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AMOSTRA GRÁTIS 
Técnico de TREs 
TÉCNICO TRE (Geral) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – TÉCNICO TRE 2 
 
Sobre os Materiais Enxutos 
Você pode estar se perguntando: “Afinal, o que é esse Material Enxuto?” 
 
Enxuto é a qualidade de algo que não possui desperdícios. Essa é a definição perfeita dos nossos 
materiais, que são focados apenas no perfil de cada prova. 
 
Os materiais enxutos foram feitos com base na Metodologia da Aprovação Ágil, para garantir a sua 
aprovação em tempo recorde. Com essa mesma técnica, o seu criador, Gustavo Nogueira de Sá, 
passou em 10 concursos concorridíssimos, estudando pouco tempo. 
 
O foco dessa ferramenta de estudos é na alta produtividade nos estudos, pois com ela você focará 
apenas naquilo que é efetivamente cobrado em cada prova de concurso. 
 
Você estudará menos e melhor que seus concorrentes, que estão presos aos gigantescos e 
tradicionais PDFs de cursinhos, com conteúdos redundantes e desconectados da realidade das 
provas. 
 
Para alcançar essa finalidade, nós, do Aprovação Ágil, fazemos uma análise minuciosa do perfil de 
cada disciplina em cada prova. Com esse levantamento criamos esses materiais sem desperdícios, 
que farão com que você tenha até 10x mais velocidade em seus estudos. 
 
A seguir, você verá uma breve amostra dos Materiais Enxutos, criados especificamente para os 
concursos para técnicos judiciários de TREs. 
 
 
Para ter acesso ao nosso curso completo para esse concurso, inclusive com os 
Materiais Enxutos e suas atualizações, acesse: 
 
https://link.aprovacaoagil.com.br/tre-tecnico-oferta-amostra 
 
 
 
 
* No caso dos Materiais Enxutos para TREs, além do pacote geral, que serve como base para todos 
os concursos da área, teremos atualizações com os detalhes de cada novo concurso de TRE que 
surgir. Todos os integrantes ativos do nosso curso terão pleno acesso às atualizações nos materiais, 
planejamentos e demais ferramentas. Para mais detalhes, você pode entrar em contato com nossa 
equipe de atendimento. 
 
 
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – TÉCNICO TRE 3 
 
Direito Eleitoral 
O material enxuto de Direito Eleitoral para TREs possui 202 páginas e compreende os seguintes 
tópicos (números e tópicos sujeitos a alterações, em decorrência de eventuais atualizações): 
 
Breves considerações sobre a prova 
Conceito e fontes 
Código Eleitoral (Lei nº 4.737/1965 e alterações posteriores): Introdução; Dos Órgãos da Justiça 
Eleitoral; Das Eleições; Disposições Várias: Das Garantias Eleitorais; Dos recursos; Disposições 
Penais; Disposições Gerais e Transitórias 
Lei de Inelegibilidade (Lei Complementar nº 64/1990 e alterações posteriores) 
Lei dos Partidos Políticos (Lei nº 9.096/1995 e alterações posteriores) 
Lei das Eleições (Lei nº 9.504/1997 e alterações posteriores) Erro! Indicador não 
definido. 
Lei nº 6.091/1974 e alterações posteriores 
Resolução TSE nº 21.538/2003 
Súmulas do TSE 
 
 
A seguir, você verá dois tópicos do material, gratuitamente: 
 
Conceito e fontes 
O Direito Eleitoral pode ser conceituado como um dos ramos do Direito Público (caracterizado pela 
prevalência do interesse público sobre os interesses privados), que tem como objetivo a regulação 
do exercício da democracia pelos cidadãos. 
 
No conceito de Joel José Cândido: 
 
O Direito Eleitoral é o ramo do Direito Público que trata de institutos relacionados 
com os direitos políticos e as eleições, em todas as suas fases, como forma de escolha 
dos titulares dos mandatos políticos e das instituições do Estado. 
 
De acordo com Djalma Pinto: 
 
O Direito Eleitoral é o ramo do Direito Público que disciplina a criação dos partidos, o 
ingresso do cidadão no corpo eleitoral para fruição dos direitos políticos, o registro 
das candidaturas, a propaganda eleitoral, o processo eletivo e a investidura no 
mandato. 
 
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – TÉCNICO TRE 4 
 
As fontes do Direito Eleitoral são as origens das normas que regem este ramo do Direito. 
 
 
 
São fontes formais (ou diretas) do Direito Eleitoral: 
 
- Constituição Federal de 1988; 
- Leis Federais; e 
- Resoluções do TSE. 
 
As fontes não formais (ou fontes indiretas) do Direito Eleitoral são: 
 
- Doutrina (interpretação sobre o Direito e as regras legais feitas pelos autores dessa área); e 
- Jurisprudência (decisões de juízes e tribunais). 
 
Quanto ao tema, vale destacar as lições Omar Chamon (CHAMON, Omar. Direito Eleitoral. São 
Paulo: Editora Método): 
 
Listemos as principais fontes formais do direito eleitoral, conhecidas como fontes 
diretas. Inicialmente, e com superioridade hierárquica, temos os preceitos 
constitucionais [Arts. 14 a 17 e 118 a 121]. Ademais, fazem parte do rol o Código 
Eleitoral [Lei 4.737/1965], a Lei das Eleições [Lei 9.504/1997], a Lei das 
Inelegibilidades [Lei Complementar 64/1990] e a Lei dos Partidos Políticos [Lei 
9.096/1995]. Também possuem a natureza de fonte formal do direito eleitoral as 
respostas às consultas elaboradas pelos Tribunais Regionais e pelo Tribunal Superior 
Eleitoral. Da mesma forma, as Resoluções do Tribunal Superior Eleitoral. Vale citar 
também as denominadas fontes indiretas do direito eleitoral, que são a doutrina e a 
jurisprudência sobre a matéria. 
 
Código Eleitoral (Lei n° 4.737/1965 e alterações posteriores): Introdução; Dos Órgãos 
da Justiça Eleitoral; Das Eleições; Disposições Várias: Das Garantias Eleitorais; Dos 
recursos; Disposições Penais; Disposições Gerais e Transitórias 
 
LEI Nº 4.737, DE 15 DE JULHO DE 1965 - Institui o Código Eleitoral 
 
Atenção! Todos os dispositivos legais contrários à atual Constituição Federal consideram-se não-
recepcionados pela ordem constitucional vigente. Ou seja, em caso de conflitos entre normas da 
legislação ordinária com o texto constitucional, prevalece sempre este último. Lembre-se que a 
Constituição Federal é hierarquicamente superior às demais regras legais, ou seja, ela sempre 
prevalece em caso de conflitos entre normas. 
 
PARTE PRIMEIRA 
INTRODUÇÃO 
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – TÉCNICO TRE 5 
 
Art. 1º Este Código contém normas destinadas a assegurar a organização e o exercício de direitos 
políticos precipuamente os de votar e ser votado. 
Parágrafo único. O Tribunal Superior Eleitoral expedirá Instruções para sua fiel execução. 
Art. 2º Todo poder emana do povo e será exercido em seu nome, por mandatários escolhidos, 
direta e secretamente, dentre candidatos indicados por partidos políticos nacionais, ressalvada a 
eleição indireta nos casos previstos na Constituição e leis específicas. 
Art. 3º Qualquer cidadão pode pretender investidura em cargo eletivo, respeitadas as condições 
constitucionais e legais de elegibilidade e incompatibilidade. 
Art. 4º São eleitores os brasileiros maiores de 18 anos que se alistarem na forma da lei 
Art. 5º Não podem alistar-se eleitores: 
I - os analfabetos; 
II - os que não saibam exprimir-se na língua nacional; 
III - os que estejam privados, temporária ou definitivamente dos direitos políticos. 
Parágrafo único - Os militares são alistáveis, desde que oficiais, aspirantes a oficiais, guardas-
marinha, subtenentes ou suboficiais, sargentos ou alunos das escolas militares de ensino superior 
para formação de oficiais. 
Art. 6º O alistamento e o voto são obrigatórios para os brasileiros de um e outro sexo, salvo: 
I - quanto ao alistamento: 
a) os inválidos; 
b) os maiores de setenta anos; 
c) os que se encontrem fora do país. 
II - quanto ao voto: 
a) os enfermos; 
b) os que se encontrem fora do seu domicílio; 
c) os funcionários civis e os militares, em serviço que os impossibilite de votar. 
Nota: Art. 14 da CF/88: 
§ 1º - O alistamento eleitoral e o voto são: 
I - obrigatórios para os maiores de dezoito anos; 
II - facultativos para: 
a) os analfabetos; 
b) os maiores de setenta anos; 
c) os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos. 
§ 2º - Não podem alistar-secomo eleitores os estrangeiros e, durante o período do serviço militar 
obrigatório, os conscritos. 
Art. 7º O eleitor que deixar de votar e não se justificar perante o juiz eleitoral até 30 (trinta) dias 
após a realização da eleição, incorrerá na multa de 3 (três) a 10 (dez) por cento sobre o salário-
mínimo da região, imposta pelo juiz eleitoral e cobrada na forma prevista no art. 367. 
§ 1º Sem a prova de que votou na última eleição, pagou a respectiva multa ou de que se justificou 
devidamente, não poderá o eleitor: 
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – TÉCNICO TRE 6 
 
I - inscrever-se em concurso ou prova para cargo ou função pública, investir-se ou empossar-se 
neles; 
II - receber vencimentos, remuneração, salário ou proventos de função ou emprego público, 
autárquico ou para estatal, bem como fundações governamentais, empresas, institutos e sociedades 
de qualquer natureza, mantidas ou subvencionadas pelo governo ou que exerçam serviço público 
delegado, correspondentes ao segundo mês subsequente ao da eleição; 
III - participar de concorrência pública ou administrativa da União, dos Estados, dos Territórios, do 
Distrito Federal ou dos Municípios, ou das respectivas autarquias; 
IV - obter empréstimos nas autarquias, sociedades de economia mista, caixas econômicas federais 
ou estaduais, nos institutos e caixas de previdência social, bem como em qualquer estabelecimento 
de crédito mantido pelo governo, ou de cuja administração este participe, e com essas entidades 
celebrar contratos; 
V - obter passaporte ou carteira de identidade; 
VI - renovar matrícula em estabelecimento de ensino oficial ou fiscalizado pelo governo; 
VII - praticar qualquer ato para o qual se exija quitação do serviço militar ou imposto de renda. 
§ 2º Os brasileiros natos ou naturalizados, maiores de 18 anos, salvo os excetuados nos arts. 5º e 
6º, nº 1, sem prova de estarem alistados não poderão praticar os atos relacionados no parágrafo 
anterior. 
§ 3º Realizado o alistamento eleitoral pelo processo eletrônico de dados, será cancelada a inscrição 
do eleitor que não votar em 3 (três) eleições consecutivas, não pagar a multa ou não se justificar 
no prazo de 6 (seis) meses, a contar da data da última eleição a que deveria ter comparecido. 
§ 4o O disposto no inciso V do § 1o não se aplica ao eleitor no exterior que requeira novo passaporte 
para identificação e retorno ao Brasil. 
Art. 8º O brasileiro nato que não se alistar até os 19 anos ou o naturalizado que não se alistar até 
um ano depois de adquirida a nacionalidade brasileira, incorrerá na multa de 3 (três) a 10 (dez) por 
cento sobre o valor do salário-mínimo da região, imposta pelo juiz e cobrada no ato da inscrição 
eleitoral através de selo federal inutilizado no próprio requerimento. 
Parágrafo único. Não se aplicará a pena ao não alistado que requerer sua inscrição eleitoral até o 
centésimo primeiro dia anterior à eleição subseqüente à data em que completar dezenove anos. 
Art. 9º Os responsáveis pela inobservância do disposto nos arts. 7º e 8º incorrerão na multa de 1 
(um) a 3 (três) salários-mínimos vigentes na zona eleitoral ou de suspensão disciplinar até 30 (trinta) 
dias. 
Art. 10. O juiz eleitoral fornecerá aos que não votarem por motivo justificado e aos não alistados 
nos termos dos artigos 5º e 6º, nº 1, documento que os isente das sanções legais. 
Art. 11. O eleitor que não votar e não pagar a multa, se se encontrar fora de sua zona e necessitar 
documento de quitação com a Justiça Eleitoral, poderá efetuar o pagamento perante o Juízo da 
zona em que estiver. 
§ 1º A multa será cobrada no máximo previsto, salvo se o eleitor quiser aguardar que o juiz da zona 
em que se encontrar solicite informações sobre o arbitramento ao Juízo da inscrição. 
§. 2º Em qualquer das hipóteses, efetuado o pagamento través de selos federais inutilizados no 
próprio requerimento, o juiz que recolheu a multa comunicará o fato ao da zona de inscrição e 
fornecerá ao requerente comprovante do pagamento. 
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – TÉCNICO TRE 7 
 
 
 
 
PARTE SEGUNDA 
DOS ÓRGÃOS DA JUSTIÇA ELEITORAL 
Art. 12. São órgãos da Justiça Eleitoral: 
I - O Tribunal Superior Eleitoral, com sede na Capital da República e jurisdição em todo o País; 
II - um Tribunal Regional, na Capital de cada Estado, no Distrito Federal e, mediante proposta do 
Tribunal Superior, na Capital de Território; 
III - juntas eleitorais; 
IV - juizes eleitorais. 
Art. 13. O número de juizes dos Tribunais Regionais não será reduzido, mas poderá ser elevado até 
nove, mediante proposta do Tribunal Superior, e na forma por ele sugerida. 
Nota: Art. 120 da CF/88. Haverá um Tribunal Regional Eleitoral na Capital de cada Estado e no 
Distrito Federal. 
§ 1º - Os Tribunais Regionais Eleitorais compor-se-ão: 
I - mediante eleição, pelo voto secreto: 
a) de dois juízes dentre os desembargadores do Tribunal de Justiça; 
b) de dois juízes, dentre juízes de direito, escolhidos pelo Tribunal de Justiça; 
II - de um juiz do Tribunal Regional Federal com sede na Capital do Estado ou no Distrito Federal, 
ou, não havendo, de juiz federal, escolhido, em qualquer caso, pelo Tribunal Regional Federal 
respectivo; 
III - por nomeação, pelo Presidente da República, de dois juízes dentre seis advogados de notável 
saber jurídico e idoneidade moral, indicados pelo Tribunal de Justiça. 
§ 2º - O Tribunal Regional Eleitoral elegerá seu Presidente e o Vice-Presidente- dentre os 
desembargadores. 
Art. 14. Os juizes dos Tribunais Eleitorais, salvo motivo justificado, servirão obrigatoriamente por 
dois anos, e nunca por mais de dois biênios consecutivos. 
§ 1º Os biênios serão contados, ininterruptamente, sem o desconto de qualquer afastamento nem 
mesmo o decorrente de licença, férias, ou licença especial, salvo no caso do § 3º. 
§ 2º Os juizes afastados por motivo de licença férias e licença especial, de suas funções na Justiça 
comum, ficarão automaticamente afastados da Justiça Eleitoral pelo tempo correspondente exceto 
quando com períodos de férias coletivas, coincidir a realização de eleição, apuração ou 
encerramento de alistamento. 
§ 3o Da homologação da respectiva convenção partidária até a diplomação e nos feitos decorrentes 
do processo eleitoral, não poderão servir como juízes nos Tribunais Eleitorais, ou como juiz eleitoral, 
o cônjuge ou o parente consanguíneo ou afim, até o segundo grau, de candidato a cargo eletivo 
registrado na circunscrição. 
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – TÉCNICO TRE 8 
 
§ 4º No caso de recondução para o segundo biênio observar-se-ão as mesmas formalidades 
indispensáveis à primeira investidura. 
Nota: § 2º do art. 121 da CF/88: Os juízes dos tribunais eleitorais, salvo motivo justificado, servirão 
por dois anos, no mínimo, e nunca por mais de dois biênios consecutivos, sendo os substitutos 
escolhidos na mesma ocasião e pelo mesmo processo, em número igual para cada categoria. 
Art. 15. Os substitutos dos membros efetivos dos Tribunais Eleitorais serão escolhidos, na mesma 
ocasião e pelo mesmo processo, em número igual para cada categoria. 
 
TÍTULO I 
DO TRIBUNAL SUPERIOR 
Nota: Vide art. 118 e seguintes da CF/88. 
Art. 16. Compõe-se o Tribunal Superior Eleitoral: (Redação dada pela Lei nº 7.191, de 1984) 
I - mediante eleição, pelo voto secreto: (Redação dada pela Lei nº 7.191, de 1984) 
a) de três juizes, dentre os Ministros do Supremo Tribunal Federal; e (Redação dada pela Lei nº 
7.191, de 1984) 
b) de dois juizes, dentre os membros do Tribunal Federal de Recursos; (Redação dada pela Lei nº 
7.191, de 1984) 
II - por nomeação do Presidente da República, de dois entre seis advogados de notável saber 
jurídico e idoneidade moral, indicados pelo Supremo Tribunal Federal. (Redação dada pela Lei nº 
7.191, de 1984) 
§ 1º - Não podem fazer parte do Tribunal Superior Eleitoral cidadãos que tenham entre si 
parentesco, ainda que por afinidade, até o quarto grau, sejao vínculo legítimo ou ilegítimo, 
excluindo-se neste caso o que tiver sido escolhido por último. (Redação dada pela Lei nº 7.191, 
de 1984) 
§ 2º - A nomeação de que trata o inciso II deste artigo não poderá recair em cidadão que ocupe 
cargo público de que seja demissível ad nutum; que seja diretor, proprietário ou sócio de empresa 
beneficiada com subvenção, privilegio, isenção ou favor em virtude de contrato com a administração 
pública; ou que exerça mandato de caráter político, federal, estadual ou municipal. (Redação dada 
pela Lei nº 7.191, de 1984) 
Art. 17. O Tribunal Superior Eleitoral elegerá para seu presidente um dos ministros do Supremo 
Tribunal Federal, cabendo ao outro a vice-presidência, e para Corregedor Geral da Justiça Eleitoral 
um dos seus membros. 
§ 1º As atribuições do Corregedor Geral serão fixadas pelo Tribunal Superior Eleitoral. 
§ 2º No desempenho de suas atribuições o Corregedor Geral se locomoverá para os Estados e 
Territórios nos seguintes casos: 
I - por determinação do Tribunal Superior Eleitoral; 
II - a pedido dos Tribunais Regionais Eleitorais; 
III - a requerimento de Partido deferido pelo Tribunal Superior Eleitoral; 
IV - sempre que entender necessário. 
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – TÉCNICO TRE 9 
 
§ 3º Os provimentos emanados da Corregedoria Geral vinculam os Corregedores Regionais, que 
lhes devem dar imediato e preciso cumprimento. 
Art. 18. Exercerá as funções de Procurador Geral, junto ao Tribunal Superior Eleitoral, o Procurador 
Geral da República, funcionando, em suas faltas e impedimentos, seu substituto legal. 
Parágrafo único. O Procurador Geral poderá designar outros membros do Ministério Público da 
União, com exercício no Distrito Federal, e sem prejuízo das respectivas funções, para auxiliá-lo 
junto ao Tribunal Superior Eleitoral, onde não poderão ter assento. 
Art. 19. O Tribunal Superior delibera por maioria de votos, em sessão pública, com a presença da 
maioria de seus membros. 
Parágrafo único. As decisões do Tribunal Superior, assim na interpretação do Código Eleitoral em 
face da Constituição e cassação de registro de partidos políticos, como sobre quaisquer recursos 
que importem anulação geral de eleições ou perda de diplomas, só poderão ser tomadas com a 
presença de todos os seus membros. Se ocorrer impedimento de algum juiz, será convocado o 
substituto ou o respectivo suplente. 
Art. 20. Perante o Tribunal Superior, qualquer interessado poderá argüir a suspeição ou 
impedimento dos seus membros, do Procurador Geral ou de funcionários de sua Secretaria, nos 
casos previstos na lei processual civil ou penal e por motivo de parcialidade partidária, mediante o 
processo previsto em regimento. 
Parágrafo único. Será ilegítima a suspeição quando o excipiente a provocar ou, depois de 
manifestada a causa, praticar ato que importe aceitação do argüido. 
Art. 21 Os Tribunais e juizes inferiores devem dar imediato cumprimento às decisões, mandados, 
instruções e outros atos emanados do Tribunal Superior Eleitoral. 
Art. 22. Compete ao Tribunal Superior: 
I - Processar e julgar originariamente: 
a) o registro e a cassação de registro de partidos políticos, dos seus diretórios nacionais e de 
candidatos à Presidência e vice-presidência da República; 
Art. 2º da LC 64/1990 (Lei dos casos de inelegibilidade): 
Compete à Justiça Eleitoral conhecer e decidir as argüições de inelegibilidade. 
Parágrafo único. A argüição de inelegibilidade será feita perante: 
I - o Tribunal Superior Eleitoral, quando se tratar de candidato a Presidente ou Vice-Presidente da 
República; 
II - os Tribunais Regionais Eleitorais, quando se tratar de candidato a Senador, Governador e Vice-
Governador de Estado e do Distrito Federal, Deputado Federal, Deputado Estadual e Deputado 
Distrital; 
III - os Juízes Eleitorais, quando se tratar de candidato a Prefeito, Vice-Prefeito e Vereador. 
b) os conflitos de jurisdição entre Tribunais Regionais e juizes eleitorais de Estados diferentes; 
c) a suspeição ou impedimento aos seus membros, ao Procurador Geral e aos funcionários da sua 
Secretaria; 
d) os crimes eleitorais e os comuns que lhes forem conexos cometidos pelos seus próprios juizes e 
pelos juizes dos Tribunais Regionais; 
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – TÉCNICO TRE 10 
 
 
 
 
 
Nota: 
Art. 102 da CF/88. Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, 
cabendo-lhe: 
I - processar e julgar, originariamente: 
[...] 
c) nas infrações penais comuns e nos crimes de responsabilidade, os Ministros de Estado e os 
Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, ressalvado o disposto no art. 52, I, os 
membros dos Tribunais Superiores, os do Tribunal de Contas da União e os chefes de missão 
diplomática de caráter permanente; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 23, de 1999) 
 
[...] 
 
Art. 105 da CF/88. Compete ao Superior Tribunal de Justiça: 
I - processar e julgar, originariamente: 
a) nos crimes comuns, os Governadores dos Estados e do Distrito Federal, e, nestes e nos de 
responsabilidade, os desembargadores dos Tribunais de Justiça dos Estados e do Distrito Federal, 
os membros dos Tribunais de Contas dos Estados e do Distrito Federal, os dos Tribunais Regionais 
Federais, dos Tribunais Regionais Eleitorais e do Trabalho, os membros dos Conselhos ou Tribunais 
de Contas dos Municípios e os do Ministério Público da União que oficiem perante tribunais; 
e) o habeas corpus ou mandado de segurança, em matéria eleitoral, relativos a atos do Presidente 
da República, dos Ministros de Estado e dos Tribunais Regionais; ou, ainda, o habeas corpus, 
quando houver perigo de se consumar a violência antes que o juiz competente possa prover sobre 
a impetração; 
Nota: A RSF nº 132, de 1984, suspendeu a execução da locução "ou mandado de segurança", por 
inconstitucionalidade, nos termos de decisão do STF. 
f) as reclamações relativas a obrigações impostas por lei aos partidos políticos, quanto à sua 
contabilidade e à apuração da origem dos seus recursos; 
g) as impugnações á apuração do resultado geral, proclamação dos eleitos e expedição de diploma 
na eleição de Presidente e Vice-Presidente da República; 
h) os pedidos de desaforamento dos feitos não decididos nos Tribunais Regionais dentro de trinta 
dias da conclusão ao relator, formulados por partido, candidato, Ministério Público ou parte 
legitimamente interessada. (Redação dada pela Lei nº 4.961, de 1966) 
i) as reclamações contra os seus próprios juizes que, no prazo de trinta dias a contar da conclusão, 
não houverem julgado os feitos a eles distribuídos. (Incluído pela Lei nº 4.961, de 1966) 
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – TÉCNICO TRE 11 
 
j) a ação rescisória, nos casos de inelegibilidade, desde que intentada dentro de cento e vinte dias 
de decisão irrecorrível, possibilitando-se o exercício do mandato eletivo até o seu trânsito em 
julgado. 
Nota: Acórdão STF, de 17.3.1999, na ADI nº 1.459: declara inconstitucional o trecho em itálico. 
Súmula-TSE nº 33 - Somente é cabível ação rescisória de decisões do Tribunal Superior Eleitoral 
que versem sobre a incidência de causa de inelegibilidade. 
II - julgar os recursos interpostos das decisões dos Tribunais Regionais nos termos do Art. 276 
inclusive os que versarem matéria administrativa. 
Parágrafo único. As decisões do Tribunal Superior são irrecorrível, salvo nos casos do Art. 281. 
 
[...] 
Direito Administrativo 
 
O material enxuto de Direito Administrativo para TREs possui 174 páginas e compreende os 
seguintes tópicos (números e tópicos sujeitos a alterações, em decorrência de eventuais 
atualizações): 
 
Breves considerações sobre a prova 
Administração pública: princípios básicos 
Ato administrativo: conceito, requisitos e atributos; anulação, revogação e convalidação; 
discricionariedade e vinculação 
Organização administrativa da União: administração direta e indireta 
Agentes públicos: espécies e classificação;poderes, deveres e prerrogativas; cargo, emprego e 
função públicos; 
Regime jurídico único: provimento, vacância, remoção, redistribuição e substituição; direitos e 
vantagens; regime disciplinar; responsabilidade civil, criminal e administrativa. 
Poderes administrativos: poder hierárquico; poder disciplinar; poder regulamentar; poder de polícia; 
uso e abuso do poder 
Controle e responsabilização da administração: Controles administrativo, judicial e legislativo; 
Responsabilidade civil do Estado 
Licitações e Contratos administrativos: Lei n° 8.666/93 e Lei n° 14.133/21 
 
 
A seguir, você verá um dos tópicos do material, gratuitamente: 
 
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – TÉCNICO TRE 12 
 
Administração pública: princípios básicos 
 
Art. 37 da Constituição Federal: A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes 
da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, 
impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência […]. 
 
O artigo da Constituição Federal acima são os princípios da Administração Pública, formando o 
mnemônico famoso LIMPE. 
 
PRINCÍPIO DA LEGALIDADE – representa o Estado de Direito. O princípio da legalidade é a 
atuação administrativa de acordo com a Lei. 
 
Nota: O Supremo Tribunal Federal fixou a seguinte tese, em repercussão geral: “É constitucional 
a delegação do poder de polícia, por meio de lei, a pessoas jurídicas de direito privado integrantes 
da Administração Pública indireta de capital social majoritariamente público que prestem 
exclusivamente serviço público de atuação própria do Estado e em regime não concorrencial” (RE 
6.33782, Relator Ministro Luiz Fix, julgamento em 23.11.2020, Tema 532). 
 
 
PRINCÍPIO DA IMPESSOALIDADE – o princípio da impessoalidade tem duas acepções: a 
perspectiva em relação ao Administrativo e em relação à Administração Pública. 
Para o administrado, impessoalidade é a busca da finalidade pública, e não o interesse do particular. 
Em relação à Administração, o ato é imputado à pessoa jurídica de Direito Público, e não à pessoa 
física do agente público que o pratica. 
Tema recorrente em provas: cuidado, o princípio da impessoalidade não impede a identificação 
pessoal do nome dos servidores nos atos praticados pela Administração Pública. 
 
 
PRINCÍPIO DA MORALIDADE – a atuação administrativa deve ser legal e também moral, de 
acordo com probidade, boa-fé e lealdade. 
 
Nota: Súmula Vinculante n. 13 do Supremo Tribunal Federal – A nomeação de cônjuge, 
companheiro, ou parente, em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, inclusive, 
da autoridade nomeante ou de servidor da mesma pessoa jurídica, investido em cargo de direção, 
chefia ou assessoramento, para o exercício de cargo em comissão ou de confiança, ou, ainda, de 
função gratificada na administração pública direta e indireta, em qualquer dos Poderes da União, 
dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, compreendido o ajuste mediante designações 
recíprocas, viola a CF. 
 
O Supremo Tribunal Federal já fixou a seguinte tese em sede de ADI: “É inconstitucional a fixação 
de critério de desempate em concursos que favoreça candidatos que pertencem ao serviço público 
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – TÉCNICO TRE 13 
 
de um determinado ente federativo” (ADI 5.358, Rel. Min. Roberto Barroso, julgamento em 
30.11.2020). 
 
O Supremo Tribunal Federal também tem o seguinte entendimento: 
 
AGRAVO REGIMENTAL EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO. CONSTITUCIONAL. LIBERDADE DE 
OFÍCIO. ART. 5º, XIII, DA CONSTITUIÇÃO. DELEGADO DA POLÍCIA FEDERAL. EXERCÍCIO DA 
ADVOCACIA. IMPOSSIBILIDADE. ATIVIDADE INCOMPATÍVEL. ART. 28 DA LEI 8.906/1994. 
ALEGAÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE DO PRECEITO LEGAL. IMPROCEDÊNCIA. MORALIDADE 
ADMINISTRATIVA. PRECEDENTES. A restrição operada pelo art. 28, V, da Lei 8.906/1994 atende 
ao art. 5º, XIII, da Lei Maior, porquanto a incompatibilidade entre o exercício da advocacia e a 
função de Delegado da Polícia Federal traduz requisito negativo de qualificação profissional, 
considerado o princípio da moralidade administrativa. Precedente: RE 199.088, rel. min. 
Carlos Velloso, Segunda Turma, DJ de 16.04.1999. Agravo regimental a que se nega provimento. 
(RE 550005 AgR, Relator(a): JOAQUIM BARBOSA, Segunda Turma, julgado em 08/05/2012, 
ACÓRDÃO ELETRÔNICO DJe-102 DIVULG 24-05-2012 PUBLIC 25-05-2012). 
 
Segundo a doutrina, embora “não se identifique com a legalidade (porque a lei pode ser imoral e 
a moral pode ultrapassar o âmbito da lei), a imoralidade administrativa produz efeitos jurídicos, 
porque acarreta a invalidade do ato, que pode ser decretada pela própria Administração ou pelo 
Poder Judiciário. A apreciação judicial ficou consagrada pelo dispositivo concernente à ação popular 
(art. 5º, LXIII, da Constituição) e implicitamente pelos já referidos arts. 15, V, 37, § 4º e 85, V, 
este último considerando a improbidade administrativa como crime de responsabilidade” (Maria 
Sylvia Zanella Di Pietro). Portanto, pela citação da doutrina, também o ato que ofende o princípio 
da moralidade pode ser anulado (tema já cobrado no TRT 22ª Região, FCC, Analista Judiciário, em 
2010). 
 
 
PRINCÍPIO DA PUBLICIDADE – a atuação administrativa não pode ser secreta, para que possa 
haver o controle dos atos da Administração Pública. Daqui decorre o dever de transparência da 
Administração Pública. 
A publicidade ocorre com a publicação dos atos administrativos. Em alguns casos, a publicidade 
pode ser restringida quando o sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado (art. 
5º, XXXIII, da CF). 
 
Três aspectos da publicidade: 
- o direito de petição aos órgãos integrantes da Administração Pública; 
- o direito de obtenção de certidões; 
- a divulgação de ofício de informações pela Administração Pública. 
 
Nota: o Supremo Tribunal Federal fixou a seguinte tese em Repercussão Geral: “É legítima a 
publicação, inclusive em sítio eletrônico mantido pela administração pública, dos nomes dos seus 
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – TÉCNICO TRE 14 
 
servidores e os valores dos correspondentes vencimentos e vantagens pecuniárias” (ARE 652.777, 
Relator Ministro Teori Zavascki, julgamento em 23.04.2015, Tema 483). 
 
 
PRINCÍPIO DA EFICIÊNCIA – a atividade pública deve buscar o melhor resultado possível, 
alcançando a finalidade pública da forma mais eficaz que for possível. 
 
 
Além desses, alguns outros princípios podem ser destacados: 
 
1) Princípio da autotutela – a Administração Pública deve analisar se os atos administrativos 
praticados são legais e se continuam convenientes e oportunos; caso verificada incompatibilidade 
com a lei ou com a conveniência e oportunidade, os atos podem ser anulados (no primeiro caso) 
ou revogados (no segundo caso). 
 
Para fixar, na autotutela, a Administração: 
- anula os atos ilegais; 
- revoga os atos inoportunos ou inconvenientes. 
 
Súmula 346 do Supremo Tribunal Federal – A Administração Pública pode declarar a nulidade de 
seus próprios atos. 
 
Súmula 473 do Supremo Tribunal Federal – A administração pode anular seus próprios atos, 
quando eivados de vícios que os tornam ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogá-
los, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, 
em todos os casos, a apreciação judicial. 
 
Obs.: para a anulação de ato administrativo que tenha repercutido na esfera de interesses 
individuais, é necessário processo administrativo, com garantia de contraditório e ampla defesa, 
antes de anular o ato (como o Superior Tribunal de Justiça decidiu, por exemplo, no RMS 29.222 
e RMS 24.091). 
 
2) Princípio da indisponibilidade do direito público – o administrador não pode renunciar o direito 
público, já que este é indisponível. 
 
3) Princípio da supremacia do interesse público – em caso de conflito entre interesse público e 
privado, aquele deve prevalecer. Esse princípio dá autoridade à Administração Pública. 
4) Princípioda proporcionalidade – decorre do próprio devido processo legal e está positivado no 
artigo 2º da Lei n. 9.784/1999. Verificar que existe estudo do conceito no Direito Constitucional. 
 
O ato deve ser proporcional: 
- a Administração Pública deve usar de meios adequados para o caso concreto; 
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – TÉCNICO TRE 15 
 
- a atuação da Administração Pública deve ser necessária; 
- deve haver proporcionalidade no conflito de interesses. 
 
5) Princípio da segurança jurídica – deve ocorrer a tentativa de preservação dos atos 
administrativos; a regra é a manutenção dos atos administrativos, para se dar segurança jurídica 
ao administrado. O artigo 5º, inciso XXXVI, da Constituição Federal estabelece o respeito ao direito 
adquirido, ato jurídico perfeito e coisa julgada e daí decorre o princípio da segurança jurídica. No 
âmbito administrativo, o princípio tem efeito, por exemplo, na impossibilidade de aplicação 
retroativa do ato administrativo e também no prazo de decadência para revisão dos atos 
administrativos (prazo de 5 anos para a administração anular os atos administrativos). 
 
 
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – TÉCNICO TRE 16 
 
Direito Constitucional 
 
O material enxuto de Direito Constitucional para TREs possui 63 páginas e compreende os seguintes 
tópicos (números e tópicos sujeitos a alterações, em decorrência de eventuais atualizações): 
 
 
Constituição: princípios fundamentais 
Dos direitos e garantias fundamentais 
Da Administração Pública (disposições gerais; dos servidores públicos) 
Do Poder Judiciário (Disposições Gerais; Do Supremo Tribunal Federal; Dos Tribunais e Juízes 
Eleitorais) 
Das funções essenciais à Justiça 
 
 
A seguir, você verá um dos tópicos do material, gratuitamente: 
 
Dos direitos e garantias fundamentais 
 
Dos direitos e garantias fundamentais: dos direitos e deveres individuais e coletivos 
 
Nota: o Supremo Tribunal Federal já decidiu que o rol de direitos fundamentais do artigo 5º da 
Constituição Federal não é taxativo. Por isso, podem existir direitos fundamentais não previstos 
no artigo 5º, como por exemplo o princípio da anterioridade tributária (artigo 150, III, da 
Constituição Federal). 
 
TÍTULO II 
Dos Direitos e Garantias Fundamentais 
 
CAPÍTULO I 
DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS 
 
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos 
brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à 
igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: 
 
Nota: Este artigo traduz o princípio constitucional da igualdade (da paridade ou da isonomia). 
 
Atenção! Este princípio trata da igualdade material, ou seja, da igualdade efetiva, realizada de 
fato, e não da isonomia formal (aquela que apenas consta da letra fria da lei, e não alcança o plano 
fático). 
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – TÉCNICO TRE 17 
 
 
I - homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição; 
 
II - ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei; 
 
Nota: Princípio da legalidade. 
 
III - ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante; 
 
IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato; 
 
V - é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano 
material, moral ou à imagem; 
 
VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos 
cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias; 
 
VII - é assegurada, nos termos da lei, a prestação de assistência religiosa nas entidades civis e 
militares de internação coletiva; 
 
Nota: Apesar do Brasil ser um Estado sem uma religião oficial, a assistência religiosa é possível em 
qualquer lugar, tanto em entidades civis como militares. 
 
VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou 
política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir 
prestação alternativa, fixada em lei; 
 
IX - é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, 
independentemente de censura ou licença; 
 
X - são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o 
direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação; 
 
XI - a casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo penetrar sem consentimento do 
morador, salvo em caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro, ou, durante o dia, 
por determinação judicial; 
 
Nota: O conceito de “casa” compreende “(a) qualquer compartimento habitado, (b) qualquer 
aposento ocupado de habitação coletiva e (c) qualquer compartimento privado onde alguém exerce 
profissão ou atividade” (decisão do STF, RE 251.445, Relator Ministro Celso de Mello, DJ de 
03.08.2000) 
Para parte da doutrina, a expressão “durante o dia”, abrange o período de tempo compreendido 
entre 06h00 e 18h00. Para outra parte, compreende o período de tempo compreendido entre a 
aurora e o crepúsculo (período de iluminação solar). 
Sem o consentimento do morador a casa somente será violável nos seguintes casos: 
- Durante a noite: Flagrante delito (crimes que estejam acontecendo ou acabaram de acontecer), 
desastre, ou prestação de socorro. 
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – TÉCNICO TRE 18 
 
- Durante o dia: Flagrante delito, desastre, prestação de socorro para prestar socorro e também por 
determinação judicial. 
O STF também decidiu que a apreensão de livros contábeis e documentos fiscais realizada em 
escritório de contabilidade, por agentes da Fazenda Pública ou policiais, sem mandado judicial ou 
anuência do responsável pelo escritório é prova ilícita, por ofender a inviolabilidade do domicílio (HC 
93.050, STF). 
 
XII - é inviolável o sigilo da correspondência e das comunicações telegráficas, de dados e das 
comunicações telefônicas, salvo, no último caso, por ordem judicial, nas hipóteses e na forma que 
a lei estabelecer para fins de investigação criminal ou instrução processual penal; 
 
Nota: A gravação ambiental de conversa feita por um dos interlocutores não é a mesma coisa que 
interceptação telefônica, não violando o artigo 5º, XII, da CF (RE 453.562-AgR, Rel. Min. Joaquim 
Barbosa) 
 
XIII - é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações 
profissionais que a lei estabelecer; 
 
XIV - é assegurado a todos o acesso à informação e resguardado o sigilo da fonte, quando 
necessário ao exercício profissional; 
 
XV - é livre a locomoção no território nacional em tempo de paz, podendo qualquer pessoa, nos 
termos da lei, nele entrar, permanecer ou dele sair com seus bens; 
 
XVI - todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, 
independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente 
convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade competente; 
Atenção: O direito de reunião é garantido a todos desde que de forma pacífica e não frustre outra 
reunião anteriormente marcada. Note que não é necessário a autorização, mas tão somente uma 
comunicação a autoridade responsável. 
 
XVII - é plena a liberdade de associação para fins lícitos, vedada a de caráter paramilitar; 
 
XVIII - a criação de associações e, na forma da lei, a de cooperativas independem de autorização, 
sendo vedada a interferência estatal em seu funcionamento; 
 
XIX - as associações só poderão ser compulsoriamente dissolvidas ou ter suas atividades suspensas 
por decisão judicial, exigindo-se, no primeiro caso, o trânsito em julgado; 
 
Nota: Portanto, para que seja extinta a associação, será necessária decisão judicial da qual não 
caiba mais recurso (decisão transitada em julgado). Para a suspensão das atividades associativastal requisito não será necessário, sendo possível a suspensão apenas por decisão judicial no curso 
de determinado processo judicial. 
 
XX - ninguém poderá ser compelido a associar-se ou a permanecer associado; 
 
Nota: Princípio da liberdade associativa. Tal direito aplica-se tanto a pessoas físicas como jurídicas 
(por exemplo, um sindicato tem o direito à livre associação a uma ou outra federação sindical). Esta 
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – TÉCNICO TRE 19 
 
liberdade ainda pode ser vista tanto de seu aspecto positivo (direito a associar-se a determinada 
entidade), como em seu aspecto negativo (direito a desassociar-se de um ente associativo). 
 
XXI - as entidades associativas, quando expressamente autorizadas, têm legitimidade para 
representar seus filiados judicial ou extrajudicialmente; 
 
Atenção! em caso de associações sindicais (sindicatos) não é necessária a autorização expressa 
dos representados. Vide art. 8º, inciso III desta Constituição. 
 
XXII - é garantido o direito de propriedade; 
 
XXIII - a propriedade atenderá a sua função social; 
 
XXIV - a lei estabelecerá o procedimento para desapropriação por necessidade ou utilidade pública, 
ou por interesse social, mediante justa e prévia indenização em dinheiro, ressalvados os casos 
previstos nesta Constituição; 
 
XXV - no caso de iminente perigo público, a autoridade competente poderá usar de propriedade 
particular, assegurada ao proprietário indenização ulterior, se houver dano; 
 
XXVI - a pequena propriedade rural, assim definida em lei, desde que trabalhada pela família, não 
será objeto de penhora para pagamento de débitos decorrentes de sua atividade produtiva, 
dispondo a lei sobre os meios de financiar o seu desenvolvimento; 
XXVII - aos autores pertence o direito exclusivo de utilização, publicação ou reprodução de suas 
obras, transmissível aos herdeiros pelo tempo que a lei fixar; 
 
XXVIII - são assegurados, nos termos da lei: 
 
a) a proteção às participações individuais em obras coletivas e à reprodução da imagem e voz 
humanas, inclusive nas atividades desportivas; 
 
b) o direito de fiscalização do aproveitamento econômico das obras que criarem ou de que 
participarem aos criadores, aos intérpretes e às respectivas representações sindicais e associativas; 
 
XXIX - a lei assegurará aos autores de inventos industriais privilégio temporário para sua utilização, 
bem como proteção às criações industriais, à propriedade das marcas, aos nomes de empresas e a 
outros signos distintivos, tendo em vista o interesse social e o desenvolvimento tecnológico e 
econômico do País; 
 
XXX - é garantido o direito de herança; 
 
XXXI - a sucessão de bens de estrangeiros situados no País será regulada pela lei brasileira em 
benefício do cônjuge ou dos filhos brasileiros, sempre que não lhes seja mais favorável a lei pessoal 
do "de cujus"; 
 
XXXII - o Estado promoverá, na forma da lei, a defesa do consumidor; 
 
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – TÉCNICO TRE 20 
 
XXXIII - todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, 
ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, 
ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado: 
 
XXXIV - são a todos assegurados, independentemente do pagamento de taxas: 
a) o direito de petição aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso 
de poder; 
 
b) a obtenção de certidões em repartições públicas, para defesa de direitos e esclarecimento de 
situações de interesse pessoal; 
 
XXXV - a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito; 
 
Nota: Princípio da inafastabilidade da jurisdição (poder-dever do Estado de solucionar os conflitos 
trazidos ao Poder Judiciário). 
 
XXXVI - a lei não prejudicará o direito adquirido, o ato jurídico perfeito e a coisa julgada; 
 
Nota - Princípio da segurança jurídica: 
Significados: 
- Direito adquirido: aquele direito que já integra a personalidade ou patrimônio de determinada 
pessoa. 
- Ato jurídico perfeito: ato (ou pluralidade de atos) que já alcançou(aram) seus efeitos, ou seja, que 
já está(ão) consumado(s), constituindo, modificando ou extinguindo determinadas relação jurídicas. 
- Coisa julgada: decisão judicial da qual não caiba mais recurso (trânsito em julgado ou preclusão 
máxima). 
 
XXXVII - não haverá juízo ou tribunal de exceção; 
 
Nota: Princípio do juiz natural. Trata da proibição constitucional da criação de órgão jurisdicional 
para julgamento de casos específicos ocorridos em momento anterior a sua criação. 
 
XXXVIII - é reconhecida a instituição do júri, com a organização que lhe der a lei, assegurados: 
 
a) a plenitude de defesa; 
 
b) o sigilo das votações; 
 
c) a soberania dos veredictos; 
 
d) a competência para o julgamento dos crimes dolosos contra a vida; 
 
Nota: Crime doloso: Aquele no qual o agente ativo (aquele que comete o crime) tem a intenção de 
obter o resultado criminoso. 
 
XXXIX - não há crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem prévia cominação legal; 
 
Nota: Princípio da legalidade e anterioridade da lei penal incriminadora. 
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – TÉCNICO TRE 21 
 
 
XL - a lei penal não retroagirá, salvo para beneficiar o réu; 
 
Nota: Princípio da irretroatividade da lei penal. A lei penal só “volta atrás” se for para beneficiar o 
réu. 
XLI - a lei punirá qualquer discriminação atentatória dos direitos e liberdades fundamentais; 
 
XLII - a prática do racismo constitui crime inafiançável e imprescritível, sujeito à pena de reclusão, 
nos termos da lei; 
 
XLIII - a lei considerará crimes inafiançáveis e insuscetíveis de graça ou anistia a prática da tortura, 
o tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, o terrorismo e os definidos como crimes hediondos, 
por eles respondendo os mandantes, os executores e os que, podendo evitá-los, se omitirem; 
 
XLIV - constitui crime inafiançável e imprescritível a ação de grupos armados, civis ou militares, 
contra a ordem constitucional e o Estado Democrático; 
 
Atenção! Os examinadores costumam confundir o candidato com tais diferenças entre os incisos 
XLII, XLIII e XLIV). 
 
XLV - nenhuma pena passará da pessoa do condenado, podendo a obrigação de reparar o dano e 
a decretação do perdimento de bens ser, nos termos da lei, estendidas aos sucessores e contra eles 
executadas, até o limite do valor do patrimônio transferido; 
 
Nota: Princípio da intransmissibilidade da pena. As indenizações devidas pelo “de cujus” (falecido) 
serão sempre executadas apenas até o valor de sua herança. 
 
XLVI - a lei regulará a individualização da pena e adotará, entre outras, as seguintes: 
 
a) privação ou restrição da liberdade; 
 
b) perda de bens; 
 
c) multa; 
 
d) prestação social alternativa; 
 
e) suspensão ou interdição de direitos; 
 
[...] 
 
 
 
 
 
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – TÉCNICO TRE 22 
 
 
NORMAS APLICÁVEIS AOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS 
 
O material enxuto de Normas aplicáveis aos servidores públicos federais para TREs possui 96 
páginas e compreende os seguintes tópicos (números e tópicos sujeitos a alterações, em 
decorrência de eventuais atualizações): 
 
 
Lei n° 8.112/1990 - Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União 
Lei n° 8.429/1992 - Lei de Improbidade Administrativa 
Lei n° 9.784/1999 - Regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal 
Lei n° 11.416/2006 - Dispõe sobre as Carreiras dos Servidores do Poder Judiciário da União 
 
 
A seguir, você verá um dos tópicos do material, gratuitamente: 
Lei n° 8.112/1990 - Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União 
 
É a Lei Federal no 8112/90 que dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da 
União, das autarquias e das fundações públicas federais. 
 
Título I 
Capítulo Único 
Das Disposições Preliminares 
Art. 1o Esta Lei institui o Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civisda União, das autarquias, 
inclusive as em regime especial, e das fundações públicas federais. 
Art. 2o Para os efeitos desta Lei, servidor é a pessoa legalmente investida em cargo público. 
Art. 3o Cargo público é o conjunto de atribuições e responsabilidades previstas na estrutura 
organizacional que devem ser cometidas a um servidor. 
Parágrafo único. Os cargos públicos, acessíveis a todos os brasileiros, são criados por lei, com 
denominação própria e vencimento pago pelos cofres públicos, para provimento em caráter efetivo 
ou em comissão. 
Art. 4o É proibida a prestação de serviços gratuitos, salvo os casos previstos em lei. 
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – TÉCNICO TRE 23 
 
 
 
 
Título II 
Do Provimento, Vacância, Remoção, Redistribuição e Substituição 
Capítulo I 
Do Provimento 
Seção I 
Disposições Gerais 
Art. 5o São requisitos básicos para investidura em cargo público: 
I - a nacionalidade brasileira; 
II - o gozo dos direitos políticos; 
III - a quitação com as obrigações militares e eleitorais; 
IV - o nível de escolaridade exigido para o exercício do cargo; 
V - a idade mínima de dezoito anos; 
VI - aptidão física e mental. 
§ 1o As atribuições do cargo podem justificar a exigência de outros requisitos estabelecidos em lei. 
§ 2o Às pessoas portadoras de deficiência é assegurado o direito de se inscrever em concurso 
público para provimento de cargo cujas atribuições sejam compatíveis com a deficiência de que são 
portadoras; para tais pessoas serão reservadas até 20% (vinte por cento) das vagas oferecidas no 
concurso. 
§ 3o As universidades e instituições de pesquisa científica e tecnológica federais poderão prover 
seus cargos com professores, técnicos e cientistas estrangeiros, de acordo com as normas e os 
procedimentos desta Lei. (Incluído pela Lei nº 9.515, de 20.11.97) 
Art. 6o O provimento dos cargos públicos far-se-á mediante ato da autoridade competente de cada 
Poder. 
Art. 7o A investidura em cargo público ocorrerá com a posse. 
Art. 8o São formas de provimento de cargo público: 
I - nomeação; 
II - promoção; 
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – TÉCNICO TRE 24 
 
III - (Revogado pela Lei nº 9.527, de 10.12.97) 
IV - (Revogado pela Lei nº 9.527, de 10.12.97) 
V - readaptação; 
VI - reversão; 
VII - aproveitamento; 
VIII - reintegração; 
IX - recondução. 
 
Seção II 
Da Nomeação 
Art. 9o A nomeação far-se-á: 
I - em caráter efetivo, quando se tratar de cargo isolado de provimento efetivo ou de carreira; 
II - em comissão, inclusive na condição de interino, para cargos de confiança vagos. (Redação dada 
pela Lei nº 9.527, de 10.12.97) 
Parágrafo único. O servidor ocupante de cargo em comissão ou de natureza especial poderá ser 
nomeado para ter exercício, interinamente, em outro cargo de confiança, sem prejuízo das 
atribuições do que atualmente ocupa, hipótese em que deverá optar pela remuneração de um deles 
durante o período da interinidade. (Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97) 
Art. 10. A nomeação para cargo de carreira ou cargo isolado de provimento efetivo depende de 
prévia habilitação em concurso público de provas ou de provas e títulos, obedecidos a ordem de 
classificação e o prazo de sua validade. 
Parágrafo único. Os demais requisitos para o ingresso e o desenvolvimento do servidor na carreira, 
mediante promoção, serão estabelecidos pela lei que fixar as diretrizes do sistema de carreira na 
Administração Pública Federal e seus regulamentos. (Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97) 
Seção III 
Do Concurso Público 
Art. 11. O concurso será de provas ou de provas e títulos, podendo ser realizado em duas etapas, 
conforme dispuserem a lei e o regulamento do respectivo plano de carreira, condicionada a inscrição 
do candidato ao pagamento do valor fixado no edital, quando indispensável ao seu custeio, e 
ressalvadas as hipóteses de isenção nele expressamente previstas.(Redação dada pela Lei nº 9.527, 
de 10.12.97) (Regulamento) 
Art. 12. O concurso público terá validade de até 2 (dois) anos, podendo ser prorrogado uma única 
vez, por igual período. 
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – TÉCNICO TRE 25 
 
§ 1o O prazo de validade do concurso e as condições de sua realização serão fixados em edital, que 
será publicado no Diário Oficial da União e em jornal diário de grande circulação. 
§ 2o Não se abrirá novo concurso enquanto houver candidato aprovado em concurso anterior com 
prazo de validade não expirado. 
 
Seção IV 
Da Posse e do Exercício 
Art. 13. A posse dar-se-á pela assinatura do respectivo termo, no qual deverão constar as 
atribuições, os deveres, as responsabilidades e os direitos inerentes ao cargo ocupado, que não 
poderão ser alterados unilateralmente, por qualquer das partes, ressalvados os atos de ofício 
previstos em lei. 
§ 1o A posse ocorrerá no prazo de trinta dias contados da publicação do ato de 
provimento. (Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97) 
§ 2o Em se tratando de servidor, que esteja na data de publicação do ato de provimento, em licença 
prevista nos incisos I, III e V do art. 81, ou afastado nas hipóteses dos incisos I, IV, VI, VIII, alíneas 
"a", "b", "d", "e" e "f", IX e X do art. 102, o prazo será contado do término do 
impedimento. (Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97) 
§ 3o A posse poderá dar-se mediante procuração específica. 
§ 4o Só haverá posse nos casos de provimento de cargo por nomeação. (Redação dada pela Lei nº 
9.527, de 10.12.97) 
§ 5o No ato da posse, o servidor apresentará declaração de bens e valores que constituem seu 
patrimônio e declaração quanto ao exercício ou não de outro cargo, emprego ou função pública. 
§ 6o Será tornado sem efeito o ato de provimento se a posse não ocorrer no prazo previsto no 
§ 1o deste artigo. 
Art. 14. A posse em cargo público dependerá de prévia inspeção médica oficial. 
Parágrafo único. Só poderá ser empossado aquele que for julgado apto física e mentalmente para 
o exercício do cargo. 
Art. 15. Exercício é o efetivo desempenho das atribuições do cargo público ou da função de 
confiança. (Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97) 
§ 1o É de quinze dias o prazo para o servidor empossado em cargo público entrar em exercício, 
contados da data da posse. (Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97) 
§ 2o O servidor será exonerado do cargo ou será tornado sem efeito o ato de sua designação para 
função de confiança, se não entrar em exercício nos prazos previstos neste artigo, observado o 
disposto no art. 18. (Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97) 
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – TÉCNICO TRE 26 
 
§ 3o À autoridade competente do órgão ou entidade para onde for nomeado ou designado o 
servidor compete dar-lhe exercício. (Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97) 
§ 4o O início do exercício de função de confiança coincidirá com a data de publicação do ato de 
designação, salvo quando o servidor estiver em licença ou afastado por qualquer outro motivo legal, 
hipótese em que recairá no primeiro dia útil após o término do impedimento, que não poderá 
exceder a trinta dias da publicação. (Incluído pela Lei nº 9.527, de 10.12.97) 
Art. 16. O início, a suspensão, a interrupção e o reinício do exercício serão registrados no 
assentamento individual do servidor. 
Parágrafo único. Ao entrar em exercício, o servidor apresentará ao órgão competente os elementos 
necessários ao seu assentamento individual. 
Art. 17. A promoção não interrompe o tempo de exercício, que é contado no novo posicionamento 
na carreira a partir da data de publicação do ato que promover o servidor. (Redação dada pela Lei 
nº 9.527, de 10.12.97) 
Art. 18. O servidor que deva ter exercício em outro município em razão de ter sido removido, 
redistribuído, requisitado, cedido ou posto em exercício provisório terá, no mínimo, dez e, no 
máximo, trinta dias de prazo, contados da publicação do ato, para a retomada do efetivo 
desempenho das atribuições do cargo, incluídonesse prazo o tempo necessário para o 
deslocamento para a nova sede.(Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97) 
§ 1o Na hipótese de o servidor encontrar-se em licença ou afastado legalmente, o prazo a que se 
refere este artigo será contado a partir do término do impedimento. (Parágrafo renumerado e 
alterado pela Lei nº 9.527, de 10.12.97) 
§ 2o É facultado ao servidor declinar dos prazos estabelecidos no caput. (Incluído pela Lei nº 
9.527, de 10.12.97) 
Art. 19. Os servidores cumprirão jornada de trabalho fixada em razão das atribuições pertinentes 
aos respectivos cargos, respeitada a duração máxima do trabalho semanal de quarenta horas e 
observados os limites mínimo e máximo de seis horas e oito horas diárias, 
respectivamente. (Redação dada pela Lei nº 8.270, de 17.12.91) 
§ 1o O ocupante de cargo em comissão ou função de confiança submete-se a regime de integral 
dedicação ao serviço, observado o disposto no art. 120, podendo ser convocado sempre que houver 
interesse da Administração. (Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97) 
§ 2o O disposto neste artigo não se aplica a duração de trabalho estabelecida em leis 
especiais. (Incluído pela Lei nº 8.270, de 17.12.91) 
Art. 20. Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para cargo de provimento efetivo ficará sujeito 
a estágio probatório por período de 24 (vinte e quatro) meses, durante o qual a sua aptidão e 
capacidade serão objeto de avaliação para o desempenho do cargo, observados os seguinte 
fatores: 
Nota: Atualmente o estágio probatório é de 36 meses, nos termos do art. 41 da CF/88, que 
prevalece em relação a esse dispositivo da Lei nº 8.112, por ser hierarquicamente superior: " Art. 
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – TÉCNICO TRE 27 
 
41 da CF/88. São estáveis após três anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo 
de provimento efetivo em virtude de concurso público." 
I - assiduidade; 
II - disciplina; 
III - capacidade de iniciativa; 
IV - produtividade; 
V- responsabilidade. 
§ 1o 4 (quatro) meses antes de findo o período do estágio probatório, será submetida à 
homologação da autoridade competente a avaliação do desempenho do servidor, realizada por 
comissão constituída para essa finalidade, de acordo com o que dispuser a lei ou o regulamento da 
respectiva carreira ou cargo, sem prejuízo da continuidade de apuração dos fatores enumerados 
nos incisos I a V do caput deste artigo. (Redação dada pela Lei nº 11.784, de 2008) 
[...] 
Direito das pessoas com deficiência 
 
O material enxuto de Direito das pessoas com deficiência para TREs possui 13 páginas e 
compreende os seguintes tópicos (números e tópicos sujeitos a alterações, em decorrência de 
eventuais atualizações): 
 
Direitos e garantias constitucionais das pessoas com deficiência na Constituição Federal 
Lei n° 13.146/2015 - Disposições Preliminares. Dos Direitos Fundamentais: Do Direito ao Trabalho
 
A seguir, você verá um dos tópicos do material, gratuitamente: 
 
Direitos e garantias constitucionais das pessoas com deficiência na Constituição 
Federal 
 
Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de 
sua condição social: 
XXXI - proibição de qualquer discriminação no tocante a salário e critérios de admissão do 
trabalhador portador de deficiência; 
[...] 
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – TÉCNICO TRE 28 
 
Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios: 
II - cuidar da saúde e assistência pública, da proteção e garantia das pessoas portadoras de 
deficiência; 
[...] 
Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre: 
XIV - proteção e integração social das pessoas portadoras de deficiência; 
[...] 
Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, 
do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, 
moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: 
VIII - a lei reservará percentual dos cargos e empregos públicos para as pessoas portadoras de 
deficiência e definirá os critérios de sua admissão; 
[...] 
Art. 40. O regime próprio de previdência social dos servidores titulares de cargos efetivos terá 
caráter contributivo e solidário, mediante contribuição do respectivo ente federativo, de servidores 
ativos, de aposentados e de pensionistas, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro 
e atuarial. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 103, de 2019) 
 
§ 4º-A. Poderão ser estabelecidos por lei complementar do respectivo ente federativo idade e tempo 
de contribuição diferenciados para aposentadoria de servidores com deficiência, previamente 
submetidos a avaliação biopsicossocial realizada por equipe multiprofissional e interdisciplinar. 
(Incluído pela Emenda Constitucional nº 103, de 2019) 
[...] 
Art. 100. Os pagamentos devidos pelas Fazendas Públicas Federal, Estaduais, Distrital e Municipais, 
em virtude de sentença judiciária, far-se-ão exclusivamente na ordem cronológica de apresentação 
dos precatórios e à conta dos créditos respectivos, proibida a designação de casos ou de pessoas 
nas dotações orçamentárias e nos créditos adicionais abertos para este fim. 
§ 2º Os débitos de natureza alimentícia cujos titulares, originários ou por sucessão hereditária, 
tenham 60 (sessenta) anos de idade, ou sejam portadores de doença grave, ou pessoas com 
deficiência, assim definidos na forma da lei, serão pagos com preferência sobre todos os demais 
débitos, até o valor equivalente ao triplo fixado em lei para os fins do disposto no § 3º deste artigo, 
admitido o fracionamento para essa finalidade, sendo que o restante será pago na ordem 
cronológica de apresentação do precatório. 
[...] 
Art. 201. A previdência social será organizada sob a forma do Regime Geral de Previdência Social, 
de caráter contributivo e de filiação obrigatória, observados critérios que preservem o equilíbrio 
financeiro e atuarial, e atenderá, na forma da lei, a: (Redação dada pela Emenda 
Constitucional nº 103, de 2019) 
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – TÉCNICO TRE 29 
 
§ 1º É vedada a adoção de requisitos ou critérios diferenciados para concessão de benefícios, 
ressalvada, nos termos de lei complementar, a possibilidade de previsão de idade e tempo de 
contribuição distintos da regra geral para concessão de aposentadoria exclusivamente em favor dos 
segurados: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 103, de 2019) 
I - com deficiência, previamente submetidos a avaliação biopsicossocial realizada por equipe 
multiprofissional e interdisciplinar; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 103, de 2019) 
[...] 
Art. 203. A assistência social será prestada a quem dela necessitar, independentemente de 
contribuição à seguridade social, e tem por objetivos: 
IV - a habilitação e reabilitação das pessoas portadoras de deficiência e a promoção de sua 
integração à vida comunitária; 
V - a garantia de um salário mínimo de benefício mensal à pessoa portadora de deficiência e ao 
idoso que comprovem não possuir meios de prover à própria manutenção ou de tê-la provida por 
sua família, conforme dispuser a lei. 
[...] 
Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: 
III - atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na 
rede regular de ensino; 
[...] 
Art. 227. É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao 
jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à 
profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e 
comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, 
violência, crueldade e opressão. 
§ 1º O Estado promoverá programas de assistência integral à saúde da criança, do adolescentee 
do jovem, admitida a participação de entidades não governamentais, mediante políticas específicas 
e obedecendo aos seguintes preceitos: 
II - criação de programas de prevenção e atendimento especializado para as pessoas portadoras de 
deficiência física, sensorial ou mental, bem como de integração social do adolescente e do jovem 
portador de deficiência, mediante o treinamento para o trabalho e a convivência, e a facilitação do 
acesso aos bens e serviços coletivos, com a eliminação de obstáculos arquitetônicos e de todas as 
formas de discriminação. 
§ 2º A lei disporá sobre normas de construção dos logradouros e dos edifícios de uso público e de 
fabricação de veículos de transporte coletivo, a fim de garantir acesso adequado às pessoas 
portadoras de deficiência. 
[...] 
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – TÉCNICO TRE 30 
 
Art. 244. A lei disporá sobre a adaptação dos logradouros, dos edifícios de uso público e dos veículos 
de transporte coletivo atualmente existentes a fim de garantir acesso adequado às pessoas 
portadoras de deficiência, conforme o disposto no art. 227, § 2º. 
 
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – TÉCNICO TRE 31 
 
Noções de Administração Pública 
 
O material enxuto de Noções de Administração Pública para TREs possui 38 páginas e compreende 
os seguintes tópicos (números e tópicos sujeitos a alterações, em decorrência de eventuais 
atualizações): 
 
Princípios 
Descentralização e desconcentração 
Administração Direta e Indireta 
Características básicas das organizações formais modernas: tipos de estrutura organizacional, 
natureza, finalidades e critérios de departamentalização 
Empreendedorismo governamental e novas lideranças no setor público 
Convergências e diferenças entre a gestão pública e a gestão privada 
Excelência nos serviços públicos 
Gestão da Qualidade 
Gestão de resultados na produção de serviços públicos 
O paradigma do cliente na gestão pública 
 
 
A seguir, você verá um dos tópicos do material, gratuitamente: 
Excelência nos serviços públicos 
 
No Brasil temos a Fundação Nacional da Qualidade – FNQ, que tem como missão disseminar e 
atualizar Modelo de Excelência da Gestão® (MEG). 
 
O Modelo de Excelência da Gestão® tem como característica mais relevante ser um modelo 
sistêmico. Consolida as melhores práticas de gestão visando a liderança das organizações em suas 
respectivas áreas de atuação, em harmonia com o ambiente e a sociedade. É um modelo completo 
e reconhecido internacionalmente, não prescritivo, direcionado aos resultados, promove o 
aprendizado organizacional, com foco na integração e no alinhamento de todo o sistema, e permite 
a medição do grau de maturidade da gestão. 
 
O Modelo de Excelência da Gestão® - MEG tem como fundamentos: 
 
a) Pensamento sistêmico: consiste no entendimento das relações de interdependência entre os 
ambientes externo e interno da organização; 
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – TÉCNICO TRE 32 
 
 
b) Aprendizado organizacional: a organização aprende com suas experiências e evolui; 
 
c) Cultura de inovação: busca a inovação como um diferencial competitivo e como meio de agregar 
valor para o cliente; 
 
d) Liderança e constância de propósitos: Atuação dos diretores de forma aberta, democrática, 
inspiradora e motivadora; 
e) Orientação por processos e informações: Deve estar orientada à informação e a tomada de 
decisões e execução de ações baseadas em informações; 
 
f) Visão de futuro: consiste na compreensão dos fatores que afetam a organização, seu ecossistema 
e o ambiente externo no curto e no longo prazo, visando sua perpetuação; 
 
g) Geração de valor: a organização tem por objetivo gerar valor para seus clientes e assim conseguir 
resultados consistentes, assegurando a manutenção de suas atividades; 
 
h) Valorização das pessoas: significa estabelecer relações com as pessoas para que se realizem 
profissional e humanamente, maximizando o desempenho através do comprometimento, 
desenvolvimento de competências e espaço para empreender; 
 
i) Conhecimento sobre o cliente e o mercado: a partir deste conhecimento é possível criar valor de 
forma sustentada para o cliente gerando maior competitividade; 
 
j) Desenvolvimento de parcerias: significa atuar em conjunto com outras organizações, a partir da 
utilização das competências essenciais de cada uma; 
 
k) Responsabilidade social: é a relação ética e transparente da organização com os públicos que se 
relaciona, voltada para o desenvolvimento sustentável da sociedade, preservando recursos 
ambientais e culturais, respeitando a diversidade e promovendo a redução das desigualdades 
sociais. 
 
Para que o MEG seja implementado é necessário que os fundamentos sejam desdobrados em 
critérios que levam a excelência, denominados critérios de excelência, são eles: 
 
a) Liderança; 
b) Estratégia e Planos; 
c) Clientes; 
d) Sociedade; 
e) Informações e Conhecimento; 
f) Pessoas; 
g) Processos; 
h) Resultados. 
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – TÉCNICO TRE 33 
 
 
Fonte: Critérios de Excelência FNQ 
A organização é um sistema orgânico e adaptável que interage com o ambiente externo e é 
considerado flexível e pode se adaptar a situações diversas. Os elementos da organização estão 
imersos em Conhecimento e Informações visando gerar Resultados. A Liderança, com as 
Informações e considerando Clientes e Sociedade, pode-se estabelecer os princípios da organização 
e define o seu direcionamento formulando Estratégias e Planos, que, por seu turno, são executadas 
por Pessoas que utilizam Processos para atingir os Resultados, que devem ser analisados e 
compreendidos, gerando Informações e Conhecimento, que são usadas para avaliar e possibilitar o 
refinamento do modelo a ser adotado em um novo ciclo da gestão. 
 
Para avaliar a maturidade do modelo de gestão de uma organização, os oito critérios do MEG estão 
alocados em 2 critérios de avaliação: 
 
a) Processos gerenciais (sete primeiros); 
b) Resultados organizacionais (último). 
 
Cada critério é composto por subitens, e a estes são atribuídas pontuações, que, somadas, atingem 
1.000 pontos: a maior pontuação encontra-se vinculada ao critério Resultados, com 450 pontos. O 
sistema de pontuação visa determinar o estágio de maturidade da gestão da organização – que 
variam desde o estágio preliminar (de 0 a 150 pontos) até organizações com enfoques altamente 
proativos (de 850 a 1.000 pontos). 
 
Tendo como referência os critérios de excelência, as empresas podem realizar a avaliação 
simplesmente para validar sua forma de atuação, ou podem se candidatar ao prêmio nacional de 
excelência em gestão (Prêmio Nacional de Qualidade). Todas as empresas que se candidatam ao 
prêmio nacional são avaliadas por profissionais externos acreditados pela FNQ, e recebem um 
relatório completo de sua organização, em que são relacionados os pontos fortes e diagnosticadas 
as oportunidades para melhoria. As empresas privadas vencedoras do PNQ, têm obtido lucros 
significativos e as públicas têm obtido melhorias na prestação dos serviços. 
 
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – TÉCNICO TRE 34 
 
O modelo prevê três níveis de maturidade de gestão: 
 
a) Compromisso com a excelência: são organizações iniciantes. Avaliação em até 250 pontos; 
 
b) Rumo à excelência. são as organizações em estágios intermediários. Avaliação em até 500 
pontos; 
 
c) Critérios de Excelência: são organizações em estágios avançados para atingir a excelência. 
Avaliação até 1000 pontos. 
 
Como resultado desta avaliação a organização recebe um Relatório de Avaliação apresentando os 
pontos fortes e oportunidades de melhoria identificadas, e da análise crítica das oportunidades de 
melhoria, a organização define planos de melhoria, que são priorizados considerando o seu impacto 
no desempenho, viabilidade e a capacidade da organização de implementá-los. Ao final do ciclo 
deve ser feita a revisão das ações executadas para aperfeiçoamento do processo de autoavaliação, 
visando o próximo ciclo. 
 
CÓDIGO DEÉTICA DOS SERVIDORES DO TRE-SP 
 
O material enxuto de Código de Ética dos Servidores do TRE-SP para TREs possui 15 páginas 
(números e tópicos sujeitos a alterações, em decorrência de eventuais atualizações). 
 
A seguir, você verá uma parte do material, gratuitamente: 
CÓDIGO DE ÉTICA DOS SERVIDORES DO TRE-SP 
PORTARIA N. 214/2015 
Institui o Código de Ética dos servidores do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo 
O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE SÃO PAULO, no uso de suas atribuições 
legais e regimentais e, considerando que a ética constitui um dos valores institucionais integrantes 
do Planejamento Estratégico, RESOLVE: 
CAPÍTULO I 
DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS 
Art. 1º Este Código de Ética estabelece os princípios e normas de conduta ética aplicáveis aos 
servidores em exercício no Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP), lotados na 
Secretaria e nos Cartórios Eleitorais. 
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – TÉCNICO TRE 35 
 
§ 1º As normas contidas neste Código são complementares às normas que regulam o serviço 
público em geral, ao Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo 
Federal, aprovado pelo Decreto 1.171, de 22 de junho de 1994, e às resoluções expedidas pela 
Comissão de Ética Pública, sem prejuízo de outras legislações vigentes. 
§ 2º Consideram-se servidores do TRE-SP, para os efeitos de aplicação deste Código, servidores 
ocupantes de cargo efetivo do quadro de pessoal do TRE-SP, ocupantes de cargo em comissão 
ou função comissionada, removidos, cedidos, requisitados e, no que lhes couber, todos aqueles 
que, por força de lei ou qualquer outro ato jurídico, prestem serviço de natureza permanente, 
temporária ou excepcional, vinculados direta ou indiretamente a este Tribunal. 
 
Art. 2º Este Código tem por objetivo: 
I – tornar explícitos os princípios e normas do comportamento ético esperado dos servidores no 
TRE-SP, fornecendo parâmetros para que a sociedade possa aferir a integridade e a lisura das 
ações e do processo decisório adotados no Tribunal para o cumprimento de seus objetivos 
institucionais; 
II – reduzir a subjetividade das interpretações pessoais sobre os princípios e normas éticos 
adotados no Tribunal, facilitando a compatibilização dos valores individuais de cada servidor com 
os valores da instituição; 
III - apresentar situações que possam auxiliar o servidor no TRE-SP na execução de ações e 
tomada de decisões, quando diante de dilemas éticos que possam se apresentar; 
IV - contribuir para transformar a visão, a missão, os objetivos e os valores institucionais do 
Tribunal em atitudes, comportamentos, regras de atuação e práticas organizacionais, orientados 
segundo elevado padrão de conduta ético profissional, a fim de intensificar o respeito e a 
legitimação da sociedade quanto à atuação do TRE-SP; 
V – oferecer subsídios que consolidem o ambiente de segurança da organização, visando a 
proteger os servidores do TRE-SP de exposições desnecessárias e acusações infundadas; 
VI – preservar a imagem e a reputação do servidor do TRE-SP, quando sua conduta estiver de 
acordo com as normas éticas estabelecidas neste Código; 
VII – fortalecer o caráter ético coletivo do corpo funcional do TRE-SP; 
VIII – favorecer o controle social inerente ao regime democrático; 
IX – oferecer, por intermédio da Comissão de Ética, criada com o objetivo de implementar e gerir 
o presente Código, uma instância de consulta, visando a esclarecer dúvidas acerca da 
conformidade da conduta do servidor com os princípios e normas nele tratados. 
CAPÍTULO II 
DOS PRINCÍPIOS E VALORES FUNDAMENTAIS 
Art. 3º São princípios e valores fundamentais a serem observados pelos servidores do TRE-SP: 
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – TÉCNICO TRE 36 
 
I – o interesse público, a preservação e a defesa do patrimônio público; 
II – a legalidade, a impessoalidade, a imparcialidade e a moralidade; 
III - a honestidade, a dignidade, o respeito e o decoro; 
IV – o compromisso com a verdade, ainda que contrária à pessoa interessada ou à Administração 
Pública; 
V – a lealdade com a Instituição; 
VI- a qualidade, a eficiência e a equidade dos serviços prestados; 
VII - a gestão democrática; 
VIII – a transparência; 
IX - a responsabilidade ambiental e social; 
X - a integridade; 
XI – o respeito como base de todos os relacionamentos; 
XII - a neutralidade político-partidária, religiosa e ideológica; 
XIII - o sigilo profissional; 
XIV - a competência e o desenvolvimento profissional. 
Parágrafo único. Salvo os casos previstos em lei, a publicidade dos atos administrativos constitui 
requisito de eficácia e moralidade, ensejando sua omissão comprometimento ético. 
CAPÍTULO III 
DOS DIREITOS, DEVERES E VEDAÇÕES 
SEÇÃO I 
DOS DIREITOS 
Art. 4º É direito de todo servidor do TRE-SP: 
I – trabalhar em ambiente organizado, limpo e adequado, que preserve sua integridade física, 
moral e psicológica e o equilíbrio entre a vida profissional e familiar; 
II – ser tratado com equidade no ambiente de trabalho, nos sistemas de avaliação e 
reconhecimento de desempenho individual, remuneração e desenvolvimento na carreira, bem 
como ter acesso às informações a eles inerentes; 
III – participar das atividades de capacitação e treinamento necessárias ao seu desenvolvimento 
profissional; 
IV – estabelecer interlocução livre com colegas e superiores, podendo expor ideias, pensamentos 
e opiniões, respeitando os posicionamentos divergentes; 
V – ter respeitado o sigilo das informações de ordem pessoal, que somente a ele digam respeito, 
inclusive médicas, ficando restritas ao próprio servidor e ao pessoal responsável pela guarda, 
manutenção e tratamento dessas informações; e 
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – TÉCNICO TRE 37 
 
VI – ser cientificado, previamente, sobre a exoneração de cargo em comissão ou dispensa de 
função comissionada, bem como de alteração de sua lotação. 
 
[...] 
 
 
 
 
 
 
 
PLANO ESTRATÉGICO DO TRE-SP PARA O PERÍODO DE 2016-2021 
 
O material enxuto do PLANO ESTRATÉGICO DO TRE-SP PARA O PERÍODO DE 2016-2021 para TREs 
possui 10 páginas e compreende os seguintes tópicos (números e tópicos sujeitos a alterações, em 
decorrência de eventuais atualizações): 
 
 
PLANO ESTRATÉGICO DO TRE-SP PARA O PERÍODO DE 2016-2021: Resolução TRE-SP n° 367/2016 
CONTEXTO E BREVE RESUMO DA METODOLOGIA 
MAPA ESTRATÉGICO 
PERSPECTIVAS: DESCRIÇÃO DOS MACRODESAFIOS. 
 
 
A seguir, você verá um dos tópicos do material, gratuitamente: 
 
 
PLANO ESTRATÉGICO DO TRE-SP PARA O PERÍODO DE 2016-2021: Resolução TRE-SP n° 
367/2016 
 
CONTEXTO E BREVE RESUMO DA METODOLOGIA 
 
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – TÉCNICO TRE 38 
 
O primeiro ciclo de Planejamento Estratégico do TRE-SP, para o período 2010-2014, foi definido 
pela Resolução TRE-SP 213/2009 e revisto pela Resolução TRE-SP 273/2013. Entretanto, para que 
a elaboração do novo Plano Estratégico não coincidisse com o período de realização das Eleições 
2014, o referido ciclo foi prorrogado até 2015, por meio da Resolução TRE-SP 334/2015. 
 
Já para o segundo ciclo, a estratégia deste Tribunal para 2016-2021 está estruturada na Resolução 
TRE-SP 367/2016, que aprovou o Plano Estratégico Institucional (PEI) da Justiça Eleitoral paulista 
e trouxe diretrizes para o seu monitoramento. Em 2018, a fim de manter o alinhamento estratégico, 
parte dos indicadores do plano vigente que sofreram modificações ao longo do tempo foram revistos 
e atualizados, nos termos da Resolução TRE-SP 466/2019. 
 
Buscando o alinhamento aos demais órgãos reguladores do Judiciário, a construção e atualização 
da Estratégia do TRE-SP levou em consideração: 
 
a) A Estratégia Nacional do Poder Judiciário 2015-2020, definido pelo Conselho Nacional de 
Justiça, por meio da Resolução CNJ 198/2014; 
 
b) As Diretrizes Estratégicas da Justiça Eleitoral para o quadriênio 2017/2020, aprovadas pela 
Resolução TSE n° 23.543, de 18 de dezembro de 2017; 
 
c) O Plano Estratégico doTribunal Superior Eleitoral, definido pela Resolução TSE n° 
23.567/2018; 
 
d) A necessidade de adequação de indicadores às Metas do Poder Judiciário de 2017, 2018 e 
2019; 
 
e) A necessidade de convergência dos parâmetros utilizados para mensuração dos indicadores 
estabelecidos no Plano Estratégico Institucional com os parâmetros adotados na medição das 
Metas Nacionais e Específicas da Justiça Eleitoral e na medição dos indicadores do Sistema 
de Estatística do Poder Judiciário (Justiça em Números). 
 
Vale lembrar que também demandaram a revisão da cesta dos indicadores que compõem o atual 
plano estratégico: 
 
a) As decisões emitidas pelo Comitê Gestor da Estratégia – COGEST (Documento PAD n. 
248.569/2018); 
 
b) As alterações promovidas na jurisdição das zonas eleitorais do Estado de São Paulo, nos 
termos da Resolução TRE SP n° 413/2017 – Rezoneamento 2017 – (alterada pelas 
Resoluções TRE-SP n° 416/2017 e 420/2017)2. 
Este Plano Estratégico resume as perspectivas, as iniciativas e os indicadores a serem monitorados 
no prazo de vigência deste ciclo do Planejamento Estratégico do TRE-SP. A lista dos indicadores por 
macrodesafio encontra-se no Anexo I e a lista das iniciativas estratégicas designadas para atender 
determinado macrodesafio, no Anexo II. 
 
Em conjunto com o presente Plano, outros dois documentos comporão o núcleo da Gestão da 
Estratégia do TRE-SP: o Caderno de Planejamento que norteará as futuras revisões e elaborações 
de Planos Estratégicos e o Caderno de Indicadores do Planejamento Estratégico que subsidiará as 
medições dos indicadores estratégicos e a elaboração dos Relatórios de Desempenho da Estratégia. 
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – TÉCNICO TRE 39 
 
 
Para a elaboração do presente Plano, utilizou-se a metodologia BSC – Balanced Scorecard – que 
aloca os diversos objetivos estratégicos (aqui chamados de macrodesafios) em perspectivas de 
análise. No nosso caso, as perspectivas são: 
 
1. Recursos; 
2. Processos Internos e 
3. Sociedade. 
 
MAPA ESTRATÉGICO 
 
 
 
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – TÉCNICO TRE 40 
 
 
 
REGIMENTO INTERNO DO TRE-SP 
 
O material enxuto de Regimento Interno do TRE-SP para TREs possui 43 páginas (números e tópicos 
sujeitos a alterações, em decorrência de eventuais atualizações). 
 
A seguir, você verá uma parte do material, gratuitamente: 
 
REGIMENTO INTERNO DO TRE-SP 
O TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO ESTADO DE SÃO PAULO, no uso das atribuições que 
lhe são outorgadas pelos arts. 96, inciso I, alínea “a”, da Constituição da República Federativa do 
Brasil e 30, inciso I, do Código Eleitoral (Lei nº 4.737, de 15.7.1965), RESOLVE adotar o seguinte 
Regimento Interno: 
DISPOSIÇÃO INICIAL 
Art. 1º - Este Regimento estabelece a composição, a competência e o funcionamento do Tribunal 
Regional Eleitoral de São Paulo e regula os procedimentos jurisdicionais e administrativos que lhe 
são atribuídos pela Constituição da República Federativa do Brasil e pela legislação eleitoral. 
TÍTULO I 
DO TRIBUNAL 
CAPÍTULO I 
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – TÉCNICO TRE 41 
 
DA ORGANIZAÇÃO DO TRIBUNAL 
 
SEÇÃO I 
DA COMPOSIÇÃO 
Art. 2º - O Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo, com sede na Capital e jurisdição em todo 
o Estado, compõe-se: 
I - mediante eleição em escrutínio secreto: 
 
a) de dois Juízes escolhidos pelo Tribunal de Justiça dentre os seus Desembargadores; 
b) de dois Juízes escolhidos pelo Tribunal de Justiça dentre os Juízes de Direito; 
 
II - de um Juiz escolhido pelo Tribunal Regional Federal da 3ª Região; 
 
III - de dois Juízes, indicados em listas tríplices pelo Tribunal de Justiça, dentre seis Advogados 
de notável saber jurídico e idoneidade moral, que não sejam incompatíveis por lei, nomeados pelo 
Presidente da República. 
§ 1º - Não podem fazer parte do Tribunal cônjuges, companheiros ou parentes consangüíneos ou 
afins, em linha reta ou colateral, até o quarto grau, excluindo-se, neste caso, o que tiver sido 
escolhido por último. 
§ 2º - No período compreendido entre a homologação da convenção partidária destinada à escolha 
de candidatos e a apuração final da eleição, não poderão servir como Juízes no Tribunal o cônjuge, 
companheiro, parente consagüíneo ou afim, até o segundo grau, de candidato a cargo eletivo na 
circunscrição. 
§ 3º - A nomeação de que trata o inciso III não poderá recair em cidadão que ocupe cargo público 
de que possa ser demitido “ad nutum”, que seja diretor, proprietário ou sócio de empresa 
beneficiada com subvenção, privilégio, isenção ou favor, em virtude de contrato com a 
administração pública, ou que exerça mandato de caráter público federal, estadual ou municipal. 
Art. 3º - Os substitutos dos Membros efetivos do Tribunal serão escolhidos pelo mesmo processo 
que os efetivos, em número igual ao de cada categoria. 
Parágrafo único - Os Juízes substitutos terão os mesmos direitos, garantias, prerrogativas, deveres 
e impedimentos dos Juízes titulares. 
Art. 4º - O Tribunal elegerá para sua Presidência um dos Desembargadores do Tribunal de Justiça, 
para servir por dois anos, contados da posse, cabendo ao outro o exercício cumulativo da Vice-
Presidência e da Corregedoria Regional Eleitoral, sendo que presidirá o pleito e lhes dará posse o 
Juiz mais antigo. 
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – TÉCNICO TRE 42 
 
§ 1º - A eleição de que trata este artigo será por escrutínio secreto, mediante cédula oficial que 
contenha o nome de dois Desembargadores. 
§ 2º - Havendo empate na votação, considerar-se-á eleito o Desembargador mais antigo no Tribunal 
de Justiça e, se igual a antigüidade, o mais idoso. 
§ 3º - No ato da posse, o Presidente e o Vice-Presidente prestarão compromisso solene nos termos 
semelhantes aos dos Membros do Tribunal. 
§ 4º - Vagando o cargo de Presidente, assumirá o Vice-Presidente, que convocará nova eleição, no 
prazo máximo de trinta dias. 
SEÇÃO II 
DOS BIÊNIOS 
Art. 5º - Os Juízes e seus substitutos servirão obrigatoriamente por dois anos e, facultativamente, 
por mais um biênio. 
§ 1º - O biênio será contado ininterruptamente a partir da data da posse, sem o desconto do tempo 
de qualquer afastamento, salvo na hipótese do § 2º, do art. 2º deste Regimento. 
§ 2º - Ocorrendo vaga do cargo de um dos Juízes do Tribunal, o substituto permanecerá em 
exercício até que seja designado e empossado o novo Juiz efetivo, salvo se ocorrer o vencimento 
também do seu biênio. 
§ 3º - No caso de recondução para o segundo biênio, observar-se-ão as mesmas formalidades 
indispensáveis à primeira investidura. 
§ 4º - Quando a recondução se operar antes do término do primeiro biênio, não haverá necessidade 
de nova posse, bastando para formalizar a permanência na condição de Membro do Tribunal, a 
simples anotação no termo da investidura inicial, contada para efeito de antigüidade a data da 
primeira posse. 
§ 5º - Haverá necessidade de nova posse quando ocorrer interregno do exercício entre o primeiro 
e segundo biênios, hipótese em que, porém, será contado o período já exercido, para efeito de 
antigüidade. 
Art. 6º - Até vinte dias antes do término do biênio de Juiz da classe de magistrados, ou 
imediatamente depois da vacância do cargo por motivo diverso, o Presidente comunicará o Tribunal 
competente para a escolha, esclarecendo, naquele caso, se se trata de primeiro ou de segundo 
biênio. 
Art. 7º - Até noventa dias antes do término do biênio de Juiz da classe de advogados, ou 
imediatamente depois da vacância do cargo por motivo diverso, o Presidente comunicará o Tribunal 
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – TÉCNICO TRE 43 
 
competente para a indicação em lista tríplice, esclarecendo, naquele caso, se se trata de primeiro 
ou de segundo biênio. 
Parágrafo único – A lista tríplice organizada pelo Tribunal de Justiça do Estado será encaminhada 
ao Tribunal Superior Eleitoral, fazendo-se acompanhar: 
I - da menção da categoria do cargo a ser provido; 
II - do nome do Juiz cujo lugar serápreenchido e da causa da vacância; 
III - da informação de se tratar do término do primeiro ou do segundo biênio, quando for o caso; 
IV - de dados completos a respeito da qualificação de cada candidato, bem como declaração de 
inocorrência de impedimento ou incompatibilidade legal; 
V - em relação a candidato que exercer qualquer cargo, função, ou emprego público, de informação 
sobre a natureza, forma de provimento ou investidura, bem como condições de exercício; 
VI - de comprovante de mais de dez anos de efetiva atividade profissional para Juiz da classe de 
advogados; 
VII - de ofício do Tribunal de Justiça do Estado, com as indicações dos nomes dos candidatos da 
classe de advogados e da data da sessão em que foram escolhidos; 
VIII - de certidão negativa de sanção disciplinar da Seção da Ordem dos Advogados do Brasil – 
OAB, em que estiver inscrito o integrante da lista tríplice; 
IX - quando o candidato houver ocupado cargo ou função que gere incompatibilidade temporária 
com a advocacia, deverá, ainda, apresentar comprovação de seu pedido de licenciamento 
profissional à OAB, nos termos do art. 12 da Lei nº 8.906/94 e da publicação da exoneração do 
cargo ou função; 
X - de comprovação do efetivo exercício da advocacia pela inscrição na OAB, observado o disposto 
no art. 5º do Estatuto daquela Instituição; 
XI - de certidões relativas a ações cíveis e criminais do foro estadual e federal da comarca onde 
reside o integrante da lista. 
Art. 8º - Nenhum Juiz efetivo poderá voltar a integrar o Tribunal, na mesma classe ou em classe 
diversa, após servir por dois biênios consecutivos, salvo se transcorridos dois anos do término do 
segundo biênio. 
[...] 
Regimento Interno do TRE-SC 
 
O material enxuto de Regimento Interno do TRE-SC para TREs possui 23 páginas (números e tópicos 
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APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – TÉCNICO TRE 44 
 
REGIMENTO INTERNO DO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE SANTA CATARINA: Artigos 
1° ao 32 
 
RESOLUÇÃO TRESC N. 7.847/2011 
Aprova o Regimento Interno do Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina. 
 
O TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE SANTA CATARINA, no uso das atribuições que lhe são 
conferidas pelo art. 96, I, "a", da Constituição da República Federativa do Brasil e pelo art. 30, I, 
da Lei n. 4.737, de 15.7.1965 (Código Eleitoral), 
 
R E S O L V E aprovar o seguinte 
 
REGIMENTO INTERNO DO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE SANTA CATARINA 
Art. 1º Este Regimento estabelece a composição, a organização, a competência e o funcionamento 
do Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina, bem como regula a instrução e o julgamento dos 
processos e recursos que lhe são atribuídos por lei. 
 
TÍTULO I 
DO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE SANTA CATARINA 
 
CAPÍTULO I 
DA ORGANIZAÇÃO DO TRIBUNAL 
 
Seção I 
Da Composição do Tribunal 
Art. 2º O Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina, com sede na Capital e jurisdição em todo o 
Estado, compõe-se: 
 
I - mediante eleição, pelo voto secreto: 
 
a) de dois Juízes dentre os Desembargadores do Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina; 
 
b) de dois Juízes, dentre Juízes de Direito, escolhidos pelo Tribunal de Justiça do Estado de Santa 
Catarina; 
 
II - de um Juiz Federal escolhido pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região; 
III - por nomeação, pelo Presidente da República, de dois Juízes, dentre seis advogados de notável 
saber jurídico e idoneidade moral, indicados pelo Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina. 
 
Parágrafo único. Os substitutos dos Juízes do Tribunal Regional Eleitoral serão escolhidos pelo 
mesmo processo que os Efetivos, em número igual ao de cada categoria. 
 
Art. 3º Não podem integrar o Tribunal cônjuges, companheiros ou pessoas que tenham entre si 
parentesco, ainda que por afinidade, até o quarto grau, excluindo-se, neste caso, quem tiver sido 
escolhido por último. 
 
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – TÉCNICO TRE 45 
 
§ 1º O cônjuge, o companheiro ou o parente consanguíneo ou afim, até o segundo grau, de 
candidato a cargo eletivo, estadual ou federal, estará impedido de servir como Juiz no Tribunal, 
desde a escolha do candidato em convenção partidária até a diplomação e nos feitos decorrentes 
do processo eleitoral. (Redação dada pela Resolução TRESC n. 7.996/2019.) 
 
§ 2º O cônjuge, o companheiro ou o parente consanguíneo ou afim, até o segundo grau, de 
candidato a cargo eletivo municipal estará impedido de manifestar-se nos processos relativos ao 
respectivo município. 
 
Art. 4º Os Juízes do Tribunal, salvo motivo justificado, servirão obrigatoriamente por dois anos, e 
nunca por mais de dois biênios consecutivos. 
 
§ 1º Nenhum Juiz Efetivo poderá voltar a integrar o Tribunal, na mesma categoria ou em diversa, 
após servir por dois biênios consecutivos, salvo se transcorridos dois anos do término do segundo 
biênio. 
 
§ 2º O intervalo de dois anos referido no § 1º somente poderá ser reduzido no caso de inexistência 
de outros Juízes que preencham os requisitos legais para a investidura. 
 
§ 3º Poderá o Tribunal, desde que haja motivo justificado, autorizar o desligamento do Juiz antes 
do término de seu biênio. 
 
§ 4º Cada biênio será contado da data da posse, ininterruptamente, sem desconto de qualquer 
afastamento, nem mesmo o decorrente de licenças ou férias, salvo na hipótese do § 1º do art. 3º. 
 
§ 5º Para efeito deste artigo, consideram-se também consecutivos dois biênios quando entre eles 
houver interrupção por prazo inferior a dois anos. 
 
§ 6º As regras deste artigo também se aplicam ao Juiz Substituto, sendo-lhe permitido, entretanto, 
vir a integrar o Tribunal como Efetivo. 
 
§ 7º O Magistrado titular ou substituto de Zona Eleitoral que for nomeado Juiz Efetivo ou Substituto 
do Tribunal deixará as funções eleitorais da primeira instância desde a posse. 
 
Art. 5º Para preenchimento do cargo de Juiz do Tribunal, o Presidente fará a comunicação ao 
Tribunal competente para a escolha: 
 
I - até vinte dias antes do término do biênio de Juiz das categorias de Desembargador, Juiz de 
Direito e Juiz Federal; 
II - até noventa dias antes do término do biênio de Juiz da categoria de Advogado; 
 
III - imediatamente após a vacância do cargo, se ocorrida antes do final do biênio. 
 
Parágrafo único. No caso de vacância por término de biênio, a comunicação deverá indicar se se 
trata do primeiro ou do segundo biênio. 
 
Art. 6º Perderá automaticamente a jurisdição eleitoral o Juiz do Tribunal que completar o respectivo 
biênio, assim como o Magistrado que se aposentar, for promovido, removido, atingir a compulsória 
ou for afastado de suas funções de origem. 
APROVAÇÃO ÁGIL – AMOSTRA GRÁTIS – TÉCNICO TRE 46 
 
 
Art. 7º Os Juízes do Tribunal, no exercício de suas funções e no que lhes for aplicável, gozarão de 
plenas garantias e serão inamovíveis, nos termos do art. 121, § 1º, da Constituição Federal. 
 
Seção II 
Da Posse dos Juízes do Tribunal 
 
Art. 8º A posse do Presidente, do Vice-Presidente e dos demais Juízes Efetivos dar-se-á perante o 
Tribunal e a dos Substitutos, perante a Presidência, lavrando-se termo. 
 
Art. 9º O prazo para a posse é de trinta dias, contados da publicação oficial da nomeação. 
 
§ 1º Não havendo a publicação oficial, o prazo para a posse será contado da data da sessão em 
que os Juízes do Tribunal tomarem ciência da nomeação, desde que já ocorrida a vacância do cargo. 
 
§ 2º O prazo para a posse poderá ser prorrogado pelo Tribunal, até mais sessenta dias, desde que 
assim o requeira, motivadamente, o Juiz a ser compromissado. 
 
§ 3º Quando a recondução se operar antes do término do primeiro biênio, não haverá necessidade 
de nova posse, sendo suficiente sua anotação no termo de investidura inicial. 
 
§ 4º Havendo interrupção no exercício, deverão ser observadas as mesmas formalidades 
indispensáveis à primeira investidura, não sendo considerado o primeiro biênio para efeito deantiguidade. 
 
[...] 
 
 
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