética,
op. cit., p. 250.
90. Instituto Ethos, vide: www.ethos.gov.br
Dance of Change: The Challenges of Sustaining
Momentum In Learning Organizations, Nova
York, Doubleday/Currency, 1999.
56. Arie de Geus, The Living Company, Nova York,
Doubleday, 1997.
57. Ikujiro Nonaka, "The Knowledge-Creating Com­
pany", Harvard Business Review, julho-agosto
1991, p. 96.
58. Mathew J. Kiernan, 11 Mandamentos da Adminis­
tração do Século XXI, São Paulo, Makron Books,
1998, p. 199.
59. B.D. Henderson, Henderson on Corporate Stra­
tegy, Cambridge, Mass., ABT Books, 1979
60. Henry Mintzberg, Bruce Ahlstrang & Joseph Lam­
pel, Safári de Estratégia: Um Roteiro pela Selva do
Planejamento Estratégico, Porto Alegre, Bookman,
2000, p. 97-114.
61. Peter F. Drucker, "The Theory of Business", Bos­
ton, Harvard Business Review, Sept-october 1994,
p.95-104.
62. Michael A. Mische, Strategic Renewal: Becoming
a Hight Performance Organization, Upper Saddle
River, Prentice Hall, 2001.
63. Idalberto Chiavenato, Administração nos Novos
Tempos, Rio de Janeiro, EIsevier/Campus, 2000,
p.247-256.
64. Henry Mintzberg, Bruce Ahlstrand & Joseph Lam­
pel, Safári de Estratégia, op. cit., p. 97-114.
65. Karl E. Weick, Sensemaking in Organizations
Thousand Oaks, Ca., Sage Publ., 1995, p. 54
66. Henry Mintzberg, Bruce Ahlstrang & Joseph Lam­
pel, Safári de Estratégia, op. cit., p.133-172
67. C.K. Prahalad & G. Hamel, "The Core Competen­
ce of the Corporation", Boston, Harvard Business
Review, nr. 68, 31, may-june 1990, p. 79-91.
68. G. Hamel, "Strategy as Revolution", Boston, Har­
vard Business Review, july-august 1996, p. 69-92
69. G. Hamel & C.K.Prahalad, Competingfor the Fu­
ture, Boston, Harvard Business School Press,
1994.
70. JerryYoram Wind & Jeremy Main, Driving Chan­
ge: How the Best Companies are Preparing for the
21 st Century, Nova York, The Free Press, p.
227-324.
71. Henry Mintzberg, Bruce Ahlstrang & Joseph Lam­
pel, Safári de Estratégia, op. cit., p. 166
72. Henry Mintzberg, Bruce Ahlstrang & Joseph Lam­
pel, Safári de Estratégia, op. cit., p. 221-254.
73. A.P. De Geus, "Planning as Learning", Boston,
Harvard Business Review, march-april, 1988, p.
70-74.
CAPíTULO 19· Para onde Vai a TGA? 627
628 Introdução à Teoria Geral da Administração· IDAlBERTO CHIAVENATO
91. Jeanne C. Meister, Educação Corporativa, op. cito
92. Lester Thurow, "Innovation and Capitalization",
Forbes, 26 march 2000, p. 37.
93. Ikujiro Nonaka, "The Knowledge-Creating Com­
pany", op.cit., p. 96.
94. Ruben Bauer, Gestão da Mudança: Caos e Comple­
xidade nas Organizações, São Paulo, Atlas, 1999,
p.233.
95. Humberto Maturana, "Humberto Maturana: A Ori­
gem de suas Reflexões", Santiago, mimeo: Entrevista
a Cristina Magro e Ricardo Santamaría, 1990.
96. Ruben Bauer, Gestão da Mudança: Caos e Com­
plexidade nas Organizações, op.cit., p. 19
97. Kevin Kelly, Out of Control: The New Biology of
Machines, Social Systems, and the Economic
World, Addison-Wesley, 1994.
9B. Ralph D. Stacey, "The Science of Complexity: An
Alternative Perspective for Strategic Change Pro­
cesses", Strategic ManagementJournal, V. 16, n.6,
Sept.1995, p. 477-495.
99. William C. Taylor, "Control in Age of Chaos",
Harvard Business Review, V. 72, n. 6, march/april
1994, p. 64-76.
100.Rosabeth Moss Kanter, Quando os Gigantes
Aprendem a Dançar, Rio de Janeiro, Editora Cam­
pus, 1992.
101.Stuart Crainer, Key Management Ideas: Thinkers
that Changed the Management World, Nova York,
Pearson Education, 1999.
102.Idalberto Chiavenato, Administração nos Novos
Tempos, Rio de Janeiro, Elsevier/Campus, 2000.
103.Jeanne C. Meister, Educação Corporativa: A Ges­
tão do Capital Intelectual através das Universida­
des Corporativas, São Paulo, Makron Books, 1999.
104.Ilya Prigogine e Isabelle Stengers, Entre o Tempo e
a Eternidade, São Paulo, Companhia das Letras,
1992.
105.Karl E. Weick, "Organizational Design: Organiza­
tions as Self-Designing Systems", Organizational
Dynamics, V. 6, Autumn 1977, p. 31-46.
106.David Levy, "Chaos Theory and Strategy: Theory,
Application, and Managerial Implications", Strate­
gicManagementJournal, V. 15, 1994, p.167-178.
107.Ruben Bauer, Gestão da Mudança: Caos e Comple-
xidade nas Organizações, São Paulo, Atlas, 1999,
p.233.
10B.Edgar Morin, Ciência com Consciência, Rio de Ja­
neiro, Bertrand Brasil, 1996.
109.Jeremy Campbell, Grammatical Man: Informati­
on, Entropy, Language and Life, Nova York, Si­
mon & Schuster, 1982.
110. Michael J. Radzicki, "Institutional Dynamics, De­
terministic Chaos, and Self-Organizing Systems",
Journal of Economic Issues, V. 24, n. 1, March
1990, p. 57-102.
111. David Lindley, Where Does the Weirdness Go?,
Nova York, Basic Books, 1996.
112. Pierre Weil, Organizações e Tecnologias para o
Terceiro Milênio: A Nova Cultura Organizacional
Holística, Rio de Janeiro, Rosa dos Tempos, 1995.
113.Domenico De Masi, A Emoção é a Regra, São Pau­
lo, José Olímpio, 1999.
114.Jodi Mardesich, "VA Linux Systems", Fortune, ju­
lho 5, 1999, p. 38.
115.Maira da Costa, "Mudança.com", Exame, Edição
695,25 de agosto de 1999, pp. 116-118
IGlossário Básico
APRENDIZAGEM é uma mudança ou alteração de com­
portamento em função de novos conhecimentos, ha­
bilidades ou destrezas incorporados a fim de melho­
rá-lo.
APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL é uma mudança
ou alteração do comportamento organizacional em
função de novos conhecimentos, habilidades ou des­
trezas incorporados pelos seus membros.
ATIVOS INTANGíVEIS são os ativos organizacionais não
mensuráveis pelos métodos tradicionais de contabili­
dade e que são identificados como as pessoas, clientes
e a organização.
AUTO-ORGANIZAÇÃO é a forma espontânea de organi­
zação, sem planejamento e controles artificiais.
BASE DE CONHECIMENTO é uma estrutura organiza­
da de informação que facilita o armazenamento da in­
teligência no intuito de ser recuperada como apoio de
um processo de gestão do conhecimento.
BENCHMARK significa um padrão de excelência que
deve ser identificado, conhecido, copiado e ultrapas­
sado. Pode ser interno (de outro departamento, por
exemplo) ou externo (uma empresa concorrente). O
benchmark serve como guia de referência.
BENCHMARKING é o processo de localizar benchmarks
no mercado, analisá-los, aprender com eles e, se possí­
vel, ultrapassá-los.
CAPITAL DE CLIENTES é o valor das relações de um.l
organização com seus clientes incluindo a intan9,-é1
lealdade de seus consumidores para a compnilill ...-.c
produto, baseado na repuraç.1o. padrões de ~Ã.
ou capacidade de compra do cliente.
CAPITAL ESTRUTURAL são os processos, sistemas de
informação e patentes que permanecem em uma orga­
nização quando os funcionários dela saem.
CAPITAL HUMANO é o conjunto integrado de conheci­
mentos, habilidades e competências das pessoas em
uma organização. Como o capital estrutural, o capital
humano é possuído pelas pessoas que os detêm e não
pela organização que as emprega. O capital humano é
uma parte renovável do capital intelectual.
CAPITAL INTELECTUAL é o valor total dos negócios
da organização, calculado pelo valor dos clientes,
valor da organização e valor de competências e não
apenas pelos ativos tangíveis que formam o capital
financeiro.
CAPITAL INTELECTUAL é o conhecimento que tem va­
lor para a organização. É constituído pelo capital hu­
mano, capital estrutural (ou financeiro) e pelo capital
de clientes.
CíRCULOS DE QUALIDADE ou círculos de controle de
qualidade (CCQ) são grupos de 6 a 12 empregados
voluntários que se reúnem semanalmente para decidir
e resolver problemas que afetam suas atividades co­
muns de trabalho.
CONHECIMENTO é o recurso mais importante da era da
informação. Constitui um ativo intangível. Represen­
ta a familiaridade ou compreensão de ganhos por
meio do estudo e da experiência.
DOWNSIZING ver enxugamento.
ENXUGAMENTO é a redução de níveis hierárquicos de
uma organização para manter o essencial e a aproxi­
mação da base em relação à cúpula. Geralmente, é
acompanhado de descentralização.
EQUIPES DE ALTO DESEMPENHO são equipes carac­
terizadas pela elevada participação das pessoas e pela
busca de respostas rápidas e inovadoras às mudanças
no ambiente de negócios e que permitam atender às
crescentes demandas dos clientes.
ERA CLÁSSICA é o período situado entre o nascimento
da teoria administrativa (com a Administração Cientí­
fica), por volta de 1900 até o final da Segunda Guerra
Mundial, em 1950. Caracteriza-se pela estabilidade e
previsibilidade e a ênfase na industrialização.
ERA DA INFORMAÇÃO é o período iniciado por volta
da década de 1990, com o irrompimento da tecnolo­
gia da informação, da globalização dos negócios e de
fortes mudanças que levaram à instabilidade e impre­
visibilidade.
ERA NEOCLÁSSICA é o período situado entre 1950 até
aproximadamente 1990 e que se caracteriza por mu-
CAPíTULO 19' Para onde Vai a TGA? 629
danças e transformações e o foco de expansão da in­
dustrialização que precederam a era da informação.
GESTÃO DE PROCESSOS é uma forma de administra­
ção focadanos processos e não nos programas cotidia­
nos da empresa.
GESTÃO DO CONHECIMENTO é o processo sistemáti­
co de buscar, selecionar, organizar, distilar e apresen­
tar informação no intuito de melhorar a compreensão
de um empregado em uma área específica de interesse.
GLOBALlZAÇÃO é a extensão de uma organização para
ambientes gradativamente mais amplos.
INFORMAÇÃO é um conjunto de dados contendo um
significado.
INFOVIA ou super-rodovia da informação é uma rede di­
gital de comunicações de altíssima velocidade que
pode combinar telecomunicações, linhas de cabos,
transmissão de microondas e fibras óticas para pro­
porcionar esquemasinterativos de televisão, telefo­
nes, computadores e outros artefatos para interagir
com bancos de dados ao redor do mundo.
KAIZEN (do japonês kai, que significa mudança e de zen,
que significa bom). Kaizen é uma palavra que signifi­
cava um processo de gestão e uma cultura de negócios
e que passou a significar aprimoramento contínuo e
gradual, implementado por meio do envolvimento
ativo e comprometido de todos os membros da orga­
nização no que ela faz e na maneira como as coisas são
feitas. O kaizen é uma filosofia de contínuo melhora­
mento de todos os empregados da organização, de
maneira que realizem suas tarefas um pouco melhor a
cada dia. Fazer sempre melhor.
MELHORIA CONTíNUA constitui a aplicação da filoso­
fia kaizen nos processos produtivos da organização.
Começou com os círculos de controle de qualidade
(CCQ) para tornar-se cada vez mais abrangente.
ORGANIZAÇÃO DE APRENDIZAGEM é a organização
que incentiva e encoraja a aprendizagem de seus mem­
bros, por meio do trabalho em equipe e forte intera­
ção social.
ORGANIZAÇÃO GLOBAL é a que comercializa um pro­
duto padronizado por meio do mundo todo, poden­
do seus componentes serem fabricados em diferentes
países.
OUTSOURCING é o mesmo que terceirização.
QUALIDADE é o atendimento das exigências do cliente;
ou a adequação à finalidade ou uso; ou a conformidade
com as exigências. O conceito de qualidade está intima­
mente ligado ao cliente, seja ele interno ou externo.
630 Introdução à Teoria Geral da Administração· IDALBERTO CHIAVENATO
QUALIDADE TOTAL ou gerenciamento da qualidade total
(Total Quality Management - TQM) é um conceito de
controle que proporciona às pessoas, mais do que aos
gerentes e dirigentes, a responsabilidade pelo alcance de
padrões de qualidade. O tema central da qualidade total
é bastante simples: a obrigação de alcançar qualidade
está nas pessoas que a produzem. Em outros termos, os
funcionários e não os gerentes são os responsáveis pelo
alcance de elevados padrões de qualidade.
REDUÇÃO DO TEMPO DO CICLO DE PRODUÇÃO
significa uma simplificação dos ciclos de trabalho, eli­
minação de barreiras entre as etapas do trabalho e en­
tre órgãos envolvidos para diminuir o tempo de pro­
dução. O Just-in-Time (JIT) é um exemplo.
REENGENHARIA é o redesenho radical dos processos
empresariais para cortar despesas, reduzir custos, me­
lhorar qualidade e serviço e maximizar benefícios da
TI, questionando o como e por que as coisas estão sen­
do feitas.
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI) são processos,
práticas ou sistemas que facilitam o processamento e o
transporte de dados e informações.
TEORIA DA COMPLEXIDADE é o estágio da ciência
atual que abandona o determinismo e aceita o inde­
terminismo e a incerteza; abandona a idéia da sim­
plicidade dos fenômenos da natureza e abraça a
complexidade; abandona o ideal de objetividade
como forma de conhecimento, assumindo a subjeti­
vidade, como condição humana. A complexidade
significa a impossibilidade de se chegar a qualquer
conhecimento completo.
TEORIA DO CAOS salienta que tudo na natureza muda
e evolui continuamente; nada no universo é passivo
ou estável. Não há equilíbrio, mas mudança. A reali­
dade está sujeita a perturbações e ruídos. O caos é uma
ordem mascarada de aleatoriedade.
TERCEIRIZAÇÃO é quando uma operação interna da
organização é transferida para outra organização que
consiga fazê-la melhor e mais barato. Significa uma
transformação de custos fixos em custos variáveis e
uma simplificação da estrutura e do processo decisorial
da organização.
Abordagem, 47, 71, 72,89,90,97-145,147-252,253,279,280,
294,295,296,313,323,359,409,491,497
Administração Científica, 53-78, 461
Administração por Objetivos, 227-252
Administrador, 10, 19, 151-184
Alicientes, 353, 354, 367
Ambiente, 109,272,302,508,512,513,51,516,550
Amplitude de Controle, 88, 89, 160,278,281,371,504,506,510
Análise ambiental, 12,251,503,512,516
Análise organizacional, 314, 362
Antiguidade, 26, 29, 30, 32,40,45, 189
Aparato administrativo, 157,259,260,261,286
APO - vide Administração por Objetivos
Apreciação Crítica
Da Administração Científica, 66
Da Administração por Objetivos (APO), 244
Da Teoria Clássica, 88
Da Teoria Comportamental, 359
Da Teoria da Burocracia, 276
Da Teoria da Contingência, 548
Da Teoria de Sistemas, 488
Da Teoria Estruturalista, 313
Da Teoria Matemática, 460
Da Teoria Neoclássica, 179
Do Desenvolvimento Organizacional, 402
Aristocracia, 30, 258
Assessoria - vide staff
Atitude, 2-6,14,22,23,53,56,104-109,113,115,120,121,
128,129,131,133,136,137, 140, 143,23~273,305,319,
324,444,348,359,373-376,379-382,387,388,396,397,
402,407,408,568,598,616
Auto-avaliação, 118,228,340
Automação, 116,413,414,426-428,434,438,439,443,454,
511,512,513
Automatização, 156, 511
Autoregulação - vide homeostasia
Autoridade, 18, 26, 27, 31-33, 45, 62, 63, 83-88, 93, 94, 06,
110,121,122,126-128,139,144,152,157-163,173,183,
185,186,258-263,270,306,354,527,529,530,533,540,
541,552,582
Balanced Scorecard (BSC), 258-262, 263, 270, 306, 354, 457, 470
Barreira, 117, 119, 120, 121, 144,212,244,303,363,379,386,
389,390,393,395,397,407,415,426,434,457,459,484,
534,546,581,582,584,585,589,630
Behaviorismo, 310, 324, 328, 329, 347, 352, 366, 371
Beneficiários da organização, 300
Black box - vide caixa negra
Burocracia, 258, 266, 267, 268, 272, 274, 276, 277, 280
Burocratas - vide participantes
Burocratização, 254, 257, 261, 274, 275, 276, 277, 378
c
Cadeia escalar, 84-86, 94, 160,62, 194,205,278
Caixa negra, 418, 419, 512
Campo dinâmico, 117, 145,411,514,517
Canal,128,331,379,423,424,439,481,503
Características principais, 203, 227
Carg~ 1~ 13, 1~48,53,5~6~6~71,83,88,10~ 11~ 121,
125,128,130,131, 134, 15~ 159, 169, 17~ 18~ 19~228,
230,257,263-266,269,271,292,310,311,315,334-337,
340,342,362,363,366,405,487,583,587,623
Carismático, 260, 286, 311
Caso, Método do, 20, 21
Categorização, 269, 270, 283, 520
Centralização, 17-19,27,32,44,62,83,86,151,161-165,180,
182,183,187-190,203,204,215,221,228,245,246,276,
278,339,414,425,454,505,517,530,534,558,569,584,
629
Centros de poder, 298
Certeza, 136,235,279,295,443-445,454,470,471,489,492,
509,511,517,525,526,552,553,565,567,576,599,613,
617
Cibernética, 413-439, 475, 477, 89,490,567,620
Ciclo administrativo, 167
Ciclo motivacional, 119, 120, 140, 144
Ciência da Administração, 26, 27, 29, 49, 50, 90, 95, 312
Ciências do Comportamento,137, 152,324,328,361,370,403
Círculo vicioso, 275
Civilização industrializada, 101, 107, 108
Classificação, 210, 244, 297, 299, 300, 314, 340, 363, 366,413,
429,444,478
Clima organizacional, 120, 144,373,374,384,394,407,539,540
Coesão grupal, 136,309
Colaboração, 61, 74,108,110,120,121,131,137,139,360,
370,379,389,407,508,532,570,614,616
Comando, 9, 11,32,44,45,72,81-89,94, 144, 158, 161, 162,
166,186-191, 194, 195,20~203,205,208,259,263,265,
278,286,316,378,379,35,506,507,508,510,530-532,
558,591,592
Comissão, 197-200,205
Comportamento, 97, 215. 244. 258. 265-268. 272, 274, 275,
279,280,286,288,292,295,299,304,309,311,315,317,
3~2-361, 480
E
lU Introdução à Teoria Geral da Adm)nistração' IDALBERTO CHIAVENATO
Comunicação, 5, 7, 17-19, 86, 108, 115, 116, 122, 128-130, 134,
136,140,141,144,145,159-162,175,180,183,187-190,
194,198,202,205,214,307,308,324,342,350,351,355,
362,379,383,386,387,389,390,407,415-417,420-425,
29,433-434,38,39,458,85,505,508,527,529,558,569,
575,578,590,593,596,599,611,612,616,619,620,624
Concepção, 33,45, 48, 63, 70,87,89,101,102,108,110,115,116,
136,140,144,179,180,228,245,267,278,315,317,324,337,
338,370,379,411,498,499,504,543,560,564,603,623
Concorrentes, 15,22,64,79,102,376,377,451,455,464,479,
482,490,511,515,516,527,544,546-548,554,557,570,
588,589,599,603
Condições ambientais, 57, 68, 504, 507, 508, 509
Conflito, 31, 36, 105, 109, 112, 135, 165, 179, 196,246,281,
292,305-315,319,324,336,346,355-357,361,387,391,
392,405,448,461,470-,71,540,623
Conseqüências, 20, 21, 49,80,90,116,122,157,171,265,266,
268,271,274,276,279,293,295,303,338,351,386,13,418,425,444,480,498,512,522,555,575,586,607
Consultoria, vide staff
Contingência, 24, 498, 503-558, 622, 623
Contribuições, 287, 293, 353, 354, 364, 367, 371, 397, 413,
422,41,499,519,611
Controle, 27, 77, 94, 113, 168, 177, 183, 89, 271, 293, 299,
320,393,439,452,453,470,579,584,629
Conversão - vide processamento
Coopção, 304, 320
Cooperação, 3,10,22,55,70,99,103,108,109,110,112,121,
123, 128, 129, 188, 191, 199,212,215,222,267,293,304,
305,324,345-347,371,82,383,396;397,479,526,619,624
Cooptação - vide coopção
Coordenação, 32-35, 74, 81, 84-87, 93, 139, 163, 164, 166, 171,
185,191,198,199,203,204,214-216,219,221,222,230,
278,305,307,308,347,371,378,384,89,396,397,407,
478,505,527,528,531,534,569,583,604
Corporação, 165, 181, 183,258,316,434,577,596
Crítica, 53, 66, 68, 79, 88, 89, 15, 133, 139, 140, 148, 151, 179,
185,201,207,224,227,242,244,246,250,257,276,283,
287,309,313,315,317,327,345,359,364,369,397,402,
413,436,441,460,465,468,473,488,493,499,503,548,
556,575,580,600,611,614
Cronologia dos Principais Eventos, 27, 72, 412, 435, 571, 572
Cui bono - vide beneficiários da organização
Cultura, 14,43,369,371,372,373,374,380,383,395,05,
407,594,620
o
Decisão, 198,348,351,355,384,385,429,42,443,444,446
Dependência, 289,297, 309, 330,337, 388,410,511, 514
E
Energia, 34, 36, 45, 59, 73, 83, 123,220,358,362,394,415,
417,418,424,425,430,435,439,474,477,478,481,487,
495,500,520,561-568,577,604,614
Eqüifinalidade, 484, 495
Estratégia, 39, 40, 93,139,142,81,192,214,215,218,220,
227,234-239,24-246,251,287,303,305,313,320,348,
363,381,394,400,413,38,441,442,448,453-455,
458-460,503,505,506,51,523,528,542-548,551,555,
557,558,561,575,600-604,617,620
Forças negativas, 375, 376
Forças positivas, 375, 376, 377
Gestão de processos, 465, 629
Gestão de projetos, 591
Gestão do conhecimento, 593, 619, 625, 628, 629
Homeostasia, 417, 421, 438, 439, 481, 491, 495, 620
p
Participantes, 299, 354
Processamento, 23,172,193,210,218,343,414,416,17,420,
425,426,28,429,435,436,443,446,449,491,507,510,
518,621,630
Processo, 95, 164, 184,222,385
Projeto, 62, 67, 202, 213, 219-225, 246, 247, 416, 441, 449, 450,
453,456,470,492,521,529-531,535,558,591,601,621
R
Reforço, 133,274,278,375,558
Resiliência, 482, 495
Retroação, 160, 167,231,241,243,247,341,360,380,
383-385,392-393,408,416-421,425,426,438,444,459,
67,477,478,483,488-491,493,496,521,551,562,566,
581,615,617,619,620
s
Sinergia, 233, 83,414,424,25,440,459,490,93,96,589,614,
619,621
Staff, 44, 45, 84, 86, 88, 93,110,19,152,164,174,185,186,
189,192-197,203,205,215,217,228-230,249,306,309,
312,313,46,505,510,579,592,600
T
Teoria Clássica, 79-94
Apreciação crítica da, 88-91
Características da, 87-88
Origens da, 49
Teoria Comportamental, 327-368
Apreciação crítica da, 359-364
Origens da, 328
Teoria da Administração Científica, 53-78
Apreciação crítica da, 67-72
Características da, 6-66
Teoria da Burocracia, 257-286
Apreciação crítica da, 276-282
Características da, 262-265
Origens da, 258-259
Teoria de Sistemas, 473-196
Apreciação crítica da,488-493
Características da, 480-482
Origens da, 474
Teoria do Desenvolvimento Organizacional (DO), 369-408
Apreciação crítica do, 402-404
Origens da, 370
Teoria Estruturalista, 287-319
Apreciação crítica da, 313-316
Origens da, 288
Teoria Estruturalista, 287-322
Apreciação crítica da, 313-316
Origens da, 288
Teoria Matemática, 441-472
Apreciação crítica da, 460-466
Origens da, 442
Teoria Neoclássica, 151-183
Apreciação crítica da, 179
Características da, 152-153
Origens da, 151
A
Argyris, Chris, 325, 328, 329, 356, 362, 365, 366, 371, 372, 57,
573,597,598,622,626
B
Bauer,Ruben,406,495,574,628
Bérgamo Filho, Valentino, 469,625
Beting, Joelmir, 626
Brandon, Joel, 626
c
Camp, Robert, 626
Campbell, Jeremy, 325, 412, 574
Certo, Samuel c., 76, 94, 625, 627
Champy, James, 285, 470, 495, 573, 626
Chiavenato, Idalberto, 8, 22,142,226,365,625,626,627,628
Costa, Maira da, 628
Crosby, Philip B., 469, 581, 625
o
Davenport, Thomas H., 571, 573, 626
Deming, W. Edwards, 452, 455, 6, 469, 573, 580, 581,625
Drucker, Peter F., 10,22,50,65,75,148 149 50 52 154 165
166,79, 182,228,250,358,570,574,590,597,600,612, ,
622,626,627
F
Feigenbaum, A. v., 625
G
Gallace, Larry J., 625
Geus, Arie de, 571, 573, 599, 626, 627
H
Hammer, Michael, 285, 470, 95, 573
Harmon, Paul, 574
J
Juran, Joseph M., 452, 55, 469, 573, 581, 585, 625, 626
K
Kanter, Rosabeth Moss, 569, 573, 574, 615, 628
Kelly, Kevin, 412, 38, 439, 571, 574, 628
Kiernan, Mathew J., 627
.-
King, David, 574
Kleiner, Art, 100,571,573,626
Koulopoulos, Thomas M., 571, 573, 626
L
Leonard-Barton, Doroty, 571, 573, 626
Lindley, David, 574, 628
M
Mardesich, Jodi, 628
Martin, Kenneth R., 438, 468, 625
Masi, Domenico De, 628
Meister, Jeanne c., 626, 628
Mirshawka, Victor, 469, 625
Morris, Daniel, 626
N
Nóbrega, Clemente, 574
Nonaka, Ikurijo, 613, 626, 627, 628, 571
o
Oakland, John S., 625, 626
p
Perrings, Charles, 574
Peters, Thomas J., 501, 571, 573, 578
Prusak, Laurence, 571, 573
R
Roberts, Charlotte, 626
Ross, Richard, 626
Roth, George, 626
Rothman, Howard, 626
s
Schermerhorn, John R., 626
Schõn, Donald, 626
Senge, Peter, 571, 572, 573, 598, 626
Smith, Bryan, 626
Spendolini, Michael J., 588, 626
Spinello, Richard A., 571, 573, 626
Stewart, Thomas A., 571, 573, 626
Sveiby, Karl Erik, 571, 573, 594, 595, 626
Introdução à Teoria Geral da Administração· IDALBERTO CHIAVENATO
Walton, Mary, 625
Waterman, Robert H., 571, 573, 578
Wayne, Toms, 571, 573, 626
Wellington, Patricia, 625
w
Takeuchi, Hirotaka, 571, 573, 626
Tapscott, Oon, 412, 556, 572, 573, 625
Thomas, PhiJip R., 625
Toffler, Alvin, 500, 529, 556, 625
Tomasko, Robert M., 625
Idalberto Chiavenato é um dos autores
nacionais mais conhecidos e respeitados
na área de administração de empresas
ede recursos humanos. É graduado
em Filosofia/Pedagogia, com especialização em
Psicologia Educacional pela USP, em Direito
pela Universidade Mackenzie epós-graduado
em Administração de Empresas pela
EAESP-FGV. É mestre (MBA e Doutor
(Ph.D.) em Administração pela City niversity
ofLos Angeles, Califórnia, Estados Unidos.
Foi professor da EAESP-FGV, como também
de várias universidades no exterior, e con ultor
de empresas. Sua extensa bibliografia abrange
mais de 20 livros de grande destaque no
mercado, além de uma infinidade de artigo
em revistas especializadas. Éprovavelmente
o único autor brasileiro a o tentar mais de
12 livros sobre administração traduzidos para
a língua espanhola. Recebeu vários prêmio
e distinções por sua atuação na área
de administração geral e de recursos humanos.
Site do Autor: www.chiavenato.com.br
Consulte nosso catálogo completo
e últimos lançamentos em:
www.campus.com.br
~-----=~==--~
	INTRODUCAO A TEORIA GERAL DA ADMINISTRACAO - IDALBERTO CHIAVENATO - SETIMA EDICAO, TOTALMENTE REVISTA E ATUALIZADA
	tga642
	tga643
	tga644
	tga645
	tga646
	tga647
	tga648
	tga649
	tga650
	tga675

Mais conteúdos dessa disciplina