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Ética Profissional
O conceito de profissão na atualidade representa “trabalho que se pratica com habitualidade a serviço de terceiros”, ou seja, “prática constante de um ofício”. A profissão permite que o indivíduo exerça a sua função de solidariedade para com seus semelhantes, recebendo, em troca, não somente dignidades, mas também compensações, que promovem o enriquecimento material como também pessoal. O papel do profissional é por em utilidade o seu conhecimento, suas virtudes pessoais, sendo beneficiador em qualquer espaço que atue.
 A ética profissional pode ser compreendida como o conjunto de práticas que determinam os deveres e as virtudes adequadas para o exercício qualificado em qualquer profissão. Cuvillier,A (1947, pag 358-359) destaca que é através da postura profissional que o indivíduo prova sua capacidade, habilidade, sabedoria e inteligência, comprovando sua personalidade para vencer obstáculos. Portanto, a ética no ambiente de trabalho é de fundamental importância para o bom funcionamento das atividades da empresa e das relações de trabalho entre os funcionários, afinal, atitudes inadequadas podem, com certeza, afetar o desempenho e a reputação de uma empresa.
Virtudes Básicas Profissionais
	Muitas são as virtudes que um profissional precisa ter para que desenvolva com eficácia se trabalho. Em verdade, múltiplas exigências existem, mas entre elas, destacam-se algumas, básicas sem as quais se impossibilita a consecução do êxito moral.
Sá, A. Lopes (2009 – pag 197) de afirma que as “Virtudes básicas profissionais são aquelas indispensáveis, sem as quais não se consegue a realização de um exercício ético competente, seja qual for a natureza do serviço prestado.” Além disso, devem formar a consciência ética estrutural, os alicerces do caráter e, em conjunto, habilitarem o profissional ao êxito em seu desempenho.
· Zelo – Por um dever para consigo mesmo, o profissional deve cuidar de realizar sua tarefa com a maior perfeição possível, para a produção favorável de sua própria imagem. O zelo exige o entusiasmo pela tarefa e este o uso de todas as forças energéticas internas do ser, aplicadas no sentido de materializar, pelo trabalho, o amor que se tem por trabalhar.
· Honestidade – Se algo é confiado a alguém, seja o que for, passa a requerer a fiel guarda, a lealdade, a sinceridade e um propósito firme de intransigente probidade. Tudo isto, juntamente com o respeito para com o que é de terceiros, como tributo à confiança que é depositada, caracteriza a honestidade. O ato desonesto só é caracterizado como tal se houver lesão à confiança e à virtude e, atingir notoriamente a terceiros.
· Sigilo – Nem tudo é objeto de sigilo, mas preferível será sempre que o profissional se reserve quanto a tudo o que sabe e que lhe é revelado pelo cliente ou que ele veio, a saber, por força de trabalho. Revelar o que se sabe, quando a respeito do conhecido quem o confiou ou até mesmo detalhes da empresa, considera-se quebra de sigilo.
· Competência – Competência, sob o aspecto potencial, é o conhecimento acumulado por um indivíduo, suficiente para o desempenho eficaz de uma tarefa. O importante, eticamente, é que a tarefa seja executada dentro do que há de mais evoluído, de modo a proporcionar menores custos e maior capacidade de aproveitamento do trabalho. Quem exerce a competência aplicando a cultura, mantendo aguçada a observação, fazendo-se presente onde estiver o progresso do conhecimento, tende a uma evolução constante no caminho do êxito.
Código de Ética Profissional
	As relações de valor que existem entre o ideal moral traçado e os diversos campos da conduta humana podem ser reunidas em um instrumento regulador. Tal conjunto racional, com o objetivo de estabelecer linhas ideais éticas é denominado código de ética profissional, que caracteriza-se como uma espécie de contrato de classe onde os órgãos de fiscalização do exercício passam a controlar a execução do código.
Tudo deriva, pois, de critérios de condutas de um indivíduo perante seu grupo e o todo social. Tem como base as virtudes que devem ser exigíveis e respeitadas no exercício da profissão, abrangendo o relacionamento com usuários, colegas de profissão, classe e sociedade. O interesse no cumprimento do aludido código passa, entretanto a ser de todos. É inequívoco que o ser tenha sua individualidade, sua forma de realizar seu trabalho, mas também o é que uma norma comportamental deva reger a prática profissional no que concerne a sua conduta, em relação a seus semelhantes.
Uma ordem deve existir para que se consiga eliminar conflitos e especialmente evitar que se macule o bom nome e o conceito social de uma categoria. Se muitos exercem a mesma profissão, é preciso que uma disciplina de conduta ocorra.
http://www.gazetadopovo.com.br/blogs/talento-em-pauta/etica-profissional/
Ética Profissional
Autor: SÁ, Antonio Lopes de
Editora: Atlas	Ano : 2009
Temas: Admininstração, Recursos Humanos

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